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6.º ao 9.º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio

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A  apostila  do  curso  de  Implantação  do  Material  Didático  Positivo  2013  da  área  de  Matemática,  6.º   ao  9.º   ano  e  Ensino  Médio,  é  destinada  às  Escolas  Conveniadas  ao  Sistema  Positivo de Ensino (SPE).  Nela está  contida a apresentação  da Proposta Pedagógica do SPE e  dos Livros Integrados de Matemática.  Compõem a equipe de assessoria desta área:  Carlos Henrique Wiens  cwiens@positivo.com.br  Coordenador da área de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio    Anderson Gosmatti  andersong@positivo.com.br  Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio    Fernando Moreira Barnabé  fernandob@positivo.com.br  Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio    Isabel Cristina Lombardi  ilombardi@positivo.com.br  Assessora de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio    Paulo César Sanfelice  psanfelice@positivo.com.br  Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio    Rudinei José Miola  rmiola@positivo.com.br  Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio 

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APRESENTAÇÃO DA ÁREA ESPECÍFICA: A MATEMÁTICA 

 

  Enquanto  professores  de  Matemática,  evidentemente,  já  nos  indagamos  sobre  alguns  aspectos 

relacionados  à  nossa  área  de  conhecimento,  tais  como:  Que  ciência  é  esta?  Como  ela  se  desenvolveu?  Que 

conhecimentos  nela  estão  envolvidos?  Que  dificuldades  e  que  desafios  o  ser  humano  teve  de  enfrentar  para  desenvolver  e  ampliar  seu  raciocínio  matemático?  É  evidente  que  as  respostas  a  essas  e  a  outras  questões 

tomariam dias, meses, ou até mesmo anos de nossa atenção para compreendermos a abrangência desta área de  conhecimento.  

  Mas  é  possível  afirmar  que  a  Matemática  não  se  desenvolveu  apenas  com  base  na  resolução  de  problemas  práticos.  Fruto  da  criação  e  da  invenção  humana,  a  Matemática  não  evoluiu  de  forma  linear  e  logicamente  organizada.  Desenvolveu‐se  com  movimentos  de  idas  e  vindas,  com  rupturas  de  paradigmas.  Exemplos desse fato podem ser encontrados no surgimento dos números negativos, irracionais e imaginários.  

  Uma instância importante de mudança de paradigma ocorreu quando se superou a visão de uma única 

geometria  do  real,  a  geometria  euclidiana,  para  a  aceitação  de  uma  pluralidade  de  modelos  geométricos,  logicamente consistentes, que podem modelar a realidade do espaço físico.  

  Enfim,  podemos  considerar  que  o  conhecimento  gerado  nesta  área  do  saber  caracteriza‐se  como  um  fruto  da  construção  humana  na  sua  interação  constante  com  o  contexto  natural,  social  e  cultural.  Essa  visão  opõe‐se  àquela  presente  na  maioria  da  sociedade  e  na  escola  que  considera  a  Matemática  como  um  corpo  de  conhecimento  imutável  e  pronto.  A  Matemática  é  uma  ciência  viva.  Ela  está  presente  não  apenas  no cotidiano  dos cidadãos, quando ela se faz presente na quantificação do real (contar, medir grandezas, tratar informações  estatisticamente, argumentar, etc.), mas também nas universidades e nos centros de pesquisas, onde se verifica,  hoje,  uma  impressionante  produção  de  novos  conhecimentos  que  têm  sido  instrumentos  úteis  na  solução  de  problemas científicos e tecnológicos da maior importância.  

  Na  criação  desse  conhecimento,  contudo,  interferem  processos  heurísticos  (descoberta  ou  investigação  de fatos) e intervêm na criatividade e no senso estético, do mesmo modo que em outras áreas de conhecimento.  Assim, o desenvolvimento dos instrumentos matemáticos de expressão e raciocínio precisa estar no centro das  atenções  do  professor  de  Matemática,  de  modo  que  permita  ao  aluno  construir  efetivamente  as  abstrações,  evitando‐se a memorização indiscriminada de algoritmos, de forma prejudicial ao aprendizado.  

  Desse modo, a Matemática, enquanto ciência, com seus processos de construção e validação de conceitos  e  com  os  procedimentos  de  generalizar,  relacionar  e  concluir  (que  lhe  são  característicos),  permite  estabelecer  relações e interpretar fenômenos e informações. Portanto, as formas de pensar desta ciência possibilitam ir além  da descrição da realidade e da elaboração de modelos.  

  Essa  mesma  linha  de  raciocínio  nos  remete  aos  objetivos  do  ensino  da  Matemática.  E  aqui  o  professor  assume um papel fundamental. Ele não deve apenas deter o conhecimento, mas deve, antes de mais nada, saber  compartilhar  esse  conhecimento  com  seus  alunos.  Ou  seja,  ele  deve  ter  as  habilidades  necessárias  para  o  desenvolvimento de metodologias adequadas ao ensino e à aprendizagem.  

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  Para tanto, ele deverá mediar a experiência real e concreta do aluno com o conhecimento já adquirido e  sistematizado  pela  humanidade  durante  milênios.  Assim,  o  ensino  da  Matemática  estaria  contribuindo  para  a  formação  de  capacidades  intelectuais  nos  alunos.  Além  disso,  ao  definir  o  que  ensinar,  como  ensinar, para  que  ensinar e para quem ensinar, o professor passa a assumir um compromisso com o resultado do seu ensino e uma  atitude  de  educador  comprometido  com  a  aprendizagem.  Essa  clareza  e  essa  intencionalidade  no  ensino  da  Matemática certamente contribuirão para a agilização do raciocínio dedutivo do aluno.     Ao definir estratégias de ensino que possibilitam a ação e a compreensão, o professor instiga (no aluno) a  apreensão do conhecimento, bem como as habilidades necessárias à sua utilização. Tal intencionalidade contribui  decisivamente para a estruturação do pensamento do aluno.    Esses objetivos do ensino da Matemática se apresentam como elementos essenciais para a emancipação  pessoal e social dos alunos, com a finalidade de tomarem atitudes coerentes com o exercício de sua cidadania.    Mas onde tudo isso acontece? Um dos espaços sociais propícios a esse fim é a escola. Essa instituição se  constitui, por excelência, como sendo um espaço onde podemos desenvolver diversos procedimentos e atitudes,  de  modo  que  promova  a  apreensão  do  conhecimento  humano,  bem  como  estimule  o  crescimento  coletivo  e  individual, o respeito mútuo e as formas diferenciadas de abordar os problemas que se apresentam.  

  Nesse  espaço  chamado  escola,  são  abordados  vários  conhecimentos  já  produzidos  pela  humanidade.  A  Matemática é um deles. Ao ensinarmos os conhecimentos inerentes a esta área do saber humano, devemos levar  em  consideração  o  conhecimento  matemático  de  que  o  aluno  já  dispõe.  Por  meio  de  procedimentos  metodológicos  adequados,  devemos  permitir  ao  aluno  que  passe  progressivamente  da  experiência  imediata  e  desorganizada que possui para o conhecimento em sua forma sistematizada.  

  Tais  procedimentos,  desenvolvidos  essencialmente  no  ambiente  escolar,  permitirão  aos  alunos  verificarem  que  a  Matemática  comporta  um  amplo  campo  de  relações  que  podem  ser  estabelecidas  internamente com outras áreas de conhecimento e também com a realidade, com base na observação de casos  particulares  pela  qual  as  regularidades  são  desvendadas  e,  ainda,  por  meio  da  observação,  baseando‐se  em  coerências internas, conjecturas e teorias matemáticas que são desenvolvidas nesta área de conhecimento.     Perceber  a  existência  desses  três  elementos,  que  são  inerentes  ao  pensamento  matemático,  é  de  fundamental importância para que o aluno vislumbre a abrangência desta área de conhecimento.  

O  desenvolvimento  de  capacidades  intelectuais  torna‐se  importante,  pois  desperta  a  curiosidade,  o  interesse e a intuição, que por sua vez instigam no aluno a possibilidade de generalizar, induzir, deduzir e abstrair  seu  raciocínio.  O  exercício  da  indução  e  da  dedução  em  Matemática  reveste‐se  de  importância  no  desenvolvimento  da  capacidade  de  resolver  problemas,  de  formular  e  testar  hipóteses  em  uma  determinada  lógica, o que acaba favorecendo no aluno a agilização do raciocínio, bem como a estruturação do pensamento.   Desse modo, o ensino da Matemática pode dar sua contribuição à formação de cidadãos solidários. Para  tanto, torna‐se imprescindível o desenvolvimento de metodologias que enfatizem: a construção de estratégias; a  comprovação e justificativa dos resultados; a criatividade; a iniciativa pessoal; o trabalho coletivo e a autonomia  advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios.   

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O CURSO DE IMPLANTAÇÃO    O curso de Implantação do Livro Integrado Positivo (LIP) tem como um dos objetivos criar o vínculo entre  as metodologias que poderão ser desenvolvidas no ambiente da sala de aula com a Proposta de Ensino e  Aprendizagem da Matemática que o Sistema Positivo de Ensino (SPE) está oferecendo. E para que se crie esse  vínculo, buscou‐se então estruturar este encontro com base nos seguintes itens:  1) Apresentar o Livro Integrado Positivo.  2) Apresentar a Estrutura e a Proposta Metodológica do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.  3) Explorar a Organização Metodológica.  4) Vivenciar Algumas Atividades de Ensino.  5) Refletir sobre Elaboração do Planejamento e do Cronograma de Atividades.  6) Analisar Aspectos Relevantes às Avaliações.  7) Apresentar o Portal Positivo.    O ENCONTRO    1) Apresentação do Livro Integrado Positivo  O LIP é composto de uma variedade de materiais para diferentes níveis. Entre eles, pretendemos  apresentar o material para a segunda fase do Ensino Fundamental, bem como as diferentes opções para o Ensino  Médio.   Ensino Fundamental – 6.º  ao 9.º  ano  Este material é composto de:  – 4 livros didáticos para o aluno e o professor (volumes);  – materiais de apoio (encartes) ao final dos volumes para o aluno e o professor;  – 1 caderno de atividades para cada série/ano;  – orientações metodológicas para o professor, incluindo:  • apresentação da área de Matemática;  • programação anual;  • proposta pedagógica: busca explicitar a concepção de ensino da área de Matemática; a investigação  matemática e a resolução de problemas como metodologias a serem utilizadas; o papel do professor  e do aluno buscando o fazer matemática e os aspectos que foram privilegiados na elaboração do LIP;  • organização didática do material: teve como referência os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais, 

1997),  de  acordo  com  os  seguintes  blocos  de  conteúdos:  números  e  operações,  espaço  e  forma,  grandezas  e  medidas  e  tratamento  da  informação.  Esses  blocos  (eixos)  são  trabalhados  de  forma  articulada, tornando a aprendizagem mais significativa; 

• sugestão  de  avaliação:  não  deve  ter  caráter  de  finalização  de  etapas,  mas,  sim,  deve  ser  parte  integrante do processo de ensino, pois, além de indicar que competências estão sendo ou precisam 

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ser construídas, que conceitos foram elaborados, permite ao professor rever as estratégias que vem  utilizando,  a  necessidade  de  retomar  determinados  conteúdos  e  buscar  conhecer  mais  sobre  o  pensamento de seus alunos para oportunizar cada vez mais aprendizagens significativas; 

• orientações  didáticas:  apresentam  o  título  da  unidade  de  trabalho,  a  sugestão  de  aulas,  os  conhecimentos privilegiados, os conteúdos, os procedimentos, as sugestões didáticas, a resolução de  atividades e links para a Internet.  Ensino Médio  Para o Ensino Médio, o Sistema Positivo de Ensino apresenta quatro propostas de trabalho: Ensino Médio  Regular, Ensino Médio Modular, Pré‐Vestibular (Terceirão Extensivo, Semiextensivo e Superintensivo) e Extensivo  Modular.  I) O LIP de Ensino Médio Regular é composto de:  – 4 livros didáticos para o aluno e o professor (volumes);  – questões do ENEM (no final de cada volume);  – 1 caderno de atividades (1ª.  e 2ª.  séries): as resoluções estão presentes no Portal Positivo;  – orientações metodológicas:  • apresentação da área de Matemática;  • proposta pedagógica e objetivos da Matemática para o Ensino Médio;  • programa anual; 

• orientações  didáticas:  apresentam  o  título  da  unidade  de  trabalho,  sugestão  de  aulas,  conteúdos,  objetivos, resoluções de atividades e links para a Internet.  II) O LIP de Ensino Médio Modular é composto de 15 módulos.    A organização desse material levou em consideração não somente as necessidades didático‐pedagógicas  da escola, mas também as características gerais de cada região do país. A Instituição de Ensino poderá escolher os  módulos em função do currículo definido por sua escola, privilegiando também as características dos vestibulares  locais. A área de Matemática apresenta os seguintes módulos: Conjuntos; Geometria Plana; Funções I; Funções II;  Trigonometria; Sequências Numéricas; Análise Combinatória, Binômio de Newton e Probabilidades; Matrizes,  Determinantes e Sistemas Lineares; Geometria Espacial; Números Complexos, Polinômios e Equações Algébricas;  Geometria Analítica; Noções de Estatística; Noções de Matemática Financeira; Noções de Limites e Derivadas;  Matemática Básica. Cada módulo é composto de um referencial teórico e atividades, incluindo testes de  vestibulares com gabaritos e resoluções.  III) O LIP do Pré‐Vestibular apresenta as seguintes opções: 

a)  Terceirão  Extensivo:  utilizado  na  última  etapa  do  Ensino  Médio,  com  possibilidade  de  organização  das  aulas  para  30  horas‐aula  semanais.  São  11  volumes  por  ano;  cada  volume  apresenta  cinco  frentes.  As  frentes  são  denominadas de Matemática A, B, C, D e E e apresentam os seguintes conteúdos, respectivamente: 

Matemática  A:  Funções  do  1.º    e  2.º    Graus,  Estudo  das  Funções,  Progressão  Aritmética  e  Geométrica, 

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Matemática  B:  Teoria  dos  Conjuntos,  Trigonometria  no  Triângulo  Retângulo  e  no  Triângulo  Qualquer,  Introdução à Lógica, Análise Combinatória, Binômio de Newton, Teoria das Probabilidades e Estatística.  – Matemática C: Aritmética, Sistemas de Equações do 1.º  Grau, Equações Redutíveis às do 2.º Grau e Equações  Irracionais, Matrizes e Determinantes, Sistemas de Equações Lineares e Geometria Analítica.  – Matemática D: Medidas, Números Proporcionais, Porcentagem, Geometria Plana, Geometria de Posição e  Geometria dos Sólidos. 

Matemática  E:  Expressões  Algébricas,  Equações  do  1.º  e  2.º  Graus,  Potenciação  e  Radiciação,  Médias, 

Trigonometria, Polinômios e Equações Algébricas.  

a) Semiextensivo: estruturado para o trabalho semestral, distribuído em sete volumes, e recomendado para a  utilização  após  o  Ensino  Médio,  com  possibilidade  de  organização  em  30  horas‐aula  semanais,  dividido  em  aulas  e  em  cinco  frentes.  Os  conteúdos  são  os  mesmos  do  Terceirão  Extensivo,  sem  respeitar  necessariamente a mesma ordem. 

Tanto o material do Terceirão Extensivo como o do Semiextensivo são organizados com base em um corpo  teórico e de atividades para a sala de aula. Além disso, apresentam testes de vestibulares classificados em  testes de assimilação, aperfeiçoamento e aprofundamento, cujo gabarito e cujas resoluções estão presentes  no Portal Positivo. As questões do ENEM estão disponíveis no Portal Positivo. 

b) Superintensivo:  composto  apenas  de  testes  de  vestibulares  (todos  com  gabarito),  apresentando  todos  os  assuntos do Ensino Médio.  

c) Suplementos Pedagógicos:   - Matemática Básica. 

- Memorex:  um  volume  contendo  a  síntese  dos  principais  conteúdos  e  fórmulas  de  todas  as  áreas  de  conhecimento.  - Resolvest: estão disponíveis, nos Portais Positivo e Educacional, as questões de vestibulares das principais  instituições do país.  - Caderno de Estudos Avançados.    d) Extensivo Modular: é um material composto de 15 módulos e também caracteriza‐se pela flexibilidade. Prevê  o atendimento em âmbito nacional da diversidade de currículos. O objetivo desse material é permitir à escola  e aos professores a composição (organização) de seu próprio material didático. O professor poderá escolher  os  módulos  em  função  do  currículo  definido  por  sua  escola,  privilegiando  também  as  características  dos  vestibulares  locais.  Cada  módulo  apresenta  um  assunto,  com  seu  devido  corpo  teórico,  e  testes  de  assimilação,  aperfeiçoamento  e  aprofundamento.  A  área  de  Matemática  apresenta  os  seguintes  módulos:  Conceitos  Fundamentais  I  e  II;  Conjuntos  e  Funções  I  e  II;  Exponenciais  e  Logaritmos;  Geometria  Analítica;  Sequências  Numéricas;  Trigonometria;  Geometria  Plana;  Geometria  Espacial  I  e  II;  Análise  Combinatória;  Matrizes  e  Determinantes;  Sistemas  de  Equações  Lineares;  Polinômios,  Equações  Algébricas  e  Números  Complexos. 

 

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  2) Apresentação da Estrutura e Proposta Metodológica do Ensino Fundamental e do Ensino Médio      O Ensino Fundamental (EF) e o Ensino Médio (EM) estão estruturados segundo os quatro blocos de  conteúdos: Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação. No EF,  são abordados principalmente a aritmética, a álgebra, a geometria plana e espacial e algumas noções de  estatística e combinatória. Já, no EM, serão abordadas a álgebra, a trigonometria e a geometria, abrangendo a  geometria plana, espacial e analítica.    A sugestão de carga horária semanal para o EF é de cinco aulas semanais, enquanto para o EM‐Regular a  sugestão é de quatro aulas semanais, podendo ser trabalhadas em um número maior de aulas. Para os outros  materiais, a sugestão de carga horária é apresentada por unidade de trabalho e o desenvolvimento dos assuntos  depende da ordem com que a escola gostaria de estar trabalhando esses materiais, visto que a escola terá  autonomia para tal. 

A proposta de EF do LIP traz uma concepção inovadora de ensino e de aprendizagem de  Matemática  e  leva em conta que o conhecimento matemático é construído continuamente. O material é composto de diversas  situações‐problema que vão ser desenvolvidas entre aluno‐aluno, aluno‐professor e aluno‐professor‐aluno. 

A proposta de EM do LIP tem um valor formativo, à medida que possibilita estruturar o pensamento por  meio  de  raciocínios  diversos.  Desempenha  também  um  papel  instrumental  com  base  nas  possíveis  mediações  entre o saber e a vida cotidiana. 

 

3) Organização Metodológica do LIP   

  Ensino Fundamental 

  Todos  os  conteúdos,  desde  o  6.º   ao  9.º   ano,  do  LIP  do  EF  são  desenvolvidos  por  meio  de  situações‐ problema.  Para  facilitar  e  orientar  o  trabalho  do  professor,  as  unidades  de  trabalho  apresentam  alguns  ícones/seções que são apresentados nas Orientações Metodológicas. Entre eles: 

6.º  e 7.º  ano: Troca de ideias, Pesquisa, Conexões, Cotidiano, Ao longo do tempo, Para fazer, Atividades, + 

zoom, Desafio, Relações matemáticas, Jogos matemáticos, Educação financeira, Atividades em equipe, Caderno,  Calculadora. 

8.º   e  9.º   ano:  Conhecendo;  Agrupando  as  ideias;  Aplicando  o  que  estudou;  Ampliando;  Acontecimentos 

matemáticos; Caderno; Calculadora.   Ensino Médio Regular  Todo o conteúdo de 1ª. , 2.ª e 3.ª séries do LIP também está organizado em ícones presentes no corpo teórico, nas  atividades e nos testes de vestibulares. Em cada unidade de trabalho são apresentados alguns dos ícones, a  saber: Conceito; Conexão; Desafio; Para resolver; Para você fazer; Preste atenção; Vestibulares; Você  lembra?; Voltando no tempo.     

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4) Atividades      Um dos objetivos do nosso encontro é vivenciar algumas atividades do LIP, em grupos, para que  possamos discutir e trocar algumas ideias sobre estratégias e metodologias de trabalho. As atividades servirão  para discutir com os presentes os encaminhamentos necessários para uma eficaz aplicação do LIP.    5) Elaboração do Planejamento e Cronograma de Atividades1    Planejar é decidir quais as melhores alternativas de ação possíveis para alcançar determinados objetivos.  No processo do planejamento, há algumas perguntas básicas que devemos fazer: O que pretendemos alcançar? A  quem pretendemos alcançar? Em quanto tempo pretendemos alcançar? Como podemos alcançar? Que recursos  podemos utilizar para alcançar o que pretendemos? Como verificar se foi alcançado o que pretendíamos?  

Em  educação,  há  os  seguintes  tipos  de  planejamento:  educacional,  curricular  e  de  ensino.  Para  o  planejamento de ensino, o professor inicialmente faz um diagnóstico da realidade, isto é, detecta as necessidades  e as expectativas dos alunos, a importância da disciplina e os recursos disponíveis para seu desenvolvimento. Com  base nesse diagnóstico, o professor define objetivos, determina o conteúdo, seleciona estratégias e recursos de  ensino e também da avaliação. Planejar as atividades de ensino é importante, pois evita a rotina e a improvisação,  contribui  para  a  realização  dos  objetivos  visados,  promove  a  eficiência  do  ensino,  garante  maior  segurança,  economiza tempo e energia.  O plano de ensino se desdobra em três tipos: plano de curso, plano de unidade e plano de aula. Quais são  os componentes de um plano de ensino? Identificação; Objetivos;   Conteúdos; Estratégias; Avaliação; Cronograma.    6) Aspectos Relevantes às Avaliações   

A  avaliação  tem  como  função  auxiliar  alunos  e  professores  a  identificarem  como  está  ocorrendo  a  aprendizagem. Ela não deve ter caráter de finalização de etapas, mas, sim, deve ser parte integrante do processo  de ensino, pois, além de indicar que competências estão sendo ou precisam ser construídas, que conceitos foram  elaborados,  estão  em  processo  de  elaboração  ou  não  foram  compreendidos,  permite  ao  professor  rever  as  estratégias que vem utilizando, a necessidade de retomar determinados conteúdos e buscar conhecer mais sobre  o pensamento de seus alunos, para oportunizar cada vez mais aprendizagens significativas. 

A forma como se elaboram as avaliações e os critérios de correção adotados transmite aos alunos o que o  professor prioriza e valoriza em Matemática. 

Sendo assim, os instrumentos de avaliação devem romper com certos mitos, tais como: todo problema de  Matemática  tem  solução,  todo  problema  de  Matemática  tem  uma  única  solução,  só  existe  uma  maneira  de  se        

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resolver um problema, o que vale é a resposta final, quanto mais formalismo e rigor matemático o aluno usa na  resolução de suas atividades, mais inteligente ele é, etc. 

Uma  concepção  de  ensino  de  Matemática  que  leve  em  conta  que  o  conhecimento  matemático  é  construído continuamente não pode ter este conhecimento avaliado exclusivamente por um tipo de instrumento  ao  final  do  processo  educativo.  A  avaliação  deve  ocorrer  em  diferentes  momentos  do  processo  educativo,  em  situações  formais  e  informais.  Ela  deve  também  utilizar  diversos  instrumentos    com  o  objetivo  de  o  professor  observar com mais clareza o potencial de seus alunos e auxiliá‐los a serem mais autônomos e responsáveis por  seu processo de aprendizagem. 

As hipóteses levantadas, as argumentações apresentadas na busca de soluções, a autonomia em tentar  solucionar  um  problema,  o  raciocínio  utilizado  na  resolução  de  problemas,  as  justificativas  dos  procedimentos  utilizados, a interpretação correta de uma situação apresentada, a percepção de que uma solução não segue um  modelo padronizado, a validação de resultados, a formulação de questões, a utilização de diferentes linguagens  (oral, escrita, gráfica, numérica, geométrica, etc.) são dados extremamente importantes a serem considerados na  avaliação.  

As  avaliações  podem  incluir  testes  orais  e  escritos  (em  dupla  ou  individual),  atividades  utilizando  a  informática,  provas,  trabalhos  escritos,  pesquisas,  autoavaliação,  etc.  Todas  essas  formas  de  avaliar  devem  contemplar  imprescindivelmente  argumentações,  justificativas  e  explicações.  A  utilização  de  formas  inovadoras  de  avaliação  auxiliam  os  alunos  no  desenvolvimento  de  suas  capacidades  e  competências,  na  aquisição  de  conhecimentos e permitem ao professor identificar se os objetivos que propôs foram atingidos.    7) Apresentação do Portal Positivo2    Na sociedade contemporânea, as tecnologias fazem parte de praticamente todas as esferas das atividades  humanas: o trabalho, o comércio, o lazer, a medicina, o esporte... Assim, a cada dia, aumenta progressivamente o  número de tecnologias que são incorporadas ao cotidiano humano.   Compreendemos, então, que as tecnologias não são somente a mediação do ser humano com o mundo e  com os outros, mas também são a possibilidade de entendimento dele; por isso, compreendemos a relação cada  vez  mais  íntima  que  temos  com  as  tecnologias.  Nesse  contexto,  surgem  novas  referências  culturais  com  a  necessidade do domínio de códigos diferentes para leitura e interação com a realidade. Para tanto, é necessário o  conhecimento  dos  diferentes  significados  dos  símbolos,  o  domínio  de  diversos  tipos  de  linguagens  e  o  desenvolvimento de competências e habilidades que permitam a compreensão, a participação e a interferência  do ser humano na sociedade em que vive.  Sem dúvida, a escola não pode se fechar para as transformações que ocorrem no mundo. Além do mais, a  escola tem o papel fundamental de discutir os valores e seus efeitos na sociedade em que está inserida. Dessa  forma, dar as costas para  as tecnologias pode significar o banimento mais rápido dos educandos do mundo de  trabalho e da vida social.          2  Texto adaptado de SALLUM, Michele Cidreira. Portal Positivo. Curitiba: Editora Positivo, 2003. [s.p.], (texto não publicado). 

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Mas é preciso utilizar as tecnologias na escola, além de sua especificidade técnica, a fim de expandir seu  uso para a construção social, transcender o objetivo de inserção do aluno no mundo produtivo, garantindo uma  formação mais sólida, com perspectivas de ampliação, e mais crítica. 

Sendo assim, um dos grandes desafios da escola com a utilização das novas tecnologias, principalmente  com o computador, é o desenvolvimento de competências e habilidades suficientes para o educando transformar  informações  em  conhecimento.  Para  superar  esse  desafio,  a  escola  deve  trabalhar  a  construção  do  conhecimento,  instigando  no  educando  a  iniciativa,  as  estratégias  de  resolução  de  problemas,  a  autonomia,  o  comprometimento com a busca constante, a criatividade e a criticidade. 

As  tecnologias  não  substituem  o  professor,  mas  modificam  seu  papel.  O  professor  deve  estimular  a  curiosidade  do  aluno  por  querer  conhecer,  pesquisar,  buscar  a  informação  mais  relevante,  contextualizar  os  conteúdos trabalhados, adaptando‐os à realidade dos alunos, questionar os dados encontrados, fazendo com que  o processo de aprendizagem seja significativo. Com os múltiplos recursos que o computador oferece, como áudio,  imagens,  textos,  interação  e,  respeitando  o  tempo  e  a  forma  de  aprendizagem  de  cada  educando,  seu  uso  na  educação auxilia o processo de aprendizagem.  

A  Editora  Positivo  disponibiliza  para  as  Escolas  Conveniadas  possibilidades  de  trabalharem  com  o  computador no processo pedagógico, utilizando o Portal Positivo.  

Na  Internet,  o  Portal  Positivo  (www.portalpositivo.com.br)  possibilita  ao  educador  e  ao  educando  o  acesso  às  atividades  semelhantes  às  que  acompanham  o  LIP.  O  acesso  às  informações  atualizadas  em  diversas  linguagens e mídias, a projetos de aprendizagem desenvolvidos por várias instituições de ensino geograficamente  distantes  e  de  diferentes  espaços  culturais  propicia  autonomia  para  o  aluno  e  o  educador  buscarem  as  informações  que  considerarem  pertinentes  de  acordo  com  sua  necessidade.  É  um  ambiente  que  permite  que  todos  participem  constantemente  da  produção  do  conhecimento,  contribuindo  para  o  aprofundamento  e  o  enriquecimento das trocas cognitivas independentemente de tempo e espaço. 

No  ambiente  escolar,  temos  cada  vez  mais  opções  tecnológicas  à  disposição  dos  educadores,  as  quais  podem auxiliá‐los na sua prática pedagógica, possibilitando aos alunos maior encantamento e aprendizagem dos  conteúdos escolares. Assim, cabe ao professor conhecê‐las para poder fazer a opção tecnológica mais acertada de  acordo  com  o  objetivo  que  quer  atingir  com  seus  alunos,  pois  a  escola  precisa,  além  de  garantir  o  acesso  às  tecnologias, possibilitar, com seu uso, cada vez mais a melhora da nossa sociedade. 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS   

  A  Editora  Positivo  agradece  a  sua  participação,  deseja‐lhe  um  ótimo  ano  de  trabalho  e  pretende  que  juntos  possamos  desenvolver  uma  parceria  de  sucesso  com  toda  a  comunidade  escolar  que  está  presente  no  nosso  dia  a  dia.  Esperamos  ter  contribuído.  E  não  esqueçam  que  estamos  à  disposição  para  eventuais  esclarecimentos. Até breve e agradecidos pela presença. 

Assessores de Matemática – Departamento Pedagógico  Editora Positivo – Sistemas de Ensino 

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12    BLOG DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA    Professor, para acessar o blog da Assessoria Pedagógica de Matemática, digite: www.portalpositivo.com.br  • Em seguida, digite seu login e senha.  • Na seção “educadores”, clique em “blog”.  • No item “procurar blog”, digite “de matematica” e clique em “buscar”.  • Clique no resultado da pesquisa: ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA –SPE.     Carlos Henrique Wiens         Pronto! Você está no blog da Assessoria Pedagógica de Matemática.  • Vá até “Filtrar os posts por” e faça sua escolha!    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS   

BICUDO,  Maria  Aparecida  Viggiani.  Pesquisa  em  educação  matemática:  concepções  e  perspectivas.  São  Paulo:  Unesp,1999. 

Esta  obra  reúne  contribuições  de  investigadores  diretamente  vinculados  ao  Departamento  de  Matemática da UNESP, em Rio Claro. O livro apresenta a concepção de Educação Matemática em vários de seus  aspectos. 

A  primeira  parte  do  livro  discute  o  modo  pelo  qual  os  objetos  da  Matemática  são  conhecidos  ou  construídos.  Essa  discussão  se  expande  para  a  situação  educacional  em  que  se  dão  o  ensino  e  a  aprendizagem  desta ciência. 

Na  segunda  parte,  os  autores  destacam  o  modo  pelo  qual  veem  a  História  da  Matemática  e  como  concebem sua relação com a Matemática e a Educação Matemática.  A terceira parte é dedicada às pesquisas que se centram no ensinar e aprender no contexto escolar, em  especial, na aula de Matemática.  A quarta parte deste livro discute a formação dos professores. A última parte  enfoca as novas tecnologias  no ambiente de ensino da Matemática  e sua interferência nas práticas pedagógicas de ensino, aprendizagem e  avaliação.           BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática – Ensino da 5.a  à 8.a   série. Brasília: MEC. 1998.  Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem e explicitam algumas alternativas para que se desenvolva  um ensino de Matemática que permita ao aluno compreender a realidade em que está inserido, desenvolver suas  capacidades cognitivas e sua confiança para enfrentar desafios, a fim de ampliar os recursos necessários para o  exercício da cidadania, durante seu processo de aprendizagem.   

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CHEVALLARD,  Yves  et  al.  Estudar  matemáticas:  o  elo  perdido  entre  o  ensino  e  a  aprendizagem.  Porto  Alegre:  Artmed, 2001. 

Este  livro  tem  como  principal  objetivo  contribuir  para  uma  reforma  educativa,  acreditando  que  esta  reforma  não  é  só  da  escola,  mas  também  de  toda  a  sociedade.  Desse  modo,  os  autores  destinam  esta  obra  a  professores, pais e alunos, pois o livro, além de tratar do ensino e da aprendizagem da Matemática, faz também  uma análise do porquê de haver matemática na sociedade e de por que devemos estudar matemática na escola. 

 

EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas: Unicamp, 1995. 

Além  da  narrativa  histórica,  que  abarca  a  história  da  matemática  desde  a  Antiguidade  até  os  tempos  modernos,  o  livro  adota  recursos  pedagógicos,  como  exercícios  ao  fim  de  cada  capítulo.  Alguns  capítulos  são  introduzidos por panoramas culturais da época abordada. Pode ser utilizado por estudantes de graduação e pós‐ graduação  e  professores  do  Ensino  Médio  e  Ensino  Superior,  tanto  de  matemática  quanto  de  história  ou  educação. 

 

MACHADO, Sílvia Dias Alcântara et al. Educação matemática: uma introdução. São Paulo: Educ,1999. 

Esta obra apresenta um referencial teórico abordando noções sobre oito conceitos utilizados na Didática  da  Matemática  (Transposição  didática;  Contrato  didático;  Situações  didáticas;  Dialética;  Ferramenta‐objeto;  Registros de representação; Teoria dos campos conceituais; Engenharia didática).  

Os autores trabalham com base em pesquisas, sobretudo em sala de aula, o que resulta numa proposta  que  leva  em  conta  tanto  as  especificidades  do  conhecimento  matemático  quanto  a  compreensão  dos  valores  educativos. 

 

PIRES, Célia M. C. Currículos de matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000. 

  Este  trabalho  analisa  as  organizações  curriculares  mais  recentes  para  o  ensino  de  Matemática  –  formuladas em diferentes países e, em particular, no Brasil –, buscando pontos comuns e comparando‐as com as  anteriores, influenciadas pelo Movimento Matemática Moderna. 

  Identifica,  nas  orientações  mais  recentes,  a  prevalência  de  mitos  como  o  da  acumulação  e  o  da  linearidade do saber. Explora a ideia de rede, emergente em vários campos de investigação e, em particular, nos  campos da tecnologia e da comunicação. Investiga questões relativas à evolução interna da própria Matemática,  focalizando  as  pesquisas  sobre  as  estruturas,  categorias  e  alegorias  e,  também,  a  exploração  delas  à  luz  do  referencial  piagetiano.  Com  base  na  ideia  de  rede  e  nos  princípios  do  hipertexto,  propostos  por  Pierre  Lévy,  aponta  novos  e  possíveis  caminhos  para  as  discussões  sobre  a  proposta  educacional  da  escola,  sobre  planejamento e avaliação e, em particular, para a organização dos currículos de Matemática. 

 

SMOLE, Kátia C. Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender  matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. 

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Este  livro  apresenta  as  reflexões  de  um  grupo  de  professoras  pesquisadoras  sobre  o  significado  das  competências e habilidades na escola em relação à aprendizagem de Matemática. Entre as diversas competências  envolvidas  na  aprendizagem  de  Matemática,  o  enfoque  se  dá  no  estudo  da  comunicação  e  da  resolução  de  problemas.  Neste  estudo  há  a  análise  de  como  o  desenvolvimento  da  resolução  de  problemas  pode  complementar‐se  quando  se  aproxima  da  aprendizagem  da  leitura  e  da  escrita  por  meio  dos  recursos  de  comunicação. 

 

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 1999.  Este livro centra a atenção nos conteúdos de aprendizagem ligados ao “saber fazer”, isto é, nos conteúdos  procedimentais,  fazendo  uma  revisão  de  diferentes  propostas  práticas  sobre  como  podem  ser  tratados  didaticamente esses conteúdos.  O livro apresenta a análise de diferentes especialistas em áreas curriculares sobre o desenvolvimento didático de  quarenta e dois procedimentos de diferentes tipos.                                                 

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CRONOGRAMA

 DE

 ATIVIDADES

 

COMPONENTE CURRI

CULAR __________

ANO ___

MÊS _________

VOLUME ____

 

Referências

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