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COLÉGIO MONJOLO ENSINO MÉDIO. Aluno (a): 1ª série: Professor (a): Rosenéli Data: / / 2021 Valor: 100 Obteve:

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Academic year: 2021

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Texto

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Texto para a próxima questão: Acrobata da Dor

Gargalha, ri, num riso de tormenta, como um palhaço, que desengonçado, nervoso, ri, num riso absurdo, inflado de uma ironia e de uma dor violenta. Da gargalhada atroz, sanguinolenta, agita os guizos, e convulsionado salta, gavroche¹, salta clown, varado pelo estertor² dessa agonia lenta … Pedem-se bis e um bis não se despreza! Vamos! retesa os músculos, retesa nessas macabras piruetas d’aço…

E embora caias sobre o chão, fremente³, afogado em teu sangue estuoso4 e quente, ri! Coração, tristíssimo palhaço.

(Cruz e Sousa) ¹ gavroche: garotos de Paris, figuradamente artista. ² estertor: respiração anormal própria de

moribundos.

³ fremente: vibrante, agitado, violento. 4 estuoso: que ferve, ardente, febril.

1) Fazendo uma análise mais detalhada do soneto, assinale a afirmação incorreta: (6 pontos) a) cena grotesca, o bis é a sedução da plateia que acaba conduzindo o acrobata para a tragédia.

b) essa espécie de clown, que vive de agradar às multidões, paga um preço alto: a ocultação de sua dor interior.

c) o acrobata precisa acolher a manifestação da audiência e seguir desempenhando seu papel, mesmo que o leve à morte.

d) a plateia pedindo bis corresponde à elite política que exige do cidadão, em sua luta diária, as maiores acrobacias.

e) ao longo do texto, constata-se que o acrobata da dor, desempenhando o papel de um triste e sofrido palhaço, é metáfora do próprio coração.

Texto para a próxima questão:

2) Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber (6 pontos)

a) descartar as marcas de informalidade do texto.

b) reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla.

c) moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico. d) adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.

e) desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola.

Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma da língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir? Não!

Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo do dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo do dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo do dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas.

POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 (adaptado).

Aluno (a): _______________________________________________________ 1ª série: ______

Professor (a): Rosenéli Data: ____/____/ 2021 Valor: 100 Obteve: ________

AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 1º BIMESTRE – PROVA B

COLÉGIO MONJOLO

(2)

Texto para a próxima questão:

3) O título do texto traz o ponto de vista do autor sobre a suposta supremacia dos humanos em relação aos outros animais. As estratégias argumentativas utilizadas para sustentar esse ponto de vista são (7 pontos)

a) definição e hierarquia.

b) exemplificação e comparação. c) causa e consequência.

d) finalidade e meios. e) autoridade e modelo.

Texto para a próxima questão:

4) Considerando-se a história da ocupação na região de Angra dos Reis mencionada no texto, os fenômenos naturais que a atingiram poderiam ter sido previstos e suas consequências minimizadas se: (6 pontos)

a) o acervo linguístico indígena fosse conhecido e valorizado.

b) as línguas indígenas brasileiras tivessem sido substituídas pela língua geral. c) o conhecimento acadêmico tivesse sido priorizado pelos engenheiros. d) a língua tupinambá tivesse palavras adequadas para descrever o solo.

e) o laboratório tivesse sido construído de acordo com as leis ambientais vigentes na época. Não somos tão especiais

Todas as características tidas como exclusivas dos humanos são compartilhadas por outros animais, ainda que em menor grau.

INTELIGÊNCIA

A ideia de que somos os únicos animais racionais tem sido destruída desde os anos 40. A maioria das aves e mamíferos tem algum tipo de raciocínio.

AMOR

O amor, tido como o mais elevado dos sentimentos, é parecido em várias espécies, como os corvos, que também criam laços duradouros, se preocupam com o ente querido e ficam de luto depois de sua morte. CONSCIÊNCIA

Chimpanzés se reconhecem no espelho. Orangotangos observam e enganam humanos distraídos. Sinais de que sabem quem são e se distinguem dos outros. Ou seja, são conscientes.

CULTURA

O primatologista Frans de Waal juntou vários exemplos de cetáceos e primatas que são capazes de aprender novos hábitos e de transmiti-los para as gerações seguintes. O que é cultura se não isso?

BURGIERMAN, D. Superinteressante, n. 190, jul. 2003.

No ano de 1985 aconteceu um acidente muito grave em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, perto da aldeia guarani de Sapukai. Choveu muito e as águas pluviais provocaram deslizamentos de terras das encostas da Serra do Mar, destruindo o Laboratório de Radioecologia da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, construída em 1970 num lugar que os índios tupinambás, há mais de 500 anos, chamavam de Itaorna. O prejuízo foi calculado na época em 8 bilhões de cruzeiros. Os engenheiros responsáveis pela construção da usina nuclear não sabiam que o nome dado pelos índios continha informação sobre a estrutura do solo, minado pelas águas da chuva. Só descobriram que Itaorna, em língua tupinambá, quer dizer "pedra podre", depois do acidente.

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5) Na opinião de Klaus R. Mecke, professor no Instituto de Física Teórica da Universidade de Stuttgart, Alemanha, o uso da linguagem da física na literatura obedeceria ao seguinte propósito:

Segundo Mecke, a função literária de algumas noções da Física, presentes em determinados romances, expressa (7 pontos)

a) a falta de liberdade do sujeito nas relações sociais, mas o uso da independência do período do pêndulo simples com a massa do corpo suspenso, feito por Umberto Eco, está incorreto.

b) a revogação parcial das leis da natureza, e o uso da independência do período do pêndulo simples com a massa do corpo suspenso, feito por Umberto Eco, está correto.

c) a concordância quanto ao modo como representamos a natureza, mas o uso da independência do período do pêndulo simples com a massa do corpo suspenso, feito por Umbert o Eco, está incorreto. d) a privação da liberdade do ser humano, e o uso da independência do período do pêndulo simples com a

massa do corpo suspenso, feito por Umberto Eco, está correto. Texto para a próxima questão:

6) No texto, relata-se que o nome de um enfeite para cabelo assumiu diferentes denominações ao longo da história. Essa variação justifica-se pelo(a) (7 pontos)

a) associação a questões religiosas específicas de uma sociedade. b) tempo de uso em uma comunidade linguística.

c) distanciamento de sentidos mais antigos. d) utilização do objeto por um grupo social.

e) registro de fatos históricos ocorridos em uma dada época. Texto para a próxima questão:

Uma função literária central da fórmula seria simbolizar a violência. A fórmula torna-se metáfora para a violência, para o calculismo desumano, para a morte e para a fria mecânica - para o golpe de força. Recorde-se também O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco, em que a fórmula do pêndulo caracteriza o estrangulamento de um ser humano. Passo a citar: “O período de oscilação, T, é independente da massa do corpo suspenso (igualdade de todos os homens perante Deus)...”. Também aqui a fórmula constitui uma referência irônica à marginalização do sujeito, reduzido à “massa inerte” suspensa.

(Adaptado de Klaus R. Mecke, A imagem da Física na Literatura. Gazeta de Física, 2004, p. 6-7.)

O tradicional ornato para cabelos, a tiara ou diadema, já foi uma exclusividade feminina. Na origem, tanto “tiara” quanto “diadema” eram palavras de bom berço. “Tiara” nomeava o adorno que era o signo de poder entre os poderosos da Pérsia antiga e povos como os frísios, os bizantinos e os etíopes. A pal avra foi incorporada do Oriente pela Grécia e chegou até nós por via latina, para quem queria referir-se à mitra usada pelos persas. Diadema era a faixa ou tira de linho fino colocado na cabeça pelos antigos latinos, herança do derivado grego para diádo (atar em volta, segundo o Houaiss). No Brasil, a forma de arco ou de laço das tiaras e alguns usos específicos (o nordestino “gigolete” faz alusão ao ornato usado por cafetinas, versões femininas do “gigolô”) produziram novos sinônimos regionais do objeto.

Os sinônimos da tiara. Língua Portuguesa, n. 23, 2007 (adaptado).

A forte presença de palavras indígenas e africanas e de termos trazidos pelos imigrantes a partir do século XIX é um dos traços que distinguem o português do Brasil e o português de Portugal. Mas, olhando para a história dos empréstimos que o português brasileiro recebeu de línguas europeias a partir do século XX, outra diferença também aparece: com a vinda ao Brasil da família real portuguesa (1808) e, particularmente, com a Independência, Portugal deixou de ser o intermediário obrigatório da assimilação desses empréstimos e, assim, Brasil e Portugal começaram a divergir, não só por terem sofrido influências diferentes, mas também pela maneira como reagiram a elas.

ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

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7) Os empréstimos linguísticos, recebidos de diversas línguas, são importantes na constituição do português do Brasil porque (7 pontos)

a) deixaram marcas da história vivida pela nação, como a colonização e a imigração.

b) guardaram uma relação de identidade entre os falantes do português do Brasil e os do português de Portugal.

c) tornaram a língua do Brasil mais complexa do que as línguas de outros países que também tiveram colonização portuguesa.

d) transformaram em um só idioma línguas diferentes, como as africanas, as indígenas e as europeias. e) promoveram uma língua acessível a falantes de origens distintas, como o africano, o indígena e o

europeu.

Texto para a próxima questão:

8) A partir desse breve histórico da língua portuguesa no Brasil, um dos elementos de identidade nacional, entende-se que a diversidade linguística é resultado da (7 pontos)

a) imposição da língua do colonizador sobre as línguas indígenas. b) interação entre os falantes de línguas e culturas diferentes. c) heterogeneidade da língua trazida pelo colonizador.

d) sobreposição das línguas europeias sobre as africanas e indígenas. e) preservação dos sotaques característicos dos imigrantes.

9) Uma das afirmativas abaixo, feitas a respeito da formação e difusão da língua portuguesa, bem como da incorporação de palavras de origem indígena e africana ao seu vocabulário, não está correta. Assinale-a: (6 pontos)

a) A língua portuguesa é um dos resultados do latim, idioma que foi levado à Península Ibérica pelo Império Romano.

b) A presença de palavras indígenas no português se deve aos jesuítas, que procuraram criar uma síntese entre o tupi e o nosso idioma.

c) “Abacaxi”, “bauru” e “curumim” são palavras que, dadas como de origem indígena, se incorporaram ao português do Brasil.

d) Foi Portugal, entre os séculos 15 e 16, no ciclo das grandes navegações, quem difundiu a língua portuguesa em várias partes do mundo.

e) A aquisição de palavras como “jiló” e “dendê” se deu graças à presença da mão de obra africana em terras brasileiras.

Uma língua, múltiplos falares

Desde suas origens, o Brasil tem uma língua dividida em falares diversos. Mesmo antes da chegada dos portugueses, o território brasileiro já era multilíngue. Havia cerca de 1,2 mil línguas faladas pelos povos indígenas. O português trazido pelo colonizador tampouco era uma língua homogênea, havia variações dependendo da região de Portugal de onde ele vinha. Há de se considerar também que a chegada de falantes de português acontece em diferentes etapas, em momentos históricos específicos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, temos primeiramente o encontro linguístico de portugueses com índios e, além dos negros da África, vieram italianos, japoneses, alemães, árabes, todos com suas línguas. “Todo este processo vai produzindo diversidades linguísticas que caracterizam falares diferentes”, afirma um linguista da Unicamp. Daí que na mesma São Paulo pode-se encontrar modos de falar distintos como o de Adoniran Barbosa, que eternizou em suas composições o sotaque típico de um filho de imigrantes italianos, ou o chamado erre retroflexo, aquele erre dobrado que, junto com a letra i, resulta naquele jeito de falar “cairne” e “poirta” característico do interior de São Paulo.

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Texto para a próxima questão:

10) O texto trata das mudanças linguísticas que resultaram na palavra “brega”. Ao apresentar as situações cotidianas que favoreceram as reinterpretações do seu sentido original, o autor mostra a importância da (7 pontos)

a) eleições de palavras frequentes e representativas na formação do léxico da língua portuguesa. b) realização de ações de portugueses e de brasileiros a fim de padronizar as variedades linguísticas

lusitanas.

c) compreensão limitada de sons e de palavras para a criação de novas palavras em português. d) interpretação oral como um dos agentes responsáveis pela transformação do léxico do português. e) interferência da documentação histórica na constituição do léxico.

11) Examine o cartum:

Frank e Ernst – Bob Thaves. O Estado de S. Paulo. 22.08.2017.

O efeito de humor presente no cartum decorre, principalmente, da (6 pontos) a) semelhança entre a língua de origem e a local.

b) falha de comunicação causada pelo uso do aparelho eletrônico. c) falta de habilidade da personagem em operar o localizador geográfico. d) discrepância entre situar-se geograficamente e dominar o idioma local.

e) incerteza sobre o nome do ponto turístico onde as personagens se encontram.

12) Entre as frases abaixo – todas de Luis Fernando Verissimo -, aquela em que há exemplo da variante coloquial da linguagem é: (7 pontos)

a) “Temos que confiar no amanhã. A não ser que descubram alguma coisa contra ele durante a noite”. b) “Sempre que ouço falar em ‘inconsciente coletivo’, penso num ônibus desgovernado”.

c) “Nove entre dez cariocas na praia, em hora de expediente, são paulistas”.

d) “Se eu pudesse escolher um outro carro para comprar, empregava meu dinheiro num veículo alemão”. e) “A sovinice dele é lendária. Levou nadadeiras quando visitou Veneza, para não gastar com táxi”.

O mistério do brega

Famoso no seu tempo, o marechal Schönberg (1615-90) ditava a moda em Lisboa, onde seu nome foi aportuguesado para Chumbergas. Consta que ele foi responsável pela popularização dos vastos bigodes tufados na Metrópole. Entre os adeptos estaria o governador da província de Pernambuco, o português Jerônimo de Mendonça Furtado, que, por isso, aqui ganhou o apelido de Chumbregas – variante do aportuguesado Cgumbergas. Talvez por ser um homem não muito benquisto na Colônia, o apelido deu origem ao adjetivo xumbrega: “coisa ruim”, “ordinária”. E talvez por ser um homem também da folia, surgiu o verbo xumbregar, que inicialmente teve o sentido se “embriagar-se” e depois veio a adquirir o de “bolinar”, “garanhar”. Dedução lógica: de coisa ruim a bebedeira e atos libidinosos, as palavras xumbrega ou xumbregar chegaram aos anos 60 do século XX na forma reduzida brega, designando locais onde se bebe, se bolina e se ouvem cantores cafonas. E o que inicialmente era substantivo, “música de brega”, acabou virando adjetivo, “música brega” – numa já distante referência a um certo marechal alemão chamado Schönberg.

(6)

13) “Eleições” é o tema da charge a seguir, que destaca não só a postura de políticos, de fazer promessas durante as campanhas eleitorais, mas também a postura crítica de muitos eleitores, atentos a essa realidade. Avalie as proposições de I a III, que dizem respeito aos recursos linguísticos presentes no diálogo entre os personagens, e responda ao que se pede.

I- O uso da forma verbal abreviada “tá”, em vez de “está” não constitui um erro, apesar de ser proferido por um médico, pois reflete o envolvimento dos personagens no processo interacional; além disso, justifica-se em razão do propósito comunicativo do gênero textual – a charge.

II- Em “assistindo a todos os programas”, a relação de regência revela o uso da linguagem exigido pela gramática normativa, de modo que, na frase como um todo, verifica-se uma incompatibilidade entre este uso e o emprego da forma verbal auxiliar.

III- Considerando que a frase “eu prometo” é proferida pelos vários candidatos que se apresentam nos debates e programas eleitorais, a estrutura “nós prometemos” é que seria adequada.

É correto o que se afirma apenas em: (7 pontos) a) I e II.

b) II. c) II e III. d) I. e) III.

Texto para a próxima questão: A História, mais ou menos

Negócio seguinte. Três reis magrinhos ouviram um plá de que tinha nascido um Guri. Viram o cometa no Oriente e tal e se flagraram que o guri tinha pintado por lá. Os profetas, que não eram de dar cascata, já tinham dicado o troço: em Belém, da Judeia, vai nascer o Salvador, e tá falado. Os três magrinhos se mandaram. Mas deram o maior fora. Em vez de irem direto para Belém, como mandava o catálogo, resolveram dar uma incerta no velho Herodes, em Jerusalém. Pra quê! Chegaram lá de boca aberta e entregaram toda a trama. Perguntaram: onde está o rei que acaba de nascer? Vimos sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo. Quer dizer, pegou mal. Muito mal. O velho Herodes, que era oligão, ficou grilado. Que rei era aquele? Ele é que era o dono da praça. Mas comeu em boca e disse: joia. Onde é que esse guri vai se apresentar? Em que canal? Quem é o empresário? Tem baixo elétrico? Quero saber tudo. Os magrinhos disseram que iam flagrar o Guri e na volta dicavam tudo para o coroa.

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14) Na crônica de Verissimo, a estratégia para gerar o efeito de humor decorre do(a): (7 pontos) a) linguagem rebuscada utilizada pelo narrador no tratamento do assunto.

b) inserção de perguntas diretas acerca do acontecimento narrado. c) caracterização dos lugares onde se passa a história.

d) emprego de termos bíblicos de forma descontextualizada. e) contraste entre o tema abordado e a linguagem utilizada.

15) Assinale a frase em que a expressão “a gente” não exemplifica a variante coloquial de linguagem. (7 pontos)

a) “Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse”. b) “É uma grande obra arquitetônica e a gente que passa por lá fica impressionada com a grandeza da

obra”.

c) “Um cadáver é o produto final. A gente é apenas a matéria-prima”. d) “A morte impede a gente de viver, não de morrer”.

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