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Ainda sobre trajetória histórica da infância no Brasil, o filme Desmundo nos faz pensar na situação vivenciada pelas Órfãs Del Rei, garotas

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GT III - Políticas Sociais de Proteção às Crianças e Adolescentes na América Latina;

Impressões do Primeiro Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente do Brasil implantado em 2015 no município de Vitória da Conquista - BA.

Almir Nunes de Moraes Junior; João Diogenes Ferreira dos Santos;

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Resumo: A política pública do ECA prevê a integração dos atores sociais que atuam na garantia dos direitos do público infanto-juvenil através de uma Rede de Proteção. Este trabalho busca tecer impressões iniciais ao primeiro Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente do Brasil, implantado em 2015 no município de Vitória da Conquista – BA, sem descartar a dimensão histórica da problemática.

Abstract: The public policy of the ECA provides for the integration of social actors involved in ensuring the rights of children and youth through a Protection Network. This paper seeks to weave impressions of the first Integrated Center of Children's Rights and Brazil Adolescents, established in 2015 in Vitoria da Conquista - BA, without discarding the historical dimension of the problem.

Historicamente a infância e adolescência no Brasil foram marcadas por violações de direitos, iniciando pela história trágico-marítima nas embarcações portuguesas do século XVI, quando muitas crianças eram lançadas aos navios com destino à Terra de Santa Cruz, oportunidade que experimentavam fome, doenças e as mais diversas espécies de violências a bordo (RAMOS, 2015).

A história infanto-juvenil brasileira também passou pelo esvaziamento da cultura indígena operado pelos jesuítas, que por sua vez escolheram as crianças indígenas como o papel branco, a cera virgem, em que tanto se desejava escrever, com fito de imprimir a cultura cristã portuguesa (CHAMBOULEYRON, 2015).

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Ainda sobre trajetória histórica da infância no Brasil, o filme Desmundo nos faz pensar na situação vivenciada pelas Órfãs Del Rei, garotas portuguesas em sua maioria órfãs enviadas de Portugal ao Brasil, direcionadas ao casamento cristão com os portugueses que por sua vez se fixavam na Terra de Santa Cruz para colonização (RAMOS, 2015).

As crianças africanas também foram alvo de graves violências ao desenrolar histórico, vez que possuíam o destino traçado para a escravatura. Nem mesmo o vínculo familiar eram-lhes garantido, já que desde seus nascimentos tornavam-se propriedades dos escravagistas, assim a criança escrava era cria da escravidão (GOES, 2015).

O abandono afetivo e material de crianças às rodas dos expostos marcou a infância Brasileira. De forma cilíndrica e com uma divisória no meio, esse dispositivo era fixado no muro ou na janela da instituição, assim na parte externa o expositor colocava a criança, girava a roda e puxava um cordão que funcionava como um sinal para avisar à vigilante que um bebê acabara de ser abandonado, o expositor se retirando do local, tudo sem ser reconhecido ou revelar sua identidade, MARCÍLIO (1998).

Além do mais, no decorrer da história pátria, a legislação contribuiu para a estigmatização da infância em um país onde sempre predominaram práticas impiedosas contra crianças pobres (RIZZINI , 2011).

As políticas públicas infanto-juvenis, por sua vez, durante muito tempo foram constituídas a partir do discurso médico e jurídico na criação do estereótipo da criança-alvo (o menor), culminando na elaboração do Código de Menores, promulgado de 1927 (RIZZINI , 2011).

Nesse sentido, o Brasil experimentou em cada geração diversas concepções de infância, desde a sua descoberta no século XVII, que nas constatações de Ariès

apuld (RIZZNE, 2011, Pg. 37), “não havia uma separação nítida entre os universos adulto e infantil”, passando pela dimensão social da infância, até a conjuntura

contemporânea.

Com a superação formal do Código de Menores do ano de 1979, atualmente temos em vigor o Estatuto da Criança e do Adolescente, influenciado tanto pelas

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convenções internacionais, quanto pela efervescência legislativa democrática da década de 1990. A atual legislação ao menos tenta preservar direitos e deveres às crianças e adolescentes levando em consideração a peculiar fase de desenvolvimento psicossocial.

Malgrado existir pertinentes críticas a Lei Federal nº 8.069 de 13 de julho de 1990, inclusive quanto à permanência de política encarceraria destinada ao público infanto-juvenil, inevitável reconhecer que a ruptura formal atuada pelo ECA foi estruturalmente relevante.

Nesse sentido, dentre as mais diversas abordagens das regras estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, indispensável é o debate teórico referente às políticas públicas. Nas palavras de TEIXEIRA (2002):

Políticas públicas” são diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São, nesse caso, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos. Nem sempre porém, há compatibilidade entre as intervenções e declarações de vontade e as ações desenvolvidas. Devem ser consideradas também as “não-ações”, as omissões, como formas de manifestação de políticas, pois representam opções e orientações dos que ocupam cargos.

Ora, as diretrizes e princípios norteadores da ação do poder público mudaram com o advento da Carta Constitucional do ano 1988, bem como a partir da norma estatutária. Assim, ainda que no campo formal do ordenamento jurídico, houve a transferência de um modelo de atendimento segmentado com bases jurídico-médico-assistencialista, para uma política pública de proteção e promoção dos direitos da infância de forma integrada, multidisciplinar e com participação democrática.

Nesse sentido, quando abordamos atualmente o tema política pública referente aos direitos das crianças e dos adolescentes, constatamos sob uma interpretação sistêmica da Lei Federal nº 8.069/1990, que a norma estatutária determinou uma forma de desenvolver as políticas sociais.Trata-se da chamada Rede de Proteção, que basicamente objetiva a interação e articulação entre todos os atores sociais que atuam na proteção do público infanto-juvenil.

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A estrutura de rede aplicada à política pública de atendimento infanto-juvenil adquiriu ainda mais destaque com a edição da Resolução nº 113, de 19 de abril de 2006 do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, que estabeleceu parâmetros práticos para implementação deste sistema aos municípios.

Pois bem, em análise da Rede de Proteção prevista sistematicamente pela Lei Federal nº 8.069/1990, de logo notamos semelhanças com a teoria de Redes Sociais desenvolvida pelo físico Fritjof Capra. Assim, Fernandes, Mazza e Lenardt (2013, pg. 1027) afirmam:

Para desenvolver essas práticas na perspectiva de redes, é preciso adotar conceitos que permitam a conexão dinâmica, flexível e não hierarquizada, ampliando, desta forma, as ações frente à violência. A rede na perspectiva de Capra é considerada uma estrutura aberta composta de nodos interconectados, que permitem a expansão por meio da integração de novos nodos compartilhando códigos de comunicação que expressam conceitos, valores e objetivos de um grupo ou população.

A dinamicidade e flexibilidade da rede de forma sistêmica propiciam a ampliação do campo de atuação das redes de proteção à criança contra a violência, indo desde o acolhimento, notificação, apoio familiar, orientação, educação comunitária e capacitação dos profissionais, a fim de prevenir novas formas de violência, até a articulação das instituições inseridas nessa rede a fim de alcançar intervenções adequadas para a problemática.

Ora, levando em consideração a interpretação do Estatuto da Criança e do Adolescente com os debates atuais sobre a infância, constata-se que a atual forma prevista para a política de atendimento do público infanto-juvenil recepciona bem o conceito de rede social desenvolvido por Fritjof Capra.

Malgrado, todas as breves intervenções teóricas expostas até aqui, oportuno destacar que desde a publicação da Lei Federal nº 8.069/1990 existe a previsão da necessidade de interação e articulação entre os atores sociais, contudo, até o ano de 2015 não havia qualquer registro ao Ministério de Desenvolvimento Social de implementação do inciso V do art. 88 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ou seja, de um centro integrado compreendendo o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Segurança Pública e Assistência Social.

Foi o Município de Vitória da Conquista - BA que inaugurou em 01 de junho de 2015 o primeiro Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente no Brasil, fruto de debates dos profissionais que atuava na rede de proteção municipal nas

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conferências municipais, estaduais e federal, com diálogo entre o governo municipal e estadual.

O Governo do Estado da Bahia cedeu ao Município de Vitória da Conquista - BA o espaço físico onde funcionava o Colégio Estadual Dirlene Mendonça, que passou por profunda reforma custeada pelo ente municipal em cerca de um milhão de reais de recursos próprios, tudo com objetivo de reunir em um só lugar séries de instituições e serviços que atuam em defesa da criança e adolescente.

Nota-se que o Centro Integrado já iniciou seus trabalhos indo além do que previu o Estatuto da Criança e do Adolescente, vez que reuniu tanto o Poder Judiciário, por meio da Vara da Infância e Adolescência, o Ministério Público da Infância e Adolescência, Defensoria da Infância e Adolescência, o Conselho Municipal de Assistência Social, quanto diversos serviços municipais ou de execução pelo município, como: CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social; Portal CadÚnico - sistema federal utilizado para seleção de beneficiários de programas sociais do Governo Federal; Novo Olhar - instituição que acompanha adolescentes e jovens que se encontram no cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; Família Acolhedora – órgão que promove ações junto às crianças de zero a seis anos a fim de garantir efetividade ao art. 19 do ECA; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - órgão deliberativo de políticas públicas municipais; Conselho Tutelar - tanto o Conselho responsável pela zona leste do município, quanto o responsável pela zona rural; Portal da Saúde -acolhimento para serviços municipais de saúde; Portal da Educação - -acolhimento para serviços educacionais; e Brinquedoteca do Núcleo de Inclusão Pedagógica. Outro ponto de destaque do Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Vitória da Conquista - BA é a sua localização geográfica, por se encontrar em bairro de fácil acesso à população, inclusive pelo sistema de transporte público, bem como pelo fato de atender a necessidade de integrar o serviço cumprimento de medida sócio-educativa ao centro da cidade. Oportuno esclarecer que o Centro Integrado se apresenta uma estrutura que está inclusa dentro da Rede de Proteção do Município de Vitória da Conquista - BA, que por sua vez se qualifica como uma composição estrutural bem maior.

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Ora, para além dos serviços que se encontram reunidos ao Centro Integrado, existem outras instituições que por sua própria natureza não podem se juntar ao Centro. A título de exemplo temos os CRAS - Centro de Referência de Assistência Social; as Organizações Civis sem fins lucrativos; os Núcleos das Universidades. O Município de Vitória da Conquista - BA ainda possui um órgão cuja função principal é fortalecer a Rede de Proteção da infância e adolescência, trata-se da Rede de Atenção e Defesa da Criança e Adolescente, que concentra a atividade de articular as instituições, inclusive o Centro Integrado com os demais serviços, sejam eles governamentais ou não governamentais.

Malgrado todas as considerações alhures que demonstram aspectos positivos ao Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente de Vitória da Conquista - BA, existem por outro lado pontos falhos que merecem ser mencionados.

Ora, nota-se que não há ao Centro Integrado um mecanismo de encaminhamento digital, que inclusive pudesse compartilhar informações e respeitar o aspecto sigiloso do tema, atualmente cada serviço possui seus bancos de dados individualmente.

O que existe na prática que possui o fito de melhorar a comunicação entre as instituições são os estudos de casos, oportunidade que os profissionais se reúnem em determinado caso, imprimindo assim uma visão multidisciplinar.

Cumpre destacar também que o município de Vitória da Conquista - BA não oferece o cumprimento de medida de internação de adolescentes, só ocorrendo atualmente no município de Salvador - BA, realidade de afronta toda a sistemática do ECA, inclusive a necessidade de integralizar e articular a Rede de Proteção.

Além do mais, apesar da expressa previsão da Lei Federal nº 8.069/1990 ao inciso V do artigo 88, não há ao Centro Integrado a inclusão da Segurança Pública por meio das Delegacias de Proteção da Criança e do Adolescente, que para além de garantir a responsabilização do público infanto-juvenil em conflito com a lei, servem principalmente para garantir os direitos da infância e adolescência, preservando os princípios norteadores da norma estatutária.

Por fim, quanto às primeiras impressões sobre o Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente de Vitória da Conquista - BA, apesar de tardia, em face

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da previsão de implementação existir desde a promulgação do ECA, mostra-se como pioneira, vez que foi o primeiro Centro que efetivou o inciso V do art. 88 da Lei nº 8.069/1990 registrado ao Ministério de Desenvolvimento Social.

O Centro Integrado também se mostra como uma política social que reforça a Rede de Proteção do município, e que desde sua inauguração extrapola os limites previsto ao ECA de forma positiva, quando não incluiu ao Centro Integrado somente os órgãos numerados do inciso V do seu art. 88, ora, Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Segurança Pública e Assistência Social, mas também instituições municipais que trabalham na proteção da infância e adolescência.

Existem, por outro lado, deficiências a serem corrigidas, como: ausência de sistema de compartilhamento de dados levando em consideração a política de redução de dano; inexistência ao município das Delegacias de Proteção da Criança e do Adolescente que devem ser concebidas como uma política de segurança para a população infanto-juvenil; bem como ausência de estrutura para execução da medida sócio-educativa de internação aos adolescentes que cometeram ato infracional equivalente a tal penalidade, uma vez que todos adolescentes que cometem ato infracional ainda são encaminhados a capital baiana.

Além do mais, cumpre destacar que a mera implementação do Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente no Município de Vitória da Conquista – BA não é por si suficiente para concluirmos nestas primeiras impressões que os serviços encontram-se realmente integrados e articulados, já que essa constatação dependeria de uma pesquisa científica de campo.

Malgrado, todas as informações aqui ventiladas sobre políticas públicas para infância e adolescência, resta evidente na atualidade que as violações aos direitos do público infanto-juvenil ainda estão muito presentes e longe de ser minoradas, vez que a violência sobre as crianças e dos adolescente é fruto de uma concepção sistêmica, ampla e complexa, que ao longo da história da infância no Brasil, como alhures ventilado, foi desvelado como rotina às gerações.

Assim, políticas públicas sociais como o Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente são essenciais na proteção e promoção da garantia dos direitos da infância e adolescência, contudo é somente o início de implantação de um novo

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paradigma em detrimento de uma memória coletiva baseada em violação da infância e reproduzida por séculos no Brasil.

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