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Os Gêneros Textuais Escritos e as Afasias: o Continuum Oralidade e Escrita em Evidência.

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Academic year: 2021

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Os Gêneros Textuais Escritos e as Afasias: o Continuum

Oralidade e Escrita em Evidência.

Heloísa de Oliveira Macedo

IEL – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.

helomacedo@uol.com.br

Abstract. The questions around written textual genre produced by aphasics

have been seen as topics of discussion for the studies in Neurolinguistics phenomenon. Lots are the propositions in this field and it’s been noticed that the relation orality/writing is established in the effective linguistic use in the textual production. Depending on the genre chosen there is more or less visibility on the relation between orality/writing, which foresees a continuum between them. In this sense, speech and writing must be analyzed in its production context as textual genres. Thus, our aim is to show that a written genre can show aspects of a linguistic competence which are not necessarily observed in orality.

Key Words. Neurolinguistics; written textual genres; written language;

orality-writing continuum.

Resumo. As questões em torno dos gêneros textuais escritos utilizados pelos

sujeitos afásicos têm se transformado em tema de investigação para os estudos de fenômenos neurolingüísticos. Várias são as proposições neste campo e tem-se observado que a relação oralidade/escrita é estabelecida no contexto do efetivo uso lingüístico, na produção textual. Dependendo do gênero escolhido há maior ou menor visibilidade da relação oralidade/escrita que prevê entre ambas um continuum. Nesse sentido, fala e escrita devem ser analisadas em seus contextos de produção, enquanto gêneros textuais, e nosso objetivo é mostrar que um gênero escrito pode mostrar aspectos de uma competência lingüística que nem sempre têm visibilidade apenas na oralidade.

Palavras-chave. Neurolingüística; gêneros textuais escritos; linguagem

escrita; continuum oralidade-escrita. 1. Introdução

Este trabalho trata da relação oralidade e escrita nas afasias entendendo que estas duas modalidades da língua se encontram num continuum, tanto com relação aos aspectos lingüísticos quanto cognitivos. Consideramos como Santana (1999) que nas afasias ocorrem tanto alterações de linguagem oral quanto de escrita e consideramos, também, como Smolka, 1993, Góes, 1993, Geraldi, 1999, Fiad, 1997, Abaurre, 1997, que a prática da produção de textos deve estar alicerçada na concepção de linguagem como um processo de interação do qual participam interlocutores que, assumindo a posição de sujeitos, agem no e sobre o mundo através de interações verbais, usando a

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linguagem para influenciar o outro e ser por ele influenciado, em uma construção conjunta de sentido.

O objetivo deste trabalho é, então, verificar se a ocorrência de oralidade e escrita concomitantemente realizadas pelo sujeito afásico colabora para melhorar a condição de efetividade do discurso desse sujeito, através da produção escrita do gênero relato de vida supondo que o sujeito afásico apresenta melhor condição de comunicação quando pode, além de falar, escrever, em ações co-ocorrentes.

Justificamos a pesquisa através do gênero, considerando o gênero em si como objeto sócio-histórico com uma função comunicativa intrínseca (Rojo, 2003). Optamos pelo uso do termo gênero de texto ou textual, embora também consideremos o uso de gênero do discurso referido por Bakhtin, em especial. Além do gênero textual escolhido, das condições de produção e das situações de interação em que o texto é produzido, levamos em conta as condições de letramento dos escreventes.

2. O significado de continuum

O conceito de continuum que nos utilizamos toma por base os estudos de Marcuschi (2001, 2002) e Koch (1998, 2002) que consideram que fala e escrita não mais referem tipos de texto dicotomicamente antagônicos (como numa visão mais tradicional e estruturalista de linguagem), mas sim identificam gêneros de textos configurados por um conjunto de características que os leva a serem concebidos como textos falados ou escritos em maior ou menor grau. Ou seja, a relação oralidade e letramento é estabelecida no contexto do efetivo uso lingüístico, o qual se realiza na produção textual.

Aos conceitos apresentados pelos autores acima devemos acrescentar que, no caso deste trabalho, o continuum observado se dá entre gêneros diferentes orais e escritos e entre momentos diferentes durante mesmo a produção do texto. Ou seja, consideramos que o continuum possa ser visto durante o processo de elaboração textual em que, no caso de sujeitos afásicos, há uma construção textual conjunta entre escrevente e interlocutor, há uma co-ocorrência de linguagem oral e escrita e entre gêneros. A esta co-ocorrência, então, é que estamos chamando de continuum. Nesse sentido, precisamos considerar a heterogeneidade da escrita (Côrrea, 1997) e os modos como os escreventes a concebem. É sob essa perspectiva que a escrita pode ser utilizada para organizar a fala, por exemplo, e que, embora fala e escrita sejam modalidades diferentes de uma mesma língua, haja grande imbricação entre as duas na linguagem produzida por afásicos. Isto não significa identificá-las, mas considerar que elas co-ocorrem.

3. O significado do gênero relato de vida

A escolha pelo gênero narrativo, ou relato de vida para investigação do continuum oralidade/letramento, traz em si várias considerações relevantes, especialmente no caso dos afásicos. Reconstituir uma história que nem sempre pode se ter intenção de recordar e fazer isso com todas as dificuldades com/de linguagem que os acometimentos neurológicos pressupõem, é bastante significativo.

Ao elaborar um texto narrativo com um tema que representa a realidade pessoal do narrador, criam-se e recriam-se representações, formas de conhecimentos e crenças que são refletidas nos textos, constituem e podem desafiar e transformar formas de relações entre indivíduos. O gênero relato de vida, tomado como uma narrativa de valor

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biográfico, pode ser entendido, segundo Bakhtin (2000), como um princípio organizador que pode dar forma à consciência, à visão, ao discurso daquele que o escreve.

4. O significado do letramento

Lemos (1998:18/19) diz que ao ler o sujeito que lê “vê o que não estava lá”, ou seja, que as práticas discursivas orais em torno de objetos-portadores de texto possibilitam ao texto “deixar seu estado de ‘coisa’ para se transformar em objeto significado (...). Não se trata aí, portanto, de uma oralidade que desvenda o texto escrito nem que é por ele representada, mas de uma prática discursiva oral que, de algum modo, o significa, isto é, que o torna significante para um sujeito”.

Neste trabalho consideramos o grau de letramento dos sujeitos afásicos como determinante na maneira como eles lidam com a escrita e o texto escrito. Acreditamos que este grau de letramento faça diferença na maneira como a linguagem é afetada pelo acometimento neurológico, na maneira como o sujeito “verá o que não estava lá” após o episódio neurológico.

Letramento é entendido aqui, segundo Signorini (2001), como um “conjunto de práticas de comunicação social relacionadas ao uso de materiais escritos, e que envolvem ações de natureza não só física, mental e lingüístico-discursiva como também social e político-ideológica”. (p.8/9). Nesse sentido, letramento deve referir-se a um contexto e a padrões socioculturais determinados e nos importa, então, mais o conhecimento e os usos que o sujeito tem e faz sobre/da língua, do que o quanto de formalização em torno da aquisição do código esse mesmo sujeito apresenta.

5. Os dados

Para a questão que nos interessa neste trabalho, selecionamos dados de NS, mulher, 45 anos, que em 2001 apresentou um quadro de afasia transcortical decorrente de um Acidente Vascular Cerebral isquêmico à esquerda. Suas práticas de letramento são pouco escolarizadas: estudou até a quarta-série primária, trabalhava como empregada doméstica, lia e escrevia cartas para a mãe e as irmãs que moravam em outra cidade, fazia listas de compras e, eventualmente palavras cruzadas. Gosta muito, e sempre gostou, de ver novelas na televisão.

NS tem dificuldade em acessar espontaneamente palavras na escrita: logo após o AVC ela também apresentou este tipo de dificuldade na fala. Se considerarmos que fala e escrita estão em um continuum, podemos pensar que o desenvolvimento de sua escrita está acompanhando o desenvolvimento de sua fala pós-AVC. Quando lhe damos o início de uma palavra, ou escrevemos parte dessa palavra, ou a palavra inteira, ela é capaz de acessá-la corretamente e reproduzi-la mesmo sem copiá-la o que ela diz ser passageiro: “amanhã, amanhã, num sei”. A realização motora do ato de escrever é eficiente. Há fluência no gesto. No texto, em si, há presença de perseveração de estruturas, grafemas e/ou palavras. Sua compreensão de fala é boa, bem como de percepção de si no mundo. A percepção em relação à sua escrita é razoável: ela não sabe bem se o que escreve está certo ou errado, mas é capaz de identificar com segurança um texto bem escrito, uma palavra adequada em comparação a uma inadequada.

Há, no caso de NS, outra característica interessante: ela se utiliza do discurso direto na execução de qualquer narrativa, gênero que predomina em sua comunicação

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oral. Na escrita há o predomínio do gênero lista, escrita de uso mais funcional e corriqueiro e, provavelmente, mais utilizado em sua história como escrevente.

Para observar o continuum oralidade e escrita foi solicitado a NS que escrevesse a história de sua vida com a afasia. A seguir apresentaremos segmentos desta produção em que procuraremos mostrar a influência do grau de letramento na prática da produção textual, a co-ocorrência de oralidade e escrita e o continuum entre gêneros.

Antes de escrever, NS e HM conversam sobre as dificuldades ocasionadas pelo AVC e HM solicita que escreva sobre isso. Após conversarem a respeito, HM solicita que ela dê seqüência ao texto acrescentando fatos que não havia relatado a HM: ela primeiro os escreve e, então, HM solicita que ela leia o que escrevera. Como acontece com freqüência, ela fala o que pretendera, acompanhando as “palavras” que escrevera como se aquela forma utilizada correspondesse a uma forma convencional, que HM pudesse ter entendido.

1.NS: //Continua leitura: “C. com R. . mãe comiço . ata Bamço”// É ... “a C. e a R.... “mãe... cê quer comida? .... só chorava ... mãe ... você quer, você quer tomar banho...” 2.HM: Mas tá escrito isso? //apontando papel de NS//

3.NS: Não... É! Eu penso... num sei...//Olhar interrogativo: não sabe se concorda ou não//

4.HM: O que que você acha que tá escrito... você tá lendo o que tá escrito? 5.NS: Eu es/... ahã...//Tom de concordância//

6.HM: Que que você tá lendo aqui? //aponta palavra no papel de NS onde está escrito: “C. com R. . mãe”//

7.NS: “ma/...ca/...” peraí... “A R. e a C. ... mãe...” //Apontando no papel o segmento escrito//

8.HM:“mãe”

A dúvida apresentada por NS sobre ser sua escrita legível ou não (linhas 3 e 5) faz parte da característica de sua linguagem como afásica. No entanto, a forma como escreve as palavras sob a forma de lista (identificamos, por semelhança, as palavras comida, banho, além dos nomes das filhas e da palavra mãe – em negrito na linha 1), nos provoca a dúvida sobre ser esta uma característica infligida pela afasia ou se isso já fazia parte de seus conhecimentos como leitora/escrevente, ou seja, de seu letramento, antes mesmo da afasia. De qualquer maneira, podemos considerar a presença do gênero lista no interior do gênero relato o qual tinha intenção de escrever – NS não consegue aceder diretamente às características do gênero pretendido utilizando-se de outro com o qual, pelo conhecimento que temos de seu letramento, lhe é mais familiar.

Em outro segmento procuramos mostrar o processo de interlocução, de construção conjunta do texto escrito realizado por NS, escrevente, e pela pesquisadora/interlocutora, HM. Este se refere ainda ao mesmo dia de produção textual.

NS e HM continuam conversando sobre o que estava escrito, segmento a segmento, até que NS fala tudo o que estava escrito (ou quisera escrever e HM se propõe a escrever em outra folha o que ela fala para depois compararem e identificarem as diferenças).

HM: //Texto escrito de acordo com o que NS falara que estava escrito em seu próprio papel: “Derrame. Só chorava. Só chorava. A C. e R.: - Mãe, mãe, cê quer comida? Só chorava. - Mãe, vá tomar banho. Um mês não fala de tudo, nada, nada. Seis mês: só

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chorava. Eu peço,- Ro., eu quero na mãe. Mês, Janeiro, mãe, Cema, vou me embora”. HM: //mostra sua escrita e pede que NS a olhe// Ó...ó a diferença... Você consegue ler o que eu escrevi? Ou a letra tá muito ruim?

NS: Não... “derrame...derrame...” //Lendo//

HM: Que palavra é essa? //apontando o papel de NS// NS: Num sei...

HM: Escreve “derrame” de novo... que que você vai querer fazer depois? Que que você queria escrever depois... //Solicita a NS que retome sua escrita//

NS: Não... depois na mãe... depoi... HM: Você foi pra casa da sua mãe? NS: É.

HM: Então escreve pra mim quando você foi pra casa da sua mãe o que que aconteceu... NS: Depois... depois... péra um pouquinho... depois na mãe..

HM: Você parou de chorar? NS: É...

HM: Então na mãe parou de chorar... pode escrever...

NS: Pode? //olhando para HM solicitando autorização para escrever// HM: Pode, claro...

HM reconstrói com NS seu relato de vida que está organizado pelo texto escrito. Neste momento observamos a interlocução de HM presente na elaboração textual de NS; observamos também a característica de fala de NS em que predomina um discurso direto, que se faz presente em seu texto escrito. A relação oralidade e escrita, caracterizadas pela condição de letramento de NS dão visibilidade ao que chamamos de continuum neste trabalho.

6. Conclusões

Considerar a ocorrência de fala e escrita em um continuum é primordial para a análise das condições de linguagem de um sujeito afásico: sua competência lingüística dá-se a ver e tem possibilidade de evoluir diante desta consideração. A interação, entendida como interlocução dialógica, possibilita a construção do texto de tal modo que este possa ser compreendido por outros sujeitos fora desta relação – ou seja, ela caracteriza o texto como tal.

Um gênero textual seja ele qual for, para ser construído por um sujeito afásico demanda a referência a outros gêneros. O continuum se mostra também nesta relação entre gêneros. Há no texto escrito como relato de vida a presença do gênero oral “conversa” e do gênero escrito “lista”, por exemplo. É interessante observar que eles ocorrem concomitantemente, sem que seja determinada a primazia de um sobre o outro e sem que possamos dizer que haja marcas de um no outro.

Enfim, podemos afirmar que nas afasias são produzidos gêneros textuais diferentes, orais e escritos, os quais co-ocorrem sem determinação de supremacia de qualquer tipo. Há, nesse sentido, uma visibilidade do continuum oralidade – escrita. 7. Referências bibliográficas

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