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Figura 1 Categorias do sal. Categorias englobadas por este guia. Sal para uso na indústria de soda

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1. Definição da Categoria

O sal discutido neste documento é para consumo humano.

Números de HS Commodity

2501.00-000 Sal (incluindo sal de mesa e desnaturado, em solução aquosa ou não, ou contendo agentes antiaglomerantes)

Nota: O número HS acima também engloba o sal para outras aplicações que não seja para consumo humano, assim como a água do mar.

No momento da importação, o sal não é estritamente categorizado pela aplicação. Todo sal, que não é “sal para utilização na indústria de soda”, é importado como “sal para uso geral”. Posteriormente, no estágio de distribuição doméstica e consumo, o “sal para uso geral” é categorizado conforme a exibição abaixo. O “sal para consumo humano” discutido neste guia está classificado, em sua maioria, nas categorias de “sal para uso doméstico” e “sal para uso em indústria de processamento de alimentos”.

Figura 1 Categorias do sal

Categorias englobadas por este guia

Sal de uso doméstico (sal de mesa) Sal para uso na indústria de processamento de alimentos Sal de uso geral

Sal para utilização na indústria geral, para derreter gelo e para produtos animais Sal

Sal para uso na indústria de soda

2. Tendências de Importação

(1) Tendências Recentes na Importação de Sal

Toda a importação de sal (incluindo o sal para uso na indústria geral e aquele para uso na indústria de soda) tem vivenciado uma estabilização em termos de volume. Em 2000, as importações de sal atingiram 7,97 milhões de toneladas (3,2% abaixo do ano anterior). Mas em termos de volume, as importações de sal têm gradualmente declinado por dois anos consecutivos, chegando a 25,1 bilhões de ienes.

Figura 2 Importações de Sal do Japão

(¥ milhões) (toneladas)

Sal

Unidades: 1.000 toneladas, milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão)

(2)

A partir de 1º de abril de 1997, a Lei de Comercialização de Sal aboliu o sistema de monopólio de sal e liberou as importações de sal. Sob a Lei, o sal estrangeiro para consumo humano vendido em sua forma original pode ser importado, submetendo uma notificação para a Alfândega.

Conforme exposto acima, em função do sal para consumo humano não ter seu próprio Código HS, seu volume e valor de importação não são conhecidos. De acordo com a pesquisa do Escritório de Indústria de tabaco e Sal, Ministério das Finanças, o volume de consumo totalizou 9,483 milhões de toneladas (4,3% acima do ano anterior) no ano fiscal 1999. O sal para uso na indústria de soda é responsável por 80,3% (7,62 milhões de toneladas), que depende totalmente das importações.

No sal de uso geral (1,86 milhões de toneladas), o sal de uso doméstico foi responsável por 0,28 milhões de toneladas ou 2,9% do consumo total do Japão. O sal para uso na indústria de processamento de alimentos constituiu-se em 0,99 milhões de toneladas ou 10,5%. Excluindo o sal para uso geral, as importações foram responsáveis por 25,9% (0,48 milhões de toneladas), mas a porcentagem do sal comestível não está clara.

Figura 3 Volume de Importação de Sal por Classificação de Utilização (Ano fiscal de 1999)

Sal de uso doméstico (sal de mesa)

Sal para uso na indústria de processamento de alimentos

Sal para uso da indústria geral, derretimento de gelo, para produtos animais

Sal para uso geral

Fonte: Tobacco and Salt Industries Office, Ministry of Finance (Escritório das Indústrias de Tabaco e Sal, Ministério das Finanças) Sal para uso na

indústria de soda

(2) Importações por Local de Origem

Embora nenhuma análise esteja disponível somente sobre o sal para consumo humano, o México (54,6%) e a Austrália (42%) são responsáveis juntos por 96,6% do total das importações de sal.

Figura 4 Principais Exportadores de Sal para o Japão

Tendências no volume de importação Participação na importação de sal dos principais exportadores em 2000 (base em valores)

(1.000 tons) Outros México Austrália México Austrália México Austrália China Índia Indonésia Outros União Européia

Unidades: 1.000 toneladas, milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão)

(3)

A figura 5 apresenta as tendências dos principais exportadores de sal para o Japão, baseadas nas informações do Ministério das Finanças. Na área de sal para uso geral, o volume de importação da Austrália supera o do México.

Figura 5 Principais exportadores de sal para o Japão por classificação de uso

Ano fiscal 1997 1998 1999

Austrália 256 212 257

México 257 270 226

Sal de uso geral

TOTAL 513 482 483 México 3,622 3,659 3,803 Austrália 3,766 3,339 3,698 China 49 56 113 Chile 239 0 0 Índia 103 15 0

Sal para uso na indústria de soda

TOTAL 7,779 7,068 7,614

Unidade: 1.000 toneladas

Fonte: Tobacco and Salt Industries Office, Ministry of Finance (Escritório das Insústrias de Tabaco e Sal, MInistério das Finanças)

(3) Participação no Mercado de Importação do Japão

Nenhum valor está disponível para participação de produtos importados no mercado japonês somente para o sal para consumo humano. Os produtos importados são responsáveis por 85% do mercado de sal total, se desse total cerca de 80% for para consumo doméstico, então o mercado depende totalmente das importações de sal. Entretanto, um aspecto do sal para uso geral, que inclui o sal para consumo humano, mostra que o sal importado foi responsável por 25,9% no ano fiscal de 1999.

Figura 6 - Participação das Importações no Mercado japonês

Ano fiscal 1997 1998 1999

Produção doméstica 1,329 1,293 1,381

México 513 482 483

Fornecimento total 1,842 1,775 1,864

Sal de uso geral

Participação nas importações 27.9% 27.2% 25.9%

Sal para uso na indústria de soda

Importações 7,779 7,068 7,614

Unidade: 1.000 toneladas

Fonte: Tobacco and Salt Industries Office, Ministry of Finance (Escritório das Insústrias de Tabaco e Sal, Ministério das Finanças)

3. Considerações-chave Relacionadas à Importação

(1) Regulamentos e Requisitos de Procedimentos no Momento da Importação

A importação de sal está sujeita às disposições da Lei de Comercialização de Sal e Lei Sanitária de Alimentos

2) Lei de Comercialização de Sal

A Lei de Comercialização de Sal aboliu o sistema de monopólio do sal e liberou formidavelmente as importações em abril de 1997.

<Definições sob a Lei de Comercialização de Sal>

A explicação seguinte refere-se apenas aos itens relacionados a importação de sal para consumo humano.

Vendedores de sal designados: Aquele que importar o sal como um negócio.

Atacadistas de sal: Aquele que é atacadista ou varejista de sal desnaturado comprado de fabricantes de sal ou vendedores de sal designados.

Sal: Sólidos contendo no mínimo 40% de cloreto de sódio Sal para finalidades especiais:

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(1) Itens cujo teor de cloreto de sódio é 60% ou menor e dificilmente pode ser separado de outros ingredientes.

(2) Sal para usos especiais ou com propriedades especiais, incluindo o sal vendido em base de teste em um número limitado de lojas e em quantidade não superior a 100 toneladas por ano.

Sal fabricado com métodos especiais:

(1) Sal fabricado com métodos de produção especiais, incluindo o método hiragama e métodos que utilizem aquecedores de fonte quente.

(2) O sal comprado de outros e utilizado como um ingrediente na produção doméstica, misturado a condimentos, salmouras, gergelim e outros alimentos.

<Sal para finalidades especiais>

O sal para utilização especial pode ser importado e vendido no Japão desde abril de 1997, submetendo uma notificação ao Diretor Geral de Alfândega de intenção de compromisso com “sal para utilização especial para vendedores especificados”. A venda do sal importado não modificado para consumo humano produziu quedas internacionais na categoria de “sal para finalidades especiais”. <Sal comum (sal-gema, sal marinho, etc.)>

Durante a fase de medidas provisórias da Lei de Comercialização do Sal (até 31 de março de 2002), o Centro de Indústria de Sal do Japão importa normalmente sal para consumo humano (exceto sal para finalidades especiais). Os importadores (vendedores designados de sal) são registrados no Ministério das Finanças (na prática, o Diretor Geral de Alfândega) no momento da importação. Para solicitar o registro, os requerentes enviam o formulário preenchido junto com os documentos necessários para a Alfândega com a jurisdição sobre o local principal do negócio.

2) Lei Sanitária de Alimentos

Para garantir a segurança em termos de higiene, a Lei Sanitária de Alimentos regulamenta a importação de sal para consumo humano. Sob as disposições da Lei Sanitária de Alimentos, uma notificação de importação é necessária para o sal importado para venda ou para outras finalidades comerciais. É necessário que o importador submeta o “Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc.” completo ao Posto de Quarentena no porto de entrada. Uma determinação é realizada com base no exame dos documentos, se é necessária ou não uma inspeção na área alfandegária. Essa notificação não é exigida, de qualquer modo, para a importação de sal bruto, assim como se for utilizado como um ingrediente em produtos alimentícios.

Antes da importação, o importador pode enviar uma amostra do produto que será importado para os laboratórios oficiais designado pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar no Japão e nos países exportadores. Os resultados dos testes podem substituir a inspeção correspondente no porto de entrada que expede o processo de liberação da quarentena.

Além isso, os importadores que desejarem submeter suas notificações por computador podem fazer uso do FAINS (Food Automated Import Inspection and Notification System – Sistema Automatizado de Notificação e Inspeção de Importação de Alimentos) informatizado para processamento da documentação relacionada à importação. Os importadores que tiverem o hardware e software necessários podem utilizar o código de segurança do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar para acessar o sistema.

Figura 7 Procedimentos Necessários sob a Lei Sanitária de Alimentos

Serviço de Consulta Prévia

Aquisição Prévia de Informações (relacionadas aos métodos de produção, teor de ingredientes, etc.)

Inspeção Prévia (pelo órgão governamental competente do país exportador ou laboratórios oficiais designados pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar).

Submissão ao Posto de Quarentena

(“Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc.” e outros documentos relacionados)

Verificação dos documentos

Inspeção necessária Inspeção desnecessária Certificado de processamento da notificação

ou certificado de aprovação na inspeção Não aprovado Aprovado

Reembarque, destruição,

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(2) Regulamentos e Requisitos de Procedimentos no Momento da Venda

A venda de sal para consumo humano está sujeita a Lei de Comercialização de Sal, Lei Sanitária de Alimentos, Norma JAS, Lei de Medidas, Lei de Melhoramento Nutricional e Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens.

1) Lei de Comercialização de Sal

As companhias atacadistas de sal para consumo humano devem ser registradas no MInistério das Finanças. Para se registrar, as companhias devem submeter um formulário de aplicação prescrito junto com os documentos necessários para (a seção do) o Diretor Geral da Agência de Finanças Local. De qualquer modo, durante a fase de medidas provisórias da lei, para serem registradas, as companhias devem ter no mínimo 5 anos de experiência como atacadista de sal. Não é necessário registro ou notificação para atacadista de sal para finalidades especiais ou sal fabricado com métodos especiais. De qualquer modo, o volume de sal e clientes são restritos para alguns tipos de sal para finalidades especiais (consulte a definição 2 de “sal para finalidades especiais” acima). Não há exigências de registro ou notificação para varejistas de sal para consumo humano.

Nota: Sob a Lei, as companhias que importam o sal bruto e o processam domesticamente para sal de consumo humano são consideradas fabricantes e não importadoras. Essas companhias devem ser registradas como fabricantes de sal (ou submeter a notificação, no caso de sal para finalidades especiais e sal fabricado com métodos especiais). Conseqüentemente, os procedimentos de atacado e varejo estão descritos acima.

2) Lei Sanitária de Alimentos

A venda no Japão de sal para consumo humano está sujeita às exigências de rotulagem sob as disposições da Lei. (consulte 4. Rotulagem)

3) Norma JAS

(Lei Referente a Padronização e a Rotulagem Apropriada de Produtos Agrícolas e Florestais)

A norma JAS antiga determina os padrões de rotulagem de qualidade do produto separada para cada produto especificado pelo Decreto Ministerial. Mas a Norma JAS foi emendada em 1999 para estabelecer o padrão de rotulagem de qualidade para todos os alimentos e bebidas vendidos para consumidores comuns (consulte 4. Rotulagem).

4) Lei de Medidas

O sal condicionado em embalagens ou recipientes deve ter a rotulagem do conteúdo líquido em uma precisão definida (margem de erro especificada pelo Decreto Ministerial).

5) Lei de Melhoramento Nutricional

Ao utilizar a rotulagem de ingredientes nutricionais ou calorias, a rotulagem deve estar de acordo com as exigências da Lei de Melhoramento Nutricional (consulte 4. Rotulagem).

6) Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens (Lei para a Promoção de Coleta Classificada e Reciclagem de Recipientes e Embalagens)

A Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens foi aprovada para promover a reciclagem de materiais residuais de recipientes e embalagens. Prevê a classificação pelos consumidores, coleta classificada por municípios e reutilização de produto (reciclagem) pelos fabricantes e distribuidores de produtos. Essas obrigações legais começaram a vigorar para garrafas de vidro e PET, em abril de 1997, e para os recipientes e embalagens de plásticos e de papel, em abril de 2000.

Conseqüentemente, os importadores e revendedores de sal têm a obrigação de reciclar recipientes e embalagens (apesar de os importadores estipulados como de pequeno porte estarem isentos). Consulte as agências do governo competentes listadas abaixo para mais informações.

(3) Agências Competentes

• Lei de Comercialização de Sal

Divisão de Administração Geral, Agência Financeira, Ministério das Finanças

TEL: 03-3581-4111 http://www.mof.go.jp

Agências Competentes

• Lei Sanitária de Alimentos

Divisão de Planejamento Político, Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar

(6)

TEL: 03-5253-1111 http://www.mhlw.go.jp

• Norma JAS

Divisão de Padrões e Rotulagem, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados

TEL: 03-3502-8111 http://www.maff.go.jp

• Lei de Medidas

Divisão de Infra-estrutura Intelectual e Medidas, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio-Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria

TEL: 03-3501-1511 http://www.meti.go.jp

• Lei de Melhoramento Nutricional

Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar

TEL: 03-5253-1111 http://www.mhlw.go.jp

• Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens / Lei de Reciclagem

Divisão de Promoção à Reciclagem, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio-Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria

TEL: 03-3501-1511 http://www.meti.go.jp

Divisão de Promoção à Reciclagem, Departamento Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos, Ministério do Meio-Ambiente

TEL: 03-3581-3351 http://www.env.go.jp

Divisão de Política Industrial de Alimentos, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados

TEL: 03-3502-8111 http://www.maff.go.jp

4. Rotulagem

(1) Rotulagem Obrigatória por Lei

Todos os produtos alimentícios processados (condicionados em embalagens ou recipientes) industrializados, processados ou importados em/ou depois de 1º de abril de 2001, devem ser rotulados de acordo com os Padrões de Rotulagem de Qualidade de Produtos Alimentícios Processados sob as disposições da emenda a Norma JAS. Ao vender sal condicionado em recipientes ou embalagens, os seguintes itens, em conjunto, devem ser relacionados no rótulo.

<Itens de rotulagem a serem listados conjuntamente> 1) Nome do produto

2) Lista de ingredientes 3) Conteúdo líquido

4) Lista de aditivos alimentares (como carbonato de magnésio, agente antiaglomerante) 5) Data de validade mínima ou melhor consumir antes de

6) Método de conservação 7) País de origem

8) Nome e endereço do importador

(2) Rotulagem Voluntária baseada nas Disposições da Lei

As leis não estabelecem qualquer item particular para rotulagem voluntária de sal para consumo humano.

(3) Rotulagem Industrial Voluntária

Não há nenhuma exigência particular de rotulagem indústrial voluntária para o sal de consumo humano.

5. Tributos

(1) Tarifas aduaneiras

As tarifas aduaneiras para sal de consumo humano são isentas.

(2) Imposto sobre Consumo

CIF x 5%

6. Características do Produto

Desde os tempos antigos, o sal é essencial para a vida humana. Por essa razão, é um problema de importância nacional a segurança de fornecimento estável de sal, o que o Japão assegurou até o final de

(7)

março de 1997 através do sistema de vendas de monopólio. Como resultado, quase todo o sal compreendido no mercado doméstico em uma base diária foi refinado do sal produzido de sal bruto pela Japan Tobacco (JT) através de filtragem por troca iônica. De qualquer forma, em função da Lei de Comercialização do Sal que entrou em vigor em 1997, espera-se que tanto o sal doméstico como o estrangeiro em várias formas e fabricados com vários métodos apareçam nas mesas japonesas.

Cerca de um quarto do sal do mundo é sal marinho, produzido de água do mar. O resto é retirado do sal-gema e de água de lagos salgados e subterrâneas.

De modo geral, em função da evaporação da água do mar durante muitos anos e da cristalização do sal remanescente que forma o sal-gema, este contém muito pouca água, mas muitas impurezas. O sal marinho, em contraste, possui alto teor de água, mas poucas impurezas.

O sal para consumo humano produzido no Japão é totalmente produzido a partir do sal da água do mar, mas entre os produtos importados podem ser encontrados tanto o sal marinho como o sal-gema. A cor e o tamanho do grão diferem levemente, dependendo do país de origem, resultando em diferenças de sabor. Os produtos importados incluem o chamado “sal natural” que é o sal seco ao sol, produzido somente com a força solar e do vento. Há também o sal-gema formado pela evaporação de água do mar presa pelos movimentos da crosta terrestre e outros tipos produzidos por métodos naturais (incluindo o sal seco ao sol produzido na França, Itália e Indonésia e o sal gema dos Alpes alemães).

O sal para consumo humano custa cerca de 200 ienes por kilograma, para o do sal refinado sob a competência do Centro de Indústria de Sal do Japão. Alguns tipos de sal para consumo humano processados internamente a partir do sal importado são avaliados de 1,5 a 4 ou 5 vezes mais caros, enquanto o sal que já é para consumo humano no momento da importação é vendido em lojas por mais de 2.000 ienes por kilograma.

7. Sistema de Distribuição Nacional e Práticas Comerciais (1) Condições de Mercado Nacional

Sob o sistema de monopólio do sal que vigorou desde a era Meiji, a permissão do governo era exigida para fabricar ou vender o sal e este poderia ser importado e processado somente com a designação do governo. Contudo, com a abolição do sistema de monopólio, a distribuição do sal foi liberada para todas as práticas.

Com a importação e fabricação do sal liberada, o Centro de Indústria de Sal do Japão tornou-se responsável pelas reservas, fornecimento de emergência de sal (chamado de “sal para vida diária” na Lei de Comercialização do Sal) e seu fornecimento estável em outras situações de âmbito nacional, incluindo ilhas isoladas e áreas despovoadas. As lojas com contratos de vendas com o centro vendem para o consumidor final. Acredita-se que esse canal de distribuição para “sal para vida diária” preservará a estabilidade do sistema anterior.

Entretanto, com as importações liberadas, o número de importadores e vendedores que tratam com o sal importados tem aumentado e o número de novos produtos tem aumentado muito. O número de importadores cresceu para mais de 100 desde abril de 1997. Os maiores epicurismo e conciência de saúde entre os consumidores são razões para o crescimento. Mas a demanda de sal importado não está subindo somente no uso doméstico, chefs de restaurantes estão utilizando diferentes tipos de sal para culinárias de diferentes nacionalidades. Isso talvez reflita a venda firme de sal seco ao sol e sal grosso (chamado de sal natural rico em minerais naturais) a despeito de seus altos preços e a expansão das linhas de produtos centralizada nas variedades produzidas na Europa. Apesar de alguns dos sais domésticos e importados para consumo humano vendidos no Japão sustentarem palavras como “natural” proeminentemente, não há nenhum regulamento industrial voluntário na rotulagem. Os padrões de rotulagem, de certa forma, devem ser estabelecidos para ajudar o consumidor a fazer escolhas mais bem informadas.

(2) Canais de Distribuição

No diagrama abaixo, as setas pretas indicam os canais de distribuição para o “sal para vida diária” manuseado pelo Centro de Indústria de Sal do Japão, enquanto as setas brancas indicam os canais de distribuição do “sal para finalidade especiais” e “sal fabricado com métodos especiais”. Os fabricantes domésticos e processadores são muitas vezes a mesma companhia. É necesário que o importador tenha conciência de que durante a fase de medidas provisórias, o sal não é necessariamente distribuído livremente tal como o diagrama indica.

(8)

(3) Considerações-chave para Entrada no Mercado Japonês

Esteja ciente de que os procedimentos prescritos para aqueles que estão entrando no mercado como importador (“vendedores de sal designados” sob a Lei de Comercialização do Sal) variam dependendo do momento de entrada no mercado, se é durante a fase de medidas provisórias da lei ou depois, e do tipo de sal a ser importado (se for um produto que se classifique exclusivamente na categoria de “sal para finalidades especiais” sob a lei ou não).

Figura 8 Canais de Distribuição de Sal para Consumo Humano Fabricantes estrangeiros

Importadores

(registro/notificação) Produtores Nacionais (registro/notificação)

Centro de Indústria de Sal do Japão

Processadores (registro/notificação)

Atacadistas (registro) De qualquer forma, há regulamentos para entrada no mercado durante a fase de medias provisórias

Varejistas

Varejistas em geral Supermercados Lojas de conveniência

Consumidores

8. Serviço Pós-Vendas

Não há nenhum serviço pós-venda em particular para o sal de consumo humano. Geralmente, os varejistas cuidam de problemas das mercadorias.

9. Categorias de Produtos Relacionados

O sal para utilização na indústria de soda e o sal para utilização na indústria geral, que se classificam no mesmo código HS como sal para consumo humano, estão relacionados nas categorias do produto. Estão sujeitos também à Lei de Comercialização do Sal, contudo não são regulamentados durante a fase de medidas provisórias (para mais informações, por favor, consulte a lei). A Lei Sanitária de Alimentos não se aplica a essas categorias de produto. Há também variedades de sal para consumo humano misturadas com outros produtos alimentícios como sal com alho, sal condimentado. Os já misturados no momento da importação são tratados sob a Lei de Comercialização de Sal como “sal para finalidades especiais”, enquanto aqueles misturados no Japão são tratados como “sal produzido com métodos especiais”.

10. Importações Diretas por Pessoas Físicas

Não há nenhum regulamento especial para a importação direta por indivíduos de sal para consumo humano. De qualquer forma, por favor, consulte a Alfândega para o escopo reconhecido de importações diretas por indivíduos. Indivíduos retornando ao Japão de viagens ao exterior podem trazer até 30 kilogramas de sal por pessoa por entrada.

11. Organizações Relacionadas

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