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CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

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Academic year: 2021

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Programa de Fomento Florestal, cujo objetivo é incentivar

a cultura de eucalipto na região de atuação da Empresa.

Esta cartilha, criada especialmente para a sua

orientação em todo o processo de plantio de eucalipto,

é resultado dessa parceria CENIBRA - IEF e leva até

você uma alternativa econômica, social e ambiental,

proporcionando-lhe uma diversificação em suas

atividades agrícolas.

Leia esta cartilha com atenção e, em caso de dúvidas,

procure a CENIBRA ou IEF nos telefones listados na

página 5.

(3)

ÍNDICE

1. INFORMAÇÕES 2. ONDE PLANTAR

2.1. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP 2.2. RESERVA LEGAL

3. COMBATE A FORMIGAS

3.1. SAÚVAS OU FORMIGAS CABEÇUDAS 3.2. FORMIGAS QUENQUÉM

4. PROTEÇÃO AMBIENTAL

5. LIMPEZA DE ÁREA E PREPARO DO SOLO 5.1. LIMPEZA DE ÁREA: ROÇADA MANUAL 5.2. PREPARO DE SOLO - ABERTURA DE COVAS 5.3. PREPARO DE SOLO MECANIZADO - SUBSOLADOR

5.3.1. ÁREAS DE BAIXADAS 5.3.2. ÁREAS DE ENCOSTAS 5.4. CAPINA QUÍMICA

5.4.1. EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO 5.4.2. DOSAGEM

5.4.3. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E AMBIENTAL 6. PLANTIO 6.1. ESPAÇAMENTO 6.2. ALINHAMENTO 6.3. MARCAÇÃO 5 6 6 7 8 9 10 12 12 12 13 14 14 15 16 16 16 17 17 17 19 19

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7. REPLANTIO

8. MANUTENÇÃO APÓS O PLANTIO 8.1. CAPINA MANUAL TOTAL 8.2. CAPINA QUÍMICA TOTAL 9. ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO

9.1. NPK 6-10-29 - ENCOSTAS E TOPO - REGIÃO BAIXA 9.2. NPK 6-10-29 REGIÃO ALTA

9.3. NPK 6-18-20 - BAIXADAS E REGIÃO BAIXA

9.4. CALCÁRIO / LAMA+MG - BAIXADAS - REGIÃO BAIXA

9.5. CALCÁRIO / LAMA+MG - ENCOSTAS E TOPO - REGIÃO BAIXA 9.6. CALCÁRIO / LAMA+MG - REGIÃO ALTA

10. ORIENTAÇÕES PARA O MANEJO DA REGENERAÇÃO

10.1. DEFINIÇÃO DE ÁREAS COM POTENCIAL PARA CONDUÇÃO BROTAÇÃO 11. ACEIROS E CERCAS 12. MANUTENÇÃO FLORESTAL 22 22 22 23 23 23 24 24 25 25 25 26 26 29 29

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1. INFORMAÇÕES

CENIBRA

INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF

Para informações acerca do Programa de Fomento Florestal procure um dos escritórios da CENIBRA ou IEF mais próximo da sua cidade.

Belo Oriente ... Guanhães ... Nova Era ... Administração Fomento ... CIDADE (31) 3829 - 5947 (33) 3421 - 4125 (33) 3861 - 4800 (31) 3829 - 5117 TELEFONE Caratinga ... Regional Rio Doce/Gov. Valadares . Governador Valadares ... Guanhães ... João Monlevade ... Regional Manhuaçu ... Raul Soares ... Timóteo... Regional Alto Jequitinhonha ... Regional Zona da Mata/Ubá ... Ponte Nova ... CIDADE (33) 3321 - 6011 (33) 3277 - 8686 (33) 3277 - 9524 (33) 3421 - 3355 (31) 3852 - 6684 (33) 3331 - 3380 (33) 3351 - 2746 (31) 3847 - 6017 (38) 3531 - 3919 (32) 3531 - 1291 (31) 3881 - 1413 TELEFONE

(6)

2. ONDE PLANTAR

• Os técnicos da CENIBRA e do IEF podem ajudá-lo na escolha da área. • Dê preferência às áreas próximas de estradas para facilitar as atividades de

plantio e colheita.

• Evite plantar em áreas vizinhas às benfeitorias e rede elétrica, entre outras. • Respeite as normas ambientais de proteção à natureza.

• Área em torno de nascentes, rios, córregos e lagoas. Limites de Preservação:

• 30 m ao longo de córregos com até 10 m de largura. • 50 m ao redor de nascentes e olhos d’água.

• 50 m ao redor de lagoas com menos de 20 ha.

• Áreas com declividade maior que 45% ou 100%.

Não plantar em áreas de APP e Reserva Legal

2.1. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP

PRESTE ATENÇÃO Curso de água Preservação permanente Plantio

(7)

• Área que deve ser preservada dentro da propriedade e deve ser no mínimo 20% da área total. A reserva legal deve ser preferencialmente vegetação representativa da região.

• A reserva legal deve ser áreas com cobertura vegetal densa, e dar preferência a áreas de solos susceptíveis a erosão e se possível ligadas a APP.

2.2. RESERVA LEGAL

Reserva Legal

(8)

PRESTE ATENÇÃO

• As atividades somente deverão ser iniciadas após:

• A vistoria prévia do local e sua liberação por parte do técnico do IEF. • A assinatura do contrato com a CENIBRA.

• Somente os técnicos do IEF poderão liberar licença para limpeza de área.

3. COMBATE A FORMIGAS

• É muito importante fazer o primeiro combate a formigas antes de iniciar qualquer atividade no local escolhido para plantio.

• Dê atenção aos grandes formigueiros, principalmente aqueles localizados nas divisas e nas áreas de reservas.

(9)

3.1. SAÚVAS OU FORMIGAS CABEÇUDAS

• Faça a medição do tamanho do formigueiro, percorrendo toda a extensão de terra solta e medindo o seu comprimento e largura em forma de cruz. • Calcule a área do formigueiro, multiplicando o maior comprimento pela maior

largura.

• Veja na figura abaixo como calcular a dosagem por formigueiro:

• Localizar o monte de terra solta.

• Medir o maior comprimento e a maior largura. O exemplo do resultado foi 6 m de largura por 8 m de comprimento.

• Escolher seis olheiros na borda da terra solta e raspar até sair bastante formiga.

8 m

6 m

8 m x 6 m = 48 m2 8 colheres de 6 g em 6 olheiros

(10)

3.2. FORMIGAS QUENQUÉM

PRESTE ATENÇÃO

• Não fume durante a aplicação de formicida. • Não aplicar em dias chuvosos.

• Usar EPI recomendado.

• Não reutilizar as embalagens de formicida.

• Proteger a formicida da umidade e longe de produtos que emitem odores. • Quando for para aplicação no campo, a formicida deve ser armazenada na

sombra.

• Lavar o rosto e as mãos sempre que utilizar a formicida.

• Esta espécie de formiga tem o hábito de se movimentar nas primeiras horas do dia e nos finais de tarde.

• Seu formigueiro é de pequena extensão, tendo o tamanho de até 1 m². • Aplique 6 g de formicida por m² ou formigueiro.

• Aplicar oito doses de 6 g em cada um dos seis olheiros raspados. Esse procedimento resultará na dose correta a ser aplicada sempre, independente da forma e tamanho do formigueiro.

• Aplicar uma dose de 6 g de isca em todos os olheiros que estiverem a mais de um metro de distância do monte de terra solta.

(11)

PRESTE ATENÇÃO

• Coloque o formicida ao lado dos carreadores e em local seco no solo. • Se o solo estiver úmido, aplique o formicida em cima de folhas ou casca de

árvore.

• Não armazene formicida junto com produtos que exalam cheiro, tais como gasolina e outros.

• Armazenar embalagens de agrotóxico longe do alcance de crianças.

• Não armazenar as embalagens de agrotóxico em contado direto com o solo. • Não fume durante a aplicação de formicida.

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• Recolha todas as embalagens de formicida (papel e plástico), para que sejam devolvidas aos técnicos da CENIBRA.

• A lei ambiental exige que essas embalagens sejam devolvidas ao fabricante. • É proibido queimar ou reutilizar essas embalagens.

• Use luvas de PVC para manusear o formicida.

• Corte toda a vegetação o mais baixo possível. • Retire todo material lenhoso da área de plantio.

4. PROTEÇÃO AMBIENTAL

5. LIMPEZA DE ÁREA E PREPARO DO SOLO

(13)

• Utilize enxadão para fazer as covas.

• Faça covas com as seguintes dimensões: 30 cm de altura, 30 cm de largura e 30 cm de comprimento para coveamento manual, e de 25 cm de diâmetro e 30 cm de profundidade para áreas de motocoveadoras.

• Retire a terra e a triture fora da cova, retornando-a para a cova. • A cova deve ser preenchida integralmente após sua abertura.

• Deixe um espaço de 5 cm abaixo da superfície para facilitar a coleta de água.

• Aperte levemente a terra na cova, ficando, assim, pronta para o dia do plantio.

5.2. PREPARO DE SOLO - ABERTURA DE COVAS

IMPORTANTE

Limpe bem o local da cova para evitar o acumulo de matéria orgânica e proliferação de doenças na muda após o plantio.

30 cm 25 ou 30 cm

(14)

• Locais de ocorrência em áreas mecanizáveis de baixada, subsolar a no mínimo 60 cm de profundidade.

• Qualidade esperada: No mínimo de 60 cm de profundidade e 80 cm de faixa superficial de solo revolvido.

5.3. PREPARO DE SOLO MECANIZADO - SUBSOLADOR

5.3.1. ÁREAS DE BAIXADAS

RESERVATÓRIO DE FERTILIZANTE CONDUTOR DE FERTILIZANTE CHASSI DISCO DE CORTE 23° 45° PONTEIRA HASTE

BICO PARA APLICAÇÃO DE PRÉ-EMERGENTE

60 cm

(15)

• Locais de ocorrência em áreas mecanizáveis de encosta, subsolar a no mínimo 40 cm de profundidade.

• Qualidade esperada: No mínimo de 40 cm de profundidade e 60 cm de faixa superficial de solo revolvido.

5.3.2. ÁREAS DE ENCOSTAS

IMPORTANTE

• Realizar a operação sempre no sentido contrário (perpendicular) ao da maior declividade do terreno.

• Ficar atento aos pontos onde ocorre dificuldade do implemento atingir profundidade de preparo recomendada, pois é exatamente nestes locais que há a necessidade de um maior revolvimento do solo a maiores profundidades.

• Nas áreas de maior compactação verificar se a grade está realizando a desagregação dos blocos de solo adequadamente para o plantio de mudas. • Planejar a atividade de subsolagem de modo que sempre haja frentes de

área subsolada para serem plantadas no período. Ou seja, não deixar de subsolar a área mecanizável (<150) em função da dificuldade de realizar a

operação de subsolagem no período chuvoso.

PRESTE ATENÇÃO

• O preparo do solo é uma prática de manejo altamente recomendada pela CENIBRA porque melhora a produtividade e proporciona ganhos ambientais.

40 cm

(16)

• Uso de herbicidas é uma prática bastante utilizada, sendo de fácil manejo e de custo mais barato.

• Procure eliminar com antecedência as gramíneas, tais como brachiária, grama, sapé, meloso, andrequicé e outras.

• A matocompetição prejudica o crescimento do eucalipto e causa prejuízo para o seu negócio.

5.4. CAPINA QUÍMICA

Prepare a calda com 400 ml de herbicida em 20 litros de água, para uma concentração de 2%.

5.4.1. EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO

5.4.2. DOSAGEM

• Pulverizador costal de 20 litros.

• Bico espuma, modelo YAMAHO (25), Al 110015 VS ou TTI 110015. • Chapéu protetor de fibra de vidro ou PVC.

• Válvula reguladora de pressão.

(17)

6. PLANTIO

6.1. ESPAÇAMENTO

5.4.3. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E AMBIENTAL

• Utilize luvas de PVC, botas de borracha, máscara descartável, chapéu e macacão.

• Evite colocar as mãos no produto ou na calda. • Não reutilize embalagens vazias do produto.

• Para maior segurança, repita a lavagem das embalagens por três vezes. • Não fume, não beba e não coma durante as aplicações.

• Tenha sempre em mãos o receituário agronômico. • Devolva todas as embalagens ao fornecedor.

• Siga o espaçamento orientado pelos técnicos da CENIBRA ou IEF.

• O espaçamento recomendado, testado com antecedência nas áreas da CENIBRA, garante o melhor desenvolvimento do plantio.

• Para o programa de Fomento na região alta, o espaçamento recomendado é de 3 m x 3 m e, na região baixa, o espaçamento recomendado é de 3 m x 2,5 m conforme demonstrado na página seguinte.

IMPORTANTE

• Não faça capina em faixa no sentido da declividade do terreno, pois esse procedimento provoca erosão com as águas da chuva.

(18)

REGIÃO ALTA - ESPAÇAMENTO 3 M X 3 M (1.111 MUDAS/HECTARE)

REGIÃO BAIXA - ESPAÇAMENTO 3 M X 2,5 M (1.333 MUDAS/HECTARE)

3 m 3 m 3 m

3 m 3 m

2,5 m 2,5 m 2,5 m

(19)

6.2. ALINHAMENTO

6.3. MARCAÇÃO

6.4. RECEBIMENTO DAS MUDAS

• O alinhamento de plantio é no sentido da declividade do terreno. • Utilize balizas de 3 metros de comprimento.

• Coloque uma baliza, em linha reta, de 30 em 30 m, para definir o alinhamento (linha mestra).

• Faça o alinhamento com pessoa treinada.

• Utilize uma pequena enxada com o cabo no mesmo tamanho do espaçamento entre as covas, ou seja, 3 m.

• A ponta do cabo deverá estar na direção da marcação anterior para poder fazer a próxima, mantendo assim o alinhamento.

• Siga a reta do balizamento, cuidadosamente.

• As mudas são entregues nas fazendas nos dias que antecedem o plantio. • Caso as mudas não sejam plantadas até 3 dias a partir do recebimento

deve-se reduzir pela metade no numero de mudas da bandeja. Exemplo: total de 176 mudas por bandeja, deixar 98 mudas por bandeja.

• Mantenha as mudas em local ensolarado.

• O local escolhido para viveiro de espera deve estar limpo, livre de mato competição.

• Faça a irrigação de acordo com a necessidade (observar ponto de murcha), evitando a lavagem de nutrientes presentes no substrato, utilizar sistema de chuveiro.

• Observe a ação de formigas próximas às mudas.

• Faça um estaleiro para apoiar as bandejas e não as deixe em contato direto com o solo.

• Caso não seja possível fazer o estaleiro, é preciso fazer a remoção das bandejas ao menos uma vez por semana, para evitar o enraizamento.

(20)

6.5. TIPOS DE PLANTIO

6.6. ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO

• Plantio irrigado: Somente realize depois de receber orientações técnicas

específicas dos técnicos da CENIBRA.

• Plantio não irrigado: Faça-o em dias chuvosos e úmidos.

• Procure colocar o maior número de pessoas em atividade no dia do plantio, para poder aproveitar as chuvas.

• Não puxar a muda do tubete para não danificar as raízes.

• Para facilitar a saída da muda, bata a borda superior do tubete na bandeja ou na enxada.

• Use o regulador de profundidade como “chucho com limitador orelha de onça” para fazer a covinha da muda.

• Mergulhe as mudas até a altura das folhas na solução de adubo MAP e cupinicida enviados pela CENIBRA.

• Realizar a última irrigação no mínimo 4 horas antes do tratamento com cupinicida e MAP.

• O “chucho” deve ter o mesmo tamanho e a forma do tubete. De preferência, use o próprio tubete.

• Após imersão cuidado para não respingar solução nas folhas das mudas, evitando a queima pela ação do MAP.

• Durante o transporte das mudas para o interior do talhão até o plantio, manter o substrato saturado.

(21)

6.7. ADUBAÇÃO

PRESTE ATENÇÃO

• Criteriosamente recolha os tubetes e as bandejas para posterior devolução a CENIBRA.

• Mantenha pessoas no combate a formigas.

• A adubação é feita depois do plantio.

• Coloque a dosagem recomendada pelos técnicos da CENIBRA. • Utilize dosadores.

(22)

6.7.1. ADUBO NPK 06-30-06

7. REPLANTIO

8. MANUTENÇÃO APÓS O PLANTIO

8.1. CAPINA MANUAL TOTAL

• Dosagem: 100 g por cova, sendo metade

em cada lado da muda.

• Época: De 0 a 25 dias após o plantio.

• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação. • Aplicação: Duas covetas laterais com 10 a 15 cm

de profundidade a uma distancia de 15 a 20 cm da muda. • Usar o tubete vazio com o chucho para fazer a coveta. • Cobrir o adubo com uma camada de solo após a aplicação.

• Faça o replantio em até 21 dias após o plantio, para recompor as falhas e manter a uniformidade de crescimento.

• Faça nova adubação de plantio nas mudas que foram replantadas usando o adubo NPK 06-30-06 e aplicando 100 g/muda replantada.

• Faça capina tão logo perceba infestação no local, pois o eucalipto tem dificuldade de crescimento na presença de plantas daninhas.

• A capina pode ser feita manual total ou química total, ou seja, com uso de herbicida.

• Faça a capina em toda a área, se possível em dias de sol, para melhor eliminação do mato.

(23)

9. ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO

• Deixe o mato espalhado em toda a área e em volta da muda para protegê-la contra a erosão e a perda de umidade no solo.

• Não disponha o mato originado da capina formando leiras ou faixas no sentido da declividade do terreno, pois esse procedimento provoca erosão com as chuvas.

• Serão enviados à propriedade dois tipos de adubo para a adubação de manutenção.

• Aplique o adubo na dosagem recomendada pelos técnicos da CENIBRA. • Utilize os dosadores.

8.2. CAPINA QUÍMICA TOTAL

9.1. NPK 6-10-29 - ENCOSTAS E TOPO - REGIÃO BAIXA

• Siga o procedimento mostrado anteriormente na página 16.

• Dosagem: 600 kg/ha (400 + 200), divididas em duas aplicações.

• Época: 1ª Aplicação: 400 kg/ha. Nos plantios realizados de outubro a

janeiro realizar aplicação em janeiro e fevereiro, e nos plantios realizados de fevereiro a setembro a 1ª aplicação será no período de fevereiro a outubro.

• 2ª Aplicação: 200 kg/ha. Deverá ser realizada de agosto a novembro do ano

seguinte à 1ª aplicação.

• Modo de Aplicação: Duas faixas de 1 m aproximadamente 60 cm do centro

da cova, ou no limite da projeção da copa (quando este estiver a mais de 60 cm do centro da cova).

(24)

ADUBO

PRESTE ATENÇÃO

• Não coloque o adubo no pé da planta, pois esse procedimento provoca a queima e a morte da muda.

• A aplicação deve ser feita na área livre de matocompetição, portanto, limpe a área antes da aplicação do adubo.

9.2. NPK 6-10-29 - REGIÃO ALTA

9.3. NPK 6-18-20 - BAIXADAS E REGIÃO BAIXA

• Dosagem: 800 kg/ha (400 + 400).

• Época: 1ª Aplicação: 400 kg/ha. Nos plantios realizados de outubro a

janeiro realizar aplicação em janeiro e fevereiro, e nos plantios realizados de fevereiro a setembro a 1ª aplicação será no período de fevereiro a outubro.

• 2ª Aplicação: 400 kg/ha. Deverá ser realizada de agosto a novembro do ano

seguinte à 1ª aplicação.

• Aplicação: Duas faixas de 1 m aproximadamente 60 cm do centro da cova,

ou no limite da projeção da copa (quando este estiver a mais de 60 cm do centro da cova).

• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.

• Dosagem: 400 kg/ha.

• Época: Aplicação Única: 400 kg/há. Nos plantios realizados de outubro a

janeiro realizar aplicação em janeiro e fevereiro, e nos plantios realizados de fevereiro a setembro a 1ª aplicação será no período de fevereiro a outubro

• Aplicação: Duas faixas de 1 m aproximadamente

60 cm do centro da cova, ou no limite da projeção da copa.

• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.

(25)

9.4. CALCÁRIO/LAMA+MG - BAIXADAS - REGIÃO BAIXA

9.5. CALCÁRIO/LAMA+MG - ENCOSTAS E TOPO -

REGIÃO BAIXA

9.6. CALCÁRIO / LAMA+MG – REGIÃO ALTA

• Dosagem: 700 kg/ha.

• Época: Janeiro a dezembro. Seis meses antes e até seis meses após o

plantio.

• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação.

• Aplicação: Espalhando a 1 m do centro da cova na entrelinha.

• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.

• Dosagem: 1.000 kg/ha.

• Época: Janeiro a dezembro. Seis meses antes e até seis meses após o

plantio.

• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação.

• Aplicação: Espalhando a 1 m do centro da cova na entrelinha.

• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.

• Dosagem: 1.500 kg/ha.

• Época: Janeiro a dezembro. Seis meses antes e até seis meses após o

plantio.

• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação.

• Aplicação: Espalhando a 1 m do centro da cova na entrelinha.

(26)

• Limpeza da cepa

Até uma semana após o baldeio, deve-se limpar toda a cepa que estiver coberta de resíduo em um raio de 15 cm da borda da cepa, para que a emissão do broto não seja comprometida. Onde não houver presença de resíduos, esta operação não é necessária.

Nas cepas onde o corte foi realizado a menos de 5 cm da superfície do solo ou quando a cepa estiver com a casca “descolada”, retirar uma camada superficial do solo que esteja em contato com a cepa. Esta operação tem o objetivo de aumentar a quantidade de gemas expostas.

10.1. DEFINIÇÃO DE ÁREAS COM POTENCIAL PARA

CONDUÇÃO BROTAÇÃO

10. ORIENTAÇÕES PARA O MANEJO DA

REGENERAÇÃO

(27)

• Época da desbrota

Brotação com altura média de 70 a 150 cm (sistema de desbrota precoce).

• Seleção do broto a ser conduzido

Selecionar o broto mais vigoroso da cepa (maior altura e maior diâmetro).

Obs.: Em áreas declivosas o fuste (broto) a ser conduzido deve estar localizado ao lado da cepa na posição superior do terreno (mais próximo possível do solo).

• Número de brotos por cepa Área de colheita manual - Fomento

1a opção - Conduzir uma quantidade de brotos equivalentes a população original do

talhão. Portanto, quando houver falha na cepa vizinha devem ser conduzidos dois brotos por cepa, na cepa de maior diâmetro vizinha a falha.

2a opção - Adotar o mesmo critério da 1ª opção e nas plantas de bordadura e na

vizinha a estas, conduzir dois brotos por cepa.

Obs.: Poderão ser conduzidos dois brotos em todas as cepas, apesar de não estar entre as opções recomendadas.

(28)

Área de colheita mecanizada - Fomento

Conduzir um broto por cepa nos casos onde for utilizado o sistema de colheita Harvester. Nos demais sistemas adotar a mesma recomendação feita para área de colheita manual.

• Iniciar a atividade pela touca onde esta presente o broto selecionado para ser conduzido. No caso de existir algum broto aderido a aquele selecionado para condução, proceder sua retirada manualmente, deslocando-o para baixo (nunca lateralmente). Após o término desta etapa realizar o deslocamento dos demais brotos.

Controle do “broto ladrão”

Realizar o controle aproximadamente até quatro meses apos a desbrota, utilizando cavadeira ou herbicida . Caso tenha ocorrido algum problema com o broto anteriormente selecionado para condução, conduzir o melhor broto ladrão em substituição ao broto danificado.

Obs.: Priorizar o controle do broto ladrão utilizando a cavadeira.

(29)

Plantio de reboleiras

Nos talhões conduzidos por talhadia que apresentarem falhas em reboleira deve-se realizar a reforma desta área (da reboleira).

Definição de reboleira: Área contínua com formato irregular maior que 600 m2, no

interior da qual a sobrevivência seja menor que 40%.

• Limpe uma faixa ao redor do plantio, evitando danos por incêndio. • Faça cerca de arame para evitar a entrada de animais.

• Realizar inspeções na área periodicamente para detectar a presença de formigas. • Ocorrências de pragas ocasionais como lagartas, besouros, percevejo entre outros

devem ser informadas ao supervisor da CENIBRA.

• Comunique aos técnicos da CENIBRA e IEF qualquer anormalidade no plantio (quebra por vento e outros).

• Fique sempre alerta quanto ao risco de “fogo”, mantendo limpos os aceiros e cercas de divisas.

Adubação, combate a formiga e capina química da regeneração: ver recomendações de plantio.

11. ACEIROS E CERCAS

12. MANUTENÇÃO FLORESTAL

(30)

Caso ocorra incêndio, que não consiga

controlar avise a CENIBRA:

0800 283 1291

(31)

0800 283 1291

0800 283 3829

(32)

Projeto Gr áfico: Caf é c/ Design / Ilustr ações: www.cenibra.com.br

Sede Fábrica: Rodovia BR 381 - km 172 Distrito de Perpétuo Socorro • Belo Oriente

Minas Gerais • Brasil • CEP 35.196-972 • Caixa Postal 100 Telefone: (31) 3829 5010 • Fax: (31) 3829 5260

Referências

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