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A CULTURA PORTUGUESA NO DIV

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Academic year: 2021

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Universidade Católica Editora

A Cultura Portuguesa no Divã

coordenação

Isabel Capeloa Gil

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Índice

Apresentação 7

Emílio Rui Vilar

Psicanálise e Cultura Portuguesa 11

Isabel Capeloa Gil

I – Autoridade e Alteridade

A Psicanálise e o Poder 19

José Gil

Egas Moniz e a Psicanálise 37

Carlos Morujão

Identificação, Regressão e Persuasão: Autoridade e Hierarquia

no Cinema do Estado Novo 51

Patrícia Vieira

Algumas Propostas e Regras para a Direcção do Espírito no Estabelecimento de uma Relação entre Psicanálise e Cultura 63

José Martinho

II – Escritas do Eu

Psicanálise e Mito 69

Carlos Amaral Dias

A Cripta de Pessoa 85

Paulo de Medeiros

Mário de Sá-Carneiro, Psicanalista 99

Pedro Eiras

Inconsciente e Arte:

Um Ponto de Encontro entre Fernando Pessoa e Freud 113

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Revisitando as Mais Belas Cartas de Amor 123

Filipe Pereirinha

Se Isto é um Poeta ou A Mão na Ferida 133

Joana Matos Frias

A Purloined Letter: Absence and Love in Lobo Antunes’s The Inquisitors’ Manual 145

Sebastián Patrón Saade

III – A Hybris do Género

Skins and Texts: How Psychoanalysis Can Touch Culture 165

Naomi Segal

A Contas com a Coisa na “Praça de Londres”:

Lídia Jorge e a Húbris da Representação 181

Ana Paula Ferreira

A Woman Who Does Not Exist in Helder Macedo’s Vícios e Virtudes 195

Phillip Rothwell

IV – Mesa-Redonda

África: O Divã de Portugal 207

Ana Paula Ferreira, Lídia Jorge e Margarida Cardoso

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Apresentação

Emílio Rui VilaR*

Em nome do Conselho de Administração e no meu próprio, gostaria de vos dar as boas-vindas à Fundação Calouste Gulbenkian. Ao acolher iniciativas como esta conferência sobre a recepção da psicanálise na cultu-ra portuguesa, a Fundação está também a cumprir uma das missões que consiste em assumir-se como o lugar geométrico de uma reflexão esclareci-da, sobretudo sobre um tema que convoca e provoca muitas vezes a nossa inquietude colectiva.

É do saber comum que uma condição prévia e necessária para podermos pensar livremente e para assumir, de maneira relevante e efectiva, uma rela-ção com outrem (com o exterior) é estarmos de bem connosco. Sem dúvidas sobre nós, sobre o que nos identifica e nos distingue do “outro”.

Ora poucos povos como os Portugueses têm gasto páginas e mais pági-nas dos seus melhores pensadores a reflectir sobre a questão identitária. De António Vieira a Fernando Pessoa, de Teixeira de Pascoaes a Eduardo Lourenço, de Manuel Antunes a Miguel Real, só para citar alguns que reflectiram e escreveram sobre o “ser português” e mesmo a “arte de ser português”. E poucos povos têm, como nós, razões para poder conceptua-lizar sem dúvidas nem angústias, o que somos como povo e a realidade histórico-política que é Portugal. Estado-nação com mais oito séculos de História, fronteiras estáveis, unidade religiosa, unidade linguística, unidade cultural (símbolos, tradições, imaginário e heróis consensuais).

Mas a verdade é que entre exaltação epopeica (as origens – Viriato e a Re-conquista – e os Descobrimentos) e a descrença e o “decadentismo fatalista” (Alcácer-Quibir, Ultimatum, fim do Império), temos vivido quase sempre com personalidade ciclotímica. Desde o “povo eleito” do V Império, ao país da cauda da Europa, “moribundo, submerso pela avalanche de costumes

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Apresentação

liberais europeus e americanos, totalmente descristianizados e desumaniza-dos” (Miguel Real).

Em vez de procurar problematizar a realidade num quadro racional, ou nos glorificamos ou nos apoucamos, esperando que seja o acaso a ditar o caminho, em vez de o escolhermos com uma decisão ponderada e livre.

Constituiria, por isso, um imperativo para os portugueses conseguir um equilíbrio entre o amor-próprio da memória, a racionalidade no julgamento do passado e a avaliação das forças e fraquezas do presente. Deveríamos prosseguir um conhecimento objectivo e rigoroso, sem nostalgias nem proselitismos. Haveria que fazer um esforço de objectivação do nosso papel histórico e dos desafios, riscos e oportunidades da situação actual num contexto de mun-dialização e de elevada incerteza. É simultaneamente a tarefa dos historiado-res e dos fazedohistoriado-res de futuro que são os pensadohistoriado-res e lídehistoriado-res.

Para os escritores e para os artistas fica um campo inesgotável de interpre-tação e de recriação, terreno fértil para a liberdade de efabular e descobrir, para as experiências de construir e desconstruir, sobre um material rico, diverso e sempre enigmático e labiríntico.

Como nos via Jorge Luis Borges:

Los Borges

Nada o muy poco sé de mis mayores portugueses, los Borges: vaga gente que prosigue en mi carne, oscuramente, sus hábitos, rigores y temores.

tenues como si nunca hubieran sido y ajenos a los trámites del arte, indescifrablemente forman parte del tiempo, de la tierra y el olvido.

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A Cultura Portuguesa no Divã

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Mejor así. Cumplida la faena, son Portugal, son la famosa gente que forzó las murallas del Oriente y se dio al mar y al outro mar de arena. Son el rey que en el místico desierto se perdió y el que jura que no ha muerto.

Perante um conjunto tão notável de especialistas, esta minha breve refle-xão é quase uma ousadia. Mas, apesar de tudo, espero que contribua para iniciar o debate que a Professora Isabel Capeloa Gil vos propôs para este en-contro. Termino, por isso, felicitando-a pela iniciativa e fazendo votos que o ambiente da Fundação, que pretendemos agente activo das grandes questões contemporâneas, e dos nossos jardins – refrigério das questões do dia-a-dia – sirva de inspiração para o vosso trabalho.

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Psicanálise e Cultura Portuguesa

isabEl CapEloa Gil*

Analisar Portugal, esse estranho lugar onde, nas palavras de Uderzo e Goscinny, habita um povo que não se governa nem se deixa governar, é tarefa difícil que tem acompanhado o percurso histórico, desde a euforia da incisão com o nascimento da nacionalidade e a expansão, ao trauma da se-paração, do Brasil primeiro, e da descolonização nos anos 70. Desde a crise da consciência evidenciada por Gomes Eanes de Zurara quando, na Crónica,

da Guiné (c. 1470), lamenta “o dano da sua consciência” perante a desgraça

da escravatura, até ao diagnóstico do “branco psíquico” e a falta de incisão que marca a cultura portuguesa, assinalada por José Gil, que se sente a neces-sidade de diagnosticar o impacto do processo histórico e das metamorfoses sociais na vida mental dos indivíduos e da nação. O século xx português apresentou-se como terreno fértil para a manifestação de sintomas de disso-nância, mostrando a esquize entre uma auto-imagem frágil e uma realidade ameaçadora e ameaçada pela negação. Aprisionado entre construções arcai-cas de um certo decadentismo imparável, oriundo do século xix, a fantasia

alienada da nação valente do Estado Novo, e a euforia quiçá psicótica do final do século, associada à adesão europeia, acoplada depois ao regresso em força de um sentimento de crise, que afinal sempre permaneceu em estado de latência, o tecido cultural português tem reagido de forma sintomática à condição psíquica da nação.

Os versos finais da Mensagem de Fernando Pessoa, ele próprio um fenó-meno psíquico revelador, constituem talvez um diagnóstico antecipatório e o mote que impele a reflexão que desejamos encetar ao longo destes dois dias: “Ninguém sabe que coisa quer./Ninguém conhece que alma tem,/ /Nem o que é mal nem o que é bem./ (Que ânsia distante perto chora?)/ /Tudo é incerto e derradeiro./Tudo é disperso, nada é inteiro./Ó Portugal, hoje és nevoeiro... É a Hora.”

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Isabel Capeloa Gil

Sem a responsabilidade arrogante de assumir que “Esta é a Hora”, apos-trofada por Pessoa, cremos, contudo, que é a hora de discutir, através de um diálogo interdisciplinar, o modo como a sensibilidade estética e o pensamen-to filosófico contemporâneo interagem com o instrumentário psicanalítico para reflectir sobre a condição de Portugal.

No espaço cultural português, o interesse dos criadores artísticos pela psicanálise tem-se manifestado de duas formas singulares, por um lado en-quanto instrumento de análise, por outro enen-quanto metáfora, mote ou pano de fundo da ficção estética. A estes acresce, naturalmente, a figura do artista enquanto caso psicanalítico, patológico, até. Na literatura, da ficção no divã de Sá-Carneiro e Pessoa a Lídia Jorge, Hélia Correia, Hélder Macedo ou António Lobo Antunes, para citar apenas muito poucos, a condição neuró-tica, por um lado, psicóneuró-tica, por outro, da nação apresenta-se como sintoma desligado de um diagnóstico que o doente parece recusar ouvir. Todavia, a ficção do divã não deixa de ser igualmente relevante e esclarecedora dos me-canismos psicológicos, colocando em cena personagens neuróticas analisa-das por um narrador/leitor psicanalista. No cinema, no divã ou a propósito dele, vários realizadores se têm inspirado em modelos psicanalíticos, e a cisão tem sido tematizada por realizadores como Manuel de Oliveira (Non, ou a Vã

Glória de Mandar), Margarida Cardoso (A Costa dos Murmúrios), Ruy Guerra

(Monsanto) e recentemente por João Canijo em Fantasia Lusitana. O tema não é obviamente desconhecido da arte, podendo citar-se a propósito Paula Rego e Joana Vasconcelos, mas também Rui Chafes, por exemplo, e Jorge Molder na fotografia, em particular na série Interpretação dos Sonhos (2009).

A frase seminal de Sigmund Freud nas Novas Lições Introdutórias sobre

Psica-nálise, de 1932, “Wo Es war, soll Ich werden.” (“Onde estava o Isso, o Eu deve

advir”) constitui uma afirmação fundadora do projecto esclarecedor da psica-nálise e do seu esforço de dar sentido às energias desterritorializadas da psique. Não se trata, como alguns erradamente disseram, de nulificar o inconsciente, o Isso, submetendo-o definitivamente ao poder repressor do Ego, mas fundamen-talmente de esclarecer as patologias e dar sentido ao incompreensível. Ora é precisamente esta potencialidade de reconvocação do sentido latente que torna os estudos psicanalíticos, de Freud aos neo-freudianos e a Lacan, tão produtivos para as disciplinas de forte pendor hermenêutico, como é o caso dos estudos lite-rários e também a filosofia. De facto, a articulação entre a psicanálise e a teoria

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da desconstrução, encetada a partir de França e da recepção, em particular, da obra de Lacan, vai ter um impacto fundamental nos estudos fílmicos com Christian Metz e os críticos dos Cahiers du Cinema, disseminando-se exponen-cialmente nos anos 80 aos Estados Unidos. Como mediadores essenciais neste processo devem citar-se os departamentos de Humanidades e de Literatura, com relevo para o papel de Avital Ronel na Universidade de Nova Iorque e de Samuel Weber na UCLA. De particular importância é ainda a sua influência nos Estudos de Género, encetados a partir de uma releitura de Lacan, inicia-da por Júlia Kristeva e alargainicia-da ao feminismo construtivista americano, com Monique Wittig ou Tania Modleski. A discussão de modelos antropológicos fundados em ontologias do uno socorreu-se em muito de Lacan e de uma críti-ca de Freud para construir um aparato crítico de fulcral importância na críticríti-ca feminista. Conceitos como esquize, falha, latência, traço mnemónico, fetiche ou pequeno objecto a foram ainda hibridados na prática discursiva da análise literária e da análise fílmica, potenciando a transferência de conceitos do cam-po psicanalítico para a crítica académica. Acresce ainda que esta transferência – também ela quiçá freudiana – potenciou a deslocação não só de conceitos, mas do diagnóstico, do plano da terapia individual para o campo colectivo mais vasto da cultura e da psico-história, como Freud propusera na análise que faz em O Mal-Estar na Cultura. Esta vertente tomou particular relevo nos estudos culturais do trauma e nos estudos de memória, de início associados ao trabalho sobre a catástrofe do holocausto, mas logo trasladados para outros campos trau-máticos, tal como a escravatura ou as guerras coloniais.

O vento de euforia da psico-história e da hibridação metodológica, ofe-recida pela psicanálise aos estudos de cultura, não perpassou, contudo, a academia portuguesa. Apesar do interesse demonstrado em casos particula-res – nos estudos literários com Casais Monteiro e depois Yvette Centeno, Ana Hatherly, Paulo de Medeiros e Phillip Rothwell, nas reflexões sobre a pós-colonialidade lusófona e a guerra colonial, desenvolvidas por Margarida Calafate Ribeiro ou Ana Paula Ferreira, nos estudos de género segundo Ana Gabriela Macedo e Ana Luísa Amaral, ou sobretudo no diagnóstico de Por-tugal no divã feito por José Gil –, apesar da riqueza destes estudos, diria, o modelo psicanalítico não se generalizou.

Os estudos coligidos sob o título A Cultura Portuguesa no Divã resultam da intenção de abrir novo caminho ao estudo da psicanálise e da Cultura

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Isabel Capeloa Gil

Portuguesa, isto é, não apenas inquirir da utilidade da abordagem psicanalítica para o estudo da literatura e das humanidades em geral, mas igualmente per-ceber o modo como a textura cultural portuguesa se afigura conceptualmen-te produtiva para a análise. Quais as questões novas que o conconceptualmen-texto cultural coloca ao analista português? De que modo, pode a literatura, por exemplo e à semelhança do que fizeram Freud e Lacan, continuar a entender-se como inspiração fecunda para resolver os “casos mentais” da nação? E afinal, qual a utilidade da psicanálise e da cultura para a vida portuguesa? Reunindo tra-balhos resultantes do seminário “Psicanálise e Cultura Portuguesa”, que se realizou entre 28 e 29 de Junho de 2010 na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, esta obra constitui o resultado de um projecto desenvolvido pelo Grupo de Investigação Internacional “Psicanálise e Estudos Portugueses”, com o objectivo de discutir processos de articulação entre a psicanálise, a análise cultural, a filosofia, a literatura e o cinema. De uma perspectiva trans-versal, juntámos olhares intra-nacionais, com olhares externos, e estudiosos de literatura, filosofia e cinema com psicanalistas, procurando, através do diálogo académico, contribuir para um produtivo cruzamento de saberes, que produza contributos relevantes para a decifração dos sentidos da cultura portuguesa na modernidade.

Este trabalho não constitui nem uma jeremíada pela “falta de incisão” psicanalítica nos modelos discursivos da academia portuguesa, nem um pa-negírico das suas potencialidades, não constitui o regresso do reprimido, ou uma vingança simbólica, trata-se sim de um esforço de compreensão reno-vado, de um espaço de indagação das potencialidades de cruzamento das metodologias das humanidades com a psicanálise para melhor entender a complexa tessitura da cultura portuguesa.

Os contributos agora dados à estampa recolhem contributos de relevo para o início de uma discussão sobre a cultura portuguesa sob a óptica da psicanálise. De abordagens filosófico-históricas a estudos de caso sobre lite-ratura ou cinema, ou à reflexão sobre o impacto da litelite-ratura na psicanálise, os artigos reflectem a complexidade da nação cultural e dão o mote para um debate certamente oportuno sobre os esplendores e misérias daquele que Pessoa designou como o caso mental português. Os textos estruturam-se em torno de três questões centrais: o tema da autoridade e do poder seja sob a forma política, na estética autoritária ou mesmo na estrutura e hierarquia

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do saber; a questão da linguagem e da escrita e as suas articulações com a subjectividade artística; assim como a figuração do género e da identidade sexual. O volume encerra com o debate entre Lídia Jorge, Ana Paula Ferreira e Margarida Cardoso acerca da ficção de África no imaginário português, esse suplemento de alteridade, preenchido pelo desejo perverso da insatis-fação colonial.

Este seminário deu continuidade ao colóquio que decorreu na Univer-sidade de Londres em Maio de 2008, organizado por Paulo de Medeiros e Hilary Owen, e do qual resultou a interpelação para trazer para Portugal uma reflexão que este grupo vinha já a fazer em contexto internacional. O Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da Universidade Católica Portuguesa aderiu à proposta e a Fundação Calouste Gulbenkian garantiu com generosidade o espaço para a reunião. Ficamos, por isso, muito gratas ao Dr. Rui Vilar pela disponibilidade demonstrada para nos receber, e agra-decemos a enorme honra de ter aberto este seminário e de dignificá-lo com a sua presença. Ao CECC, na pessoa do seu Coordenador Prof. Dr. Jorge Fazenda Lourenço, agradeço a adesão ao projecto agora realizado, e ao pin-tor Werner Horvath a aupin-torização para uso da imagem do cartaz e da capa do livro. A edição final desta obra não seria possível sem o contributo de Ana Fabíola Maurício e ainda de Elsa Alves, que transcreveu e editou a mesa- -redonda que encerra esta obra. Sem estas colaborações, o esforço de colocar a cultura portuguesa no divã não deixaria de ser um mero acto falhado.

Referências

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