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Ano CXLIII N o Brasília - DF, quinta-feira, 21 de setembro de 2006

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(1)

Ano CXLIII N

o-

182

Brasília - DF, quinta-feira, 21 de setembro de 2006

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Poder Judiciário ... 1

Atos do Poder Executivo... 1

Presidência da República ... 9

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 19

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 25

Ministério da Cultura ... 27

Ministério da Defesa ... 27

Ministério da Educação ... 28

Ministério da Fazenda... 29

Ministério da Integração Nacional ... 36

Ministério da Justiça ... 37

Ministério da Previdência Social... 42

Ministério da Saúde ... 85

Ministério das Comunicações ... 98

Ministério de Minas e Energia... 100

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 105

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior . 105 Ministério do Esporte... 107

Ministério do Meio Ambiente ... 107

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 109

Ministério do Trabalho e Emprego ... 111

Ministério dos Transportes ... 112

Tribunal de Contas da União ... 112

Poder Legislativo... 145

Poder Judiciário... 145 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 145

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

PLENÁRIO

<!ID678751-0>

DECISÕES

Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade

(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.305-1 (1)

PROCED. : DISTRITO FEDERAL

R E L ATO R : MIN. EROS GRAU

REQTE.(S) : PARTIDO LIBERAL - PL

A D V. ( A / S ) : PEDRO HENRIQUE TÁVORA NIESS E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

Atos do Poder Judiciário

.

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou improcedente

a ação direta, nos termos do voto do Relator. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Plenário, 13.09.2006.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.445-6 (2)

PROCED. : MARANHÃO

R E L ATO R : MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE

REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO

MARANHÃO

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou procedente a

ação direta, nos termos do voto do Relator. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa e, neste julgamento, o Senhor Ministro Cezar Pe-luso. Plenário, 13.09.2006.

Acórdãos

EMB.DECL.NOS EMB.DECL.NA AÇÃO DIRETA DE

IN-CONSTITUCIONALIDADE 1.498-6 (3)

PROCED. : RIO GRANDE DO SUL

R E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIO

EMBTE.(S) : MARIA DO CARMO TREMARIM A D V. ( A / S ) : HÉRCIO COSTA DE SOUZA

EMBTE.(S) : MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

A D V. ( A / S ) : PG - RS PAULO ROBERTO CARDOSO MOREI-RA DE OLIVEIMOREI-RA

EMBDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, nos termos do voto

do Relator, não conheceu dos embargos de declaração opostos pela Mesa da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, e os opostos por Maria do Carmo Tremarim e outros, bem como do agravo regimental interposto por esta última. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausentes, justificadamente, os Senhores Mi-nistros Celso de Mello e Eros Grau. Plenário, 31.05.2006.

LEGITIMIDADE - PROCESSO OBJETIVO - TITULARES DE SITUAÇÕES CONCRETAS. Os titulares de situações concretas decorrentes de lei declarada inconstitucional não têm legitimidade para integrar a relação processual.

EMBARGOS DECLARATÓRIOS - SOBREPOSIÇÃO. Sur-gindo sobreposição no que interpostos os segundos declaratórios, buscando-se, com sutil jogo de palavras, o enquadramento de fatos, a revisão do que decidido nos anteriores, impõe-se o não-conhecimento da medida.

Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS

Secretária

<!ID681884-0> DECRETO N

o-5.896, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Dá nova redação ao art. 21 do Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200), aprovado pe-lo Decreto no88.777, de 30 de setembro de

1983, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no § 10 do art. 6oe no parágrafo único do art. 26 do

Decreto-Lei no667, de 2 de julho de 1969,

D E C R E T A :

Art. 1oO art. 21 do Regulamento para as Polícias Militares e

Corpos de Bombeiros Militares (R-200), aprovado pelo Decreto no88.777,

de 30 de setembro de 1983, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 21. São considerados no exercício de função de na-tureza policial-militar ou de interesse policial-militar ou de bom-beiro-militar, os militares dos Estados, do Distrito Federal ou dos Territórios, da ativa, colocados à disposição do Governo Federal para exercerem cargo ou função nos seguintes órgãos:

1 - Gabinetes da Presidência e da Vice-Presidência da Re-pública;

2 - Ministério da Defesa;

3 - Casa Civil da Presidência da República; 4 - Secretaria-Geral da Presidência da República;

5 - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;

6 - Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da Re-pública;

7 - Agência Brasileira de Inteligência;

8 - Secretaria Nacional de Segurança Pública, Secretaria Na-cional de Justiça e Conselho NaNa-cional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça;

9 - Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional;

10 - Supremo Tribunal Federal e Tribunais Superiores; e 11 - Ministério Público da União.

...” (NR)

Atos do Poder Executivo

.

(2)

Nº 182, quinta-feira, 21 de setembro de 2006

1

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o Ficam revogados os Decretos nos 4.431, de 18 de

outubro de 2002, 5.182, de 13 de agosto de 2004, e 5.238, de 8 de outubro de 2004.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Jorge Armando Felix <!ID681885-0> DECRETO N

o-5.897, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Dá nova redação ao caput do art. 6o do

Estatuto Social do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social - BN-DES, aprovado pelo Decreto no 4.418, de

11 de outubro de 2002.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 2o, parágrafo único, da Lei no

5.662, de 21 de julho de 1971,

D E C R E T A :

Art. 1o O caput do art. 6º do Estatuto Social do Banco

Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, apro-vado pelo Decreto nº 4.418, de 11 de outubro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 6oO capital do BNDES é de R$ 13.879.407.032,73

(treze bilhões, oitocentos e setenta e nove milhões, quatrocentos e sete mil, trinta e dois reais e setenta e três centavos), dividido em 6.273.711.452 (seis bilhões, duzentos e setenta e três milhões, setecentas e onze mil, quatrocentas e cinqüenta e duas) ações nominativas, sem valor nominal.” (NR)

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Luiz Fernando Furlan

<!ID681886-0> DECRETO N

o-5.898, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Dispõe sobre a execução do Qüinquagési-mo Segundo Protocolo Adicional ao Acor-do de Complementação Econômica no18,

entre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da Re-pública do Paraguai e da ReRe-pública Orien-tal do Uruguai, de 28 de março de 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), fir-mado pelo Brasil em 12 de agosto de 1980 e aprovado pelo Con-gresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no66, de 16 de

novembro de 1981, prevê a modalidade de Acordo de Complemen-tação Econômica;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 29 de novembro de 1991, o Acordo de Complementação Econômica no18, entre os

Go-vernos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, incor-porado ao direito interno brasileiro pelo Decreto no 550, de 27 de

maio de 1992;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 28 de março de 2006, o Qüinquagésimo Segundo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da República

Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Pa-raguai e da República Oriental do Uruguai;

D E C R E T A :

Art. 1oO Qüinquagésimo Segundo Protocolo Adicional ao

Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da

República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como se nele se contém.

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI

E URUGUAI

Qüinquagésimo Segundo Protocolo Adicional

Os Plenipotenciários da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Orien-tal do Uruguai, acreditados por seus respectivos Governos, segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportuna-mente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de In-tegração (ALADI),

LEVANDO EM CONTA o Décimo Oitavo Protocolo Adi-cional ao Acordo de Complementação Econômica Nº 18 e a Re-solução GMC Nº 43/03,

CONVÊM EM:

Artigo 1º - Incorporar ao Acordo de Complementação Eco-nômica Nº 18 a Diretriz Nº 01/05 da Comissão do Comércio do MERCOSUL relativa ao “Regime de Origem MERCOSUL”, que consta como anexo e integra o presente Protocolo.

Artigo 2º - Este Protocolo entrará em vigor 30 dias depois da notificação da Secretaria-Geral da ALADI aos países signatários de que recebeu a comunicação da Secretaria do MERCOSUL, infor-mando a incorporação da norma MERCOSUL e de seu correspon-dente Protocolo Adicional aos ordenamentos jurídicos dos quatro Estados-Parte do MERCOSUL.

A Secretaria-Geral da ALADI deverá efetuar essa notifi-cação, se possível, no mesmo dia em que receba a comunicação da Secretaria do MERCOSUL.

A Secretaria-Geral da ALADI será depositária deste Pro-tocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Go-vernos dos países signatários e à Secretaria do MERCOSUL.

EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam este Protocolo na cidade de Montevidéu, aos vinte e oito dias do mês de março do ano dois mil e seis, em um original nos idiomas por-tuguês e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Governo da República Argentina: Juan Carlos Olima; Pelo

Go-verno da República Federativa do Brasil: Bernardo Pericás Neto; Pelo Governo da República do Paraguai: Juan Carlos Ramírez Montalbetti; Pelo Governo da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena.

MERCOSUL/CCM /DIR. Nº 01/05

REGIME DE ORIGEM MERCOSUL

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de

Ouro Preto, as Decisões Nº 29/03, 41/03 e 1/04 do Conselho do Mer-cado Comum e a Resolução Nº 37/04 do Grupo MerMer-cado Comum.

CONSIDERANDO:

Que, com a finalidade de facilitar a tarefa dos operadores comerciais, resulta necessário identificar no certificado de origem MERCOSUL, as porcentagens transitórias de valor agregado regional, de acordo ao estabelecido na Decisão Nº 29/03 do Conselho do Mer-cado Comum e a Resolução Nº 37/04 do Grupo MerMer-cado Comum.

A COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL APROVA A SEGUINTE DIRETRIZ:

Art. 1 - O tratamento estabelecido no Artigo 1º da Dec. CMC Nº 29/03, e no Artigo 1º da Res. GMC Nº 37/04, será identificado no Certificado de Origem MERCOSUL, de acordo ao estabelecido na Dec. CMC N° 1/04.

Além disso, deverá consignar no Campo 14 “Observações” do Certificado de Origem, o seguinte:

No caso da Decisão CMC N º 29/03:

“valor agregado regional conforme o estabelecido no XLVII Protocolo Adicional ao ACE Nº 18 - ARTIGO 1º”.

No caso da Resolução GMC N º 37/04:

“valor agregado regional conforme o estabelecido no LI Pro-tocolo Adicional ao ACE Nº 18 - ARTIGO 1º”.

Art. 2 - Solicitar aos Estados Partes que instruam a suas respectivas Representações junto à Associação Latino-americana de Integração (ALADI), para que protocolizem a presente Diretriz no marco do Acordo de Complementação Econômica Nº 18, nos termos estabelecidos na Resolução GMC Nº 43/03.

LXXIV CCM - Montevidéu, 01/IV/05

<!ID681887-0> DECRETO N

o-5.899, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Dispõe sobre a execução do Qüinquagési-mo Quarto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18,

en-tre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da Repú-blica do Paraguai e da RepúRepú-blica Oriental do Uruguai, de 28 de março de 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), fir-mado pelo Brasil em 12 de agosto de 1980 e aprovado pelo Con-gresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no66, de 16 de

novembro de 1981, prevê a modalidade de Acordo de Complemen-tação Econômica;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 29 de novembro de 1991, o Acordo de Complementação Econômica no18, entre os

Go-vernos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, incor-porado ao direito interno brasileiro pelo Decreto no550, de 27 de

maio de 1992;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 28 de março de 2006, o Qüinquagésimo Quarto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da República

Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Pa-raguai e da República Oriental do Uruguai;

(3)

1

D E C R E T A :

Art. 1o O Qüinquagésimo Quarto Protocolo Adicional ao

Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da

República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como se nele se contém.

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE A ARGENTINA, O BRASIL,

O PARAGUAI E O URUGUAI Qüinquagésimo Quarto Protocolo Adicional

Os Plenipotenciários da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Orien-tal do Uruguai, acreditados por seus respectivos Governos segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportuna-mente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de In-tegração (ALADI),

LEVANDO EM CONTA o Décimo Oitavo Protocolo Adi-cional ao Acordo de Complementação Econômica N° 18 e a Re-solução GMC N° 43/03,

CONVÊM EM:

Artigo 1° - Incorporar ao Acordo de Complementação Eco-nômica N° 18 a Decisão N° 20/05 do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL relativa à “Prorrogação do Regime de Origem MER-COSUL”, que consta como Anexo e faz parte do presente Protocolo

Artigo 2º - O presente Protocolo entrará em vigor trinta dias depois da notificação da Secretaria-Geral da ALADI aos países sig-natários de que recebeu a comunicação da Secretaria do MERCOSUL referente à incorporação da norma MERCOSUL e de seu corres-pondente Protocolo Adicional aos ordenamentos jurídicos dos quatro Estados Partes do MERCOSUL.

A Secretaria-Geral da ALADI deverá efetuar essa notifi-cação, se possível, no mesmo dia em que receber a comunicação da Secretaria do MERCOSUL.

Artigo 3º - Após sua entrada em vigor, o presente Protocolo substituirá o disposto no último parágrafo do Artigo 2 do Anexo da Decisão CMC 01/04, que consta como Anexo ao Protocolo Adicional Nº 44 e, também, eliminará o primeiro parágrafo do Artigo 3 do Protocolo Adicional N° 26.

A Secretaria-Geral da ALADI será depositária do presente Protocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Go-vernos dos países signatários e à Secretaria do MERCOSUL.

EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam o presente Protocolo na cidade de Montevidéu, aos vinte e oito dias do mês de março do ano dois mil e seis, em um original nos idiomas por-tuguês e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Governo da República Argentina: Juan Carlos Olima; Pelo Governo da República Federativa do Brasil: Bernardo Pericás Neto; Pelo Governo da República do Paraguai: Juan Carlos Ramírez Montalbetti; Pelo Go-verno da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena.

ANEXO MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 20/05

PRORROGAÇÃO DO REGIME DE ORIGEM MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

de Ouro Preto, as Decisões Nº 10/94, 31/00, 69/00, 32/03 e 01/04 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 43/03 do Grupo Mercado Comum.

CONSIDERANDO:

Que ainda não estão reunidas as condições para a eliminação dos controles de origem no comércio intrazona.

O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE:

Art. 1 - Prorrogar, até 31 de dezembro de 2010, a pos-sibilidade de que os Estados Partes do MERCOSUL requeiram o cumprimento do Regime de Origem do MERCOSUL para todo o comércio intrazona.

Art. 2 - Os Estados Partes deverão instruir suas respectivas Representações junto à Associação Latino Americana de Integração (ALADI) a protocolizar a presente Decisão no âmbito do Acordo de Complementação Econômica Nº 18, nos termos estabelecidos na Re-solução GMC Nº 43/03.

Art. 3 - Os Estados Partes deverão incorporar a presente De-cisão aos seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 1/1/2006.

XXIX CMC - Montevidéu, 08/XII/05

A Secretaria-Geral da ALADI deverá fazer essa notificação, se possível, no mesmo dia em que receber a comunicação da Se-cretaria do MERCOSUL.

Artigo 3º - Após sua entrada em vigor, o presente Protocolo: a) Substituirá o disposto no Artigo 1º do Protocolo Adicional Nº 26 do ACE 18, ficando da seguinte maneira:

“Artigo 1 - A presente Decisão se aplica aos regimes es-peciais de importação, adotados unilateralmente pelos Estados Partes que impliquem a isenção total ou parcial dos direitos aduaneiros (Tarifa Externa Comum) que gravam a importação definitiva de mer-cadorias que não tenham como objetivo o aperfeiçoamento e posterior exportação das mercadorias resultantes para terceiros países.

O previsto no parágrafo anterior não compreende as áreas aduaneiras especiais, as zonas de processamento de exportações, nem as zonas francas de qualquer natureza, às que se refere a Decisão CMC Nº 8/94.”

b) Modificará o disposto no Artigo 2º do Protocolo Adicional Nº 26 do ACE 18 como se indica:

“Artigo 2º.- Os Países Signatários se comprometem a eli-minar completamente, em 31 de dezembro de 2007, a totalidade dos regimes aduaneiros especiais de importação mencionados no artigo anterior e os benefícios concedidos ao amparo desses regimes, ex-cetuadas as áreas aduaneiras especiais:”

c) Modificará o disposto no Artigo 4º do Protocolo Adicional Nº 26 ao ACE 18 como se indica:

“Artigo 4º.- Os produtos que foram elaborados utilizando os mecanismos previstos no Artigo 2º se beneficiarão do livre comércio no âmbito do MERCOSUL até a data indicada nesse artigo, desde que cumpram o Regime de Origem do MERCOSUL.”

A Secretaria-Geral da ALADI será depositária do presente Protocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Go-vernos dos países signatários e à Secretaria do MERCOSUL.

EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam o presente Protocolo na cidade de Montevidéu, aos vinte e oito dias do mês de março do ano dois mil e seis, em um original nos idiomas por-tuguês e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Governo da República Argentina: Juan Carlos Olima; Pelo Governo da República Federativa do Brasil: Bernardo Pericás Neto; Pelo Governo da República do Paraguai: Juan Carlos Ramírez Montalbetti; Pelo Go-verno da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena.

ANEXO MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 33/05

REGIMES ESPECIAIS DE IMPORTAÇÃO

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro

Preto e as Decisões Nº 31/00, 69/00, 16/01, 26/03 e 32/03 do Con-selho do Mercado Comum.

CONSIDERANDO:

Que a Decisão CMC Nº 69/00 determina a eliminação em 1º de janeiro de 2006 dos regimes aduaneiros especiais de importação adotados unilateralmente pelos Estados Partes e definidos no art. 1.

Que, dos trabalhos realizados na Comissão de Comércio do MERCOSUL, surge a necessidade de se ajustar a definição dos re-gimes aduaneiros especiais de importação estabelecida no art. 1 da Dec. CMC Nº 69/00.

Que a citada Decisão estabelece que os Estados Partes po-derão aplicar Regimes Especiais Comuns de Importação para o MER-COSUL, inclusive com internação definitiva no território de qualquer dos Estados Partes, a partir da identificação conjunta de setores ou produtos a serem contemplados com políticas comerciais específicas.

Que se identificou a existência nos Estados Partes de Re-gimes Especiais de importação cuja materialidade econômica é li-mitada e merecem um tratamento diferenciado.

O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE:

Art. 1 - O artigo 1º da Decisão CMC Nº 69/00 ficará re-datado da seguinte maneira:

“Art. 1 - A presente Decisão aplica-se aos regimes especiais de importação, adotados unilateralmente pelos Estados Partes, que impliquem a isenção total ou parcial dos direitos aduaneiros (Tarifa Externa Comum) que gra-vam a importação definitiva de mercadorias que não te-nham como objetivo o aperfeiçoamento e posterior ex-portação das mercadorias resultantes para terceiros países.

<!ID681888-0> DECRETO N

o-5.900, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Dispõe sobre a execução do Qüinquagési-mo Quinto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18,

en-tre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da Repú-blica do Paraguai e da RepúRepú-blica Oriental do Uruguai, de 28 de março de 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), fir-mado pelo Brasil em 12 de agosto de 1980, e aprovado pelo Con-gresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no66, de 16 de

novembro de 1981, prevê a modalidade de Acordo de Complemen-tação Econômica;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 29 de novembro de 1991, o Acordo de Complementação Econômica no18, entre os

Go-vernos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, incor-porado ao direito interno brasileiro pelo Decreto no 550, de 27 de

maio de 1992;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 28 de março de 2006, o Qüinquagésimo Quinto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da República

Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Pa-raguai e da República Oriental do Uruguai;

D E C R E T A :

Art. 1o O Qüinquagésimo Quinto Protocolo Adicional ao

Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da

República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como se nele se contém.

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE A ARGENTINA, O BRASIL,

O PARAGUAI E O URUGUAI Qüinquagésimo Quinto Protocolo Adicional

Os Plenipotenciários da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Orien-tal do Uruguai, acreditados por seus respectivos Governos segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportuna-mente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de In-tegração (ALADI),

LEVANDO EM CONTA o Décimo Oitavo Protocolo Adi-cional ao Acordo de Complementação Econômica Nº 18 e a Re-solução GMC Nº 43/03,

CONVÊM EM:

Artigo 1° - Incorporar ao Acordo de Complementação Eco-nômica N° 18 a Decisão Nº 33/05 do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL relativa a “Regimes Especiais de Importação”, que consta como Anexo e faz parte do presente Protocolo.

Artigo 2º - O presente Protocolo entrará em vigor trinta dias depois da notificação da Secretaria-Geral da ALADI aos países sig-natários de que recebeu a comunicação da Secretaria do MERCO-SUL, informando a incorporação da norma MERCOSUL e de seu correspondente Protocolo Adicional aos ordenamentos jurídicos dos quatro Estados Partes do MERCOSUL.

(4)

Nº 182, quinta-feira, 21 de setembro de 2006

1

O previsto no parágrafo anterior não compreende as áreas aduaneiras especiais, as zonas de processamento de exportações, nem as zonas francas de qualquer natureza, a que se refere a Decisão CMC Nº 8/94.”

Art. 2 - Prorrogar até 31 de dezembro de 2007 o prazo a que se referem os artigos 2º e 4º da Decisão CMC Nº 69/00.

Art. 3 - A CCM elevará ao último GMC do primeiro se-mestre de 2006 um projeto de norma que contenha uma lista das áreas que os Estados Partes considerem de interesse para a elaboração prioritária de regimes comuns de importação.

Art. 4 - A CCM elevará ao último GMC do primeiro se-mestre de 2006 um projeto de norma que contenha uma lista dos regimes nacionais que poderão permanecer vigentes por razões tais como impacto econômico limitado ou finalidade não comercial.

Art. 5 - Os Estados Partes deverão apresentar na última reu-nião ordinária da CCM do ano 2006 um inventário dos regimes es-peciais de importação nacionais não compreendidos nos artigos 3 e 4, a fim de que o GMC defina o tratamento a se outorgar aos mesmos.

Art. 6 - Para os fins da aplicação do artigo 1º da Decisão CMC Nº 32/03, Paraguai poderá apresentar a lista reduzida de item tarifários até 31 de dezembro de 2007.

Art. 7 - Para os fins da aplicação do artigo 3º da Decisão CMC Nº 32/03, Paraguai e Uruguai poderão apresentar a lista de item tarifários até 31 de dezembro de 2007.

Art. 8 - Solicitar aos Estados Partes que instruam suas res-pectivas representações junto à ALADI para que protocolizem a pre-sente Decisão no âmbito do Acordo de Complementação Econômica Nº 18, nos termos da Resolução GMC Nº 43/03.

Art. 9 - A presente Decisão deverá ser incorporada aos or-denamentos jurídicos nacionais dos Estados Partes antes de 1º de janeiro de 2006.

XXIX CMC - Montevidéu, 08/XII/05

<!ID681889-0> DECRETO N

o-5.901, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Dispõe sobre a execução do Qüinquagési-mo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18,

en-tre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da Repú-blica do Paraguai e da RepúRepú-blica Oriental do Uruguai, de 28 de março de 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), fir-mado pelo Brasil em 12 de agosto de 1980 e aprovado pelo Con-gresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 66, de 16 de

novembro de 1981, prevê a modalidade de Acordo de Complemen-tação Econômica;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 29 de novembro de 1991, o Acordo de Complementação Econômica no18, entre os

Go-vernos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, incor-porado ao direito interno brasileiro pelo Decreto no550, de 27 de

maio de 1992;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 28 de março de 2006, o Qüinquagésimo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da República

Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Pa-raguai e da República Oriental do Uruguai;

D E C R E T A :

Art. 1o O Qüinquagésimo Sexto Protocolo Adicional ao

Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da

República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como se nele se contém.

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE A ARGENTINA, O BRASIL,

O PARAGUAI E O URUGUAI Qüinquagésimo Sexto Protocolo Adicional

Os Plenipotenciários da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Orien-tal do Uruguai, acreditados por seus respectivos Governos, segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportuna-mente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de In-tegração (ALADI),

LEVANDO EM CONTA o Décimo Oitavo Protocolo Adi-cional ao Acordo de Complementação Econômica Nº 18 e a Re-solução GMC Nº 43/03,

CONVÊM EM:

Artigo 1° - Incorporar ao Acordo de Complementação Eco-nômica N° 18 a Decisão Nº 40/05 do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL relativa a “Bens de Capital”, que consta como Anexo e faz parte do presente Protocolo.

Artigo 2º - O presente Protocolo entrará em vigor trinta dias depois da notificação da Secretaria-Geral da ALADI aos países sig-natários de que recebeu a comunicação da Secretaria do MERCO-SUL, informando a incorporação da norma MERCOSUL e de seu correspondente Protocolo Adicional aos ordenamentos jurídicos dos quatro Estados Partes do MERCOSUL.

A Secretaria-Geral da ALADI deverá fazer essa notificação, se possível, no mesmo dia em que receber a comunicação da Se-cretaria do MERCOSUL.

Artigo 3º - Após sua entrada em vigor, o presente Protocolo modificará o disposto nos Artigos 1 e 2 da Decisão Nº 34/03 e substituirá o Artigo 11 dessa Decisão, que constam do Protocolo Adicional Nº 48 do ACE 18.

A Secretaria-Geral da ALADI será depositária do presente Protocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Go-vernos dos países signatários e à Secretaria do MERCOSUL.

EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam o presente Protocolo na cidade de Montevidéu, aos vinte e oito dias do mês de março do ano dois mil e seis, em um original nos idiomas por-tuguês e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Governo da República Argentina: Juan Carlos Olima; Pelo Governo da República Federativa do Brasil: Bernardo Pericás Neto; Pelo Governo da República do Paraguai: Juan Carlos Ramírez Montalbetti; Pelo Go-verno da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena.

ANEXO MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 40/05

BENS DE CAPITAL

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro

Preto e as Decisões Nº 07/94, 22/94, 69/00, 01/01, 05/01, 02/03, 10/03 e 34/03 do Conselho do Mercado Comum.

CONSIDERANDO:

Que a consecução dos objetivos do Tratado de Assunção requer a adoção de instrumentos de política comercial que promovam a competitividade da região.

Que uma adequada gestão da política tarifária do MER-COSUL deve levar em conta a conjuntura econômica internacional,

O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE:

Art. 1 - Prorrogar, até 1º de janeiro de 2009, a entrada em vigor do disposto no artigo primeiro da Dec. CMC Nº 34/03.

Art. 2 - Até 31 de dezembro de 2008 os Estados Partes poderão manter os regimes de importação de bens de capital vigentes nos Estados Partes, incluindo as Medidas Excepcionais no Âmbito Tarifário previstas na Dec. CMC N° 02/03.

Art. 3 - Substituir o artigo 11 do Anexo da Dec. CMC Nº 34/03 pelo seguinte:

“Art. 11 - A partir de 1º de janeiro de 2011 só serão admitidas importações, com os benefícios previstos no presente regime, de bens de capital novos, suas partes, peças e componentes, classificados nos códigos identifi-cados como “BK” na Nomenclatura Comum do MER-COSUL, não produzidos que constem da Lista Comum.” Art. 4 - Instruir ao Grupo de Alto Nível para Examinar a Consistência e Dispersão da Tarifa Externa Comum, aprovado por Dec. CMC Nº 05/01, a elaborar, até 31 de dezembro de 2006, uma proposta de revisão da Tarifa Externa Comum (TEC) para Bens de Capital.

Art. 5 - Solicitar aos Estados Partes que instruam a suas respectivas Representações junto a Associação Latino-americana de Integração (ALADI) para que protocolizem a presente Decisão no âmbito do Acordo de Complementação Econômica N° 18, nos termos estabelecidos na Res. GMC N° 43/03.

Art. 6 - Os Estados Partes deverão incorporar a presente Decisão a seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 1/1/2006.

XXIX CMC - Montevideo, 08/XII/05

<!ID681890-0> DECRETO N

o-5.902, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Dispõe sobre a execução do Qüinquagési-mo Oitavo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica no18,

en-tre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da Repú-blica do Paraguai e da RepúRepú-blica Oriental do Uruguai, de 20 de abril de 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), fir-mado pelo Brasil em 12 de agosto de 1980 e aprovado pelo Con-gresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no66, de 16 de

novembro de 1981, prevê a modalidade de Acordo de Complemen-tação Econômica;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 29 de novembro de 1991, o Acordo de Complementação Econômica no18, entre os

Go-vernos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, incor-porado ao direito interno brasileiro pelo Decreto no550, de 27 de

maio de 1992;

Considerando que os Plenipotenciários da República Fede-rativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Mon-tevidéu de 1980, assinaram, em MonMon-tevidéu, em 20 de abril de 2006, o Qüinquagésimo Oitavo Protocolo Adicional ao Acordo de Com-plementação Econômica no18, entre os Governos da República

Fe-derativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai;

D E C R E TA :

Art. 1o O Qüinquagésimo Oitavo Protocolo Adicional ao

Acordo de Complementação Econômica no18, entre os Governos da

República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como se nele se contém.

Art. 2oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE A ARGENTINA, O BRASIL,

O PARAGUAI E O URUGUAI Qüinquagésimo Oitavo Protocolo Adicional

Os Plenipotenciários da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Orien-tal do Uruguai, acreditados por seus respectivos Governos, segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportuna-mente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de In-tegração (ALADI),

LEVANDO EM CONTA O Décimo Oitavo Protocolo Adi-cional ao Acordo de Complementação Econômica Nº 18 e a Re-solução GMC Nº 43/03,

CONVÊM EM:

Artigo 1° - Incorporar ao Acordo de Complementação Eco-nômica N° 18 a Diretiva Nº 06/05 da Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM), relativa à Nota Explicativa do Regime de Ori-gem MERCOSUL, que consta como Anexo e faz parte do presente Protocolo.

Artigo 2º - O presente Protocolo entrará em vigor trinta dias depois da notificação da Secretaria-Geral da ALADI aos países sig-natários acusando o recebimento da comunicação da Secretaria do MERCOSUL, informando a incorporação da norma MERCOSUL e de seu correspondente Protocolo Adicional aos ordenamentos jurí-dicos dos quatro Estados Partes do MERCOSUL.

(5)

1

A Secretaria-Geral da ALADI deverá fazer essa notificação, se possível, no mesmo dia em que receber a comunicação da Se-cretaria do MERCOSUL.

A Secretaria-Geral da ALADI será depositária do presente Protocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Go-vernos dos países signatários e à Secretaria do MERCOSUL.

EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam o presente Protocolo na cidade de Montevidéu, aos vinte dias do mês de abril do ano dois mil e seis, em um original nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Go-verno da República Argentina: Juan Carlos Olima; Pelo GoGo-verno da República Federativa do Brasil: Bernardo Pericás Neto; Pelo Governo da República do Paraguai: Juan Carlos Ramírez Montalbetti; Pelo Go-verno da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena.

MERCOSUL/CCM/DIR Nº 06/05

NOTA EXPLICATIVA DO REGIME DE ORIGEM MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de

Ouro Preto e a Decisão Nº 01/04 do Conselho do Mercado Comum.

CONSIDERANDO:

Que alguns temas referidos ao Regime de Origem MER-COSUL requerem interpretação comum e práticas harmonizadas.

Que é necessário conferir solidez jurídica a toda matéria referente à interpretação e operacionalidade do Regime de Origem MERCOSUL.

Que é necessário garantir o acesso dos operadores comerciais as matérias consensuadas no Regime de Origem MERCOSUL.

A COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL APROVA A SEGUINTE DIRETRIZ:

Art. 1 - O preenchimento do Certificado de Origem MER-COSUL nas operações que envolvem um terceiro operador, nos ter-mos do Artigo 10 da Decisão CMC Nº 1/04 deverá realizar-se da seguinte forma:

1) O campo 2 (Importador) do Certificado de Origem deve ser preenchido com o nome do importador do país de destino final da mercadoria.

2) O campo 12 (Valor FOB) deve ser preenchido com o valor correspondente ao da fatura consignada no campo 7 (Fatura Co-mercial) do certificado.

3) O Certificado de Origem deverá ser emitido a partir da data de emissão da fatura comercial consignada no campo 7 ou durante os 60 (sessenta) dias seguintes.

Art. 2 - O campo 7 (Fatura Comercial) do Certificado de Origem MERCOSUL, nas operações relativas ao Artigo precedente, poderá ser completado em uma das seguintes formas:

a) com o número e a data da fatura comercial emitida pelo exportador do país de origem da mercadoria (primeira fatura).

Nesse caso, deverá constar no campo 14 (Observações) do Certificado, que se trata de uma operação por conta e ordem de um terceiro operador, assim como também o nome, endereço e país deste último. Para o desembaraço da mercadoria no país importador, deverá estar indicado, em forma de declaração jurada, na última fatura, que esta corresponde com o Certificado de Origem que se apresenta, citando o número do mesmo e sua data de emissão, tudo isso, de-vidamente assinado pelo operador.

b) com o número e a data da fatura comercial emitida pelo terceiro operador ao importador do país de destino final da mer-cadoria (última fatura)

Nesse caso, deverá constar no campo 14 (Observações) do Certificado de Origem, que se trata de uma operação por conta e ordem do terceiro operador, assim como seu nome, endereço e país. Para fins de controle e a verificação da origem, serão considerados os dados que constam na Declaração do Produtor e na primeira fatura.

Art. 3 - O campo 14 (Observações) do Certificado de Origem MERCOSUL poderá ser utilizado para incluir qualquer informação com-plementar sobre os demais campos do Certificado, sem prejuízo dos ca-sos expressamente estabelecidos no Regime de Origem MERCOSUL.

Art. 4 - Para cada Certificado de Origem poderá corres-ponder mais de uma fatura comercial, e uma mesma fatura comercial poderia corresponder-se com mais de um Certificado de Origem.

Art. 5 - As assinaturas exigidas nos campos 15 (Declaração do Produtor Final ou Exportador) e 16 (Certificação da Entidade Habilitada) do Certificado de Origem deverão ser autógrafas.

Art. 6 - Os Estados Partes deverão instruir a suas respectivas Representações junto à Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) para a protocolização da presente Diretriz no âmbito do Acordo de Complementação Econômica Nº 18, nos termos estabe-lecidos na Resolução GMC Nº 43/03.

Art. 7 - Os Estados Partes deverão incorporar a presente Diretriz a seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 01/XI/05.

LXXVIII CCM - Montevidéu, 31/VIII/05

<!ID681891-0> DECRETO N

o-5.903, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Regulamenta a Lei no 10.962, de 11 de

outubro de 2004, e a Lei no8.078, de 11 de

setembro de 1990.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no8.078, de 11 de setembro de 1990, e na Lei no

10.962, de 11 de outubro de 2004,

D E C R E T A :

Art. 1oEste Decreto regulamenta a Lei no10.962, de 11 de

outubro de 2004, e dispõe sobre as práticas infracionais que atentam contra o direito básico do consumidor de obter informação adequada e clara sobre produtos e serviços, previstas na Lei no8.078, de 11 de

setembro de 1990.

Art. 2o Os preços de produtos e serviços deverão ser

in-formados adequadamente, de modo a garantir ao consumidor a cor-reção, clareza, precisão, ostensividade e legibilidade das informações prestadas.

§ 1oPara efeito do disposto no caput deste artigo, considera-se:

I - correção, a informação verdadeira que não seja capaz de induzir o consumidor em erro;

II - clareza, a informação que pode ser entendida de imediato e com facilidade pelo consumidor, sem abreviaturas que dificultem a sua compreensão, e sem a necessidade de qualquer interpretação ou cálculo; III - precisão, a informação que seja exata, definida e que esteja física ou visualmente ligada ao produto a que se refere, sem nenhum embaraço físico ou visual interposto;

IV - ostensividade, a informação que seja de fácil percepção, dispensando qualquer esforço na sua assimilação; e

V - legibilidade, a informação que seja visível e indelével. Art. 3oO preço de produto ou serviço deverá ser informado

discriminando-se o total à vista.

Parágrafo único. No caso de outorga de crédito, como nas hipóteses de financiamento ou parcelamento, deverão ser também discriminados:

I - o valor total a ser pago com financiamento; II - o número, periodicidade e valor das prestações;

III - os juros; e

IV - os eventuais acréscimos e encargos que incidirem sobre o valor do financiamento ou parcelamento.

Art. 4oOs preços dos produtos e serviços expostos à venda

devem ficar sempre visíveis aos consumidores enquanto o estabe-lecimento estiver aberto ao público.

Parágrafo único. A montagem, rearranjo ou limpeza, se em horário de funcionamento, deve ser feito sem prejuízo das informa-ções relativas aos preços de produtos ou serviços expostos à venda.

Art. 5oNa hipótese de afixação de preços de bens e serviços

para o consumidor, em vitrines e no comércio em geral, de que trata o inciso I do art. 2oda Lei no10.962, de 2004, a etiqueta ou similar

afixada diretamente no produto exposto à venda deverá ter sua face principal voltada ao consumidor, a fim de garantir a pronta visua-lização do preço, independentemente de solicitação do consumidor ou intervenção do comerciante.

Parágrafo único. Entende-se como similar qualquer meio fí-sico que esteja unido ao produto e gere efeitos visuais equivalentes aos da etiqueta.

Art. 6oOs preços de bens e serviços para o consumidor nos

estabelecimentos comerciais de que trata o inciso II do art. 2oda Lei

no10.962, de 2004, admitem as seguintes modalidades de afixação:

I - direta ou impressa na própria embalagem; II - de código referencial; ou

III - de código de barras.

§ 1oNa afixação direta ou impressão na própria embalagem

do produto, será observado o disposto no art. 5odeste Decreto.

§ 2oA utilização da modalidade de afixação de código

re-ferencial deverá atender às seguintes exigências:

I - a relação dos códigos e seus respectivos preços devem estar visualmente unidos e próximos dos produtos a que se referem, e imediatamente perceptível ao consumidor, sem a necessidade de qual-quer esforço ou deslocamento de sua parte; e

II - o código referencial deve estar fisicamente ligado ao produto, em contraste de cores e em tamanho suficientes que per-mitam a pronta identificação pelo consumidor.

§ 3oNa modalidade de afixação de código de barras, deverão

ser observados os seguintes requisitos:

I - as informações relativas ao preço à vista, características e código do produto deverão estar a ele visualmente unidas, garantindo a pronta identificação pelo consumidor;

II - a informação sobre as características do item deve com-preender o nome, quantidade e demais elementos que o particu-larizem; e

III - as informações deverão ser disponibilizadas em eti-quetas com caracteres ostensivos e em cores de destaque em relação ao fundo.

Art. 7oNa hipótese de utilização do código de barras para

apreçamento, os fornecedores deverão disponibilizar, na área de ven-das, para consulta de preços pelo consumidor, equipamentos de lei-tura ótica em perfeito estado de funcionamento.

§ 1o Os leitores óticos deverão ser indicados por cartazes

suspensos que informem a sua localização.

§ 2o Os leitores óticos deverão ser dispostos na área de

vendas, observada a distância máxima de quinze metros entre qual-quer produto e a leitora ótica mais próxima.

§ 3o Para efeito de fiscalização, os fornecedores deverão

prestar as informações necessárias aos agentes fiscais mediante dis-ponibilização de croqui da área de vendas, com a identificação clara e precisa da localização dos leitores óticos e a distância que os separa, demonstrando graficamente o cumprimento da distância máxima fi-xada neste artigo.

Art. 8oA modalidade de relação de preços de produtos

ex-postos e de serviços oferecidos aos consumidores somente poderá ser empregada quando for impossível o uso das modalidades descritas nos arts. 5oe 6odeste Decreto.

§ 1oA relação de preços de produtos ou serviços expostos à

venda deve ter sua face principal voltada ao consumidor, de forma a garantir a pronta visualização do preço, independentemente de so-licitação do consumidor ou intervenção do comerciante.

§ 2o A relação de preços deverá ser também afixada,

ex-ternamente, nas entradas de restaurantes, bares, casas noturnas e si-milares.

Art. 9o Configuram infrações ao direito básico do

consu-midor à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, sujeitando o infrator às penalidades previstas na Lei no

8.078, de 1990, as seguintes condutas:

I - utilizar letras cujo tamanho não seja uniforme ou dificulte a percepção da informação, considerada a distância normal de vi-sualização do consumidor;

II - expor preços com as cores das letras e do fundo idêntico ou semelhante;

III - utilizar caracteres apagados, rasurados ou borrados; IV - informar preços apenas em parcelas, obrigando o con-sumidor ao cálculo do total;

V - informar preços em moeda estrangeira, desacompanha-dos de sua conversão em moeda corrente nacional, em caracteres de igual ou superior destaque;

VI - utilizar referência que deixa dúvida quanto à iden-tificação do item ao qual se refere;

VII - atribuir preços distintos para o mesmo item; e VIII - expor informação redigida na vertical ou outro ângulo que dificulte a percepção.

Art. 10. A aplicação do disposto neste Decreto dar-se-á sem prejuízo de outras normas de controle incluídas na competência de demais órgãos e entidades federais.

Art. 11. Este Decreto entra em vigor noventa dias após sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

(6)

Nº 182, quinta-feira, 21 de setembro de 2006

1

<!ID681879-0> DECRETO DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior, crédito suplementar no valor de R$ 8.117.271,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV,

da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4o, inciso I, alínea “a”, da Lei no11 . 3 0 6 ,

de 16 de maio de 2006,

D E C R E T A :

Art. 1oFica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei no11.306, de 16 de maio de 2006), em

favor do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, crédito suplementar no valor de R$ 8.117.271,00 (oito milhões, cento e dezessete mil, duzentos e setenta e um reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Decreto.

Art. 2oOs recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1odecorrem de anulação

parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II deste Decreto.

Art. 3oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e 118oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Joao Bernardo de Azevedo Bringel

ORGAO : 28000 - MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR UNIDADE : 28233 - SUPERINTENDENCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA

ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0392 POLO INDUSTRIAL DE MANAUS 2.545.078

AT I V I D A D E S

22 122 0392 2035 ANALISE E CONTROLE DE PROJETOS BENEFICIADOS COM INCENTIVOS FISCAIS

2.340.000

22 122 0392 2035 0101 ANALISE E CONTROLE DE PROJETOS BENEFICIADOS

COM INCENTIVOS FISCAIS - NO MUNICIPIO DE MANAUS - AM

2.340.000

F 3 2 90 0 100 2.340.000

22 661 0392 2537 MANUTENCAO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE MANAUS 192.598

22 661 0392 2537 0101 MANUTENCAO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE MANAUS

-NO MUNICIPIO DE MANAUS - AM

192.598

F 3 2 90 0 100 192.598

P R O J E TO S

22 661 0392 5080 IMPLANTACAO DO PARQUE TECNOLOGICO DO POLO IN-DUSTRIAL DE MANAUS

6.240

22 661 0392 5080 0101 IMPLANTACAO DO PARQUE TECNOLOGICO DO POLO

INDUSTRIAL DE MANAUS NO MUNICIPIO DE MANAUS -AM

6.240

F 3 2 90 0 100 6.240

22 661 0392 5086 EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA DO DISTRITO INDUS-TRIAL DE MANAUS

6.240

22 661 0392 5086 0101 EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA DO DISTRITO

INDUS-TRIAL DE MANAUS - NO MUNICIPIO DE MANAUS - AM

6.240

F 3 2 90 0 100 6.240

0750 APOIO ADMINISTRATIVO 5.346.852

AT I V I D A D E S

22 122 0750 2000 ADMINISTRACAO DA UNIDADE 5.346.852

22 122 0750 2000 0001 ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL 5.346.852

F 3 2 90 0 100 5.346.852

1020 INTERIORIZACAO DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZONIA OCIDENTAL 225.341

AT I V I D A D E S

22 122 1020 2272 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA 120.000

22 122 1020 2272 0010 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NA

RE-GIAO NORTE

120.000

F 3 2 90 0 100 120.000

22 691 1020 2750 MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DO DISTRITO AGROPECUARIO

72.000

22 691 1020 2750 0013 MANUTENCAO DA INFRA-ESTRUTURA DO DISTRITO

AGROPECUARIO - NO ESTADO DO AMAZONAS

72.000

F 3 2 90 0 100 72.000

P R O J E TO S

22 691 1020 5088 EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA DO DISTRITO AGRO-PECUARIO

6.240

22 691 1020 5088 0013 EXPANSAO DA INFRA-ESTRUTURA DO DISTRITO

AGRO-PECUARIO - NO ESTADO DO AMAZONAS

6.240

F 3 2 90 0 100 6.240

AT I V I D A D E S

22 694 1020 6484 REMUNERACAO DE AGENTES FINANCEIROS PELA OPE-RACIONALIZACAO DE PROJETOS DE APOIO A INFRA-ES-TRUTURA ECONOMICA E SOCIAL

27.101

22 694 1020 6484 0010 REMUNERACAO DE AGENTES FINANCEIROS PELA

OPE-RACIONALIZACAO DE PROJETOS DE APOIO A INFRA-ES-TRUTURA ECONOMICA E SOCIAL - NA REGIAO NORTE

27.101

F 3 2 90 0 100 27.101

TOTAL - FISCAL 8 . 11 7 . 2 7 1

TOTAL - SEGURIDADE 0

TOTAL - GERAL 8 . 11 7 . 2 7 1

ORGAO : 74000 - OPERACOES OFICIAIS DE CREDITO

UNIDADE : 74101 - RECURSOS SOB A SUPERVISAO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - MINISTERIO DA FA Z E N D A

ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR

PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F

FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R

F D D E

0351 AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF 8 . 11 7 . 2 7 1

OPERACOES ESPECIAIS

20 846 0351 0281 EQUALIZACAO DE JUROS PARA A AGRICULTURA FAMI-LIAR - PRONAF (LEI Nº 8.427, DE 1992)

8 . 11 7 . 2 7 1

20 846 0351 0281 0001 EQUALIZACAO DE JUROS PARA A AGRICULTURA

FAMI-LIAR - PRONAF (LEI Nº 8.427, DE 1992) - NACIONAL

8 . 11 7 . 2 7 1 F 3 1 90 0 100 8 . 11 7 . 2 7 1

TOTAL - FISCAL 8 . 11 7 . 2 7 1

TOTAL - SEGURIDADE 0

(7)

1

<!ID681881-0> DECRETO DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério de Minas e Energia, crédito suplementar no valor de R$ 572.407,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV,

da Constituição, e tendo em vista a autorização constante do art. 4o, inciso VI, alínea “b”, da Lei no

11.306, de 16 de maio de 2006,

D E C R E T A :

Art. 1oFica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei no11.306, de 16 de maio de 2006), em favor

do Ministério de Minas e Energia, crédito suplementar no valor de R$ 572.407,00 (quinhentos e setenta e dois mil, quatrocentos e sete reais), para atender à programação constante do Anexo I deste Decreto.

Art. 2oOs recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1odecorrem de anulação

parcial de dotação orçamentária, conforme indicado no Anexo II deste Decreto.

Art. 3oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,20 de setembro de 2006; 185oda Independência e 118oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

João Bernardo de Azevedo Bringel

ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32101 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA

ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR

PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R F D D E 0750 APOIO ADMINISTRATIVO 572.407 AT I V I D A D E S 25 122 0750 2000 ADMINISTRACAO DA UNIDADE 572.407

25 122 0750 2000 0001 ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL 572.407

F 1 1 90 0 300 572.407

TOTAL - FISCAL 572.407

TOTAL - SEGURIDADE 0

TOTAL - GERAL 572.407

ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32101 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA

ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR

PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00

E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R F D D E 0750 APOIO ADMINISTRATIVO 572.407 AT I V I D A D E S 25 122 0750 2000 ADMINISTRACAO DA UNIDADE 572.407

25 122 0750 2000 0001 ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL 572.407

F 3 2 90 0 300 572.407

TOTAL - FISCAL 572.407

TOTAL - SEGURIDADE 0

TOTAL - GERAL 572.407

<!ID681892-0> DECRETO DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Declara de interesse social, para fins de re-forma agrária, os imóveis rurais que men-ciona, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 2oda Lei Complementar no 76, de 6 de julho de

1993, 18 e 20 da Lei no4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2oda

Lei no8.629, de 25 de fevereiro de 1993,

D E C R E T A :

Art. 1o Ficam declarados de interesse social, para fins de

reforma agrária, os seguintes imóveis rurais:

I - “Fazenda Salomira”, com área de cinco mil, quinhentos e vinte e nove hectares, quarenta e sete ares e noventa e seis centiares, situado no Município de Dois Irmãos do Tocantins, objeto dos Re-gistros nos R-4-240, fls. 124, Livro I; e R-6-734, fls. 251, Livro

2-I, do Cartório de Registro de Imóveis de Dois Irmãos do Tocantins, Comarca de Miranorte, Estado do Tocantins (Processo INCRA/SR-26/no54400.000163/2006-11); e

II - “Fazenda Charqueada”, com área de sete mil, novecentos e dezoito hectares, situado no Município de Araguacema, objeto dos Registros nos R-5-1.052, fls. 112, Livro 2-B; R-7-1.052, fls. 112v,

Livro 2-B; R-16-67, fls. 129, Livros 2-C e 2-M; e R-37-67, fls. 129v, Livros 2-C e 2-M, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Araguacema, Estado do Tocantins (Processo INCRA/SR-26/no

54400.000350/2006-96).

Art. 2oExcluem-se dos efeitos deste Decreto os semoventes,

as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes nos imóveis referidos no art. 1o e pertencentes aos que

serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3oO Instituto Nacional de Colonização e Reforma

Agrá-ria - INCRA fica autorizado a promover as desapropAgrá-riações dos imóveis rurais de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar no76, de 6 de julho de 1993, e a manter as áreas de

Reserva Legal e preservação permanente previstas na Lei no4.771, de

15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente.

Art. 4oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Guilherme Cassel <!ID681893-0> DECRETO DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

Renova a concessão outorgada à Rádio Co-lon Ltda., para explorar serviço de radio-difusão sonora, em onda média, sem direito de exclusividade, no Município de Joinvil-le, Estado de Santa Catarina.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223, caput, da Constituição, e nos termos do art. 6o, inciso I, do Decreto no 88.066, de 22 de

janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo Ad-ministrativo no53000.000948/2003,

D E C R E T A :

Art. 1oFica renovada, de acordo com o art. 33, § 3o, da Lei

no4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 1ode

novembro de 2003, a concessão outorgada à Rádio Colon Ltda. pelo Decreto no 43.808, de 28 de maio de 1958, renovada mediante o

Decreto de 14 de dezembro de 1994, publicado no Diário Oficial da União do dia 15 de dezembro de 1994, e aprovado pelo Decreto Legislativo no 121, de 5 de novembro de1999, para explorar, sem

direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Joinville, Estado de Santa Catarina.

Parágrafo único. A concessão ora renovada reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes, regula-mentos e obrigações assumidas pela outorgada.

Art. 2oEste ato somente produzirá efeitos legais após

de-liberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3odo art. 223 da

Constituição.

Art. 3oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2006; 185oda Independência e

11 8 oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Fernando Rodrigues Lopes de Oliveira

MINISTÉRIO DA DEFESA

<!ID681882-0>

DECRETO DE 20 DE SETEMBRO DE 2006

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de acordo com o

dis-posto no art. 84, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve

ADMITIR

na Ordem do Mérito Aeronáutico, as seguintes personalidades brasileiras: I - no Corpo de Graduados Especiais:

no grau de GRANDE-OFICIAL Ministra de Estado Dilma Vana Rousseff Ministro de Estado Fernando Haddad Ministro de Estado Luiz Marinho

Ministro de Estado Silas Rondeau Cavalcante Silva Ministro de Estado Márcio Fortes de Almeida Ministro (STF) Antonio Cezar Peluso Ministro (STF) Carlos Ayres Britto

Ministro (STF) Joaquim Benedito Barbosa Gomes Ministro (STF) Eros Roberto Grau

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