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USO DA LITERATURA INFANTIL NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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Academic year: 2021

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USO DA LITERATURA INFANTIL NAS INSTITUIÇÕES DE

EDUCAÇÃO INFANTIL

QUADRA, Tamy Quadra tamyquadravieira@gmail.com SAITO, Heloisa Toshie Irie (Orientadora)

htisaito@uem.br Universidade Estadual de Maringá Formação de professores e intervenção pedagógica

Introdução

Temos como objeto de estudo no PIC a prática dos professores no que se refere à Literatura Infantil dentro do ambiente da Educação Infantil, analisando se esse recurso pedagógico é explorado ou não no âmbito escolar e em caso positivo verificar se este acontece de forma planejada e sistematizada, visando alcançar objetivos. Este interesse de pesquisa surgiu por meio do estágio supervisionado no qual percebemos que os educadores apesar de saberem da importância dessa prática muitas vezes a ignoram. Partimos do pressuposto que o ato de ouvir e contar histórias pode se transformar em um momento de partilha, de acolhimento entre o professor e seus alunos, mas, isso só poderá acontecer desde que o professor dê espaço para que essa interação aconteça, não determinando os papéis que cada um realizará, de modo a deixar o professor apenas como o narrador e os alunos como meros ouvintes.

Para este trabalho pretendemos mostrar apenas alguns resultados da pesquisa que está em andamento, demonstrando a contribuição da literatura para o desenvolvimento das crianças e os aspectos que devem ser considerados pelo professor no momento de preparar e contar as histórias.

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Nesse trabalho estudaremos a importância da Literatura Infantil na Educação Infantil e também o seu emprego. Para atingir esse propósito pretendemos realizar as seguintes ações:

 Discutir sobre a importância da Literatura Infantil no desenvolvimento infantil;

 Comentar acerca do uso da Literatura Infantil nas práticas pedagógicas da Educação Infantil;

 Verificar as concepções que alguns autores defendem sobre a leitura e a Literatura Infantil.

Metodologia

Este trabalho está estruturado em um estudo bibliográfico. Para que isso ocorra, utilizaremos autores que discutem acerca do nosso objeto de estudo, de forma a estabelecer um diálogo com eles. Partindo de algumas leituras, destacamos como material principal para estudo, os livros das autoras: Fanny Abramovich, com a sua obra “Literatura Infantil: Gostosuras e Bobices” e Nelly Novaes Coelho, com o livro intitulado como “Literatura infantil: teoria, análise, didática”.

Resultados

Para discutir a Literatura Infantil entendemos que é importante partir de alguns autores que discutem acerca do nosso objeto de estudo, por conseguinte, buscar estabelecer um diálogo entre eles, por meio de um estudo bibliográfico.

Partimos do pressuposto que devemos apresentar a Literatura Infantil às crianças, de forma prazerosa, pois, estaremos formando futuros leitores. Portanto, temos que no atentar a importância das práticas intencionais, sistematizadas. Sendo assim, defendemos que uma prática de contação de histórias deve ser pensada desde a escolha do livro, buscando um objetivo para a escolha dele, até a forma em que essa história deve ser contada. Devemos pensar também, no recurso que será desenvolvido nessa contação e qual o espaço físico

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envolvente para as crianças e escolher histórias marcantes para elas. Portanto, podemos constatar que o ato de contar histórias pode se transformar em um momento de partilha de experiências e de aproximação entre o professor e seus alunos, porém, isso só acontecerá se o professor der espaço para que tal interação ocorra.

Cabe às instituições de Educação Infantil promover situações de letramento. Lucas (2008, p.169) destaca que existem quatro eixos fundamentais para que o letramento aconteça: linguagem oral, produção de texto, leitura, domínio da base alfabética e das convenções básicas. Os professores da Educação Infantil trabalham, primeiramente, com o eixo da linguagem oral, na qual tem o objetivo de comunicar e transmitir o conhecimento letrado, já que as crianças da faixa etária da Educação Infantil não lêem ou escrevem. Para tanto, a importância da Educação Infantil se dá por esse motivo, pois aproxima as crianças do letramento. Para que isso aconteça, podemos usar a Literatura Infantil como instrumento para essa interação.

O segundo eixo, produção de texto, pode ser trabalhado dentro das instituições de Educação Infantil, de forma que coloque o professor como escrivão ou escriba das ideias dos seus alunos. Isso pode ocorrer ao término de cada contação de histórias, como um registro da atividade desenvolvida, pois mesmo que as crianças não registrem em seus cadernos, elas saberão que existe uma forma sistematizada de escrever o que nós falamos.

O terceiro eixo, leitura, também pode ser trabalhado na Educação Infantil da seguinte forma: as crianças dessa faixa etária ainda não conseguem decifrar o código escrito, porém, elas conseguem ler as ilustrações e esse é o primeiro passo para “ler” um livro. Os professores devem ler os livros para as crianças destacando as características de cada ilustração. Já o quarto eixo, domínio da base alfabética e das convenções básicas, deve ser apresentado às crianças aos poucos, aproximando-as do mundo das letras e dos números.

Após a realização do levantamento bibliográfico, foi possível concluir que a quantidade de publicações sobre Literatura Infantil é vasta, porém, dentro das Universidades, a Literatura Infantil ainda não tem muito espaço. Ou seja, não é muito estudado pelos futuros professores. No entanto, esse direito que as crianças têm, de “conviver” com os livros, dentro das instituições escolares, é uma prática pedagógica recomendada pelo Referencial Curricular Nacional (1998, vol.1, p. 55) que aponta a hora do conto ou a roda de histórias como atividade

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permanente (ou seja, atividade constante) na Educaçao Infantil, validando a importância da prática da contação de histórias.

Abramovich (1993, p.13) defende a importância de deixar a criança escolher o seu livro, pois só ela sabe se dá conta ou não. Por meio disso, temos que pensar em práticas de leitura que, em alguns momentos, deixem as crianças livres para buscarem livros que naquele momento lhe interessam. Não podemos frear a volúpia de ler das crianças, dizendo coisas como: “Esse livro ainda não é para você!” ou “Você não quer um livro mais fácil?”, pois frases como essas desestimulam as crianças.

Nós, como professores, devemos ter a prática de ler e fazer desse momento de leitura, um momento gostoso do dia, pois só depois disso, podemos transmitir às crianças o prazer insubstituível da leitura. Abramovich (1993, p.14) diz que para ela, ler sempre foi uma maravilha, gostosura, necessidade primeira e básica. Isso se faz relevante, já que o prazer dos professores na leitura interfere diretamente na sua prática, já que eles não vão promover práticas prazerosas com a leitura se eles mesmos não a veem dessa forma. O pensamento de Kaercher (2001) complementa a ideia já apresentada anteriormente de Abramovich (1993):

Se observarmos atentamente, veremos que é destas práticas, de ouvir e contar histórias, que surge a nossa relação com a leitura e a literatura. Portanto, quanto mais acentuarmos no dia-a-dia da Escola Infantil estes momentos, mais estaremos contribuindo para formar crianças que gostem de ler e vejam no livro, na leitura e na literatura uma fonte de prazer e divertimento (KAERCHER, 2001, p. 82).

Os professores devem saber que ler histórias é poder rir, sorrir, gargalhar com os livros e com as experiências vividas pelos personagens. Abramovich (1993, p.16) diz que contar histórias para as crianças é muito importante, pois é o início da aprendizagem para que elas se tornem leitoras. Mostra também que devemos contar uma história às crianças, sugerindo que, primeiramente, devemos nos atentar para alguns itens: a forma como vamos iniciar a história buscando prender o ouvinte do começo ao fim da contação; evitar descrições imensas e cheias de detalhes; saber usar a voz (para encher de vida os personagens) e o mais importante, mostrar à criança que o que ela ouviu está impresso no papel. Partilhando da mesma defesa, Coelho (2000) afirma:

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Nesse sentido, a literatura é a mais importante das artes, pois sua matéria é a palavra (o pensamento, as idéias, a imaginação) exatamente aquilo que distingue ou define a especificidade do humano. E o instrumento que ela se utiliza na formação do ser está ligado diretamente a uma das atividades básicas do indivíduo: a leitura (COELHO, 2000, p.27).

Temos que destacar também a importância da Literatura Infantil para o desenvolvimento da criança nos seguintes aspectos: oralidade, organização, imaginação, sequência de ideias, escrita, contato com o outro e com os diferentes tipos de arte. Battaglia (2003) contribui com esta ideia afirmando:

A criança caminhando pelos largos e infinitos caminhos do imaginário, da fantasia, ela vai tecendo sua construção da realidade, brincando e desvendando o mundo. Para que isso ocorra, é essencial que seu contato com a arte literária seja mediado de forma apropriada, o que significa em primeira ordem, garantir à criança a liberdade de sonhar, fantasiar, brincar, ousar, criar e imaginar, pois, a imaginação é o elemento sustentador da vida. (BATTAGLIA, 2003, p. 115).

Nessa citação, fica evidente a importância da mediação do professor, ensinando ao aluno como ele deve manusear o livro, passando as folhas da esquerda para direita, lendo do alto da página para baixo, enfim, ajudar essa criança em seu primeiro contato com os livros.

Tanto Coelho (2000) quanto Abramovich (1993) escrevem sobre a escolha dos livros para as crianças, determinando as características que cada um deve ter para cada fase de desenvolvimento da criança. Para Coelho (2000) isso acontece da seguinte forma:

A inclusão do leitor em determinada “categoria” depende não apenas de sua faixa etária, mas principalmente da inter-relação entre sua idade cronológica, nível de amadurecimento biopsíquico-afetivo-intelectual e grau ou nível de conhecimento/domínio do mecanismo da leitura. Daí que as indicações de livros para determinadas “faixas etárias” sejam sempre aproximativas (COELHO, 2000, p. 32).

Abramovich (1993) faz sugestões de livros com temáticas engraçadas, livros que falam sobre o tédio, aborrecimento, mau humor, lamentação, incompetência adulta; até livros que dão sustos, poesias que brincam com as palavras, poesias que rimam, poesias com ritmo, poesias que falam de sensações e sonhos, poesias referentes à vivência infantil. Aponta Literaturas que tratam sobre a separação dos pais e a morte promovendo assim, o crescimento

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pessoal da criança. Sugere contos de fadas que falam de medo, de amor, da dificuldade de ser criança, das carências, de autodescobertas, de perdas.

Por meio da Literatura Infantil podemos trabalhar com a criança seu espírito crítico, para que ela tenha segurança de opinar nas decisões e tenha a coragem de dar sua opinião sobre as coisas. Podemos também trabalhar a quebra dos estereótipos impostos pelas histórias infantis, que apresentam a princesa sempre loira dos olhos azuis e bruxa sempre feia e velha. Devemos mostrar às crianças que esse estereótipo é criado pela mídia e que não corresponde à realidade, buscando sempre livros que façam as crianças pensarem sobre essas questões.

Coelho (2000), que introduziu a disciplina de Literatura Infantil no currículo universitário, justifica a necessidade de existir uma Literatura direcionada às crianças e também o emprego da nomenclatura Infantil à Literatura. Destaca que isso se dá pela especificidade do receptor, pois ele se encontra ainda em formação de suas competências linguísticas e de estruturação do seu pensamento. O que acontece é que muitas pessoas veem as obras caracterizadas como Infantil e acham que o termo é um pretexto para diminuir a importância das obras destinadas às crianças, olhando para as obras como se elas fossem frívolas, ingênuas e infantis. Os autores ao escreverem os livros de Literatura Infantil devem se atentar para não subestimar a inteligência dos seus leitores.

Machado (2008) destaca que a fruição, ou seja, o prazer que se deve ter em ler, não deve ser confundido com o fato de prender a curiosidade da criança para que ela queira saber o que vai acontecer depois, pois se esse fosse o prazer verdadeiro da leitura, as histórias conhecidas já teriam morrido há muito tempo, ou não haveria crianças pedindo para que os adultos recontem as histórias conhecidas. Afinal, se o prazer da leitura é o suspense, nenhuma criança gostaria de escutar uma história novamente se ela já sabe que o seu herói vai morrer no final. Esse é um dos equívocos que Machado (2008) aponta sobre a leitura. Portanto, são equívocos que devem ser desmitificados para que não contamine a nossa prática pedagógica. Para Machado (2008), o prazer de ler:

Tem a ver com a alegria de nos encontrarmos à vontade numa ilha, sem obrigações, mas podendo sair no momento que quisermos, (...). Ou boiando numa balsa em água tranquila (...), imóveis, mas em movimento. É como estar em silêncio ao lado de uma pessoa amada, satisfeito, mas livre para deixar o pensamento voar e se ocupar de outras coisas (...) Uma situação que

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mesmo tempo. São os melhores momentos para se ter ideias novas, nessa espécie de súbito apagamento relativo em que o imaginário se acende, nas lembranças circulares de outros textos e outras leituras que acorrem, se juntam e penetram pelas invisíveis ranhuras do texto, sempre presentes e ativas, e então seguem desenhos irregulares a partir de suas frestas, brincam com a língua, provocam a Inteligência. (MACHADO, 2008, p.60).

Essa citação da Machado (2008), traduz o prazer que nos devemos ter com a leitura da forma mais próxima que realmente é. Forma na qual devemos transmitir as crianças no momento da contação de uma história, de uma roda de conversa ou mesmo quando propomos um momento livre de leitura. Esclarecendo que, não é pelo fato de que as crianças que estão na Educação Infantil não estarem completamente alfabetizadas, que o momento livre de leitura não deve acontecer, pois as crianças antes mesmo de ser alfabetizadas, leem as ilustrações dos livros. Até o fato das crianças folhearem os livros e terem um aproximação com eles, já faz com que o mundo dos livros infantis seja apresentado à elas.

Conclusões

Podemos constatar, no decorrer do texto, a importância da Literatura Infantil para o desenvolvimento da criança, posto isso, qual a razão do tema não ser muito explorado dentro da academia, se estamos formando futuros professores? Como cobrar que esses professores saibam criar recursos pedagógicos para elaborar uma contação de história, se nem os conhecem? Como fazer com que eles passem a diante, para as crianças, o prazer da leitura, se nem os próprios professores veem prazer na leitura? Essas são questões para refletirmos sobre a formação de professores. Pensarmos na carência que ainda temos em alguns pontos fundamentais para a nossa profissão já é um começo para que essa situação melhore.

No entanto, não podemos nos esquecer que o papel exercido pela Literatura Infantil no espaço da Educação Infantil é muito importante, pois ajuda a promover o desenvolvimento da criança em sua totalidade. A Literatura é: uma forma de aproximação das crianças umas com as outras; uma estratégia de apresentação dos diversos tipos de arte; uma forma de desenvolver a imaginação das crianças, a sequência de ideias (trabalhada quando fazemos uma roda de histórias, na qual, cada aluno fala uma ideia para continuar a história, amarrando uma ideia na outra); um recurso para desenvolver a oralidade, a organização (trabalhamos

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esses aspectos quando fazemos um momento de diálogo após a história, onde os alunos devem ouvir e respeitar a vez do outro de falar); uma estratégia de trabalhar com a escrita, podemos trabalhar esse aspecto quando lemos a história sublinhando com o dedo onde estamos lendo, isso faz com que as crianças comecem a associar que o que está sendo lido, pelo professor, também está escrito no papel. Esses aspectos apontados não são todos os que a Literatura Infantil pode desenvolver, no entanto, servem para mostrar a grande importância de se trabalhar com os livros dentro da Educação Infantil.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e Bobices. São Paulo: Scipione, 1993.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000.

FILHO, Gabriel de Andrade Junqueira. Conversando lendo e escrevendo com as crianças na educação infantil. In: CRAIDY, Carmem Maria/KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001, p.135- 152.

KAERCHER, Gládis E. E por falar em literatura... In: CRAIDY, Carmem

Maria/KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001, p. 81-88.

DIAS, Marina Célia Moraes/NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. Oficinas de sonho e realidade na formação do educador na infância. Campinas, SP: Papirus, 2003. (coleção Papirus Educação) Cap.5, 6, 11 e 12.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo, Global, 1981.

KRAMER, Sônia (org.) Com a Pré-escola nas Mãos. São Paulo, Ática, 1989.

LUCAS, M.A.O.F. Os processos de alfabetização e letramento na educação infantil: contribuições teóricas e concepções de professores. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, v. 1, 1998, p.55.

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MACHADO, Ana Maria. Alguns equívocos sobre a leitura In: Nos caminhos da literatura/ [realização] Instituto C&A; [apoio] Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – São Paulo: Peirópolis, 2008, p.59, 60.

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