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CONTRÁRIA AO INTERESSE NACIONAL A POLÍTICA DE REMESSA OE LOCROS. _H^^iyt_^iSffll lafi. H HB&_^_â Pv_)Sm^_H P!jfl mlri:7 Ti^A^VjtI _Kf

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(1)

¦

__/**«

Conhecemos a Cobiça Ianque Pelas Nossas Riquezas"

TEXTO NA TERCEIRA PAGINA

0 35* Aniversário do

Partido Comunista do Brasil

f* *_*_»«' _J»ífl

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„*¦¦[«>-¦:¦*¦;-• í^

Transcorrendo dia 25 o trigéslmo quinto aniversário

da íundaçüo do Partido Comunista do Brasil, o povo

recorda sua participação em cada um dos acontecimentos

marcantes de nossa história, em todo êsse período. E'

notória a cooperação patriótica dos comunistas, na

cam-panha que mobilizou nosso povo para a luta contra os

agressores nazistas. O envio da FEB à Itália, o apoio

moral da retaguarda aos combatentes e as grandes

mani-íestações de júbilo com que os recebemos de volta íoram

jornadas em que se destacaram sempre os militantes do

:'C:e. Nossa gravura mostra a maneira carinhosa com

t*ue o povo de Sao Paulo, esclarecido sobre a nossa

par-ticipação na guerra justa contra o Eixo, acolheu nos

l*raços os nossos pracinhas.

Sérgio Magalhães na Tribuna da Câmara:

CONTRÁRIA AO INTERESSE NACIONAL

A POLÍTICA DE REMESSA OE LOCROS

últliRis Trabalhos

no Canal da Suai

NAÇÕES UNIDAS, JJ (PP) — Segundo um comu-' nií.i.l.* dn ONU a Suti, o "Ivluanl

Donnct" jcrA reli» rado do canal .li- Suei ante» do llm do míi de marco e a fragata "AlwuWr", último obn-Incuto Importante que «e opta a livre navegncAo, no dia 10 de abril.

As ilr.iiifl. lt.ili.ni.i-. "SquA" Io" e "San Glovachlno" de« vem chegar amanha a realilo ile Surc p.ira a|udar na retl-rada do "Abouklr". Quanto navio.-, alemtírs foram Igual-mente dealgnado» para retirar o "Abouklr" do canal.

Valando-se de talha da legislação vigente,

em-presas estrangeiras triplicam em pouco tempo

capitais invertidos no Brasil — Dispositivo

resguardando nesse ponto a economia do pais

foi vetado no Catete — Entretanto, na

Mensa-gem presidencial, sustentasse orientação oposta

às singulares razões do veto do sr. kubitschek

Na tribuna da Oíiiniiru o sr.

Sérgio Ma-ralhiit-H :lefi*mlin

dispositivo do lei do -uni

nu-toria, sobro a remessa

du

lucros para o exterior,

Sun-tenta o representante

do

Distrito Federal quo mio

de-vorla ser permitida,

i-nnfoi--mo so verifica segundo

a

legislação vigente, a

reines-sa du lucros de emprereines-sas

estrangeiras

sob o regime

de cambio oficial.

DUAS POLÍTICAS

O presidenta da

Itepúlill-ca vetou a proposição do sr.

Sérgio Magalhães. Mantido

o veto pelo Congresso,

per-manecerá o atual

sistciiin,

nefasto a economia

brnsi-

lelra-Pura argumentar contra o

veto o em favor de sua

pro-posição, o sr. Sérgio

Magu-ihiles valeu-se de

conceitos

da própria Presidência

da

Kepúbllca. Lendo a última

mensagem do sr. Juscillno

Kubitschek ao Poder

Leçls-latlvo, o orador

observou

que naquele documento »"*•

tá expresso que o regime do

cambio oficial só devo

ser

npllendo como forma dc In*

conllvo a determinadas

es-pccIOB do Inversões,

frllus

na Instiilneâo de Industrias

em K(m> de prioridade,

co-mo por exemplo de

aulonió-vels. A legislação atual,

cn-tretanto, permito qne ns

re-mcssiis de lucros sob o

rc-gime de cambio livre sejam

indiscriminadas. O

disposiü-vo de autoria do sr. Sérgio

Magalhães dú no

governo

os niplos de que ele

necessl-ta paru \n",r em prática

a

doutrina pregada na

.Men-sagem. Km resumo, o sr.

•Ttiscclino

KublIseheK

dn

Mensagem adota uma

politi-en." enquanto o outro

Jusce-llno, o do velo, sustculn

eoi-sn diferente,

contraria ao

desenvolvimento de

nossa

Industria o no resguardo de

nossas possibilidades

finan-celras.

(Conclui na I.' paiíltml

_H^^iyt_^iSffll lafi ¦H HB&_^_â__Pv_)Sm^_H ___P!jfl______mLri:7 Ti^A^VjtI _Kf

'JwKÊm

¦í ¦¦ m.'§j^mW$ÍW?mÊm8íWF

-; -«ii-* ' l

--Sérgio Magalliiíes

DEPUTADOS E VEREADORES MINEIROS OPINAM:

Fernando de Noronha Não Pode

supõe-se Ouvir o Congres

Se

SO

r Eitrepe:

Nacio

na

• Em Belo Horizonte IMPRENSA POPULAR

ouve representantes de vários partidos à

Assembléia Legislativa

,'•;¦ Maioria esmagadora dos vereadores belo»

rizontínos reclamam o pronunciamento do

Poder Legislativo

ir Aplausos gerais à iniciativa da UNE, de uma

campanha nacional em defesa da ilha

bra-siicira entregue

SELO

HORIZONTE,

22

•Do Correspondente Pelo

te-I,. telefone)

— Tendo em

vista a grande repercussão

•'. q vem alcançando nesta

ddade;

especialmente

nos

meios estudantis e

parlamen-''.res, a campanha nacional

programada pela União

Na-cional dos Estudantes-

objetl-vando, a partir d0 ap°l° »

posição, patriótica da

Comis-são cie Relações Exteriores do

Senado, forçar o governo a

submeter ao

Legislativo o

ajuste para entrega de

Fer-nando de Noronha aos

Esta-òos Unidos, procuramos

reco-lher a opinião de alguns

re-presentantés do povo

minei-,-o ã Assembléia Estadual.

Ouvimos

inicialmente

o

,:;putado Horta Pereira

'UDN),

vice-presidente

da

Assembléia:

Sempre sustentei e

man-tenho o ponto de vista do

que o acordo sobre Fernando

Je Noronha deve ser

submeti-]a a apreciação do

Congres-io NacCongres-ional».

«ESTOU

COM OS

ESTUDANTES»

«Estou com os estudantes,

e mais uma vez nesta

quos-tão da cessão de Fernando

de Noronha», — respondeu o

deputado Herculano

Pires,

— acrescentando: «Êste

acôr-do. como todas as questões

que digam respeito à

sobera-nia nacional, deve ser

subme-tido à apreciação dos

repre-sentantes do povo: no Poder

Legislativo da Nação».

Manifestando a sua opinião

declarou o

deputado

João

Hercullno, do

PTB:

— «A

campanha programada pela

UNE é justíssima. Em

quês-toes de importância menor o

Congresso foi

consultado e

chamado a opinar. Porque

en-tão nüo o deveria ser agora

nesta questão tão

importan-, te como da ilha brasileira

ob-Jeto do acordo? O Congresso

Nacional deve ser consultado.

Cabe ao Poder Legislativo

es-tudar o assunto e pesar as

graves

responsabilidades

e

sérias conseqüências que

en-volve, zelando sobretudo pela

soberania de nossa pátria. O

assunto ó por demais grave

para que possa ficar sob a

in-teira e exclusiva

responsabiil-dade do Presidente tia

Repú-bllca».

OPINAM LIDERES DO

PDC E PSD

Responderam ainda à nossa

enquete os lideres do PDC e

do PSP no Legislativo

Esta-dual, respectivamente

depu-tados Gil Vilela e

Godofro-do Prata.

E' do lider Gil Vilela a

declaração que reproduzimos:

— «a cussáo

de

Fumando

de Noronha é assunto de

re-levante interesse para o pais.

Constitui matéria que deve

s_r amplamente

debatida e

analisada em todos os seus

aspectos. Ora, em virtude de

suas tributçôes próprias

sò-mente o Congresso Nacional

teria possibilidade de

lançar-•se a êsse amplo debate e á

análise profunda que a

mate-ria requer. Por ôste motivo

endosso e aplaudo a

pariôtl-ca iniciativa da Unido

Na-cional dos Estudantes**.

(Conclui na 2.* pfiKlna)

No Sábado

Vindouro

iNpsso Encontro

ANO X — Blo do Janeiro, Sábado, 23 do Marro do 1057 — N* 3.070

rlt&m.>¥<mt¥w,vw^'3tf'v<

¦ãmmmmíi

¦ :*%:'-\>J b.\vJJ \&àx.vjjruiicn y U 1.1

u^MyM^tây^yy^i y-yy^tyiiúyyiÊM^^ ¦.¦•.¦• *^li§

rDIRJETOJR,:;'f^^.lmifm. IpA^

Um Milhão de Operários, Hoje

Em Greve na Inglaterra

Dez grandes centros industriais a serem

aiin-gidos — Malogrou a tentativa de conciliação

do governo — Em poucos dias o movimento

deverá atingir 2.300.000 trabalhadores

Cariocas Assinam Contra a

Entrega de Fernando de Noronha

Por iniciativa de grupos de patriotas que se formam

nas fábricas, nos bairros e subúrbios da cidade,

milhares do

assinaturas estão sendo coletadas em abaixo

assinados de

Zotesto contra o infame ajuste de entrega

de Fernando de

Noronha ao governo norte-americano, para

instalação em

solo brasileiro de uma base de agressão

bélica. Em nosso

clichê aparecem senhoras que estiveram

ontem na Câmara,

afim Tfazer chegar às mãos do deputado

Dagoberto Sales

um abaixo assinado com assinaturas

recolhidas no subúrbio

de Maduréira, onde residem.

Por siiKestiSn de cpmlssSes

e clubes

purticiimtUcs

da

ajudo ii IMPRENSA

POPU-LAR, ficou transferido pura

sábado vindouro o fclicojltro

que deveríamos rcaliiar

ho-jo :\ tiircie, mi nòssti sede.

Nessa minião, com Iodos os

cooperndores do movimento

no si-nliilo dn contribuir

pa-ru que sejam vencidas

as

dificuldades

financeiras lüo

prementes,

examinaremos

juntos ns sufrestões para mn

trabalho organizado :*

per-manente. Ao mesmo tempo,

contamos com n critica

dc

todos aos planos -le

remo-delação da IMPRENSA

PO-PULAR, no sentido de quo

atenda melhor às

necessidn-des de lnformaçSo o

orlcn-tação da massa do leitores.

Temos uma

semana

para

preparar

melhor

essa

reuniilo. Enquanto isso,

o

esforço dos ajudlstas

deve

ser intensificado,

trazendo

cada um a_

contribuições

coletadas.

Contribuições de ontem:

Três listas de Niterói. 800,00

Trabalhadores da I.

de Conceição

.. 1.000,00

Um amigo

..

.. 7.000,00

Um amigo de

Jaca-repagua

^lUU.OO

De artistas plásticos" 800.00

LONDRES, 22 (FP) —

Se-gundo as previsões, um

mi-ihão de operários deverão

on-irar em

greve amanhã em

dez grandes centros

intltts-triais situados nas

proximi-dades dos estaleiros

mariti-mos, onde 200.000 operários

já se encontram em greve

desde sábado último, por ter

fracassado ató agora a

me-diaçúo do ministro do

Tra-balho, senhor Jain Mcleod.

A greve será

progressiva-mente ampliada

aos outros

centros cio pais antes dc ser

transformada em

greve

ge-ral dentro do duas semana**.

Serão atingidos pel0

movi-mento 2.300.000 operários.

Mas o ministro do Trabalho

ainda não perdeu a

esperan-ça de reunir os

representan-tes patronais e grevistas em

mesa-redonda.

Quanto ás reivindicações

dos ferroviários, não íoi

reali-zad0 progresso algum nas

ne-i goclaçOcs dne-iretas com a admne-i-

admi-nistraçüo nacional dos

trans-portes. Em

Southampton n

situação

permanece

igual-mente tensa e os dois mil

estivadores ameaçam entrar

em greve de protesto contra

o emprego de rebocadores do

Almirantado para auxiliar a

partida do

-.Qttoen Mary» com

destino a Nova Iorque,

reali-zada ontem.

Espera-se que o gabinete se

reuna ainda hoje, sob a

presi-dôncia d0 Sr. R. A. Btitlor,

ministro

do

Interior,

que

substitui o sr. Harol-l Mac

Millan. durante «a sua

ausên-cia, a íim de examinar a

si-tuação.

,

VITÓRIA EM

SOUTHAMPTON

"

LONDRES, 22 (FP) — Os.

mil e quinhentos estivadores

de Southampton em greve

rc-sorveram, por unar.inmitlr.de.

voltar ao traablho.

Marítimos Protestam Contra

o Fechamento da A.B.D.D.H.

TOTAL

tf. 700,00

Como se .-..iu.-¦ o niutivo da

greve fora a entrada cm

ser-viço dc rebocadores da

mari-nha de guerra nas manobras

dc partida do transatlântico

QUEEN

MARY,

antes de

ontem.

O

Ministério du Marinha

deu aos grevistas • garantia

de que a «ingerência* do AV

mirantado nos trabalhos de

partida ou chegada de navios

mercantes n3o se

reproduzi-rá.

DISCUTEM

LONDRES, 22 (FP) — Pe«

Ia primeira vez, reuniram-se

hoje delegados dos

emprega-dores O empregados dos

esta-loiros marítimos para

procu-rar uma solução ao conflito qeu

vem durando desde algum

tempo. Os delegados se

reu-niram pela manhã o ã

t3r-c!e. na sede do Ministério do

Trabalha procurando

acele-rar as negociações em curso.

Terminadas as conversações,

seus resultados serão

comu-n içados

ao Executivo

dos

sindicatos operários que

fun-cionam em permanência em

uma sala vizinha a da

confe-rencia dos delegados

patro-nais c dos empregados.

Estive ontem em nossa reda-çio numerosa comissão de ma' ritimos. que veio trazer seu protesto conira o ato arbitrário e inconstitucional do gOvlmo do sr. - fuscelins' Kubitschek suspendendo as atividades da Associação Brasileira de Defesa dos Direitos do Homem.

Afirmaram nio compreender que um governo eleito peto po-vo. e por cuja posse tanto luta-tam os marítimos, junluta-tamente com os demais trabalhadores tome tais medidas, que ferem frontalmente a Constituição, essa mesma Constituição que o sr. fuscelino, ainda em plena campanha eleitoral, jurou de-fender. com o sacrifício, te ne-cessaria, da própria vida, O apo/o que vimos dando ao go-vttno nos deixa & vontade pa-rá protestar energicamente con-tra essa violência.

Concluindo, os marítimos in-tegrantes da comissão conela-maram os demais trabalhadores e todo o povo a que também ergam sua voz, manifestando--se vigorosamente contra _ an-tldemõcrática medida do go-vêrno.

It IMPORTBNCIB Dl AMIZADE £ UNIDADE

FRRTERNRL DO MUNDO S0CMSL1ST0

UMA IHFÀMIA, A ALEGAÇÃO DE ATAQUE A

»»

Pedro MOTTA LIMA

Estamos dtete jJe uni* nova

™**J*

Provocações gToawkM, com

-ffl» » "*f°

I •rocuraatingir s IMPRENSA

POPULAR.

va_ _____ disso — estejam certos os

•.»_£_ STSr^ «• -ÉSt

_us enche oWÍnas e colunas,

de^ór^os 10

'oriaménte vinculados k P*^™, com««* W

\errrolo. «O Globo». Mas, supondo

com isso

¦ -rar^«_ifusoes e distrair » opinião

publi-: .7o a^rTíundamentel neste momento,

r.ue é _ luta de todos os patriotas

contra

; «&__ de Fernando de ^W*

uues

« «catodraticos da calúnia»

se co

ürew 4Í ridículo. Porque sô mesmo

o mais

id^*b$ivlsmo pode alimentar

essa

^

nenuiea dò converter em realidade

«>« "-^

Hi. verdadeiras, no espaço

d.tempo

Miie «è mede entre duas edições,

conjec.u

ras as mais torpes •¦ cretinas.

.

O propalado «ataque»

do P*v» * "J.

.'RENSA POPÜI^VR nãoi passa

de uma

'

lArnla. Os que afirmam tenha

ssooç onmo

. -,t_o a serviço dos nossos inimigos, per

*>„

•__ «entes do entreguismo,

no seu afa

^JLVFSSm quanto signUIqu;^

•òrças progressistas, jamais poderia,

ter so

- "tssstQfizSmTj:

tão teslstento pubUcWade.^OMewemos

h

.

0 imJâ~

_^^_oS*«^ao povo,

a

!_• ronda a P^j^.^i^jTtaaues.

Nos-pretexto de «*_fa^f»í^W bem

sa repetida experiência, que

o P°*

é

>*»-™^™ KtvltV

i|tw precisamos estar

*^e®**"J__

_ _.

*mn.

'ocaíoeTdos

H^J^S í«"

™«»

itulnaçoes de W^S^^értemente o

lá poucos meses _inunclllXrpRENSA

POPU-uroposlto de fechai* n

Ii,n"£

^.-a-vo/cs

1 AR e outros jornais «lnf^mS_0_e.

dos brasileiros ^ffi-^ffi^á?

¦*^Stw_ssí»

eldindo sua leviana ameaça com a

ínanipu-lação no gabinete do ministro Nereu

Ra-mos de um projeto de lei monstro contra

a imprensa, levantottrse por lodo o pais o

clamor público. A ameaça pairava nao

ape*

nas sobre a liberdade de imprensa, mas

so-bre as demais garantias democráticas;

con-tra as quais se conspira dentro

do governo

ilo Sr. Juscelino Kubltscheck.

Hoje o perigo subsiste o torna-se mate

crave. K" o próprio presidente

da

Rcpubli-ca que, de trai**_o cm traição aos

compro-missos ussunudes diretamente com

seus

eleitores, nos comícios da campanha

eleito-ral nassa. por cbim do Congresso para

as*

siuar um «ajuste» de lesa-piMria,

entregando

Fernnndo de Noronha a unia potência

trafli;

élonalmènto anexionista, e viola

"'tl-'0'j.I*ir'"'

,-ipios constitucionais, ao fechar por

decreto

velhas instituições de caráter patriótico

e

de-mocrálico.

A fim de ter as muos livres

„os «ajustes» com o colonialismo

Ianque,

o governo atual organizou seu pluno

de

)i-quidação das liberdades,

esperando,-

para

íirlr impunemente, calar a voz do povo.

Pretendeu começar pela

imprensa e nao

uoude- Atacou a democracia noutros

seto-lZ

Esperara, num escalonamento diverso,

atingir finalmente a Imprensa.

O panorama fica incompleto,

entretanto,

se nao apontarmos as grandes

c

sempre

crescentes forças que, num pais

em

descsn-volvimento impetuoso, como o

Brasil, nao

querem nem podem permitir que

uma

pú-Utica de compromissos com os

trustes

nor-te-amerlcanos afogue os sentimentos

demo-cratlcos e progressistas da maioria da

na-cão

E' a essas forças, aos trabalhadores e

a todos os democratas, à intelectualidade,

particularmente aos colegas jornalistas, que

nos dlrUrimos. A elas denunciamos com

toda

veemência tais manobras insidlosas,

mai

encobertas por um sensacionalismo barato,

dirigido da seção «Ia F.lí.I. ianque, em que

se converteu o departamento de polida po

lítica, o sinistro DOPS,

Nossa vida tem sido toda do i-eslstC-ncuv

uo. inimigos da pátria e do povo. Assim

temos sobrevivido e alcançado nSo pequenos

fcdtos. Assim venee-rwsm». w-wfc» tiMm «a

tosam mmmmVtifimm

Festa da embaixada húngara em Moscou aos

dirigentes da União Soviética — Mais de mi)

convidados — Os discursos de N. Bulgãnin e

J. Kadar

A delegação do Sindicato de Distribuidores e Vendedores de fornos,

cmpáestra com Pedro Motta

Lima. após a entrega do convite A IMPRENSA POPULAR

¦BEM DOS IUMOS K JORRAIS

MOSCOU, 22 (FP) -

Nu-ma recepção ontem à noite,

oferecida

pelo Embaixador

Húngaro, Sr. Janos

Boldocz-ky, o Sr. Kadar e o

Presiaen-te Bulgãnin exaltaram a a.

mizade soviético-húngnra, e a

solidariedade du todo o

mun-do socialista ante cerca de

1000

convidados,

entre

os

quais os ,,mbaixadores de

lo-dos os paises acreditalo-dos em

Moscou, com exceção

entre-tanto,

dos

diplomatas

dos

países da "NATO", que

prós-seguiram em sua política de

abstenção.

Todos os dirigentes

sovió-ticos se achavam presentes,

som exceção do Sr. Chepilov

e da Sra. Furtzeva.

,

O Sr. Kruschlov não usou

da

palavara

na

recepção,

mas mostrou-se de excelente

humor, provando, e fazendo,

(Conclui na 2.* página)

Incêndio na

Praça Quinze

Ontem à noite, cerca de 22,00 horas, ós bombeiros fo-ram chamadas para combater as chamas que devoravam o prédio sito à Rua Pharoux, n. 10, no qual funcionavam as firmas comerciais Casa Vari-na, estabelecida com material de caça e pesca, e Araújo Lourenço & Cia.

O incêndio foi de grandes proporções, sendo totais os prejuízos para as duas flr. mas. Seis carros, levando equipamento e equipagem completa tiveram que ser mo-bilizados para debelar as

chamas.

Visitada a IMPRENSA POPULAR por uma delegação de

vendedo-res de jornais e revistas

— Assembléia domingo

Uma delegação de sócios

do Sindicato dos

Distribuido-res e VendedoDistribuido-res de Jornais

e Revistas veio trazer à

IM-PRENSA POPULAR amável

convite, em oficio do

presi-dente daquela organização,

sr. Elias Jonas. para que

nos-ELEIÇÕES NA TELEFÔNICA

Até o /tora de encerramos «os»o edição de hoje, ainda

não havia sido coberto o

"quorum" nas eleições do Sindica'o

dos Trabalhadores da Telefônica. Já haviam chegado ao

hti

dicato n das ss Urnas, faltando portanto apenas uma ume

Nas 2« Umas recolhidas, tinham votado 2.«85

ossocià-i doü, faltando apema* *M «*W JK» ffltwW.M: t»

"auorwm

w-so diretor, Pedro Morta

Li-ma, compareça à assembléia

que se realizará amanhã,

quando serã0 prestadas

ho-menagens aos jornais e

re-vistas cariocas. A assembléia

terá lugar na sede da Sócio

dade Italiana de Beneíicen

ciai Praça da República, 17.

sobrado, às 18 horas de ama

nhã, domingo.

,

APOIO EM JUIZ DE FOR/*

Recebemos do sr. Joaquim

Teixeira Chaves,

proprietá-rio da banca de jornais e

re-Faleceu Ontem o Gen. Biosca

Faleceu ontem, após delicada operaçáo. no Hospital

Central do Exército, o general de divisão Fèrn__do

La-vatlal Biosca. Figura de relevo nos círculos militares e

políticos do pais, o general Biosca participou de

movi-mentos patrióticos e democráticos de sua geração,

prln-cipalmento em 1922 e 1024. Sofreu longas prisões, lneh>

slve na nha Grande. Fora do Exército, atuou na imprensa

o em congressos, fazendo profissão de fé socialista.

Par-ticlpou da F.E.B., desempenhado na Itália a funefio de

chefe do Serviço de Intendêncla- Sempre estimado por

colegas e subordinados, soube honrar em tOda a sua vida

a tradição progressista do soldado brasileiro. Mereceu

na campanha contra a Alemanha nazista diversas

dta-ções e condecoradta-ções do comando brasileiro o do

aliado.

O entorramento do general Biosca terá lugar hoje, às

11 horas, no Cemitério de SSo Francisco Xavier (C_J_),

saindo o féretro da capeta do H.C.E.

I

Referências

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