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ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016

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ANO XXVII - 2016 – 4ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016

BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

PORTARIA INMETRO Nº 425, de 26.09.2016 (DOU de 28.09.2016) - Microempresas E Empresas De Pequeno

Porte – Dispensa De Tratamento Diferenciado ... Pág. 659 PORTARIA RFB Nº 1.453, de 29.09.2016 (DOU de 30.09.2016) - Reconhecimento De Direito Creditário – Disposições ... Pág. 660 RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 11, de 29.09.2016 (DOU de 30.09.2016) - Medicamentos Isentos De Prescrição – Lista ... Pág. 661

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS

ATO COTEPE/MVA Nº 20, de 23.09.2016 (DOU de 26.09.2016) - Ato Cotepe/Icms 42/2013 – Alteração ... Pág. 663 ATO COTEPE/PMPF Nº 18, de 23.09.2016 (DOU de 26.09.2016) – Combustíveis – Pmpf ... Pág. 665

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

DECRETO Nº 8.863, de 28.09.2016 (DOU de 29.09.2016) - Ombudsman De Investimentos Diretos - Disposições ... Pág. 666 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 81, de 27.09.2016 (DOU de 28.09.2016) - Alíquotas Do Imposto De Importação – Alteração ... Pág. 668 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 82, de 27.09.2016 (DOU de 28.09.2016) - Tarifa Externa Comum Do Mercosul - Lista

Brasileira De Exceções ... Pág. 669 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 83, de 27.09.2016 (DOU de 28.09.2016) - Tarifa Externa Comum Do Mercosul - Lista

Brasileira De Exceções ... Pág. 669 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 92, de 29.09.2016 (DOU de 30.09.2016) - Tarifa Externa Comum - Lista Brasileira De

Exceções ... Pág. 670

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4.031, de 22.09.2016 (DOU de 26.09.2016) - Distribuidoras De Energia Elétrica –

Transferência De Titularidade De Obras ... Pág. 670 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5.014, de 01.09.2016 (DOU de 29.09.2016) - Dedutibilidade Como Despesa

Médica – Vedação ... Pág. 671

IPI

IPI

IPI

IPI

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 2.015, de 26.09.2016 (DOU de 29.09.2016) - Colocação De Embalagem Em Produtos

Tributados – Ipi ... Pág. 671

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6.044, de 22.09.2016 (DOU de 29.09.2016) - Serviço De Transporte Turístico –

Simples Nacional ... Pág. 671

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

COMUNICADO BACEN Nº 29.956, de 22.09.2016 (DOU de 26.09.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 672 COMUNICADO BACEN Nº 29.966, de 23.09.2016 (DOU de 27.09.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 672 COMUNICADO BACEN Nº 29.979, de 27.09.2016 (DOU de 29.09.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 672 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.521, de 29.09.2016 (DOU de 30.09.2016) – Tjlp – Disposições ... Pág. 673 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 100, de 30.06.2016 (DOU de 29.09.2016) - Pis/Pasep E Cofins - Produtos Destinados

À Exportação ... Pág. 673 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5.015, de 15.09.2016 (DOU de 29.09.2016) - Concessionária Distribuidora De Energia

(2)

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

DISPENSA DE TRATAMENTO DIFERENCIADO

PORTARIA INMETRO Nº 425, de 26.09.2016

(DOU de 28.09.2016)

Determina que será dispensado tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte, no âmbito do INMETRO, nas situações que especifica.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4º da Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto nos incisos II e III do artigo 3º da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental do Inmetro, aprovado pelo Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, e pela alínea a do subitem 4.1 da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução nº 11, de 12 de outubro de 1988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro.

CONSIDERANDO a necessidade de definição das atividades e situações, cujo grau de risco seja considerado alto, no que se refere à regulamentação técnica metrológica e serviços relacionados à metrologia legal, nos termos dos §§ 3º, 4º, 5º, 6º e 7º do art. 55 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, incluídos pela Lei Complementar nº 147, de 07 de agosto de 2014;

CONSIDERANDO que o intuito da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, notadamente, é de desonerar as microempresas e empresas de pequeno porte no que tange às atividades a elas relacionadas, inclusive quanto à fiscalização que deverá, na primeira visita, ter natureza prioritariamente orientadora, ressalvados alguns casos, como de reincidência, fraude, resistência ou embaraço a ações fiscalizadoras;

CONSIDERANDO que, no controle metrológico legal, para que o grau de risco seja avaliado como alto, deve ser evidenciado impacto direto à saúde e segurança do consumidor ou ao meio ambiente ou às práticas enganosas ao comércio, caracterizando potenciais erros materiais;

CONSIDERANDO a importância de harmonização das práticas de fiscalização, na fixação de valores e prazos concedidos para os pagamentos das atividades da metrologia legal, extensivas às diversas áreas de competência do Inmetro,

RESOLVE:

Art. 1º Será dispensado tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte, especialmente no que se refere:

I - ao prazo para pagamento à vista, a título de apropriação de custos, dos serviços de avaliação de modelo de instrumentos de medição prestados pela Diretoria de Metrologia Legal - Dimel, que poderá ser estendido em 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de emissão da Guia de Recolhimento da União - GRU.

II - ao prazo para pagamento dos serviços insertos no inciso I poderá ser concedido em até três parcelas consecutivas, reajustadas por índice oficial, de valor não inferior à uma hora-serviço, conforme definida nos termos da Tabela de Taxas de Serviços Metrológicos, constante no Anexo II da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, corrigida monetariamente pela Portaria Interministerial nº 707, de 31 de agosto de 2015, ou lei ou atos normativos supervenientes, cujo parcelamento será iniciado na data de emissão da Guia de Recolhimento da União - GRU e de acordo com as alíneas a seguir;

a) a primeira parcela na data da emissão da GRU; b) a segunda parcela no mês subsequente; e c) a terceira, dois meses após;

d) o serviço só será realizado após o pagamento total da GRU.

III - ao pagamento dos serviços de verificações subsequentes, de responsabilidade do detentor do instrumento de medição, aplicáveis nos termos da Tabela de Taxas de Serviços Metrológicos, constante no Anexo II da Lei nº 12.249/2010, corrigida monetariamente pela Portaria Interministerial nº 707/2015 ou lei ou atos normativos supervenientes, que poderão ser pagos em duas parcelas consecutivas, de acordo com as alíneas seguintes:

a) a primeira parcela deverá ser paga quando da emissão da GRU;

b) a segunda parcela será paga no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da GRU, emitida pelo órgão metrológico; c) o órgão metrológico realizará os serviços de verificação subsequente somente após o pagamento das duas parcelas.

IV - às taxas recolhidas para pagamento a título de formalização da outorga e manutenção de autorização das permissionárias, constante no Anexo II da Lei nº 12.249/2010, corrigida monetariamente pela Portaria Interministerial nº 707/2015 ou lei ou atos normativos supervenientes, que poderão ser pagas em duas parcelas consecutivas, de acordo com as alíneas seguintes:

a) a primeira parcela deverá ser paga quando da emissão da GRU;

b) a segunda parcela será paga no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da GRU, emitida pelo órgão metrológico; c) a outorga e a manutenção da autorização ocorrerá somente após o pagamento da GRU.

(3)

V - às taxas aplicáveis aos instrumentos de medição, constante no Anexo II da Lei nº 12.249/2010, corrigida monetariamente pela Portaria Interministerial nº 707/2015 ou lei ou atos normativos supervenientes, decorrentes das ações empreendidas nos processos de manutenção da autorização, relacionadas à declaração de conformidade de instrumentos de medição, que poderão ser recolhidas em até 60 (sessenta) dias, de acordo com as alíneas seguintes:

a) a primeira parcela deverá ser paga antes da realização do serviço;

b) a segunda, trinta dias após a apresentação do relatório com o quantitativo de instrumentos.

Art. 2º Não poderão se beneficiar do tratametno jurídico diferenciado previsto na Lei Complementar nº 123/2006, incluído o regime de que trata o art. 12 do mesmo diploma legal e para nenhum efeito legal, as pessoas jurídicas elencadas nos incisos de I a IX do § 4º do art. 3º da lei referenciada.

Art. 3º A irregularidade de caráter formal identificada nos instrumentos de medição ou mercadorias pré-embaladas serão objeto, na primeira visita, de supervisão metrológica (fiscalização) orientadora, devendo o responsável pela microempresa ou empresa de pequeno porte ser notificado do fato típico e providenciar a necessária regularização.

Parágrafo único. Considera-se irregularidade de caráter formal, o erro identificado nos instrumentos de medição e mercadorias pré-embaladas que não prejudique materialmente o consumidor, bem como a prática infrativa que não apresente riscos significativos ao consumidor e ao meio ambiente por ter seu fato gerador baseado em circunstâncias tipificadas como leves, sujeitas somente à penalidade de advertência.

Art. 4º Determinar que a irregularidade de caráter substancial identificada nos instrumentos de medição ou mercadorias pré-embaladas não será objeto, na primeira visita, de supervisão metrológica (fiscalização) orientadora, devendo o responsável pela microempresa ou empresa de pequeno porte ser autuado.

Parágrafo único. Considera-se irregularidade substancial aquela que ofereça alto grau do risco à saúde e à segurança do consumidor ou ao meio ambiente na fabricação, comercialização e utilização de instrumentos de medição e mercadorias pré-embaladas.

Art. 5º Revogar a Portaria Inmetro nº 436, de 10 de dezembro de 2007, na data de publicação da presente portaria. Art. 6º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Carlos Augusto de Azevedo

RECONHECIMENTO DE DIREITO CREDITÁRIO

DISPOSIÇÕES

PORTARIA RFB Nº 1.453, de 29.09.2016

(DOU de 30.09.2016)

Estabelece procedimentos para o reconhecimento de direito creditório em processo de restituição, compensação, ressarcimento ou reembolso.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, e nos arts. 112 e 117 do Decreto nº 7.574, de 29 de setembro de 2011,

RESOLVE:

Art. 1º O reconhecimento de direito creditório em processo de restituição, compensação, ressarcimento ou reembolso deverá ser realizado com observância do disposto nesta Portaria.

Art. 2º A autoridade competente para elaborar e proferir decisão em processo de restituição, compensação, ressarcimento ou reembolso é o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil.

§ 1º A decisão que resultar no reconhecimento de direito creditório em valor total superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), até R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), será proferida por 2 (dois) Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil.

§ 2º A decisão que resultar no reconhecimento de direito creditório em valor total superior a R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) será proferida por 3 (três) Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil.

§ 3º Para fins do disposto nos §§ 1º e 2º, não devem ser computados os juros compensatórios incidentes sobre o direito creditório.

Art. 3º O processo de restituição, compensação, ressarcimento ou reembolso será distribuído ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil pelo titular da unidade ou pelo chefe da subunidade competente.

Art. 4º O disposto nesta Portaria não se aplica ao despacho decisório emitido eletronicamente. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

(4)

MEDICAMENTOS ISENTOS DE PRESCRIÇÃO

LISTA

RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 11, de 29.09.2016

(DOU de 30.09.2016)

Dispõe sobre a lista de medicamentos isentos de prescrição.

A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o art. 53, VI, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, em reunião realizada em 20 de setembro de 2016, RESOLVE:

Art. 1º Fica instituída a lista de medicamentos isentos de prescrição - LMIP nos termos do art. 10 da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 98, de 1º de agosto de 2016.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Jarbas Barbosa da Silva Júnior

ANEXO

LISTA DE MEDICAMENTOS ISENTOS DE PRESCRIÇÃO

Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações Antiacneicos e tópicos

adstringentes Acne, acne vulgar, rosácea, espinhas Restrição: Retinóides Antiácidos, Antieméticos,

Acidez estomacal. azia, desconforto Eupépticos, Enzimas digestivas

Acidez estomacal, dor de estômago, dispepsia, enjôo, náusea, vômito, epigastralgia, má digestão, queimação, pirose, esofagite péptica, distensão abdominal, cinetose, hérnia de hiato

Restrições:Metoclopramida, Bromoprida, Mebeverina, Inibidor da Bomba de Proton

Antibacterianos tópicos Infecções bacterianas da pele Permitidos: bacitracina e neomicina Antidiarreicos Diarréia, disenteria Restrições: infantil, Opiáceos Loperamida Antiespasmódicos Cólica, cólica menstrual, dismenoréia, desconforto pré-menstrual, cólica biliar/renal/intestinal Restrição: Mebeverina

Anti-histamínicos Anti-seborréicos

Alergia, coceira, prurido, coriza, rinite alérgica, urticária, picada de inseto, ardência, ardor, conjuntivite alérgica, prurido senil, prurido nasal, prurido ocular alérgico, febre do feno, dermatite atópica, eczemas Caspa, dermatite seborreica, seborréia, oleosidade

Restrições: Adrenérgicos, Corticóides (exceto hidrocortisona de uso tópico)

sépticos orais,

Anti-sépticos buco-faríngeos Aftas, dor de garganta, profilaxia das cáries Anti-sépticos nasais,

fluidificantes nasais, umectan- tes nasais

Anti-sépticos nasais, fluidificantes nasais umectantes

nasais

Anti-sépticos oculares Anti-sépticos oculares

Restrições: Adrenérgicos, (exceto nafazolina com concentração < 0,1%), Corticóides

Anti-sépticos da pele e mucosas

Assaduras, dermatite de fraldas, dermatite de contato, dermatite amoniacal, intertrigo mamário/perianal/interdigital/axilar, odores dos pés e axilas

Anti-sépticos urinários Disúria, dor/ardor/desconforto para urinar Anti-sépticos vaginais

tópicos Higiene íntima, desodorizante

Aminoácidos, Vitaminas, Minerais

suplemento vitamínico e/ou mineral pós-cirúrgico/cicatrizante, suplemento vitamínico e/ou mineral como auxiliar nas anemias carenciais suplemento vitamínico e/ou mineral em dietas restritivas e inadequadas, suplemento vitamínico e/ou mineral em doenças crônicas/convalescença, suplemento vitamínico e/ou mineral em idosos, suplemento vitamínico e/ou mineral em períodos de crescimento acelerado, suplemento vitamínico e/ou mineral na gestação e aleitamento, suplemento vitamínico e/ou mineral para recém-nascidos, lactentes e crianças em fase de crescimento, suplemento vitamínico e/ou mineral para prevenção do raquitismo, suplemento vitamínico e/ou mineral para a prevenção/tratamento auxiliar na desmineralização óssea pré e pós menopausal,

(5)

suplemento vitamínico e minerais antioxidantes, suplemento vitamínico e/ou mineral para prevenção de cegueira noturna/xeroftalmia, suplemento vitamínico como auxiliar do sistema imunológico

Antiinflamatórios

Lombalgia, mialgia, torcicolo, dor articular, artralgia, Inflamação da garganta, dor muscular, dor na perna, dor varicosa, contusão, hematomas, entorses, tendinites, cotovelo de tenista, lumbago, dor pós-traumática, dor ciática, bursite, distensões, flebites superficiais, inflamações varicosas, quadros dolorosos da coluna vertebral, lesões leves oriundas da prática esportiva

Permitidos: Naproxeno, ibuprofeno, cetoprofeno. Tópicos não esteroidais

Antiflebites Dor nas pernas, dor varicosa, sintomas de varizes, dores das pernas relacionadas a varizes, dores após

escleroterapia venosa

Antifiséticos, Antiflatulentos,

Carminativos Eructação, flatulência, empachamento, estufamento, aerofagia pós-operatória, gases, meteorismo

Antifúngicos, Antimicóticos

Micoses de pele, frieira, micoses de unha, pano branco, infecções fúngicas das unhas, onicomicoses, dermatomicoses, pitiríase versicolor, tínea das mãos, tínea dos pés, pé de atleta, tínea do corpo, micose de praia, tínea da virilha,candidíase cutânea, monilíase cutânea, dermatite seborreica, dermatomicoses superficiais, vulvovaginites, dermatiteperianal, balanopostite, candidíase vaginal,candidíase oral

Permitidos: Tópicos

Anti-hemorroidários Sintomas de hemorróidas Permitidos: Tópicos Antiparasitários orais,

Anti-helmínticos Verminoses Permitidos: Levamizol. Mebendazol, Antiparasitários tópicos,

Escabicidas, Ectoparasiticidas

Piolhos, sarna, escabiose, carrapatos, pe diculose,

lêndea

Antitabágicos Alívio dos sintomas decorrente do abandono do hábito de fumar, alívio dos sintomas da síndrome de

abstinência Restrição: Bupropiona

Analgésicos, Antitérmicos, Antipiréticos

Dor, dor de dente, dor de cabeça, dor abdominal e pélvica, enxaqueca, sintomas da gripe, sintomas do resfriados, febre, cefaléia, dores reumáticas, nevralgias, lombalgia, mialgia, torcicolo, dor articular, artralgia, inflamação da garganta, dor muscular, contusão, hematomas, entorses, tendinites, cotovelo de tenista, lumbago, dor pós-traumática, dor ciática, bursite, distensões

Permitidos: analgésicos (exceto narcóticos)

Ceratolíticos Descamação, esfoliação da pele, calos, verrugas, verruga plantar, verruga vulgar Cicatrizantes Feridas, escaras, fissuras de pele e mucosas, rachaduras Colagogos, Coleréticos Distúrbios digestivos, distúrbios hepáticos Descongestionantes nasais

tópicos Congestão nasal, obstrução nasal, nariz entupido Restrições: vasoconstritores Descongestionantes nasais

sistêmicos Congestão nasal, obstrução nasal, nariz entupido Permitido: fenilefrina Emolientes e lubrificantes

cutâneos e de mucosas

Hidratante, dermatoses hiperqueratóticas, dermatoses secas, pele seca e áspera, ictiose vulgar, hiperqueratose palmar e plantar, ressecamento da pele, subs-tituto artificial da saliva, saliva artificial para tratamento da xerostomia

Emolientes, lubrificantes e

adstringentes oculares Secura nos olhos, falta de lacrimejamento, irritação ocular Expectorantes, balsâmicos,

mucolíticos. Sedativos da tosse

Tosse, tosse seca, tosse produtiva, tosse irritativa, tosse com catarro, mucofluidificante Laxantes, Catárticos Prisão de ventre, obstipação intestinal, constipação intestinal, intestino preso Rehidratante oral Hidratação oral, reidratação oral Relaxantes musculares Torcicolo, contratura muscular, dor muscular, lumbago, entorses

Rubefacientes Vermelhidão, rubor

(6)

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS

ATO COTEPE/ICMS 42/2013

ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/MVA Nº 20, de 23.09.2016

(DOU de 26.09.2016)

Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/2013, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e

CONSIDERANDO o disposto na cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, de 28 de setembro de 2007, torna público que o Estado de São Paulo, a partir de 1º de Outubro de 2016, adotará as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do Ato COTEPE/ICMS 42/2013, de 20 de setembro de 2013.

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Álcool hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7 % Alíquota 12% Originado Importação 4% de

*SP 74,98% 133,31% 74,98% 133,31% 17,58% 26,43% 33,61% 22,48%

Óleo Combustível Gás Natural Veicular Lubrificante Petróleo Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Derivado de Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7 % Alíquota 12% Originado Importação 4% de

10,48% 34,73% - - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 74,98% 133,31% 74,98% 133,31% 33,01% 51,14% 34,15% 52,44%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 205,01% 246,60% 90,33% 116,28% - - - -

UF Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Impor- tação 4% *SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

Álcool Hidratado

Internas Interestaduais

Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% 29,18% 38,91% 46,80% 34,57%

TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 74,98% 133,31% 74,98% 133,31% 33,01% 51,14% 34,15% 52,44%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 205,01% 246,60% 90,33% 116,28% 40,76% 87,69% 17,58% 22,48% TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

(7)

TABELA V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 84,05% 145,40% 84,05% 145,40% 36,31% 54,90% 37,33% 56,06%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 205,01% 246,60% 90,33% 116,28% - -

TABELA VI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*SP 115,52% 187,36% 115,52% 187,36% 19,11% 45,25%

TABELA VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 115,52% 187,36% 115,52% 187,36% 51,19% 71,81% Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 51,57% 72,24% 254,85% 246,60% 108,15% 136,53% - -

TABELA VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*SP 129,45% 205,94% 129,45% 205,94% 24,26% 51,54%

TABELA IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 129,45% 205,94% 129,45% 205,94% 55,48% 76,68% 55,65% 76,87%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 254,85% 246,60% 108,15% 136,53% - -

TABELA X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 84,05% 145,40% 84,05% 145,40% 36,31% 54,90% 37,33% 56,06%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 205,01% 246,60% 90,33% 116,28% 47,69% 96,92% 17,58% 22,48% TABELA XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1º, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *SP 115,52% 187,36% 115,52% 187,36% 51,19% 71,81% 51,57% 72,24%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 254,85% 246,60% 108,15% 136,53% 47,97% 97,29% 17,58% 22,48% TABELA XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

(8)

*SP 129,45% 205,94% 129,45% 205,94% 55,48% 76,68% 55,65% 76,87%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 254,85% 246,60% 108,15% 136,53% 55,25% 107,00% 17,58% 22,48% TABELA XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS

Álcool hidratado

UF Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4% *SP 17,58% - 33,61% -

TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES

UF Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4%

*SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% *MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

COMBUSTÍVEIS

PMPF

ATO COTEPE/PMPF Nº 18, de 23.09.2016

(DOU de 26.09.2016)

Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e

CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 1º de Outubro de 2016, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

PREÇO MÉDIO PONDERADO

AO CONSUMIDOR FINAL

UF GAC GAP

DIESEL

S10 ÓLEO DIESEL GLP (P13) GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) (R$/m³) (R$/m³) (R$/litro) (R$/Kg) AC 4,0976 4,0976 3,6488 3,5618 4,5307 4,5307 - 3,3382 - - - - *AL 3,7880 3,7880 3,1380 3,0070 - 3,8469 2,3200 3,2090 2,3880 - - - *AM 3,8802 3,8802 3,2660 3,1531 - 3,9816 - 3,2570 - - - - AP 3,6990 3,6990 4,0420 3,6000 5,1277 5,1277 - 3,7200 - - - - BA 3,8000 3,9400 3,3600 3,1600 3,8500 4,3900 - 3,2010 2,4400 - - - CE 3,8300 3,8300 3,1700 3,1300 3,9880 3,9880 - 3,1500 - - - - *DF 3,5710 4,8970 3,3530 3,1520 4,7524 4,7524 - 2,8880 3,2900 - - - ES 3,6367 3,6367 2,9911 2,9911 3,8587 3,8587 2,3997 3,0798 2,0622 - - - GO 3,7835 5,1308 3,1860 3,0034 4,2692 4,2692 - 2,6279 - - - - *MA 3,6140 3,7745 3,1880 3,0860 - 4,1815 - 3,3630 - - - - MG 3,9058 4,9519 3,1765 3,0712 2,8485 2,8485 4,1900 3,0618 - - - - *MS 3,5533 4,8708 3,3886 3,2072 4,8233 4,8233 2,2026 2,6975 2,3605 - - - MT 3,8369 4,8792 3,5006 3,3281 5,6244 5,6244 2,5846 2,5866 2,5281 2,1300 - - PA 3,9720 3,9720 3,3450 3,2740 - 3,8915 - 3,5610 - - - - PB 3,8378 5,8050 3,1613 3,0477 - 3,5714 1,8742 3,1770 2,5460 - 0,8928 0,8928 PE 3,7710 3,7710 3,0430 3,0170 3,5123 3,5123 - 2,9710 - - - - PI 3,6818 3,6818 3,3014 3,1897 4,1851 4,1851 2,4910 3,0376 - - - - *PR 3,6600 4,7800 2,9800 2,8700 4,4000 4,4000 - 2,5800 - - - - *RJ 3,8910 4,1814 3,2280 3,0730 - 4,0909 1,5960 3,0590 2,0700 - - - RN 3,8290 5,5700 3,2900 3,1010 4,3384 4,3384 - 3,2630 2,5400 - 1,6900 1,6900 RO 3,8650 3,8650 3,3970 3,2990 - 4,5046 - 3,4610 - - 2,9656 - RR 3,9300 3,9500 3,3500 3,2600 4,5800 5,1000 7,3950 3,6900 - - - - RS 3,8599 5,0000 3,1171 2,9504 4,1917 4,3357 - 3,2914 2,6563 - - -

(9)

SC 3,5500 4,6400 3,0500 2,9500 4,0300 4,0300 - 2,9800 2,1400 - - - *SE 3,5591 3,9293 3,1582 2,9874 4,3470 4,3470 2,4076 3,1075 2,3350 - - - *SP 3,4550 3,4550 3,0590 2,8980 4,1385 4,2360 - 2,3030 - - - - TO 3,9150 5,5000 3,0600 2,9600 5,0400 5,0400 3,7300 3,0700 - - - - * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

OMBUDSMAN DE INVESTIMENTOS DIRETOS

DISPOSIÇÕES

DECRETO Nº 8.863, de 28.09.2016

(DOU de 29.09.2016)

Dispõe sobre a criação, a estrutura e as atribuições do Ombudsman de Investimentos Diretos e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003,

CONSIDERANDO que os Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos - ACFIs contêm dispositivo que prevê a designação de um Ponto Focal Nacional ou Ombudsman para apoio aos investidores da outra Parte; e

CONSIDERANDO que as atribuições do Ombudsman previstas nos ACFIs, na República Federativa do Brasil, serão exercidas pela Câmara de Comércio Exterior - Camex,

DECRETA:

Art. 1º Fica estabelecido o Ombudsman de Investimentos Diretos - OID no âmbito da Câmara de Comércio Exterior - Camex.

Parágrafo único. Para efeitos deste Decreto e do funcionamento do OID, serão aplicadas as definições de investimento e investidor estabelecidas nos ACFIs em vigor na República Federativa do Brasil.

Art. 2º O OID oferecerá apoio a investidores, atenderá consultas e buscará soluções para questionamentos vinculados a ACFIs em vigor.

Parágrafo único. O OID poderá receber consultas e questionamentos dos investidores nacionais com relação aos seus investimentos nos países com os quais a República Federativa do Brasil tenha ACFI em vigor, aos quais dará seguimento por meio dos mecanismos previstos em tais acordos, a exemplo daqueles referidos no art. 4º, caput, incisos IV e V.

Art. 3º O OID integrará a estrutura da Secretaria-Executiva da Camex, que estará sob a supervisão do Conselho de Ministros da Camex, e será composto:

I - pelo Secretário-Executivo da Camex, que representará institucionalmente o OID e coordenará as suas atividades;

II - por uma Secretaria, que se valerá da estrutura da Secretaria-Executiva da Camex e contará com funcionários e servidores especializados em temas afins a investimentos para apoio ao Secretário-Executivo da Camex no desempenho de suas funções no âmbito do OID;

III - por um Grupo Assessor, composto por representantes dos Ministérios que constituem a Camex;

IV - pela Rede de Pontos Focais, que será composta por pontos focais de órgãos e entidades da administração pública e de entidades paraestatais, a serem definidos pelo regimento do OID, e daqueles indicados por Unidades da Federação.

§ 1º Para alcançar os fins descritos no caput, os órgãos e as entidades integrantes da Rede de Pontos Focais designarão servidor de seus quadros como ponto focal, a fim de atuar em conjunto com o OID, com vistas a oferecer informações sobre investimentos, sanar dúvidas e buscar soluções para os questionamentos dos investidores, em sua área de competência, entre outras atividades a serem definidas no regimento do OID.

§ 2º Ao servidor designado como ponto focal deverá ser dado acesso às informações pertinentes e aos recursos humanos e materiais necessários para o desempenho de suas funções.

Art. 4º Compete ao OID:

I - prestar assistência e orientação aos investidores, de maneira a esclarecer dúvidas, receber consultas e recomendar soluções para os questionamentos apresentados;

II - prestar assistência e orientação a investidores nacionais com relação a investimentos nos países com os quais a República Federativa do Brasil tenha ACFI em vigor, além de dar seguimento a demandas e questionamentos desses investidores;

III - realizar relatos periódicos dos trabalhos do OID em órgão integrante da estrutura da Camex e, se necessário ou conveniente, propor, neste foro, medidas de promoção e facilitação de investimentos;

(10)

IV - participar das reuniões dos comitês conjuntos previstos nos ACFIs em vigor ou indicar representante, sempre que necessário; V - interagir com os ombudsmen, ou pontos focais, das Partes com as quais a República Federativa do Brasil tenha ACFI em vigor; VI - divulgar oportunidades de investimento e prestar informação acerca de políticas de investimento;

VII - propor aos órgãos ou às entidades da administração pública pertinentes melhorias na legislação ou nos procedimentos adotados, nos casos em que a solução de um questionamento assim o recomende;

VIII - fornecer aos investidores, de maneira tempestiva, fácil e objetiva, informações não sigilosas, utilizando, para tanto, conforme necessário, a Rede de Pontos Focais;

IX - realizar, quando necessário, visitas às empresas instaladas no País ou, se for o caso, a suas empresas congêneres no exterior; e

X - manter diálogo permanente com os órgãos ou as entidades da administração pública, especialmente aqueles responsáveis pela avaliação de permissões e licenças necessárias à realização de investimentos no País.

Parágrafo único. Nos casos de questionamentos apresentados com base no inciso I do caput o OID poderá:

I - solicitar informações detalhadas, necessárias à análise do OID, aos órgãos e às entidades da administração pública que tenham relação com o questionamento recebido;

II - buscar solucionar, junto aos órgãos e às entidades da administração pública pertinentes, o questionamento enviado pelo investidor; e III - recomendar, se necessário, aos órgãos e às agências de governo envolvidos na resposta aos questionamentos recebidos, alterações na legislação, com vistas ao aperfeiçoamento contínuo do ambiente de investimentos.

Art. 5º O Grupo Assessor será presidido pelo Secretário-Executivo da Camex e acompanhará e orientará os trabalhos do OID, inclusive na elaboração e nas eventuais revisões de seu regimento interno.

Art. 6º As áreas de atuação dos agentes públicos especializados que integrem a Secretaria do OID serão definidas no regimento interno de funcionamento do OID.

Art. 7º O Secretário-Executivo da Camex, após notificação, por escrito, ao Grupo Assessor, poderá instituir Grupo de Solução de Questionamentos - GSQ para a finalidade de assistir o OID na resposta a questionamento apresentado por investidor, no que se refere à legislação ou aos procedimentos administrativos aplicados a caso concreto.

§ 1º O GSQ será composto por representantes dos órgãos ou das entidades da administração pública que tenham relação com a matéria objeto do questionamento e será coordenado pelo Secretário-Executivo da Camex ou por representante por ele indicado.

§ 2º Os Ministérios integrantes do Grupo Assessor poderão indicar representantes para compor o GSQ. § 3º Os órgãos ou as entidades estaduais, municipais e distritais poderão ser convidados a participar do GSQ.

§ 4º Os órgãos ou as entidades da administração pública deverão, sem demora injustificável, contribuir com o OID na formação do GSQ, no esclarecimento e na solução do questionamento, especialmente, com relação:

I - ao fornecimento de dados ou informações relevantes para a solução do questionamento; II - à manifestação de posição do órgão ou da entidade em questão; e

III - à formulação de eventuais recomendações de melhorias na legislação ou em procedimentos administrativos.

§ 5º Após análise do GSQ e preparação, pelo OID, nos termos do regimento interno, do relatório final acerca da questão, eventuais recomendações de solução do questionamento serão formalmente apresentadas aos órgãos ou às entidades da administração pública envolvidos para as devidas providências.

§ 6º Caso algum órgão ou entidade da administração pública entenda não ser conveniente ou encontre obstáculos legais ao atendimento das recomendações propostas, deverá apresentar justificativa por escrito.

§ 7º Na hipótese do § 6º, o tema será pauta de reunião do Grupo Assessor, que avaliará a pertinência de encaminhar a questão ao Conselho de Ministros da Camex, considerado o disposto no art. 8º.

Art. 8º O OID respeitará as competências específicas dos demais órgãos e entidades da administração pública, que, por sua vez, responderão prontamente aos pedidos de informações e darão a devida consideração às recomendações formuladas pelo OID.

Art. 9º O OID desenvolverá atividades para divulgar sua atuação.

Art. 10. O OID elaborará seu regimento interno, o qual será submetido à deliberação da Camex. Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 28 de setembro de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Michel Temer

José Serra Henrique Meirelles

(11)

ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 81, de 27.09.2016

(DOU de 28.09.2016)

Altera para 2% (dois por cento) as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre os Bens de Informática e Telecomunicações, na condição de Ex-tarifários.

O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO - GECEX - DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, por intermédio de seu Presidente, no uso da atribuição que lhe confere o § 4º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal,

CONSIDERANDO as Decisões nº 33/03, 39/2005, 13/2006, 27/2006, 61/2007, 58/2008, 56/2010, 57/2010 e 25/2015 do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL - CMC e a Resolução CAMEX nº 66, de 14 de agosto de 2014,

RESOLVE, ad referendum do Conselho:

Art. 1º Alterar para 2% (dois por cento), até 30 de junho de 2018, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Informática e Telecomunicação, na condição de Ex-tarifários:

NCM DESCRIÇÃO 8473.30.11

Ex 001 - Gabinetes com fonte de alimentação, barramentos tipo PXI e PXI e, podendo ter largura de banda máxima entre 250MB/s e 24GB/s, com múltiplos conectores de expansão (slots) podendo conter entre 4 e 18 slots para inserção de unidades de processamento de sinal e para utilização em aplicações industriais de testes e medição, para aquisição ou geração de sinais elétricos.

8517.62.59

Ex 034 - Matrizes de roteamento e monitoramento de sinais de radiofrequência para operação na faixa de 850 a 2250MHz, com capacidades de até 128 entradas x 128 saídas, customizáveis e podendo ser combinadas para até 1.024 entradas x 1.024 saídas, montadas em gabinetes padrões com blocos conversores de baixo ruído (LNB) e analisadores de espectro integrados, podendo conter fontes de alimentação, placas de controle, placas de entrada/saída, placas de "crosspoint", terminações 75OHM e unidades de ventilação, apresentadas ou não com seus respectivos controladores externos com painéis de comando de funções.

8517.69.00 Ex 001 - Equipamentos de intercomunicação digital, com 21 ou mais estações de comunicação remotas, contendo matriz central de áudio, para uso exclusivo em radiodifusão

8534.00.51

Ex 004 - Circuitos impressos rígidos multicamadas com isolante de resina epóxida e tecido de fibra de vidro, com trilhas de largura e espaçamento mínimos menor que 0,1mm, contendo pelo menos um furo metalizado com diâmetro menor ou igual a 0,1 milímetro, com furos enterrados ("Burried Vias") e furos não passantes ("Blind Vias").

8543.70.99

Ex 147 - Sistemas para programação e gravação de softwares em módulos eletrônicos de controle de veículo automóvel (BCM - Body Control Module e VDC - Vehicle Dynamic Control) via cabos OBD, com capacidade de gravação de até 40veículos/hora e tensão de 220V, compostos de: 1 mesa de controle com computador com processador de alto desempenho e tela de 15,6 polegadas "touchscreen"; 1 módulo de entrada e saída de dados com capacidade de armazenagem de 4GB através de cartão de memória; 1 cabo OBD; 1 conversor de dados de protocolos dos tipos DDL1, DDL2, UPS e CAN; 2 antenas de 13,56MHz e 200mW; 1 torre sinalizadora com luzes indicadoras; 1 leitor USB 3.0 + adaptador de entrada cartão de memória e saída USB; 1 sistema para prevenção de queda de energia; 1 hub de ethernet com 16 portas; 1 impressora jato de tinta preta, 24.000 x 6.000dpi para folhas do tamanho A4 e; 1 leitor de código de barras sem fio com "bluetooth" integrado.

8543.70.99

Ex 148 - Sistemas para ajustes e calibrações automáticas em câmeras de vídeo e sensores de posição instaladas em carroceria de veículos, com capacidade de calibração de até 40veículos/hora e tensão de 220V, compostos de: 1 painel de controle com computador integrado com software específico para ajuste das câmeras; 1 painel de controle com computador integrado com software específico para ajuste de sensores; 1 estrutura metálica fixa ao chão (guias centralizadoras) com dimensões próprias de acordo com o veículo; 10 placas balizadoras (Target Boards), com dimensões de 500 x 500mm; 2 placas balizadoras (Target Boards), com dimensões de 1.500 x 500mm; 1 placa balizadora com dimensão de 700 x 900mm equipados com sensor de proximidade; 1 cabo de comunicação RS232C + RGB; Hub de ethernet com 16 portas; 1 leitor de código de barra.

8543.70.99 Ex 149 - Misturadores digitais de áudio com 8 entradas ou mais, com conexões de entrada e saída analógica e processamento de áudio DSP ("Digital Signal Processors"), capazes de se interligarem a um equipamento de processamento de dados.

Art. 2º Alterar para 2% (dois por cento), até 30 de junho de 2017, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Informática e Telecomunicação, na condição de Ex-tarifários:

(12)

NCM DESCRIÇÃO

8537.10.20

Ex 018 - Sistemas de controle de ar-condicionado de unidades metroviárias, constituídos por painel de energia e painel controle, para tensões inferiores a 1.000 volts, contendo: 1 controlador lógico programável, 17 contactores do tipo normalmente aberto (NA)/normalmente fechado (NF); 2 disjuntores bipolares de 10A; 2 tomadas macho; 1 tomada fêmea; 1 botão de teste; e 1 chave seletora ON/OFF.

8537.10.20

Ex 013 - Sistemas de controle de ventilação e ar-condicionado de cabines de unidades metroviárias, adequados para tensões não superiores a 1.000V, constituídos por: 1 termostato; 1 conjunto de relés; 1 conjunto de relés para sobretensões; 1 conjunto de disjuntores; 1 conjunto de contactores magnéticos; 2 blocos de terminais; 1 conjunto de lâmpadas indicadoras; e 1 conjunto com todos os cabos para conexão entre as diversas partes do painel.

8537.10.20

Ex 014 - Sistemas de controle de ventilação e ar-condicionado de vagões para passageiros de unidades metroviárias, adequados para tensões não superiores a 1.000V, constituídos por: 2 módulos principais de processamento (controlador lógico programável); 1 módulo de potência; 1 módulo multifuncional do tipo "data bus"; 1 módulo de relés; 15 ou mais contactores; 2 chaves, cada uma com três posições ON e uma posição OFF e cabos de conexão. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

José Serra Presidente do Comitê

TARIFA EXTERNA COMUM DO MERCOSUL

LISTA BRASILEIRA DE EXCEÇÕES

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 82, de 27.09.2016

(DOU de 28.09.2016)

Altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL.

O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO - GECEX - DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, por intermédio de seu Presidente, no uso da atribuição que lhe confere o § 4º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal,

CONSIDERANDO o disposto nas Decisões nº 58/2010 e 26/2015 do Conselho Mercado Comum do MERCOSUL - CMC, na Resolução CAMEX nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e na Resolução CAMEX nº 92, de 24 de setembro de 2015, resolve, ad referendum do Conselho:

Art. 1º Prorrogar, na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL, de que trata o Anexo II da Resolução CAMEX nº 94, de 2011, a redução da alíquota do imposto de importação para o código 2905.11.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM de que trata o inciso II do art. 1º da Resolução CAMEX nº 86, de 2013, e suas posteriores alterações, sem as restrições de prazo e quota previstas no mencionado dispositivo.

Art. 2º No Anexo I da Resolução CAMEX nº 94, de 2011, a alíquota correspondente ao código 2905.11.00 da NCM continua a ser assinalada com o sinal gráfico "#".

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

José Serra Presidente do Comitê

TARIFA EXTERNA COMUM DO MERCOSUL

LISTA BRASILEIRA DE EXCEÇÕES

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 83, de 27.09.2016

(DOU de 28.09.2016)

Altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL.

O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO - GECEX - DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, por intermédio de seu Presidente, no uso da atribuição que lhe confere o § 4º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal,

CONSIDERANDO o disposto nas Decisões nº 58/2010 e 26/2015 do Conselho Mercado Comum do MERCOSUL - CMC, na Resolução CAMEX nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e na Resolução CAMEX nº 92, de 24 de setembro de 2015,

(13)

Art. 1º Na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL, de que trata o Anexo II da Resolução CAMEX nº 94, de 2011, o Ex-tarifário 001 descrito no código NCM 8516.71.00, da Resolução CAMEX nº 18, de 31 de março de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 1º de abril de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

NCM DESCRIÇÃO Alíquota (%)

8516.71.00

-- Aparelhos para preparação de café ou de chá 20 Ex 001 - Aparelhos eletrotérmicos de uso doméstico para preparação instantânea de bebidas, em doses individuais, a partir de cápsulas ou grãos de café torrado. 0

Art. 2º No Anexo I da Resolução CAMEX nº 94, de 2011, a alíquota correspondente ao código 8516.71.00 da NCM continua a ser assinalada com o sinal gráfico "#".

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

José Serra Presidente do Comitê

TARIFA EXTERNA COMUM

LISTA BRASILEIRA DE EXCEÇÕES

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 92, de 29.09.2016

(DOU de 30.09.2016)

Altera a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do MERCOSUL.

O CONSELHO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, com fundamento no inciso XIV do art. 2º do Decreto nº 4.732, de 2003,

CONSIDERANDO o disposto nas Decisões nºs 58/2010 e 26/2015 do Conselho Mercado Comum do MERCOSUL - CMC, na Resolução CAMEX nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e na Resolução CAMEX nº 92, de 24 de setembro de 2015,

RESOLVE:

Art. 1º Prorrogar, até 31 de dezembro de 2016, a redução da alíquota do imposto de importação para os códigos 0713.33.19 e 0713.33.99 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM de que trata o inciso I do art. 1º da Resolução CAMEX nº 58, de 23 de junho de 2016.

Art. 2º Revogar o inciso III e o parágrafo único do art. 1º e o inciso I do art. 2º da Resolução CAMEX nº 58/2016.

Art. 3º As alíquotas correspondentes aos códigos 0713.33.19 e 0713.33.99 da NCM continuam a ser assinaladas com o sinal gráfico "#". Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

José Serra

Presidente do Comitê Executivo de Gestão - Gecex

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA

TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE OBRAS

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4.031, de 22.09.2016

(DOU de 26.09.2016)

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE OBRAS A DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELÉTRICA. DEDUTIBILIDADE.

É dedutível, para fins de determinação do lucro real, a despesa decorrente da baixa do ativo imobilizado em razão de transferência de titularidade de obras executadas pela pessoa jurídica cujos bens e instalações decorrentes devam ser incorporados ao ativo imobilizado da concessionária de distribuição de energia elétrica. Apenas será dedutível a despesa referente à parcela do ativo imobilizado que decorreu de participação financeira direta da consulente.

VINCULAÇÃO À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 16, de 29 de fevereiro de 2016. Dispositivos Legais: Decreto nº 3.000, de 1999, arts. 299 e 305.

ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE OBRAS A DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELÉTRICA. DEDUTIBILIDADE.

É dedutível, para fins de determinação da base de cálculo da CSLL, a despesa decorrente da baixa do ativo imobilizado em razão de transferência de titularidade de obras executadas pela pessoa jurídica cujos bens e instalações decorrentes devam ser incorporados ao ativo

(14)

imobilizado da concessionária de distribuição de energia elé- trica. Apenas será dedutível a despesa referente à parcela do ativo imobilizado que decorreu de participação financeira direta da consulente.

VINCULAÇÃO À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 16, de 29 de fevereiro de 2016.

Dispositivos Legais: Lei nº 7.689, de 1998, art. 2º; Instrução Normativa SRF nº 390, de 2004, art. 38.

Flávio Osório de Barros Chefe

DEDUTIBILIDADE COMO DESPESA MÉDICA

VEDAÇÃO

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5.014, de 01.09.2016

(DOU de 29.09.2016)

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF

EMENTA: DESPESA COM INSTRUÇÃO DE PESSSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA OU MENTAL, DEDUTIBILIDADE COMO DESPESA MÉDICA. INSTITUIÇÃO REGULAR DE ENSINO. VEDAÇÃO

É vedado deduzir como despesa médica os pagamentos efetuados a instituição regular de ensino relativos à instrução de pessoa portadora de deficiência física ou mental, matriculada na condição de aluno includente.

VINCULAÇÃO À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 252, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 Regulamento do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza (RIR/1999), art. 80, § 3º, e Instrução Normativa SRF nº 15, de 6 de fevereiro de 2001, art. 44. Milena Rebouças Nery Montalvão

Chefe

IPI

IPI

IPI

IPI

COLOCAÇÃO DE EMBALAGEM EM PRODUTOS TRIBUTADOS

IPI

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 2.015, de 26.09.2016

(DOU de 29.09.2016)

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI

EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO. ACONDICIONAMENTO. REACONDICIONAMENTO. COLOCAÇÃO DE NOVA EMBALAGEM COM LOGOMARCA.

A colocação de embalagem em produtos tributados, adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento.

SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 15, DE 13 DE JANEIRO DE 2014.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 7.212, de 2010 - RIPI/2010, arts. 4º, inciso IV e 6º; Pareceres Normativos CST nºs. 460, de 1970; 520, de

1971 e 66, de 1975.

Aldenir Braga Christo Chefe

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SERVIÇO DE TRANSPORTE TURÍSTICO

SIMPLES NACIONAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6.044, de 22.09.2016

(DOU de 29.09.2016)

ASSUNTO: Simples Nacional

EMENTA: OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL. AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE TURÍSTICO. NÃO VEDAÇÃO.

(15)

Pode optar pelo Simples Nacional a ME ou EPP que exerça as atividades inerentes a agência de viagens e turismo, nas quais se inclui a prestação de serviço de transporte turístico com frota própria, nos termos da Lei nº 11.771, de 2008, independentemente de esse transporte ocorrer dentro de um município, entre municípios ou entre estados.

SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 66, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, II, III, V, VI, XII e § 1º, art. 18, § 5º-B, III, § 5º-C e § 5º-H; Lei nº 11.771,

de 2008, art. 22 e art. 27, § 4º, II, e § 7º.

Mário Hermes Soares Campos Chefe

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 29.956, de 22.09.2016

(DOU de 26.09.2016)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 21 de setembro de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 21.09.2016 a 21.10.2016 são, respectivamente: 1,0564% (um inteiro e quinhentos e sessenta e quatro décimos de milésimo por cento), 1,0088 (um inteiro e oitenta e oito décimos de milésimo) e 0,1749% (um mil, setecentos e quarenta e nove décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 29.966, de 23.09.2016

(DOU de 27.09.2016)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 22 de setembro de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 22.09.2016 a 22.10.2016 são, respectivamente: 1,0176% (um inteiro e cento e setenta e seis décimos de milésimo por cento), 1,0083 (um inteiro e oitenta e três décimos de milésimo) e 0,1861% (um mil, oitocentos e sessenta e um décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 29.979, de 27.09.2016

(DOU de 29.09.2016)

Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 24, 25 e 26 de setembro de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos períodos abaixo especificados:

I - Taxas Básicas Financeiras-TBF:

a) de 24.09.2016 a 24.10.2016: 0,9383% (nove mil, trezentos e oitenta e três décimos de milésimo por cento); b) de 25.09.2016 a 25.10.2016: 0,9879% (nove mil, oitocentos e setenta e nove décimos de milésimo por cento); c) de 26.09.2016 a 26.10.2016: 1,0306% (um inteiro e trezentos e seis décimos de milésimo por cento); II - Redutores-R:

a) de 24.09.2016 a 24.10.2016: 1,0084 (um inteiro e oitenta e quatro décimos de milésimo); b) de 25.09.2016 a 25.10.2016: 1,0086 (um inteiro e oitenta e seis décimos de milésimo);

(16)

c) de 26.09.2016 a 26.10.2016: 1,0087 (um inteiro e oitenta e sete décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR:

a) de 24.09.2016 a 24.10.2016: 0,0975% (novecentos e setenta e cinco décimos de milésimo por cento); b) de 25.09.2016 a 25.10.2016: 0,1268% (um mil, duzentos e sessenta e oito décimos de milésimo por cento); c) de 26.09.2016 a 26.10.2016: 0,1592% (um mil, quinhentos e noventa e dois décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

TJLP

DISPOSIÇÕES

RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.521, de 29.09.2016

(DOU de 30.09.2016)

Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o quarto trimestre de 2016.

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2016, com base nas disposições da Lei nº 9.365, de 16 de dezembro de 1996, com as alterações introduzidas pela Lei nº 10.183, de 12 de fevereiro de 2001,

RESOLVEU:

Art. 1º É fixada em 7,5% a.a. (sete e meio por cento ao ano) a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) a vigorar no período de 1º de outubro a 31 de dezembro de 2016, inclusive.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2016, a Resolução nº 4.498 de 30 de junho de 2016.

Ilan Goldfajn

Presidente do Banco Central do Brasil

PIS/PASEP E COFINS

PRODUTOS DESTINADOS À EXPORTAÇÃO

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 100, de 30.06.2016

(DOU de 29.09.2016)

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS

EMENTA: PESSOA JURÍDICA PREPONDERANTEMENTE EXPORTADORA. CONTRATAÇÃO DE FRETE PARA TRANSPORTAR PRODUTOS DESTINADOS À EXPORTAÇÃO ATÉ LOCAL DIVERSO DO PONTO DE SAÍDA DESSES PRODUTOS DO TERRITÓRIO NACIONAL. RECEITAS DE FRETE. SUSPENSÃO. DESCABIMENTO.

A suspensão da incidência da Cofins de que trata o inciso II do § 6º-A do art. 40 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, somente se aplica à receita decorrente do transporte do produto até o ponto de saída do território nacional, conforme disposto no § 7º do mesmo art. 40, não alcançando receita decorrente do transporte do produto até ponto do território diverso deste, ainda que posteriormente haja o transporte do produto por outra pessoa jurídica até o ponto de saída do território nacional.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 - CTN, art.111, inc. I; Lei nº 10.865, de 2004, art. 40, §§ 6º-A, II, e 7º.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP

EMENTA: PESSOA JURÍDICA PREPONDERANTEMENTE EXPORTADORA. CONTRATAÇÃO DE FRETE PARA TRANSPORTAR PRODUTOS DESTINADOS À EXPORTAÇÃO ATÉ LOCAL DIVERSO DO PONTO DE SAÍDA DESSES PRODUTOS DO TERRITÓRIO NACIONAL. RECEITAS DE FRETE. SUSPENSÃO. DESCABIMENTO.

A suspensão da incidência da Contribuição para o PIS/Pasep de que trata o inciso II do § 6º-A do art. 40 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, somente se aplica à receita decorrente do transporte do produto até o ponto de saída do território nacional, conforme disposto no § 7º do mesmo art. 40, não alcançando receita decorrente do transporte do produto até ponto do território diverso deste, ainda que posteriormente haja o transporte do produto por outra pessoa jurídica até o ponto de saída do território nacional.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 - CTN, art.111, inc. I; Lei nº 10.865, de 2004, art. 40, §§ 6º-A, II, e 7º.

Fernando Mombelli Coordenador-Geral

(17)

CONCESSIONÁRIA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELÉTRICA

TRIBUTAÇÃO

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5.015, de 15.09.2016

(DOU de 29.09.2016)

ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário

EMENTA: CONCESSIONÁRIA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELÉTRICA. VALORES REGISTRADOS NA CONTA CVA. TRIBUTAÇÃO. IRPJ. CSLL. PIS/PASEP. COFINS.

As receitas reconhecidas em contrapartida aos valores registrados na Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da "Parcela A" (CVA) integram a base de cálculo dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, e devem ser oferecidas à tributação no período de apuração em que forem verificadas as diferenças positivas e registradas na escrituração contábil da concessionária.

As variações monetárias incidentes sobre o saldo verificado na conta CVA caracterizam-se como receitas financeiras, e desta forma devem ser oferecidas à tributação, observado o regime de competência. Extinta a concessão, os valores correspondentes aos ativos ou passivos regulatórios não recuperados através de reajuste tarifário, reduzem (no caso de ativos) ou aumentam (no caso dos passivos) a base de cálculo dos tributos federais, após o reconhecimento de seu valor pela agência regulatória.

SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 101, DE 30 DE JUNHO DE 2016.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, art. 150; Código Tributário Nacional (CTN), arts. 43 e 114; Lei nº 6.404, arts. 177 e 187;

Decreto-Lei nº 1.598, de 1977; Lei nº 8.897, de 1995; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), arts. 251 e 274; Lei nº 9.718, de 1998; Portaria Interministerial MF/MME nº 25, de 2002; Pronunciamento Técnico CPC nº 30, de 2012; Orientação Técnica OCPC nº 08, de 2014; Nota Técnica nº280/2014-SFF/SCT/SER/ANEEL; Ato Declaratório Executivo Cosit nº 20, de 2015.

ASSUNTO: Normas de Administração Tributária

EMENTA: INEFICÁCIA PARCIAL. Não produz efeitos a consulta formulada de forma genérica, sem a indicação do dispositivo legal que ensejou a dúvida de interpretação.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 70.235, de 1972, arts. 46 e 52, inciso I; Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 2013, arts. 1º, 3º, § 2º,

inciso IV e 18, incisos I e II.

Milena Rebouças Nery Montalvão Chefe

Referências

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