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2ª edição Revista, ampliada e atualizada

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Academic year: 2021

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C a p í t u l o 1

Análise sintática

No edital: Domínio da estrutura morfossintática do período

€ TRECHOS PARA A QUESTÃO.

No Brasil, pode-se considerar marco da história da assistência jurídica, ou justiça gratuita, a própria colonização do país, ainda no século XVI. O surgimento de lides provenientes das inúmeras formas de relação jurídica então existentes – e o chamamento da jurisdição para resolver essas contendas – já dava início a situa-ções em que constantemente as partes se viam impossibilitadas de arcar com os possíveis custos judiciais das demandas. (...)

Em 1988, a Carta Cidadã ampliou o escopo da assistência judi-ciária ao empregar o termo assistência jurídica integral e gratuita, que é mais abrangente e que abarca o termo usado anteriormente, restrito apenas à assistência de demanda judicial já proposta ou a ser interposta. O termo atual também engloba atos jurídicos extra-judiciais, aconselhamento jurídico, patrocínio da causa, além de ações coletivas e mediação.

Hoje, portanto, alguém que se vê incapaz de arcar com os

custos que uma lide judicial impõe, mas necessita da imediata prestação jurisdicional, pode, mediante simples afirmativa, pos-tular as benesses dessa prerrogativa, garantida pela Constituição Federal vigente.

Uma história para a gratuidade jurídica no Brasil. Internet: (com adaptações).

01. (CESPE – DPU/2016) Os elementos “já”, “atual” e “Hoje”

desempe-nham a mesma função sintática nas orações em que ocorrem.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Errado – Se não voltar ao texto, erra. É exatamente o que pretende a

banca.

(3)

– o termo atual engloba = o que engloba? O termo atual: sujeito; núcleo: termo; atual: adjunto adnominal;

– hoje = quando alguém se vê incapaz? Hoje: adjunto adverbial de tempo.

O item está incorreto pelo fato de haver um adjunto adnominal (atual) entre os adjuntos adverbiais (já, hoje).

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No Brasil, pode-se considerar marco da história da assistência jurídica, ou justiça gratuita, a própria colonização do país, ainda no século XVI. O surgimento de lides provenientes das inúmeras formas de relação jurídica então existentes — e o chamamento da jurisdição para resolver essas contendas — já dava início a situa-ções em que constantemente as partes se viam impossibilitadas de arcar com os possíveis custos judiciais das demandas. A partir de então, a chamada assistência judiciária praticamente evoluiu junto com o direito pátrio. Sua importância atravessou os séculos, e ela passou a ser garantida nas cartas constitucionais. (...)

Uma história para a gratuidade jurídica no Brasil. Internet: (com adaptações).

02. (CESPE – DPU/2016) O pronome “Sua” delimita o significado do

subs-tantivo “importância”, funcionando, na oração em que ocorre, como um termo acessório.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Certo – Delimita o significado de “importância” por indicar posse:

importância de quê? Da assistência judiciária. Trata-se de termo acessório. Como saber?

1. O que atravessou os séculos? Sua importância: importância é o núcleo do sujeito e sua é adjunto adnominal, ou seja, é um termo acessório.

2. Entenda os termos das orações:

Termos essenciais: sujeito e predicado.

Termos integrantes: complementos verbais (objeto direto, indireto),

complemento nominal e agente da passiva.

Termos acessórios: adjunto adverbial, adjunto adnominal e aposto.

O vocativo não pertence ao sujeito nem ao predicado por ser um termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético.

(4)

€ TRECHO PARA A QUESTÃO.

(...) Recentemente, a Defensoria Pública em Foz do Iguaçu, por exemplo, obteve três decisões liminares garantindo o direito à saúde a três pessoas por ela assistidas. Em todos os casos, a Defen-soria Pública fez intervenção judicial para suprir a negativa ou a má prestação do serviço público de saúde na localidade.

Em um dos casos, atendeu uma gestante com histórico de abortos decorrentes de doença trombofílica e que necessitava de uma medicação diária de alto custo. A medicação, única opção na manutenção da gestação, havia sido negada pelo município e pelo estado, o que colocava a gestante em sério risco de sofrer mais um aborto. (...)

Internet: <www.defensoriapublica.pr.gov.br> (com adapta-ções).

03. (CESPE – Agente Administrativo – DPU/2016) O sujeito da forma

ver-bal “atendeu”, que está elíptico, refere-se a “serviço público de saúde na localidade”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Errado – Perceba que o sujeito de vários verbos é a “Defensoria Pública”.

Acompanhe: Defensoria Pública em Foz do Iguaçu obteve, fez e atendeu.

04. (CESPE – Analista Administrativo – FUNPRESP/2016) O sujeito da

ora-ção ‘também aceita trabalho’ está elíptico e se refere a ‘Amadeu Amaral Júnior’ (Amadeu Amaral Júnior, em estado de desemprego, aceita esmolas, donativos, roupa velha, pão dormido. Também aceita trabalho), o que jus-tifica o emprego da forma verbal “aceita” na terceira pessoa do singular.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Certo – Amadeu Amaral Júnior é sujeito simples de “aceita esmolas”.

Como “aceita trabalho” está em outra oração, o sujeito é elíptico, desinen-cial ou implícito e se refere a Amadeu Amaral Júnior.

05. (CESPE – Analista Administrativo – FUNPRESP/2016) A supressão da

partícula “se”, em “espalhou-se” (A notícia espalhou-se rapidamente), pre-judicaria a correção gramatical do texto e seu sentido original.

(5)

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6 Certo

Nota da autora: Questão de verbo (vozes verbais) e análise sintática.

O “se” é pronome apassivador e indica que oração está na voz pas-siva sintética; o verbo é transitivo direto (espalhou algo). Transpondo para a passiva analítica, temos certeza de que “a notícia” possui função de sujeito paciente: A notícia foi espalhada rapidamente. Sendo assim, a supressão alteraria o sentido original, embora não prejudique a correção gramatical.

06. (CESPE – Analista do Seguro Social – INSS 2016) Em “O Sr. Dr.

Estê-vão Soares levou a sua amabilidade ao ponto de pedir a comédia para ler segunda vez”, o termo introduzido pela preposição “para” exerce a função de complemento do verbo “pedir”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Errado – O verbo pedir é transitivo direto (pediu algo) e “a comédia”

possui função de objeto direto – complementa o verbo; para ler segunda

vez é oração subordinada adverbial final reduzida (sem conjunção) de

infi-nitivo. Isso significa que não é complemento do verbo.

07. (CESPE – Analista do Seguro Social – INSS 2016) Em “Consta-nos que

o autor, solicitado por seus numerosos amigos, leu há dias a comédia em casa do Sr. Dr. Estêvão Soares”, o vocábulo “que” classifica-se como con-junção e introduz o sujeito da oração “Consta-nos”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6 Certo

Nota da autora: Questão de análise sintática e período composto.

É necessário dividir as orações.

Consta-nos que o autor leu há dias a comédia em casa do Sr. Dr. Estêvão Soares.

Consta a alguém

V.T.I. sujeito oracional (possui verbo) O que consta?

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É conjunção integrante por ligar a oração principal à oração subordi-nada subjetiva. Dica: conta-nos isto.

€ TRECHO PARA O ITEM.

(...) Em meio a esse cenário, foi elaborado o texto constitucional, que, desde então, recebeu a denominação de Constituição Cidadã. O art. 14 desse texto confere ênfase à titularidade do poder para ressaltar que "A soberania popular é exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual a todos", deixando trans-parecer que a intenção da Lei Maior é fazer que o povo exerça efeti-vamente o seu direito de participar da formação da vontade política.

Fernando Marques Sá. Desaprovação das contas de campa-nha do candidato – avanço da legislação para as eleições de 2014. In: Estudos Eleitorais. Brasília: Tribunal Superior Eleitoral. Vol. 9, nº 2, 2014, p. 52-3. Internet: <www.tse.jus.br>(com adaptações).

08. (Cespe – Analista Judiciário – Área Judiciária– TRE-GO/2015) A forma

verbal "deixando transparecer" retoma o sujeito "O art. 14 desse texto".

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6 Certo – Paralelismo sintático:

KĂƌƚ͘ϭϰĚĞƐƐĞƚĞdžƚŽ їĐŽŶĨĞƌĞ

   ї͞ĚĞŝdžĂ͟ƚƌĂŶƐƉĂƌĞĐĞƌ

€ TRECHO PARA O ITEM.

(...) Questão de relevância na discussão dos efeitos adversos do uso indevido de drogas é a associação do tráfico de drogas ilícitas e dos crimes conexos – geralmente de caráter transnacional – com a cri-minalidade e a violência. Esses fatores ameaçam a soberania nacional e afetam a estrutura social e econômica interna, devendo o governo adotar uma postura firme de combate ao tráfico de drogas, articu-lando-se internamente e com a sociedade, de forma a aperfeiçoar e otimizar seus mecanismos de prevenção e repressão e garantir o envolvimento e a aprovação dos cidadãos.

Internet: <www.direitosh.umanos.usp.br>

09. (Cespe – Agente de Polícia Federal – DPF/2014) O referente do sujeito

da oração "articulando-se internamente e com a sociedade", que está elíp-tico no texto, é "o governo".

(7)

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6 Certo – Na ordem direta:

O governo (sujeito) deve adotar uma postura...

O governo (sujeito) articula-se internamente e com a sociedade.

€ TRECHO PARA O ITEM.

(...) Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram incon-venientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem 16 facilmente pere-cíveis, o que não permitia o acúmulo de riquezas. Surgiram, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características seme-lhantes às das atuais: pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. (...)

Internet: <www.bcb.gov.br>(com adaptações).

10. (CESPE – Técnico Bancário – CEF/2014) O referente do sujeito da

ora-ção “e garante o seu valor” é “marca”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Errado – Quem garante o seu valor? Sujeito: quem (as emitiu). € TRECHO PARA O PRÓXIMO ITEM.

(...) Não há como ter certeza de quem sejam, de que sejam “real-mente” como se descrevem, ou de saber se existe uma pessoa “real” por trás da persona online. A persona online é uma máscara para uma multiplicidade de pessoas? A pessoa “real” com quem con-verso possui e manipula mais personas no computador, ou estou simplesmente me relacionando com uma entidade digitalizada que não representa pessoa “real” alguma?

Slavoj Zizek. Identidades vazias. Internet: <http://slavoj-zizek. blogspot.com.br>(com adaptações).

11. (CESPE – Analista Judiciário – Área Administrativa – STF/2013) O

termo “se” exerce função de pronome apassivador da forma verbal “des-crevem”.

(8)

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Errado – A ideia imediata é de que esteja correto, pois, normalmente, o

verbo descrever vem seguido de sujeito, mas CESPE é CESPE e é claro que não facilitaria tanto. Analise:

1) ...como se descrevem os processos: aqui, quem descreve, descreve algo + SE (pronome apassivador) = voz passiva sintética e equivale a como são descritos os processos (sujeito).

2) No texto: ...como se descrevem: o verbo está intransitivo e por isso não possui sujeito. O se é pronome reflexivo. Eis é A BANCA!

€ TRECHO PARA O PRÓXIMO ITEM.

(...) Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.

Clarice Lispector. Felicidade clandestina. In: Felicidade clan-destina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações).

12. (CESPE – Analista Judiciário – Área Administrativa – STF/2013) Na

oração “guiava-me a promessa do livro”, o pronome “me” exerce a função de complemento da forma verbal “guiava”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Certo – Ordem direta para facilitar: A promessa do livro (sujeito) guiava-me

= verbo transitivo direto (guiava alguém) + complemento verbal (O.D. = me).

€ ATENÇÃO! A RESPEITO DAS IDEIAS E DE ASPECTOS

LINGUÍSTICOS DO TRECHO ABAIXO, JULGUE O ITEM.

(…) A segunda concepção está centrada na ideia de que a segu-rança é um serviço público a ser prestado pelo Estado e cujo des-tinatário é o cidadão. Não há, nesse caso, mais inimigo a comba-ter, mas cidadão para servir. A polícia democrática não discrimina, não faz distinções arbitrárias: trata os barracos nas favelas como domicílios invioláveis, respeita os direitos individuais, independen-temente de classe, etnia e orientação sexual, não só se atendo aos limites inerentes ao estado democrático de direito, mas enten-dendo que seu principal papel é promovê-lo. A concepção demo-crática estimula a participação popular na gestão da segurança pública, valoriza arranjos participativos e incrementa a

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transparên-cia das instituições politransparên-ciais. O combate militar é, então, substituído pela prevenção, pela integração com políticas sociais, por medidas administrativas de redução dos riscos e pela ênfase na investigação criminal. A decisão de usar a força passa por considerar não apenas os objetivos específicos a serem alcançados pelas ações policiais, mas também, e fundamentalmente, a segurança e o bem-estar da população envolvida.

(Cláudio Pereira de Souza Neto. A segurança pública na Cons-tituição Federal de 1988: conceituação constitucionalmente ade-quada, competências federativas e órgãos de execução das políti-cas. Internet: www.oab.org.br, com adaptações).

13. (CESPE – Delegado de Polícia – BA/2013) No trecho “não só se atendo

aos limites inerentes ao Estado democrático de direito”, a partícula “se”, cujo referente é “A polícia democrática”, exerce a função de complemento da forma verbal “atendo”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Errado – O verbo é pronominal: ater-se, logo o “se” é parte integrante

do verbo.

€ ATENÇÃO! A RESPEITO DA ORGANIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS

LINGUÍSTICAS E DAS IDEIAS DO TRECHO, JULGUE O ITEM A SEGUIR.

Por outro lado, a justiça nunca se põe como um problema iso-lado, porque sempre se acha em essencial correlação com outros da mais diversa natureza, dos filosóficos aos religiosos, dos sociais aos políticos, dos morais aos jurídicos.

14. (CESPE – Analista do MPU/2013) A partícula “se” é empregada, em

ambas as ocorrências, como índice de indeterminação do sujeito, o que confere maior formalidade ao texto.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6 Errado.

– A justiça nunca se põe como um problema isolado: o verbo pôr é transitivo direto, ou seja, V.T.D. + SE = V.P. (voz passiva) e o termo posposto possui função de sujeito. Transpondo para a voz passiva analítica: a justiça nunca é posta como um problema isolado. O se é pronome apassivador e a justiça, sujeito paciente.

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– O verbo achar também é transitivo direto + se. A justiça sempre é achada em essencial correlação com outros da mais diversa natu-reza. O se é pronome apassivador e a justiça, sujeito paciente. Note que há paralelismo (frases que apresentam estruturas gramati-cais idênticas) na estrutura sintática:

– a justiça nunca se põe como um problema isolado,

– (a justiça) sempre se acha em essencial correlação com outros da mais diversa natureza…

€ ATENÇÃO! A RESPEITO DA ORGANIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS

LINGUÍSTICAS E DAS IDEIAS DO TRECHO, JULGUE O ITEM A SEGUIR.

(…) A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desi-gualmente aos desiguais na medida em que se desigualam. Nessa desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade. O mais são desvarios da inveja, do orgulho ou da loucura. Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante e não igualdade real. (…)

(Ruy Barbosa. Oração aos moços. Internet: <http://home. comcast.net>, com adaptações).

15. (CESPE – Analista do MPU/2013) A oração “quinhoar desigualmente

aos desiguais na medida em que se desigualam” exerce a função de com-plemento indireto da forma verbal “consiste”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6 Certo.

– O verbo consistir é transitivo indireto (consiste em algo).

– Como há verbo posterior, há uma oração. Lembre-se: o número de oração é exatamente igual ao número de verbo.

– Classificando a oração: A regra da igualdade não consiste senão

nisto. Encaixei o pronome demonstrativo catafórico = oração

subor-dinada substantiva.

– O que consiste, consiste em algo = oração objetiva indireta.

– Há conjunção? Não há. Sem conjunção, a oração é reduzida e pre-cisa ter uma forma nominal (gerúndio, particípio ou infinitivo). Temos o verbo quinhoar (que significa compartilhar), logo a

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classi-ficação completa da oração “quinhoar desigualmente aos desiguais na medida em que se desigualam” é: oração subordinada substan-tiva objesubstan-tiva indireta reduzida de infinitivo.

Dúvida: precisaria pensar nisso tudo? Claro que não, apenas inseri um longo comentário para brincarmos um pouco mais com a gramática e faci-litar o caminho da aprovação.

Síntese: Consistir é transitivo indireto e a oração completa o verbo: é

complemento indireto.

€ TRECHO PARA O ITEM.

O monitoramento por imagens há algum tempo tem sido fonte de conflito entre patrões e trabalhadores, da mesma forma que o controle de emails e as escutas e gravações de ligações telefônicas dos empregados. São questões que a justiça traba-lhista está aprendendo a contemporizar, já que influenciam a convivência no ambiente de trabalho e dizem respeito à saúde do trabalhador. (...)

Tecnologias de controle criam novas situações de dano moral. Internet: <www.tst.jus.br>(com adaptações).

16. (CESPE – Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/2013)

Identificam-se como referentes do sujeito elíptico da oração iniciada pela forma verbal “São”: “O monitoramento por imagens”, “o controle de emails” e “as escutas e gravações de ligações telefônicas dos empregados”.

( ) Certo ( ) Errado

Ô &Ƶ0NJ1Ƽ¬ƺƮǖ6

Certo – Item bem fácil. Pergunta-se: o que são questões que a justiça

trabalhista está aprendendo? “O monitoramento por imagens”, “o controle de emails” e “as escutas e gravações de ligações telefônicas dos emprega-dos”. Como os termos estão no período anteposto ao verbo, sabemos que o sujeito da oração é elíptico (ou desinencial, ou oculto). Se estivesse na mesma oração, seria sujeito composto.

€ TRECHOS DO TEXTO DE SÉRGIO SAMPAIO, QUE CONSTITUI

A LETRA DE UMA MÚSICA, PARA O PRÓXIMO ITEM.

Quem pode escapar ileso

Do medo e do desatino

Referências

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