POLUIÇÃO
AR
Ciências do
ambiente-impactos ambientais
UNIDADE I
1.1. Introdução.
1.2. Composição da atmosfera
1.3. Altura e estrutura da atmosfera 1.4. Algumas definições importantes 1.5. Classificação dos poluentes
1.6. Unidades de medida para poluentes atmosféricos
O AR ATMOSFÉRICO
• A atmosfera é um composto gasoso com
mais de 1000 km de espessura que envolve o globo terrestre.
• A ação que a força da gravidade exerce sobre suas moléculas assegura a
presença deste invólucro vital para homem
ESTRATOS ATMOSFÉRICOS
TERRA TROPOSFERA ESTRATOSFERA IONOSFERA EXOSFERA Altitude média 11km Altitude 12 a 80km Altitude 80 a 600km Altitude 600 a 1000kmCOMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA
Gases % em Volume Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano 78.1% 21% varia de 0 - 4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002% 0.0005% 0.0002%AR
POLUIÇÃO ÁGUA estão quase sempre interrelacionadas.
SOLO
POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA
PRINCIPAIS
Cinco compostos significam mais de 90% do problema da contaminação atmosférica:
1. Monóxido de carbono (CO);
2. Óxidos de nitrogênio (NOx);
3. Hidrocarbonetos (HC);
4. Óxidos de enxofre (Sox);
5. Partículas
•
- POEIRAS: São partículas sólidas produzidas por manipulação, esmagamento, trituração e desintegração da matéria orgânica ou inorgânica, tais como rochas, minérios, etc.
- FUMOS: são partículas sólidas resultantes da condensação ou (re)sublimação de gases. Têm diâmetro médio inferior 0,5 µm.
-NÉVOAS: são gotículas líquidas em suspensão, produzidas pela condensação dos gases ou pela passagem de um líquido a estado de dispersão.
- VAPOR: é a forma gasosa de substâncias normalmente sólidas ou líquidas (a 25 0C e
760 mmHg) que podem voltar a estes estados por aumento da pressão ou por dimunuição da temperatura.
- GASES: são normalmente fluidos sem forma que ocupam o espaço que os contêm e só podem liquefazer-se ou solidificar-se sob a ação combinada de aumento de pressão e redução da temperatura.
Poluentes Primários, são aqueles que são emitidos diretamente pelas fontes para a atmosfera, sendo expelidos diretamente por estas (p.ex. os gases que provêm do tubo de escape de um veículo automóvel ou de uma chaminé de uma fábrica).
Exemplos: monóxido de carbono (CO), óxidos de azoto (NOx) constituídos pelo monóxido de azoto (NO) e pelo dióxido de azoto (NO2), dióxido de enxofre (SO2) ou as partículas em suspensão
Poluentes Secundários, os que resultam de reações químicas que ocorrem na atmosfera e onde participam alguns poluentes primários.
Exemplo: o ozônio troposférico (O3), o qual resulta de reações fotoquímicas, isto é realizadas na presença de luz solar, que se estabelecem entre os óxidos de azoto, o monóxido de carbono ou os Compostos Orgânicos Voláteis
1.5. Classificação dos poluentes
De acordo com a origem: a) Primários
Classificação dos poluentes...
De acordo com o estado:
a) Gases e vapores: CO, CO2, SO2, NO2
b) Partículas sólidas e líquidas: poeiras, fumos, névoas (AEROSÓIS ou AERODISPERSÓIDES).
-
De acordo com a composição química:
a) Poluentes orgânicos: HC’s, aldeídos e cetonas b) Poluentes inorgânicos: H2S, HF, NH3
Emissões primárias
A. Partículas finas (menos que 100 m em diâmetro)
Metal; carbono; alcatrão; resina; polém; fungos; bactérias; óxidos; nitratos; sulfatos; silicatos; etc.
• catalizadores de reações normalmente lentas devido a alta
superfície específica;
•núcleos de condensação e coalescência de outras partículas e
vapores;
•alta toxicidade para plantas e animais ou corrosivos de
estruturas metálicas;
•se radioativas podem provocar mutações genéticas;
•como partículas sofrem atração gravitacional e eletrostática,
sujando tecidos, edifícios, etc.;
Emissões primárias...
B Partículas grosseiras (maior que 100 m em diâmetro)
Apresentam os mesmos problemas em grau diminuído, porque:
• atração gravitacional mais efetiva;
•encontra limites nos mecanismos fisiológicos de defesa dos
animais e homem;
•permitem muito menos oportunidade para reações com
outros componentes do ar poluído (pequenas superfícies específicas);
Emissões primárias...
C. Compostos orgânicos
Composto Grupo funcional Função CH 3 -OH OH ÁLCOOL CH 3 - C - CH 3 CETONA CH 3 - NH 2 NH 2 AMINA CH 3 - C O OH C O O OH C ÁCIDO ORGÂNICO CH 3 - O - CH 3 O ÉTER CH 3 - C O H O H C ALDEÍDO CH3 – SH R SH Compostos Sulfurados (MERCAPTANAS) Hidrocarbonetos
aromáticos e alifáticos, saturados e insaturados e seus derivados
oxigenados e halogenados.:
emitidos como vapores ou até gotículas
odores
2. Fontes de poluição atmosférica:
•
2.1) Fontes naturais: poluição originada por fenômenos
biológicos e geoquímicos como é o caso das reações químicas na atmosfera.
2.2) Fontes antropogênicas: poluição originada pela atividade
humana (industrial ou urbana):
a) Fontes estacionárias (ou fixas): combustão, processo industrial, queima de resíduos sólidos.
•
FONTES DA POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA
• FONTES MÚLTIPLAS
podem ser FIXAS ou
MÓVEIS, geralmente se
dispersam pela comunidade, oferecendo grande
dificuldade de serem
avaliadas na base de fonte
por fonte Ex: Carros x
FONTES DA POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA
• FONTES ESPECÍFICAS são FIXAS em determinado território, ocupam na comunidade área relativamentelimitada e permitem uma avaliação na base de
fonte por fonte
Poluição atmosférica
POLUIÇÃO DO AR NAS
Principais fontes de poluição do ar e principais poluentes
FONTES POLUENTES
COMBUSTÃO Material particulado. Dióxido de enxofre; Trióxido de enxofre, Monóxido de carbono, Hidrocarbonetos e Óxidos de nitrogênio
FONTES PROCESSO INDUSTRIAL Mat. particulados (fumos, poeiras, névoas) Gases: - SO2- SO3 - Hcl, Hidrocarbonetos
ESTACIONÁRIAS QUEIMA RESÍDUOS SÓLIDOS
Material particulados
Gases: - - SO2 - SO3 - Nox - HCl
OUTRAS Hidrocarbonetos, Material particulado
FONTES MÓVEIS Veículos: Gasolina,
Diesel, Álcool, Aviões, Moto, Barcos, Trens
Material particulado, Monóxido Carbono, Óxidos de Nitrogênio, Hidrocarbonetos. Aldeídos, Ácidos Orgânicos.
FONTES NATURAIS Material particulados - poeiras
Gases: SO2 - H2S - CO - NO2, Hidrocarbon
REAÇÕES QUÍMICAS NA ATMOSFERA. EX: Hidrocarbonetos + óxidos de nitrogênio (luz solar)
Poluentes secundários - Aldeídos, Ácidos orgânicos, Nitratos orgânicos, Aerosol fotoquímico, etc.
• A poluição natural é originada por fenômenos físicos, biológicos e geoquímicos.
• Entre as fontes naturais podemos
apontar o solo, a vegetação (polinização), os oceanos, vulcões e fontes naturais de líquidos, gases e vapores, descargas
elétricas atmosféricas, etc
FONTES DA POLUIÇÃO
ATMOSFÉRICA
FONTES DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
FONTES NATURAIS
HAVAI - KILAUEA
Setembro 2004 – emissão de 2500 toneladas de enxofre por dia
Transmissão da
Tuberculose , gripe, etc ...
Os seres humanos...
DIÓXIDO DE CARBONO (CO
2)
• FONTES
respiração, decomposição de plantas e animais e queimadas naturais de florestas;
queima de combustíveis fósseis, desflorestamento, queima de biomassa e fabricação de cimento
• CONCENTRAÇÃO
antes 1750 - 280 ppmv (partes por milhão por volume ) em 1958 – 315 ppmv
DIÓXIDO DE CARBONO (CO
2)
• Contribui para o equilibrio térmico do planeta
• Matéria prima para fotossíntese
• EFEITOS
METANO (CH
4)
• FONTES
Matéria orgânica em decomposição
Cultivo de arroz, queima de biomassa, queima de combustíveis fósseis
• CONCENTRAÇÃO
Atual – 1,72 ppmv
• EFEITOS
Pulmões
Sistema cardiovascular e sistema nervoso
• FONTES
Oceanos, florestas tropicais
Produção de nylon, ácido nítrico, atividades agrícolas, queima de biomassa e queima de combustíveis fósseis
• CONCENTRAÇÃO
Em 1993 – 310 ppbv (partes por bilhão por volume) Antes Revolução Industrial – 275 ppbv
ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO
2)
• EFEITOS
Inflamações do sistema respiratório (traqueítes, bronquites crônicas, enfisema pulmonar,
broncopneumonias) Reduz fotossíntese Chuvas ácidas
MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
• FONTES Tráfego (veículos) Indústrias Vegetação • CONCENTRAÇÃO A partir dos anos 80, a emissão de CO pelos automóveis passou de 33 gramas por quilômetro rodado (gCO/Km) para 0,43 gCO/Km o que resultou numa queda progressiva na poluição, mesmo com o aumento da frota de veículos. Contudo em 2000 apresentou um pequeno crescimento.
• FONTES:
produção de espumas, industria de ar condicionado, aerossois
• EFEITOS
Destruição da camada de ozônio Efeito estufa
Radiação ultravioleta (queimaduras de pele, câncer de pele)
PADRÕES DE QUALIDADE DO
AR
• São concentrações máximas de poluentes
suportáveis por um dado intervalo de tempo.
• Depende da toxidez específica de cada
poluente, de sua concentração e do tempo de exposição.
MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
• EFEITOS
Concentração
atmosférica de CO (ppm)
Tempo médio para
acumulação (minutos) Sintomas
50 150 Dor de cabeça leve 100 120 Dor de cabeça moderada
e tontura
250 120 Dor de cabeça severa e tontura
500 90 Náuseas, vômitos, colapso 1.000 60 Coma 10.000 5 Morte
DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO
2)
• FONTES
Combustão (petróleo e carvão mineral) Veículos à diesel
• EFEITOS
Sistema respiratório
Problemas cardiovasculares Chuva ácida
CHUVA ACIDA
• Precipitação (chuva) de solução ácida, contendo principalmente ácido sulfúrico (H2SO4) e ácido nítrico (HNO3) com pH em torno de 2
• H2O + SO2
CHUVAS ÁCIDAS - EFEITOS
• Nas florestas
– Destruição das células respiratórias das
folhas das árvores, ocasionando a morte de árvores, incluindo sementes.
• Aumento da acidez das águas dos lagos
– Destruição da vegetação aquática
– Morte de peixes e animais que se utilizam dessa água.
CHUVAS ÁCIDAS - EFEITOS
• No solo
– Remoção de nutrientes
• Construções civis
– Corrosão dos materiais – Concreto, ferro, etc).
CHUVA ACIDA
• Afetam mais diretamente as regiões industrializadas grande emissão de
dióxido de enxofre na queima de petróleo e carvão (termelétrica)
• Problema global ventos transportam partículas poluentes.
SMOG = Smoke + Fog
• Fenômeno que acontece nos grandes
centros urbanos
• Combinação de fumaça (SMOke) e
nevoeiro (foG) em áreas urbanas densamente industrializadas.
SMOG
• Grande massa de ar estagnada
contaminada por gases, vapores e fumaça.
• Principalmente as emissões provenientes dos automóveis
SMOG
• Condições geográficas e meteorológicas são muito importantes para o
agravamento ou atenuação do efeito da poluição do ar e em particular, do Smog.
CONSEQUÊNCIAS DO SMOG
• Inversão térmica
– Manutenção da baixa temperatura na
superfície durante o dia com aumento da temperatura das camadas superiores da atmosfera.
• Doenças respiratórias
– Bronquites
• Problemas cardíacos.
SMOG FOTOQUÍMICO
• FONTES
reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na presença de luz solar
• CONCENTRAÇÃO
SMOG FOTOQUÍMICO
• REDUÇÃO
Controle dos veículos automotores (combustão)
• EFEITOS
Irritação dos olhos e vias respiratórias
SMOG FOTOQUÍMICO
• Los Angeles, São Paulo e outras grandes metrópoles sofrem ameaças de
contaminação pelo smog. Em Londres, ocorreu o mais grave episódio devido à conjugação de vários fenômenos
meteorológicos. O famoso The great smog de 1952.
ACIDENTE DE DONORA
• Uma inversão térmica sobre Donora, no estado da Pensilvânia nos E.U.A., no ano de 1948, causou doenças respiratórias em 6.000 pessoas e levou à morte 21
ACIDENTE DE DONORA
• Era uma tarde de outono no oeste da
Pensilvânia, num sábado e o céu estava nublado e parado. Donora era uma
pequena cidade de 14.000 habitantes às margens do Rio Monongahela. Até o fim da noite daquele dia, 11 pessoas
morreram e mais 10 morreriam nas horas seguintes.
ACIDENTE DE DONORA
• Na segunda-feira, quase metade da população estava em hospitais ou de cama em casa com fortes dores de
The Great SMOG or Big Smoke
• A primeira inversão térmica associada a grandes proporções de concentração de
poluentes no ar ocorreu em dezembro de 1952 (do dia 05 ao dia 09) em Londres, sendo
conhecida em inglês como The Great SMOG. Naquela época os poluentes da combustão de carvão com alto teor de enxofre associado à uma inversão térmica prolongada provocou a
morte de 4.000 pessoas nas semanas seguintes ao fenômeno.
EFEITO ESTUFA
E
BURACO NA CAMADA
DE OZÔNIO
O efeito de estufa é natural e indispensável à Vida na Terra!!!
POTENCIALIZADORES DA
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
• Inversão térmica.
• Direção dos ventos.
• Condições meteorológicas.
Efeito Estufa natural (“mocinho”): grande parte se deve a presença
de água na atmosfera (em forma de vapor, 85% e partículas de água 12%)
Em consequência da poluição (“vilão”): Se deve principalmente pelo
dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O),
clorofluorcarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6)
O SUPERAQUECIMENTO GLOBAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS
O aumento no teor atmosférico dos gases-estufa leva a um maior bloqueio da radiação infravermelha, causando uma exacerbação do efeito estufa: aquecimento da atmosfera e aumento da temperatura da superfície terrestre
Elevação do nível dos mares
Alterações climáticas em todo o planeta Aumento da biomassa terrestre e oceânica
Modificações profundas na vegetação característica de certas regiões e típicas de determinadas altitudes
Aumento na incidência de doenças e proliferação de insetos nocivos ou vetores de doenças
COMO A CAMADA DE OZÔNIO PROTEGE A TERRA? Quimicamente temos: O O UV O O O O O O UV O 2 3 3 2 2
COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO? Os CFCs sobem lentamente para camadas superiores à camada de ozônio. Os raios ultravioletas decompõe os CFCs, liberando átomos de Cloro (Cl). O cloro como é mais denso, desce, voltando para a camada de ozônio, destruindo-o.
Quimicamente temos O Cl ClO O ClO O Cl 3 2
OS EFEITOS DA DIMINUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO ATINGEM O HEMISFÉRIO SUL
aumento nos casos de câncer de pele e catarata em regiões do hemisfério sul, como a Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Patagônia.
Em Queensland, no nordeste da Austrália, mais de 75% dos cidadãos acima de 65 anos apresentam alguma forma de câncer de pele; a lei local obriga as
crianças a usarem grandes chapéus e cachecóis quando vão à escola, para se protegerem das radiações ultravioletas.
A Academia de Ciências dos Estados Unidos calcula que apenas na Austrália, estejam surgindo anualmente 10 mil casos de carcinoma de pele por causa da redução da camada de ozônio.
O Ministério da Saúde do Chile informou que desde o aparecimento do buraco na camada de ozônio sobre o pólo Sul, os casos de câncer de pele no Chile
cresceram 133%; atualmente o governo faz campanhas para a população utilizar cremes protetores para a pele e não ficar exposta ao sol durante as horas mais críticas do dia.
ACÕES PREVENTIVAS REDUZEM A
CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES
CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES
Uso de combustíveis menos poluidores, o gás natural por exemplo
Instalação de catalisadores
Operação e manutenção adequadas do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo
CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES PELAS INDÚSTRIAS
Altura adequada das chaminés de indústrias, em função das condições de dispersão dos poluentes
Uso de matérias primas e combustíveis que resultem em resíduos gasosos menos poluidores
Melhoria da combustão: quanto mais completa a combustão, menor a emissão de poluentes
Instalação de filtros nas chaminés Tratamento de resíduos químicos
O QUE PODEMOS FAZER PARA CONTRIBUIR COM A DIMINUIÇÃO DE POLUENTES?
Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral
Plantar mais árvores
Reduzir o lixo
Fazer vistorias constantes em seus veículos e se empresário, em suas indústrias.
Prefira organizar um sistema de
caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas
ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO (1980-1991)
SITUAÇÃO ATUAL DA CAMADA DE OZÔNIO
Em setembro de 2000, com 29,78 milhões de Km2
Em setembro de 2003, com 28,2 milhões de Km2
O PROTOCOLO DE KYOTO (1997)
Acordo internacional, assinado por 84 países, em 1997, em Kyoto no Japão, que estabelece, entre 2008 e 2012, a redução de 5,2% dos gases-estufa, em relação aos níveis em 1990.
METAS DE REDUÇÃO
Países da União Européia – 8% Estados Unidos – 7%
Japão – 6%
Para a China e os países em
desenvolvimento, como Brasil, Índia e México, ainda não foram
estabelecidos níveis de redução
Balão com os dizeres “Bush & Co. = desastre ambiental” na Patagônia (Argentina) em protesto contra os E.U.A
FIM
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