• Nenhum resultado encontrado

O Ensino de Climatologia Geográfica a partir da utilização de Uma Estação Meteorológica de Baixo Custo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O Ensino de Climatologia Geográfica a partir da utilização de Uma Estação Meteorológica de Baixo Custo"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

O Ensino de Climatologia Geográfica a partir da utilização de Uma Estação

Meteorológica de Baixo Custo

Maria José Jorge Machado; Swhelen Saraiva Santos; Francisco Sousa Lira; Romário Rosa de Sousa2

mariah.geo.21@gmail.com; swhelensaraiva@hotmail.com

1Acadêmicos do Curso de Geografia do Campus Universitário do Araguaia-UFMT 2Prof. Me. Curso de Geografia do Campus Universitário do Araguaia-UFMT

romarioufg@yahoo.com.br

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo principal auxiliar os professores no ensino e aprendizagem Climatologia Geográfica com alunos do ensino fundamental, médio, técnico e de graduação, a partir da utilização de uma Estação Meteorológica e um pluviômetro de PVC de baixo custo. Os trabalhos metodológicos foram desenvolvidos em 5(cinco) etapas distintas: com aulas teóricas, práticas; aquisição dos materiais de baixo custo e instalação. Posteriormente com a Estação Meteorológica e um pluviômetro do tipo caseiro PVC já construídos, e instalados o professor poderá utilizá-los de várias formas, para dinamizar as suas aulas e torná-las mais atraentes, ao mesmo tempo em que permite uma interação entre os alunos e ele mesmo. A formação de alunos, como leitores críticos, é importante para romper com a manipulação ou dominação, fazendo com que os educandos se transformem em agentes pensadores do espaço.

Palavras-chave: Ensino, climatologia Geográfica, aprendizagem, estação meteorológica.

INTRODUÇÃO

Para Marandola Jr, (2009), o homem, elemento ativo para o entendimento do tempo e clima, atua ora como alvo, ora como responsável pelos processos atmosféricos, sobretudo em nível local, regional, nacional e planetário. As diferentes condições médias e momentâneas da atmosfera terrestre se relacionam com a maioria das atividades humanas no espaço geográfico. São observados e sentidos aí, os diferentes níveis de suscetibilidade às condições ambientais, caracterizando as cidades como sistemas dinâmicos que concentram pessoas e ativos econômicos.

Nesse sentido, os efeitos antrópicos no ambiente urbano concede a Climatologia Geográfica um importante papel quanto à relações entre os fatores que justificam as modificações do ambiente natural em detrimento dos parâmetros climáticos. Sob este contexto, enfatiza-se o papel do educador como agente modificador social no repasse do conhecimento didático científico, buscando-se uma estratégia motivadora e facilitadora para investigar e compreender as relações de causas e consequências entre o indivíduo e o ambiente (MONTEIRO, 1976).

(2)

Propõe-se um modelo de estação meteorológica sob o paradigma didático e lúdico para se estudar os elementos e fatores climáticos e do tempo, sem prejuízo para a didática e a compreensão das variáveis físicas em questão. Como desdobramento deste, projeta-se a ideia de pertencimento e de agente modificador do espaço geográfico e suas suscetibilidades sociais e ambientais, assim cabendo ao professor de Geografia transmitir todos os seus conhecimentos de climatologia geográfica para os alunos.

As primeiras noções sobre meteorologia e climatologia são introduzidas, geralmente, na primeira etapa do ensino fundamental (3º e 4º anos), que abordam temas como: temperatura, umidade relativa do ar, chuva e ventos. (SOUSA, et al, 2005).

O assunto é retomado nas 5º e 6º anos, visando o entendimento das mudanças do tempo e clima. Entretanto, esses assuntos são de difícil compreensão para alunos nessa faixa etária, principalmente quando se trabalha em nível teórico e não se oportuniza experiências práticas como, por exemplo, a utilização de uma estação meteorológica (MAZZINI, 1982). Por essa leitura, a formação básica a ser buscada no ensino fundamental e médio se realizará mais pela constituição de competências, habilidades e disposições de condutas, do que pela quantidade de informação obtida na educação (CONTI, 1990).

Para Sousa et al (2005), o aprendizado de climatologia geográfica aplicada, flui melhor a partir das aulas práticas nas estações meteorológicas com o despertar do interesse dos alunos em estar num espaço diferenciado. Daí pode-se verificar a importância de se ministrar conteúdos, de tempo e o clima e sanar dúvidas, através da utilização da Estação Meteorológica, proporcionando uma inter-relação entre as aulas teóricas e práticas.

O presente trabalho teve como objetivo principal auxiliar os professores no ensino e aprendizagem Climatologia Geográfica com alunos do ensino fundamental, médio, técnico e de graduação, a partir da utilização de uma Estação Meteorológica e um pluviômetro de PVC de baixo custo.

METODOLOGIA

Foi definida, como área de estudo, a cidade de Barra do Garças – MT, localizada às margens do Rio Araguaia no Estado de Mato Grosso, divisa com o Estado de Goiás. O Estado de Mato Grosso está localizado entre as coordenadas geográficas de latitudes 7º a 18º sul e longitudes 50º a 62º oeste de Greenwich, onde as altitudes variam de 100 a 1200 metros, no centro do Continente Sul Americano (Conforme a figura 1).

(3)

Figura 1: localização da área de estudo. Elaboração: Romário Rosa de Sousa (2015).

Os procedimentos metodológicos utilizados para o desenvolvimento deste trabalho pedagógico com a comunidade fundamentou-se em (Conti, 1990), (Sousa, et al 2005), Monteiro (1971); Monteiro (1990); Sezerino; Monteiro (1990), Lombardo (1985); Amorim (2000): como ferramenta pedagógica, foi construída uma Estação Meteorológica e um pluviômetro do tipo caseiro PVC sendo os mesmos de baixo custo.

Os trabalhos metodológicos foram desenvolvidos em 5(cinco) etapas distintas: 1ª etapa: aquisição dos materiais de baixo custo;

2ª etapa: construção da Estação Meteorológica;

3ª etapa; confecção do pluviômetro do tipo caseiro de PVC de baixo custo;

4ª etapa: Instalação da Estação Meteorológica e do pluviômetro do tipo caseiro PVC, nas dependências da Escola Estadual Irmã Diva Pimentel, seguindo as nas normas da Organização Mundial de Meteorologia;

5ª etapa: a visitação na estação meteorológica com as explicações sobre os aparelhos e instrumentos contidos no recinto, nesta etapa as turmas de alunos foram divididas em pequenos grupos de 10 a 13 alunos, para cada professor/bolsista;

A construção do Mini-abrigo meteorológico foi construído de madeira com paredes duplas perfuradas para permitir a livre circulação do ar e fixado por uma haste do abrigo que será construído de madeira, medido 1,50 metro do solo, para que não sofra a influência direta da radiação terrestre, para a coleta dos dados meteorológicos de pressão atmosférica, temperatura, e umidade relativa do ar, utilizou-se uma estação meteorológica automática móvel.

(4)

Para a confecção do pluviômetro do tipo caseiro de PVC fez-se uso dos seguintes materiais: uma redução PVC de 150 x 100 mm; um tampão de 100 mm; um adaptador de franja, em PVC rígido, de ½”; 50 cm de tubo PVC de 100 mm; 1 registro de esfera de ½”; 1 níple de ½”; 1 bico de torneira de ½” de metal; 5 cm de tubo PVC de 75 mm; redução PVC de 10 x 75 mm; uma proveta graduada de 250 ml convertida para 15 mm; uma prancheta de madeira; um lápis de madeira; uma borracha; um mastro de madeira medindo 180 cm de comprimento por 4 cm X 6 cm de largura; um pincel, um galão de tinta na cor branca látex 3.600ml; um galão de tinta na cor branca esmalte sintético 3.600ml.

As observações pluviométricas serão feitas com uma proveta graduada de 250 ml, convertida para 15mm obedecendo a seguinte fórmula:

10V

H S

 (1)

onde H é a lâmina de chuva (mm); V é o volume de chuva coletado (cm³ ou ml) e S é a área de captação da boca do pluviômetro (cm²). Teoricamente, este procedimento possui uma precisão similar ao obtido com o pluviômetro padrão “Ville de Paris”, que possui uma área de captação de 400 cm².

A precipitação média sobre uma área em questão é calculada ponderando-se a precipitação média entre isoietas sucessivas pela área entre as isoietas, ou seja:

Em que hi o valor da isoieta de ordem i e hi+1 o da isoieta de ordem i+1, Ai é a área entre as duas isoietas e A a área total.

Quanto as observações diárias, estas serão realizadas às 9:00 e às 15:00, assim as leituras são realizados por alunos e professores supervisores – bolsistas do Programa de Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID, do Curso de Graduação em Geografia do Campus Universitário do Araguaia – UFMT.

Portanto espera-se que metodologicamente as pessoas envolvidas neste trabalho passem a ser agentes transformadores e divulgadores do trabalho propiciando a formação de um cidadão critico, em um processo de formação dinâmica, em que haja o envolvimento, permanente e participativo da universidade com a comunidade.

(5)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A didática e as metodologias de ensino formam uma unidade, mantendo entre si relações recíprocas, cabendo ao professor ter suas metodologias próprias de trabalho a fim de transmitir o conhecimento para os alunos. Dessa maneira de acordo com Libâneo (1994, p. 28), o processo didático, efetiva-se a partir da mediação escolar, com os conteúdos e aprendizagem na formação da sociedade.

As condições adversas das nossas crianças e jovens e de suas famílias, sem dúvida, geram muitas dificuldades para a organização do ensino e aprendizagem na cabeça dos alunos. Entretanto, cabe ao professor ter a consciência política de convergir para o seu trabalho dentro e fora da sala de aula, tornando o ensino uma tarefa real, concreta, que expressa o compromisso social, tendo como requisito principal a participação dos alunos em suas aulas, mas sabemos que para as aulas do professor se tornem prazerosas e interessantes é necessário que o mesmo elabore aulas atrativas e fascinantes, onde se busque a participação do aluno de forma espontânea e crítica. (LIBÂNEO, 1994, p. 38).

Damis (2004, p. 14), enfatiza que estimular e permitir a participação ativa dos alunos nas aulas gera a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de projetos diferentes e atraentes para os alunos, utilizando-se de diversos meios didáticos como o uso das novas tecnologias, comunicação, informação, oficinas, mini-cursos e outras formas, são algumas dimensões enfatizadas pela ação do professor com o objetivo de diversificação de suas aulas nas diversas áreas do conhecimento.

Segundo Castrogiovanni, (2003, p. 33-46), há uma perspectiva de ação metodológica criativa que deve envolver a democratização no ato do aprender – o aluno também falar, o sentido da participação – a circularidade. Todavia isso não pode estar desconectado do rigor teórico metodológico, e dos sentidos éticos da responsabilidade professor/aluno em todos os níveis de aprendizagem.

A experiência pedagógica do professor além de dominar a linguagem, conceitos, procedimentos teóricos e a transposição da pesquisa acadêmica na prática escolar ele tem um encontro pedagógico com os alunos e automaticamente o mesmo, age de forma comunicativa com os alunos através do conteúdo. Sendo o professor um elemento que veicula o conteúdo através das metodologias de ensino.

(6)

Cavalcanti (2008, p. 26) argumenta que a geografia escolar só ocorre de forma coerente por meio das metodologias, das quais é o modo de exercitar a geografia escolar a partir da relação professor aluno e os meios, procedimentos, métodos de ensino é que fazem o aprendizado fluir de maneira fácil, sendo que a leitura de mundo feita pela geografia pelo aluno, conta muito no ensino e aprendizagem na geografia escolar.

Atualmente, o que não falta em muitas escolas, tanto públicas quanto particulares, são recursos didáticos como tv´s, mapas, vídeos, documentários, aparelhos data-show, internet com sites específicos para professores e outros meios, quando utilizados com criatividade pelo professor, despertam o interesse dos alunos ao conteúdo aplicado, dando assim uma nova perspectiva ao ensino de Geografia. A esse respeito, Postuschka et al (2007) concluem que através de textos escritos, de cartografia, relevo, astronomia, climatologia, rochas, minerais e as demais linguagens, juntos aumentam para os alunos as oportunidades de entenderem o espaço geográfico e conseqüentemente fica mais fácil entender o mundo em que vivem.

O educador deve estar ciente que, se tratando da Geografia, podem ser utilizados inúmeros recursos didáticos e metodológicos, ou seja, fazendo uso das diferentes linguagens, entre eles a geografia em canção, cultural, dramatização, debates, exploração e outros métodos. Uma característica importante do mundo atual é o desenvolvimento das chamadas tecnologia da comunicação e da informação. Por um lado, esses avanços permitem simultaneidade, ou seja, torna possível “presenciar” fenômenos naturais, astronômicos, políticos, sociais e outros, mediante a isso o professor do ensino fundamental, médio e até mesmo universitário pode usufruir de inúmeros meios tecnológicos para dinamizar suas aulas (CAVALCANTE, 2008, p.16).

Com a Estação Meteorológica e um pluviômetro do tipo caseiro PVC já construídos, e instalados (Figura 2), o professor poderá utilizá-los de várias formas, para dinamizar as suas aulas e torná-las mais atraentes, ao mesmo tempo em que permite uma interação entre os alunos e ele mesmo.

Assim o professor poderá organizar uma escala de alunos para coletar os dados meteorológicos diariamente e criar um banco de dados, e posteriormente afixar os dados coletados pelos alunos em um mural da própria escola com forma de projeto e informação prestada a comunidade escolar e do bairro.

(7)

Figura 1: Estação Meteorológica.

Elaboração: Romário Rosa de Sousa (2015).

Para Ferretti (2009), existem inúmeras metodologias para serem utilizadas no estudo da Climatologia Geográfica. Percebe-se que, por meio do estudo do clima, os alunos se apropriam do conhecimento geográfico, a partir do qual adquirem um suporte intelectual que lhes possibilita a ampliação dos horizontes cognitivos. Desse modo, podem reconhecer criticamente a razão de ser e de estar neste mundo.

Na atualidade a coleta de dados meteorológicos voltados para a pesquisa, ensino e aprendizagem, ainda tem sido utilizado em grande escala as estações meteorológicas convencionais especialmente as de propriedades do Instituo Nacional de Meteorologia/INMET. Neste contexto de acordo com Pereira et al (2008), no Brasil uma desativação da estação meteorológica convencional ainda não seria viável, devido ao elevado custo de manutenção que os equipamentos das estações meteorológicas automáticas, daí a necessidade de outras fontes de captação dos elementos e fatores climáticos de forma confiáveis. É neste sentido que a Estação Meteorológica de baixo custo vem de encontro como auxílio na coleta de dados, sejam eles utilizados por professores no ensino, aprendizagem ou por pesquisadores nas mais diversas necessidades a serem atendidas diante das investigações climáticas.

Considerações finais

A formação de alunos, como leitores críticos, é importante para romper com a manipulação ou dominação, fazendo com que os educandos se transformem em agentes pensadores do espaço. Entende-se que somente um leitor crítico será capaz de não se iludir

(8)

com a representação visual, pois será capaz de compreendê-la dentro do processo de comunicação, que expressa a visão de mundo.

Daí a importância da Geografia, como ciência humana voltada para analisar e interpretar o espaço, cabendo ao professor trabalhar, de maneira interessante, as suas aulas, despertando nos alunos o interesse e o gosto pelos conteúdos ministrados pela Geografia.

Assim, o educador pode fazer uso de um equipamento de baixo custo para acompanhar as variações climáticas diárias, mensais e anuais em qualquer recinto. Tem, com esse equipamento, a oportunidade de dinamizar suas aulas, a partir de uma metodologia diferenciada e envolvente.

Vale ressaltar que o educador, ao fazer uma análise sobre Climatologia Geográfica escolar, deve fundamentar-se em critérios que auxiliem o entendimento do clima como fator significativo que influência a produção do espaço geográfico. Atualmente, é imprescindível, por exemplo, que sejam incorporadas às práticas pedagógicas noções de “ritmo” e de “sucessão”, que transformam o clima em um atributo dinâmico.

Referências

AMORIM, M. C. C. T. O clima urbano de Presidente Prudente-SP. São Paulo: USP/FFLCH, Tese (Doutorado em Geografia). Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas. 2000.

CONTI, J. B. O ensino da climatologia no 1º e 2º graus. Revista orientação. São Paulo: nº 8, Universidade de São Paulo/USP., p. 39-42,1990.

FERRETTI, E. Geografia em ação: práticas em climatologia. Curitiba: Aymará. 2009. 142p.

LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec. 1985.

MARANDOLA JR, E. Tangenciando a vulnerabilidade. In: HOGAN, D. J. & MARANDOLA JR, E. (org.) Populações e mudanças climáticas: dimensões humanas das mudanças ambientais globais, CAMPINAS: NEPO/Unicamp; Brasília: UNFPA. p.: 29-52. 2009.

MAZZINI, M. A. Construa sua própria estação meteorológica. Revista de Ensino de Ciências, Curitiba: nº 06 Julho, p. 44-56, 1982.

MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano. Série Teses e Monografias. Universidade de São Paulo: USP/Igeog, 1976, 25: 181 p.

MONTEIRO, C.A. F. de. Análise rítmica em climatologia problemas da atualidade climática em São Paulo e achegas para um programa de trabalho. São Paulo: IGEOG-USP. 1971. p. 01-20.

MONTEIRO, C. A. F. de, MARKUS, E.; GOMES, K. M. F. Comparação da pluviosidade nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul nos invernos de 1957 e 1963. São Paulo: IGEOG-USP. 1971. p. 01-05

SEZERINO, M. L.; MONTEIRO, C. A. F. de. O campo térmico na cidade de Florianópolis primeiros experimentos. Revista Geosul departamento de Geociências-CCH. Florianópolis: UFSC. n 9, Ano v, Primeiro semestre, 1990. p. 20-59.

(9)

SOUSA, R. R; SILVA, I. C. O; ASSUNÇÃO H. F; MARIANO, Z. F; GOMES N. F. A estação meteorológica como ferramenta para o ensino fundamental e médio, na cidade de Jataí – GO. In: Congresso Ibero-Americano de Extensão Universitária 8, v 2, Rio de Janeiro: 27 a 30 de novembro, Anais... Cd-rom. 2005.

PEREIRA, L. M. P.; CARAMORI, P. H.; RICCE, W. S.; CAVIGLIONE, J. H. Análise comparativa de dados meteorológicos obtidos por estação convencional e automática em Londrina – PR. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 29, n. 2, p. 299-306, abr./jun. 2008.

Referências

Documentos relacionados

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Desse modo, tomando como base a estrutura organizacional implantada nas SREs do Estado de Minas Gerais, com a criação da Diretoria de Pessoal, esta pesquisa permitirá

nesse contexto, principalmente em relação às escolas estaduais selecionadas na pesquisa quanto ao uso dos recursos tecnológicos como instrumento de ensino e

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), criado em 2000, em Minas Gerais, foi o primeiro programa a fornecer os subsídios necessários para que

Inspecção Visual Há inspeccionar não só os aspectos construtivos do colector como observar e controlar a comutação (em

A gestão do processo de projeto, por sua vez, exige: controlar e adequar os prazos planejados para desenvolvimento das diversas etapas e especialidades de projeto – gestão de