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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Dealpoint – Mobiliário, Lda (Guarda)

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(1)

Para obtenção do grau de Licenciado em Gestão Janeiro 2010

(2)

Identificação do Estagiário

Discente:

Daniela Alexandra Ventura Borges Número:

8474 Curso:

Licenciatura em Gestão Estabelecimento de Ensino:

Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda Local de Estágio:

Dealpoint – Mobiliário, Lda. Rua da Treija 79A

6300 – 908 Guarda

Orientador na Instituição de Ensino: Dr.ª Ermelinda Oliveira

Orientador no Local de Estágio:

Eng.º Jorge Manuel da Costa Pires Início do Estágio:

28 de Setembro de 2009 Conclusão de Estágio:

11 de Dezembro de 2009 Duração:

(3)

Agradecimentos

Expresso aqui os meus agradecimentos a todos aqueles que, directa ou indirectamente, com o seu saber, a sua colaboração e o seu apoio crítico, dispuseram do seu tempo para debater comigo orientações e práticas de gestão.

Estou especialmente grata:

 Aos meus pais, pelo estímulo e apoio incondicional desde a primeira hora; pela paciência e grande amizade com que sempre me ouviram, e sensatez com que sempre me ajudaram.

 À minha orientadora, a Professora Dr.ª Ermelinda Oliveira, que muito me ajudou a materializar este trabalho, e pela disponibilidade e atenção que sempre manifestou.

 Ao meu supervisor, o Senhor Eng.º Jorge Pires, e restantes colegas de trabalho, à Dr.ª Tânia Gomes e à Dr.ª Maria João, por toda a atenção e disponibilidade bem como por toda a ajuda para além das suas obrigações profissionais.

 Ao Dr. Luís Gonçalves, Técnico Oficial de Contas (TOC) ao serviço da Dealpoint, por me ter acompanhado e pelos ensinamentos dados.

 A todos os meus amigos e colegas, que me ajudaram a encarar esta realidade sempre com ânimo e determinação.

(4)

Índice

Identificação do Estagiário ... i

Agradecimentos ... ii

Glossário de Siglas ... v

Índice de Figuras ... vii

Índice de Quadros ... vii

Introdução ... 1

CAPÍTULO 1 - Caracterização da Empresa ... 2

1-CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ... 3 1.1 - Denominação ... 3 1.2 - Missão ... 4 1.3 - Política de qualidade ... 4 1.4 - Recursos Humanos ... 5 1.5 - Produtos ... 6 1.6 - Clientes ... 8

1.7 - Formas de Comunicação com o cliente ... 9

1.7.1- Telemarketing... 9

1.7.2- Internet Marketing ... 10

1.7.3 – Direct Mail... 12

(5)

2 – Actividades Realizadas no Estágio ... 16 2.1 - Introdução ... 16 2.2 - Atendimento Telefónico ... 16 2.3 – Reunião Semanal ... 17 2.4 – Tratamento da Correspondência ... 17 2.5 - Arquivo Documental ... 18

2.6 – Classificação de documentos MODCOM e QREN ... 20

2.6.1 – MODCOM ... 20

2.6.1.1 – Enquadramento da Empresa Dealpoint – Mobiliário no Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio ... 22

2.6.2- QREN ... 23

2.6.2.1 – Enquadramento da Empresa Dealpoint – Mobiliário no Quadro de Referência Estratégico Nacional ... 25

2.7 - Lançamentos no Software PHC ... 25

2.8– Introdução de Produtos no site da Empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda. ... 26

CAPÍTULO 3 - Análise Económico - Financeira ... 29

3.Análise Económico - Financeira ... 30

3.1 - Introdução ... 16

3.2.Balanço Funcional ... 31

3.3.Demonstração das Variações dos Fundos Circulantes ... 32

3.4.Demonstração de Origem e Aplicação de Fundos ... 33

3.5.Demonstração de Resultados pela Teoria CVR... 34

3.6. Diagnóstico Económico-Financeiro... 35

Conclusão ... 41

Referências Bibliográficas ... 42

(6)

Glossário de Siglas

CAE – Classificação de Actividade Económica

CIVA – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado

CSC – Código das Sociedades Comerciais

DOAF – Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos

DR_CVR – Demonstração de Resultados pela Teoria Custo, Valor e Resultados

ESTG – Escola Superior de Tecnologia e Gestão

FM – Fundo Maneio

GCA – Grau Económico da Alavanca GEA – Grau Económico da Alavanca

GFA – Grau Financeiro da Alavanca

IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação

IES – Informação Empresarial Simplificada

MODCOM – Modernização do Comércio MS – Margem de Segurança

NFM – Necessidades de Fundo Maneio

PC – Ponto Crítico

POC – Plano Oficial de Contas

PMA – Prazo Médio de Armazenagem PME- Pequenas e Médias Empresas

PMF – Ponto Morto Financeiro

(7)

TOC – Técnico Oficial de Contas

VAB – Valor Acrescentado Bruto VAL – Valor Acrescentado Líquido

(8)

Índice de Quadros

Quadro 1: Principais vantagens e desvantagens do Telemarketing ... 10

Quadro 2: Principais vantagens e desvantagens da Internet Marketing ... 11

Quadro 3: Principais vantagens e desvantagens do Direct Mail ... 12

Quadro 4: Principais vantagens e desvantagens do SMS Marketing ... 13

Quadro 5: Destinatários MODCOM ... 21

Quadro 6: Aplicação da Teoria CVR ... 35

Quadro 7: Análise de Actividade ... 36

Quadro 8: Análise de Produtividade ... 37

Quadro 9: Análise de Rendibilidade ... 38

Quadro 10: Análise de Liquidez ... 39

Quadro 11: Análise de Funcionamento ... 40

Índice de Figuras

Figura 1: Logótipo da empresa Dealpoint ... 3

Figura 2: Organigrama da Dealpoint – mobiliário, Lda. ... 5

Figura 3: Alguns produtos do sector de mobiliário ... 7

Figura 4: Alguns Produtos do sector de sanitários ... 7

Figura 5: Alguns clientes da empresa Dealpoint - Mobiliário ... 8

Figura 6: Alguns Fornecedores da empresa Dealpoint - Mobiliário ... 14

(9)
(10)

Introdução

Este estágio, presente no último ano da Licenciatura de Gestão no Instituto Politécnico da Guarda, tem como função primordial exercitar todos os conhecimentos adquiridos ao longo do ciclo académico e consequentemente, a experiência profissional fundamental para o mundo do trabalho.

O projecto desenvolveu-se durante 400h, de 28 de Setembro a 11 de Dezembro de 2009, na empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda.

As razões da minha escolha ter sido direccionada para esta empresa deve-se a factores como, a localização, visto ser uma cidade já conhecida e na qual me sinto bem e por ser um sector de actividade que me agradou, com o qual nunca tinha contactado.

Este estágio teve como orientadores, a Professora Dr.ª Ermelinda Oliveira, docente na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, no Instituto Politécnico da Guarda e o Senhor Eng.º Jorge Manuel da Costa Pires, sócio-gerente da Empresa acolhedora, Dealpoint – Mobiliário, Lda..

Neste relatório está descrito de forma sucinta todo o trabalho desenvolvido ao longo do estágio e são dadas a conhecer sucintamente as principais tarefas executadas durante a sua duração.

A estrutura deste trabalho consiste em 3 capítulos. O primeiro dá-nos a conhecer um pouco a empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., o segundo capítulo descreve as actividades desenvolvidas durante o estágio. O terceiro capítulo aborda a análise financeira com dados fornecidos pela empresa. E por fim, tiram-se as conclusões acerca do estágio realizado.

(11)

 Apresentação da Empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda.;  Denominação;  Missão;  Política de Qualidade;  Recursos Humanos;

CAPÍTULO 1

Caracterização da Empresa

 Produtos;  Clientes;

 Formas de Comunicação com o cliente;

(12)

1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

1.1 - Denominação

A empresa de acolhimento do estágio tem como denominação social Dealpoint – Mobiliário, Lda., Pessoa Colectiva (NIPC): 507 685 881. Quanto à sua estrutura jurídica trata-se de uma Sociedade por quotas, com o código principal 51150 e código secundário 52441 de actividade económica (CAE). Tem um Capital Social de 20.000€, distribuído por dois sócios, 60% para o Senhor Jorge Manuel da Costa Pires e os restantes 40% para a Senhora Isabel Maria Marques Pires.

Esta empresa, fundada em 2006, pelo actual gerente, o Senhor Eng.º Jorge Manuel da Costa Pires, é sediada na Guarda, com sede na Rua da Treija, 79A, 6300 – 908 Guarda e dedica-se ao comércio, importação e exportação de uma vasta gama de mobiliário escolar, de escritório e para hotelaria.

Figura 1: Logótipo da empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda.

(13)

1.2 - Missão

A missão da empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., é:

 “Existir para dignificar e potenciar o comércio de mobiliário nas diversas áreas

de actuação, tanto no mercado nacional como no mercado europeu.

 Actuar sempre com o intuito de acrescentar valor à oferta, auscultando em

permanência o mercado e participando na construção das soluções mais adequadas, no respeito pelos vectores chave: fiabilidade e inovação.

 Cumprir integralmente todos os compromissos assumidos com colaboradores,

fornecedores, clientes e demais stakeholders, servindo-os sempre de forma transparente, eficiente e eficaz, garantindo dessa forma um relacionamento duradouro de longo prazo.

 Incrementar os níveis de notoriedade, e procurar um crescimento sustentado

sem comprometer nunca o princípio de qualidade total e a viabilidade da empresa.”

(Fonte: Dealpoint - Novembro 2009)

1.3- Política de Qualidade

A Dealpoint – Mobiliário, Lda., foi certificada com o Sistema de Gestão da Qualidade, concedida pelo Organismo de Certificação TǕV Rheinland Portugal, Lda., de acordo com a Norma NP EN ISO 9001:2000.

Assim, a Empresa “entende que a total satisfação do cliente é o princípio base para o

sucesso do negócio e evolução da empresa.” Por isso a sua política “assenta no fornecimento de produtos de acordo com as especificações e exigências de cada cliente, garantindo a confiança, flexibilidade e padrões competitivos de qualidade, preços e prazos, assegurando todo o apoio, acompanhamento e serviço pós venda, de forma a exceder as expectativas do cliente.”

(14)

Gerência

Qualidade Comercial

/Informático

Marketing Administração Recursos

Humanos

Manutenção Para poder comunicar a sua Política de Qualidade, Procedimentos e Requisitos, bem como para descrever o seu Sistema de Gestão da Qualidade, a Dealpoint – Mobiliário, Lda., criou um Manual da Qualidade.

1.4- Recursos Humanos

Trabalham nesta empresa três colaboradores, os quais considero uma equipa dinâmica, motivada e qualificada que tem sabido enfrentar novos desafios, consolidando a captação e fidelização de novos clientes.

Esta empresa possui um organograma que representa a estrutura hierárquica e a forma como os vários órgãos se organizam, representando os vários níveis da organização, cargos e canais de comunicação que os interligam.

O organograma da empresa é de estrutura simples, constituído apenas por dois níveis hierárquicos, como podemos verificar na figura em baixo.

(15)

A responsabilidade pelos departamentos referidos cabe a:

 Dr.ª Maria João – Departamento de Qualidade;

 Dr.ª Tânia Gomes – Departamento de Recursos Humanos e de Marketing;

 Eng.º Jorge Pires – Departamento Comercial/ Informático, Administrativo e Manutenção.

Assim, a cada um dos colaboradores cabem as funções abaixo mencionadas.

A responsável pelo Departamento da Qualidade, está incumbida por estabelecer, coordenar e controlar as actividades da qualidade, como sejam, controlo de qualidade, documentação, produtos, processos, organização e sistema da qualidade.

Ao responsável pelo Departamento Comercial/Informático estão lhe atribuídas actividades como, o serviço pós-venda, a orçamentação, o controlo de encomendas. A responsável pelo Departamento de Marketing é responsável por analisar o mercado e os clientes, por avaliar o marketing – mix, implementar estratégias empresariais e cabe lhe ainda o dever de organizar o arquivo.

Ao responsável do Departamento Administrativo estão lhe atribuídas as funções de aprovisionamento e gestão das compras; está encarregue pela tesouraria, pela logística e distribuição e ainda pelo controlo das encomendas.

A responsável pelo Departamento de Recursos Humanos tem como funções a contratação de pessoal, assim como promover formações para a qualificação dos trabalhadores.

O Departamento de Manutenção tem a competência de assegurar a gestão e manutenção dos equipamentos.

(16)

1.5– Produtos

A empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., apresenta um vasto conjunto de produtos, concentrando os seus esforços para satisfazer as necessidades dos clientes, ajudando a criar ambientes agradáveis. Propõe as mais diversas soluções em mesas, cadeiras, bancos, sofás, espreguiçadeiras e guarda-sóis, dirigidos para todo o tipo de clientes que desejem criar ou remodelar os seus espaços.

Figura 3: Alguns produtos do sector de mobiliário

Fonte: www.dealpoint.pt

Recentemente, aumentou o seu leque de produtos, passando a oferecer também as mais recentes inovações do sector de sanitários, tais como, dispensadores de papel e de sabão, papeleiras, secadores de mãos e de cabelo, acessórios de banho, bem como ajudas técnicas para pessoas com mobilidade reduzida.

Figura 4: Alguns Produtos do sector de sanitários

Nome: Cadeirão La Nuit Marca: Concepta Origem: Espanha Nome: Cadeira Hero

Marca: Calligaris Origem: Itália

Nome: Mesa Ághata Marca: Amat-3 Origem: Espanha

Nome: Mesa Baixa Professional Marca: Pedralli

Origem: Itália

(17)

Para além destes, a empresa comercializa produtos de mobiliário de diversos sectores, como: infantil; escolar; escritório; hospitalar; empresas projectistas; recintos desportivos; sanitários, iluminação e ventilação.

1.6 - Clientes

A Dealpoint – Mobiliário, Lda., é uma empresa que comercializa os seus produtos para todo território nacional e para os mais variados gostos. Por isso, consegue reunir uma extensa lista de clientes que envolvem diversos sectores, desde Hotéis, Restaurantes, Cafés, Associações, Câmaras Municipais, Instituições Públicas e Privadas.

Os clientes são a chave para o sucesso de uma empresa, como tal, para a Dealpoint não são excepção, é para eles que a empresa trabalha, procurando satisfazer as suas necessidades, superar as suas expectativas e desenvolver relações a longo prazo, tentando fazê-lo com rapidez e precisão na resposta às suas questões.

Os clientes que mais procuram os serviços desta empresa são maioritariamente da zona de Lisboa e do sector da restauração, ou seja, Hotéis, Restaurantes, Cafés e Centros Comerciais.

A Empresa Dealpoint- Mobiliário, Lda., inspira a confiança de muitos clientes, estando referidos alguns exemplos na figura seguinte.

Figura 5: Alguns clientes da empresa Dealpoint - Mobiliário

(18)

1.7- Formas de Comunicação com o cliente

A empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., utiliza na sua empresa algumas das ferramentas do Marketing Relacional, que possibilitam um contacto directo e personalizado com o consumidor a um custo mais baixo e com maior eficácia.

O Marketing Relacional recorre a ferramentas de comunicação como o Direct Mail e o Telemarketing, que são as mais usuais e já fazem parte do dia-a-dia de muitas empresas, mas também às novas tecnologias como a Internet e o SMS.

Esta empresa tem ao dispor dos seus clientes todas estas formas de comunicação, no entanto, as mais utilizadas são o Telemarketing e a Internet, atingindo cerca de 90% do seu contacto com os clientes.

1.7.1- Telemarketing

O Telemarketing designado como a promoção de vendas e serviços via telefone, pode ser classificado quanto à sua origem em acções de inbound e acções de outbound. As primeiras consistem em todas as aproximações feitas pelo cliente à empresa, que surgem na sequência de uma necessidade específica daquele. As acções de outbound caracterizam-se por partirem da iniciativa da empresa, independentemente de o cliente já ter sido, ou não, contactado.

A Dealpoint – Mobiliário, Lda., comunica com os seus clientes e fornecedores através desta forma, sendo sem dúvida o meio mais rápido para obter qualquer tipo de informação.

(19)

Quadro 1: Principais vantagens e desvantagens do Telemarketing

Telemarketing

Principais Vantagens Principais Desvantagens

Rapidez: a interactividade em

tempo real permite obter resultados mais rápidos;

Flexibilidade: a mensagem não é limitada/ fixa (como a mensagem escrita) e o script pode ser revisto;

Relacionamento: meio bastante

eficaz quando já existe uma relação com o cliente e quando combinado com outras acções comerciais (follow-up de um mailing; acção publicitária; etc.).

Custos: não existe certeza de que

se fala com o interlocutor certo à primeira tentativa;

Resultados: dificuldade em medir

com precisão os custos efectivos;

Não Visual: não permite utilizar

ajudas visuais como imagens do produto;

Privacidade: o cliente pode considerar o contacto não solicitado como uma violação da sua privacidade.

1.7.2- Internet Marketing

A Internet Marketing, conhecida também como e -Marketing, pode ser definida como os esforços das empresas em informar, comunicar, promover e vender seus produtos pela internet.

Na Internet as informações sobre os clientes são mais fáceis de obter e as acções conseguem melhores resultados, sendo possível fazer o acompanhamento dos clientes em tempo real da navegação no site da empresa. Esta possibilidade dá às empresas um conhecimento mais profundo dos interesses dos seus clientes.

O e-mail é uma das ferramentas mais utilizada pelos cibernautas e as empresas focam grande parte dos seus esforços neste canal, principalmente sob a forma de newsletters. Na empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., grande parte dos seus contactos são feitos desta forma, utilizada para concretizar pedidos e enviar propostas de orçamentos. Desta

(20)

maneira, a empresa pode acompanhar os seus clientes e visualizar os produtos que eles estão interessados, bem como, sugerir alternativas aos mesmos.

Este é também o meio que a empresa utilizada para dar a conhecer os seus produtos. No quadro podemos verificar as principais vantagens e desvantagens desta forma de comunicação.

Quadro 2: Principais vantagens e desvantagens da Internet Marketing

Internet Marketing

Principais Vantagens Principais Desvantagens

Conhecimento: maior facilidade de

identificação do cliente (registo; histórico de navegação no site da empresa; etc.);

Custos: menor custo dos contactos

via e-mail ou através do site da empresa;

Personalização: possibilidade de

identificar o cliente automaticamente através do registo no site e tratá-lo de forma individualizada;

Conveniência: a Internet está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano;

Diversidade: mais fácil dar ao

cliente vários conteúdos diferentes que vão de encontro às suas preferências.

Abrangência: a penetração da

internet em Portugal ainda é pouco representativa;

Controlo: o cliente tem o poder de

escolher quais os sites que quer visitar:

Incerteza: os cibernautas mudam de

e-mail com relativa frequência, não existindo forma de saber quais os que estão activos;

Interface: é necessário um computador com ligação à Internet, pelo que os pontos de acesso são mais restritos.

(21)

1.7.3 – Direct Mail

O direct mail é mais um meio que serve para divulgar, informar, apoiar e vender produtos, serviços, imagem de empresas e até ideias. Este permite dizer o que interessa a quem interessa através do correio. Receber algo pelo correio que é dirigido unicamente ao consumidor é ainda um factor de satisfação para a maioria das pessoas. Esta forma de comunicação é muito pouco usada pela empresa Dealpoint - Mobiliário, Lda., e quando usada serve para enviar aos clientes propostas de orçamentos, bem como para efectuar e receber certos pagamentos.

O quadro em baixo mostra-nos as vantagens e desvantagens do Direct Mail.

Quadro 3: Principais vantagens e desvantagens do Direct Mail

Direct Mail

Principais Vantagens Principais Desvantagens

Abrangência: todos os clientes têm uma morada para onde enviar a correspondência;

Informação: é o meio mais adequado para enviar informação pormenorizada;

Conhecimento: é um meio já

amplamente testado e são conhecidas as técnicas que funcionam melhor;

Disponibilidade: a carta fica à

espera que o cliente esteja preparado ou tenha tempo para a ler.

Custos: bastante dispendioso quando se tem um carteira de clientes muito numerosa;

Atenção: a carta só é lida se o

cliente abrir o envelope, pelo que este tem que despertar a atenção;

Resposta: qualquer resposta pela

mesma via (mesmo que seja RSF) obriga o cliente a deslocar-se até a uma estação ou marco de correio.

(22)

1.7.4 – SMS Marketing

O SMS Marketing é mais uma forma de comunicar com os clientes, com os colaboradores e fazer acções de marketing inovadoras.

Embora este não seja ainda um meio de marketing muito explorado em Portugal, o SMS como forma de contacto entre pessoas tem atingindo valores impensáveis. No entanto, esta ferramenta obriga a ter uma elevada cautela pois o telemóvel é visto como um objecto pessoal, mas confere a capacidade de comunicar com o cliente tendo em conta a sua localização.

A Dealpoint – Mobiliário, Lda., não é excepção, sendo uma empresa que ainda pouco dá uso a esta forma de comunicar, no entanto, utiliza-a por vezes, para informar os seus clientes que a resposta ao seu pedido já se encontra no seu e-mail, ou para agradecer a concretização do pagamento.

O quadro dá-nos a conhecer as principais vantagens e desvantagens do SMS Marketing.

Quadro 4: Principais vantagens e desvantagens do SMS Marketing

SMS Marketing

Principais Vantagens Principais Desvantagens

Mercado: explosão de SMS em

Portugal – 2000 milhões de mensagens enviadas durante o ano de 2002 – crescimento de 28% face ao ano anterior;

Eficácia: 50% mais eficaz que a

televisão e 130% mais do que a rádio na construção de notoriedade de marca;

Rapidez: visualização da mensagem

quase imediata assim como a possibilidade de resposta.

Interface: limite de 160 caracteres, sem som e imagens, ecrans pequenos, dificultando a leitura das mensagens;

Público: maior parte dos utilizadores tem menos de 25 anos;

Percepção: telemóvel é considerado

um objecto íntimo, pelo que o cliente poderá considerar uma invasão de privacidade.

(23)

Em suma, a escolha dos meios de comunicação é um factor importante, por isso as empresas têm de conjugar os que são da preferência dos seus clientes com aqueles que apresentam custos mais reduzidos; quantos mais meios disponibilizar, maiores serão os custos, mas também mais e melhor informação estará ao dispor dos clientes.

1.8– Fornecedores

A empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., tem ao seu dispor um cardápio recheado de fornecedores. Estes são de origem nacional e internacional, visto que a empresa pratica a importação de produtos.

A empresa tem fornecedores de mobiliário diverso de países como Portugal, Espanha, Itália, Holanda, Alemanha, França, Suíça, Bélgica e Polónia. Destes, os que merecem maior destaque por parte da empresa, visto serem os que prestam mais fornecimentos, são Portugal, Espanha e Itália.

Na figura abaixo, estão indicados alguns dos mais importantes fornecedores para a empresa.

Figura 6: Alguns Fornecedores da empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda..

(24)

 Algumas das Actividades Desenvolvidas:  Atendimento Telefónico;

 Tratamento da Correspondência;

 Arquivo Documental;

 Classificação de Documentos do MODCOM e QREN;

 Lançamentos no Software PHC.

CAPÍTULO 2

(25)

2- Actividades Realizadas no Estágio

2.1 - Introdução

Durante o estágio foram várias as actividades realizadas, desde o atendimento telefónico, elaboração do diagnóstico económico-financeiro, organização do arquivo de documentos, classificação de documentos do Quadro de Referência e Estratégia Nacional (QREN) e da Modernização do Comércio (MODCOM), formação do software PHC, alteração do preço dos produtos no software e verificar a existência de stocks, tratamento da correspondência e depósitos bancários.

2.2 - Atendimento Telefónico

Na Dealpoint – Mobiliário, Lda., o telefone pode ser considerado como uma ferramenta de gestão, pois trata-se do principal elo de ligação entre a empresa e o exterior, assim a primeira impressão que o cliente possui da empresa está na forma como foi atendido a primeira vez. Devido à importância que o telefone tem para a empresa onde estagiei, ao atender o telefone eu tinha que me identificar correctamente dizendo “Dealpoint, Bom Dia, fala a Daniela”, perguntar em que podia ajudar, e assim dava seguimento ao pedido. Tentava fazê-lo sempre com simpatia.

A empresa possui extensões telefónicas internas, e cada um dos responsáveis dessas extensões pertence a determinado departamento. Assim, ao receber a chamada, teria que identificar o interlocutor para poder passar a chamada ao departamento adequado de maneira a esclarecê-lo.

Por vezes, acontecia a extensão estar ocupada ou o responsável do departamento não estar disponível, então tinha o cuidado de falar com o interlocutor para aguardar um pouco e dar a respectiva justificação, ou então, anotava o nome, o telefone e a mensagem e assim que possível seria contactado.

(26)

2.3 – Reunião Semanal

Todas as sextas – feiras durante o período de estágio que estive na Empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., o Gerente da empresa reunia a sua equipa durante 60 minutos, reunião para a qual eu também estava convocada.

Esta reunião semanal tinha como finalidade levar a debate a gestão comercial, a logística e eventuais reclamações. Outros dos propósitos da reunião era fomentar o trabalho em equipa contribuindo para a sua motivação; comprometer a equipa com os objectivos colectivos e planear a actividade comercial para a semana seguinte.

2.4 – Tratamento da Correspondência

A Dealpoint – Mobiliário, Lda., como a generalidade das organizações dispõe de dois tipos de correspondência: a externa e a interna. A correspondência externa é aquela que é proveniente e destinada a clientes ou a outras entidades externas à empresa, já a correspondência interna consiste em todo o correio recepcionado.

O tratamento da correspondência recebida é uma das primeiras tarefas diárias, realizadas na Dealpoint – Mobiliário, Lda., que consiste na recepção da correspondência externa, a fim de lhe ser dado o tratamento correcto e proceder em conformidade. Normalmente, a correspondência é recebida pela Gerência da empresa.

Enquanto estagiária nesta empresa, as correspondências internas eram também expedidas por mim, introduzindo os documentos nos respectivos envelopes.

(27)

2

.5 - Arquivo Documental

O arquivo é o conjunto de documentos, que contém informações úteis e necessárias, guardados ordenadamente, garantindo a sua conservação e assegurando as consultas provenientes dos diversos sectores.

Na empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., o arquivo, depois de feita a recolha dos documentos, é agrupado em pastas conforme:

 Facturas de Clientes;  Recibos de Clientes;

 Adiantamentos a fornecedor;  Recibo de Adiantamentos a cliente;  Nota de Débito;

 Nota de Crédito;

 Pagamento a fornecedores;

Relativamente às facturas, estas têm de estar em conformidade com o disposto nos números 4 e 5, do artigo 36º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA), no qual são referidos os elementos que devem constar numa factura, nomeadamente:

Artigo 36º - Prazo de emissão, formalidades das facturas e documentos equivalentes

(…)

4- Os documentos referidos nos números anteriores devem ser processados em

duplicado, destinando-se o original ao cliente e a cópia ao arquivo do fornecedor.

5- As facturas ou documentos equivalentes devem ser datados, numerados

(28)

a) Os nomes, firmas ou denominações sociais e a sede ou domicílio do fornecedor de bens ou prestador de serviços e do destinatário ou adquirente, bem como os correspondentes números de identificação fiscal dos sujeitos passivos de imposto;

b) A quantidade e denominação usual dos bens transmitidos ou dos serviços prestados, com especificação dos elementos necessários à determinação da taxa aplicável; as embalagens não efectivamente transaccionadas deverão ser objecto de indicação separada e com menção expressa de que foi acordada a sua devolução;

c) O preço, líquido de imposto, e os outros elementos incluídos no valor tributável;

d) As taxas aplicáveis e o montante de imposto devido;

e) O motivo justificativo da não aplicação do imposto, se for caso disso.

No caso de a operação ou operações às quais se reporta a factura compreenderem bens ou serviços sujeitos a taxas diferentes de imposto, os elementos mencionados em b), c) e d) devem ser indicados separadamente, segundo a taxa aplicável.

Desde o início do estágio na empresa, estive sempre presente na organização do arquivo, que compete à responsável pelo Departamento de Marketing, a Dª. Tânia Gomes, com o intuito de retirar algum conhecimento de como se processava. Depois da fase de observação, comecei também eu a colaboração no arquivo dos documentos. Sendo este um procedimento fundamental no que diz respeito à facilidade e rapidez na consulta dos documentos, de acordo com o artigo 40º do Código Comercial, todos os comerciantes deveram possuí-lo:

Artigo 40.º - Obrigação de arquivar a correspondência, a escrituração mercantil e os documentos

(29)

1 - Todo o comerciante é obrigado a arquivar a correspondência emitida e recebida, a sua escrituração mercantil e os documentos a ela relativos, devendo conservar tudo pelo período de 10 anos.

2 - Os documentos referidos no número anterior podem ser arquivados com recurso a meios electrónicos.

2.6 – Classificação de documentos MODCOM e QREN

O Quadro de Referência e Estratégia Nacional (QREN) e a Modernização do Comércio (MODCOM) são programas de apoio e incentivos a Pequenas e Médias Empresas (PME). Tendo a empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., concorrido a tais programas durante o período de estágio, vou abordar de forma sucinta o trabalho por mim desempenhado aquando a sua candidatura.

2.6.1 – MODCOM

O MODCOM – Modernização do Comércio visa a modernização e a revitalização da actividade comercial, em especial, em centros de comércio com predomínio do comércio independente de proximidade, em zonas urbanas ou rurais, bem como a promoção de acções dirigidas ao comércio.

Figura 7: MODCOM

(30)

Este programa de incentivo contempla apoios a três tipos de acções, a acção A, a B e a C.

 A Acção A refere-se a Projectos empresariais autónomos de pequena dimensão que visem aumentar a competitividade empresarial e demonstrem satisfazer adequadamente os objectivos definidos;

 A Acção B reporta-se a Projectos empresariais integrados, que através de actuações articuladas promovam objectivos comuns geradores de dimensão crítica adequada, ou que, pela sua exemplaridade, sejam susceptíveis de fácil multiplicação, promovendo a dinamização e a modernização empresarial;

 A Acção C diz respeito a Projectos de promoção comercial dos centros urbanos, através de acções de animação, dinamização e divulgação.

Assim, perante as determinadas acções, o MODCOM tem como destinatários os seguintes grupos:

Quadro 5: Destinatários MODCOM

ACÇÃO TIPO CAE

Acções A e B Micro e Pequenas Empresas Divisões: 50, 51 e 52

(31)

Contudo, as empresas para terem acesso a este incentivo têm de cumprir determinados requisitos, são eles:

 Encontrar-se legalmente constituído;

 Ter a situação contributiva regularizada perante o Estado, Segurança Social e entidades pagadoras do incentivo;

 Dispor de contabilidade actualizada e organizada de acordo com o POC;  Possuir capacidade técnica, financeira e de gestão adequada à dimensão e

complexidade do projecto;

 Apresentar uma situação financeira equilibrada;

2.6.1.1 – Enquadramento da Empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., no Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio

A Dealpoint – Mobiliário, Lda., enquadra-se na acção A, ou seja, nos Projectos empresariais autónomos de pequena dimensão que visam aumentar a competitividade empresarial e demonstram satisfazer adequadamente os objectivos definidos e tem uma CAE principal 51150 e uma CAE secundária 52441. Como preenche todos os requisitos pedidos, está em condições de se candidatar a este Projecto de Modernização do Comércio.

Tendo em conta a acção em que se ajusta esta empresa, o incentivo a conceder é de 35 % do valor total das despesas elegíveis, considerando-se como tal as seguintes:

 Aquisição de equipamentos de exposição, visando a melhoria da imagem e animação dos estabelecimentos e a adequada identificação, localização e apresentação de produtos;

 Aquisição de máquinas e equipamentos, incluindo hardware/software, introdução de tecnologias de informação e comunicação, investimentos em

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serviços pós-venda e outros que se mostrem necessários ao exercício da actividade nas diversas áreas da empresa;

 Elaboração de estudos, diagnósticos, projectos de arquitectura, engenharia, design, vitrinismo e processos de candidatura;

 Aquisição e registo de marcas;

 Intervenção de TOC ou ROC, no âmbito do acompanhamento do projecto.

A minha função perante este projecto foi classificar as respectivas facturas de acordo com um plano de investimento (Ver Anexo 1), que posteriormente preenchi e que será apresentado como candidatura através de suporte electrónico junto do IAPMEI, por fases, cujos períodos, dotações orçamentais regionais e condições específicas serão definidos por despacho do Ministro da Economia e da Inovação.

2.6.2- QREN

O Quadro de Referência e Estratégia Nacional constitui o enquadramento para a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal no período 2007-2013.

Figura 8: Logótipo QREN

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visando deste modo impulsionar a produtividade nacional e a capacidade concorrencial de Portugal num contexto globalizado.

O QREN divide-se em três Agendas Temáticas que definem os domínios prioritários de intervenção na aplicação dos fundos estruturais e de coesão:

1) Agenda Operacional do Potencial Humano;

2) Agenda Operacional para os Factores de Competitividade; 3) Agenda Operacional para a Valorização do Território.

Este Quadro apoia iniciativas empresariais enquadradas em diversas áreas que configuram eixos de intervenção prioritários no âmbito dos objectivos estratégicos para o desenvolvimento das empresas portuguesas e do seu potencial humano. Recorrer ao QREN significa aproveitar os incentivos ou apoios financeiros concedidos pelo Estado através de “ajudas” reembolsáveis e não reembolsáveis para efectuar investimentos em domínios fundamentais à competitividade e qualificação empresarial.

O recurso ao QREN poderá ser equacionado quando a empresa pretende:  Investir em investigação e desenvolvimento tecnológico;  Criar novos produtos ou serviços;

 Investir em qualidade (certificação ou implementação de um sistema de gestão);

 Inserir-se em mercados internacionais ou reforçar a sua posição neles;  Investir na melhoria das condições de Higiene, Segurança e Saúde no

Trabalho;

 Promover o desenvolvimento das competências dos colaboradores e a sua qualificação profissional;

Estas constituem apenas algumas áreas de investimento consideradas prioritárias no âmbito dos principais programas dedicados ao incremento da competitividade do tecido empresarial português: Factores de Competitividade e Potencial Humano.

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2.6.2.1 – Enquadramento da Empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., no Quadro de Referência Estratégico Nacional

Perante este projecto, a minha função foi classificar as facturas que se lhe enquadram (Ver Anexo 2), mediante um plano de investimento que devidamente preenchi, para posteriormente passar a introduzir na “Consola do Cliente, no site do IAPMEI”, para formular o pedido de pagamento.

2.7 - Lançamentos no Software PHC

A empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., utiliza o software PHC – Módulo de Gestão, para proceder à introdução dos respectivos documentos, depois de feita a separação dos mesmos.

Este software permite às empresas de pequena e média dimensão gerirem rápida e eficazmente toda a informação que possuem nos seus sistemas. O módulo PHC Gestão abarca áreas fundamentais como:

 Gestão completa de Clientes e Fornecedores com contas correntes;  Gestão de Stocks e Serviços;

 Documentos de Facturação;

 Recibos para clientes (de conta corrente ou adiantamento);

 Pagamentos a fornecedores (de conta corrente ou adiantamentos);  Tabelas de preços.

Nestas áreas insere-se a informação disponível e necessária, ficando os dados registados e facilitando posteriores consultas dos mesmos. Por isso, deve constar sempre a data em

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No menu onde são inseridos os dados dos documentos, pode ainda referir-se os seguintes elementos:

 Descrição do documento: atribuída consoante o tipo de documento tratado; (Ex. N/ Recibo; N/ Factura)

 Número de Origem: corresponde ao número identificativo do documento; Na área Gestão de Stocks e Serviços, são inseridos informações acerca dos produtos, como:

 Preço: de acordo com o preço de tabela dos catálogos;  Descontos: atribuídos por cada um dos fornecedores;

Após a introdução dos respectivos documentos no software de gestão, os documentos eram de novo organizados num dossier, para no fim de cada mês serem enviados à empresa contratada para efectuar a contabilidade, para aí se executarem os respectivos procedimentos contabilísticos. Durante o período de estágio muitos foram os documentos por mim introduzidos no software, bem como efectuei também a organização dos documentos a enviar à contabilidade.

2.8– Introdução de Produtos no site da Empresa Dealpoint –

Mobiliário, Lda.

Como já foi dito, no ponto 1.7, uma das formas que a empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda. utiliza para comercializar os seus produtos é através da internet. Para isso a empresa possui um site para cada um dos sectores dos seus produtos, mobiliário e sanitários, sendo eles:

 www.dealpoint.pt

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Em cada um destes sites, os produtos estão distribuídos por categorias, por marcas, por materiais e ainda por aplicações (Ex. Restauração, Catering, Colectividades, Idosos, Hotelaria).

O site dos sanitários é recente, tendo sido criado durante os meses que estive na empresa. Perante isto, dei a minha colaboração na introdução dos produtos no mesmo. Esta tarefa de criação de produtos inclui passos como os que passo a descrever.

 Categoria: em que o produto se insere (Ex. Secador de Cabelo, Doseador de Sabão);

 Material: de que é feito o produto (Ex. Aço, Inox);

 Aplicação: em que se enquadra o produto (Ex. Hotelaria, Idosos);

 Características: introduzem-se as dimensões do produto (altura, comprimento, peso);

 Foto: inserem-se as imagens do produto em tamanho A1, A2 e A3;  Estrutura: nesta rubrica inserem-se o tipo de acabamento dos produtos

(Ex. Acetinado, Brilhante).

Após serem introduzidas todas estas informações acerca de cada um dos produtos, o resultado final será idêntico ao apresentado na figura 9.

(37)

Para além das tarefas acima descritas, no decurso do estágio foi-me solicitado também que elaborasse uma análise económico-financeira da empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda..

Assim, e apesar de este capítulo 2 descrever as tarefas por mim desempenhadas, tomei a liberdade de criar um capítulo 3, para apresentar a análise económico-financeira efectuada, por se tratar de um tema cujo âmbito é mais alargado.

(38)

 Alguns dos mapas elaborados e analisados:  Balanço Funcional;

 Demonstração da Variação de Fundos Circulantes;

 Demonstração de Origem e Aplicação de Fundos;

 Diagnóstico Económico - Financeiro.

CAPÍTULO 3

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3. Análise Económico – Financeira

3.1 - Introdução

A análise financeira refere-se à avaliação ou estudo da viabilidade, estabilidade e lucratividade de um negócio, englobando um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa.

Para se poder proceder a uma boa análise é necessária uma recolha de informações que permita desempenhar com eficiência o trabalho pretendido, tendo como suporte a informação privilegiada do balanço e da demonstração de resultados. Através do estudo destes documentos conseguir-se-á caracterizar a situação económica e financeira da empresa e da sua evolução ao longo de um certo período de tempo, a fim de conhecer detalhadamente aspectos como o equilíbrio financeiro, a rendibilidade/ produtividade e o desempenho da empresa.

Com base nos balanços e Demonstração de Resultados facultados pela empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda., vou desenvolver uma análise financeira, realizando e procedendo ao estudo dos seguintes mapas:

 Balanço Funcional;

 Demonstração de Variáveis dos Fundos Circulantes;  Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos;  Demonstração de Resultados da Teoria CVR;  Diagnóstico Económico – Financeiro.

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3.2 - Balanço Funcional

O Balanço Funcional é um mapa financeiro que permite verificar se a empresa dispõe dos Meios Financeiros adequados às necessidades operacionais. Ao analisar este mapa podem retirar-se algumas conclusões as quais passo a descrever.

Relativamente ao Fundo de Maneio (FM), este corresponde à parte dos capitais permanentes que não é absorvida no financiamento do Imobilizado Líquido e que consequentemente será aplicada na cobertura das necessidades de financiamento do ciclo de exploração. Como se pode observar no Anexo 12, o FM diminuiu ao longo do período em análise (2006 – 2008), devido ao valor do activo líquido ter aumentado, chegando a ser superior ao valor dos capitais permanentes, pelo que o activo imobilizado pode estar a ser financiado com recurso a capital alheio de curto prazo. As Necessidades de Fundo Maneio (NFM) constituem os fundos que a empresa necessita ter para fazer face ao normal funcionamento das actividades associadas às aplicações de fundos. Assim, as NFM da empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda. tiveram tendência decrescente, apresentando-se negativas nos dois últimos anos em estudo (2007 e 2008), sobretudo devido ao resultado negativo das Necessidades de Fundo Maneio de Extra-Exploração, o que indica que o passivo de Extra-Exploração da empresa é superior ao activo da mesma natureza.

Por último, é relevante comentar os resultados da Tesouraria Líquida (TL), que reflecte o excesso ou a falta de fundos face às exigibilidades de curto prazo, tomando em consideração o FM que a empresa tem ou necessita ter para funcionar normalmente. Assim, a TL só atinge valores negativos no último ano em análise (2008), devido ao valor do FM ser inferior ao valor das NFM. Nos restantes anos (2006-2007), a TL

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3.3 - Demonstração das Variações dos Fundos Circulantes

Como o nome indica trata-se de uma demonstração das variações dos fundos circulantes de curto prazo, com o objectivo de determinar o aumento ou diminuição dos fundos circulantes bem como para efectuar um estudo eficiente dos aumentos ou diminuições ao longo dos períodos em análise. Esta demonstração serve de apoio à elaboração da Demonstração de Origens e Aplicações de Fundos (DOAF), da qual retiramos o valor da diminuição ou aumento dos fundos circulantes, sendo ainda relevante para o efeito a nota 10 ao ABDR. (Ver anexos 5, 8 e 11)

Relativamente à Demonstração das Variações de Fundos Circulantes (DVFC) da empresa, podemos observar através do Anexo 13, que houve uma diminuição dos Fundos Circulantes quer em 2007 quer em 2008. Em ambos os anos, o aumento das diminuições dos fundos circulantes deveu-se ao aumento das dívidas a terceiros curto prazo.

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3.4 - Demonstração de Origem e Aplicação de Fundos

A Demonstração de Origem e Aplicação de Fundos (DOAF) visa a análise do equilíbrio financeiro da empresa e dá-nos a informação sobre a forma como foram aplicados os fundos obtidos num período e a sua origem, para se poderem analisar se as políticas económicas e financeiras seguidas pela empresa foram as melhores, com vista à estabilidade económico-financeira.

Na DOAF da empresa, podemos observar no Anexo 14, as fontes de financiamento de que a empresa se socorreu para fazer face às suas obrigações. Para poder aumentar o seu imobilizado a empresa recorreu a um aumento do capital.

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3.5 - Demonstração de Resultados pela Teoria CVR

Do ponto de vista económico qualquer empresa tem como objectivo gerar excedentes financeiros que lhe permitam fazer face aos objectivos de sobrevivência e continuidade. A Teoria dos Custos, Volume e Resultados (CVR) tem como objectivo explicar a evolução da rendibilidade e exploração da empresa pelas alterações do nível de actividade.

Com a análise do Anexo 15verificamos que o Volume de Negócios (VN) aumentou ao longo dos três anos (2006-2007), sofrendo um aumento de 165% durante o período. Relativamente aos custos operacionais ascenderam a 349.982 euros, correspondente a um aumento de 230.353 euros desde 2006, devido fundamentalmente à evolução do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias consumidas (+133.600€) e dos Fornecimentos e Serviços Externos (+50.719€).

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3.6 - Diagnóstico Económico-Financeiro

Da análise global dos rácios calculados com base no Balanço e na Demonstração de Resultados por natureza, bem como da análise dos restantes documentos de prestação de contas (Balanço Funcional, Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos – DOAF e Demonstração de Resultados pela Teoria do Custo, Volume e Resultados – DR_Teoria CVR), pode desde já concluir-se que a empresa já esteve melhor do que está agora, pese embora a situação não seja demasiado problemática.

Analisando-se a aplicação da Teoria CVR, observe-se o quadro abaixo: Quadro 6: Aplicação da Teoria CVR

A empresa DEALPOINT – MOBILIÁRIO, LDA encerrou o exercício económico de 2008 com um Volume de Negócios de 312.641€, verificando-se um aumento de 165% ao longo do período. Contudo, este aumento não foi suficiente para cobrir o Ponto Crítico, uma vez que o Volume de Negócios foi inferior àquele nos anos 2006 e 2008, originando Margens de Segurança e Graus Económicos de Alavanca negativos, que inclusive, se agravam, pelo que o Risco Económico da Empresa está aumentar.

Deste modo, o Volume de Negócios (VN) obtido anualmente, não é o suficiente para cobrir os custos operacionais, excepto no ano de 2007, uma vez que neste ano a

2006 2007 2008

Volume de Negócios 118.164€ 299.514€ 312.641€

Ponto Crítico (PC) 129.164€ 190.949€ 763.795€

Margem de Segurança (MS) -8,52% 56,86% -59,07%

Grau Económico da Alavanca (GEA) -10,74 2,76 -0,69

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Relativamente aos rácios de actividade da empresa, podemos observar o seguinte quadro:

Quadro 7: Análise de Actividade

Fonte: Elaboração própria.

Neste quadro verifica-se que o ciclo de caixa é positivo em todos os anos, no entanto os prazos de pagamento, recebimento e armazenamento sofreram ligeiras alterações. No que diz respeito aos prazos de pagamento no ano de 2007 a empresa demorou em média 40 dias a pagar aos seus fornecedores e no ano 2008 demorou mais 10 dias, o que não influenciou o ciclo de caixa.

Ao analisarmos o Prazo de Recebimento nota-se uma melhoria notória, pois no ano de 2007 a empresa demorou em média 93 dias a receber dos seus clientes, já em 2008 esse prazo diminui para 57 dias, situação que fez com que o ciclo de caixa diminui-se, ou seja, em 2007 a empresa precisou de se financiar durante 55 dias, em 2008 financiou-se apenas durante 42 dias. Esta melhoria, deve-se ao facto da empresa ter aumentado o Prazo Médio de Pagamento (PMP) a fornecedores e de ter estabelecido novas formas contratuais com os seus clientes de maneira a abreviar o Prazo Médio de Recebimento (PMR).

Em relação ao Prazo de Armazenamento (PMA), um resultado muito elevado traduz uma imagem pouco dinâmica do sector comercial da empresa, isto é, indica que as

ACTIVIDADE 2006 2007 2008 Rácios PMP n.d. 40d 50d PMR n.d. 93d 57d PMA n.d. 3d 35d Rotação de Existências n.d. 122d 11d Ciclo de Caixa n.d. 56d 42d

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existências permanecem muito tempo em armazém. Em 2007, a empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda estava no caminho correcto, tendo as existências apenas 3 dia em armazém, no entanto em 2008, esse prazo aumentou para 30 dias.

Este não é um prazo muito elevado, no entanto a empresa deverá continuar a dinamizar o seu sector comercial como vinha a fazer em 2007, com o objectivo de aumentar o escoamento das existências.

Relacionado com o VN, encontram-se os rácios de produtividade, os quais, qualquer que seja o parâmetro de referência (Activo, Imobilizado, Mão de Obra) diminuíram, uma vez que o aumento de 328% do activo, de 1626% do imobilizado, e de 168% dos custos com o pessoal, foi superior ao aumento de 165% do VN, confirmando-se a situação do risco económico da empresa.

Quadro 8: Análise de Produtividade

PRODUTIVIDADE 2006 2007 2008

Meios Económicos Activo 2,54 2,05 1,41

Imobilizado 19,35 5,00 2,91

Factores Produção Existências 1,39 1,40 1,43

Mão-de-Obra 7,71 10,00 7,60

Fonte: Elaboração Própria.

Adicionalmente, importa ainda referir, que ao analisar a DR – Teoria CVR, que os Resultados Operacionais negativos ao longo dos anos se devem ao peso excessivo dos

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proveitos cobram os respectivos custos, constatando-se inclusivamente o agravamento dos custos financeiros, os quais aumentaram ao longo do período 721% em consequência directa do endividamento. Esta situação não se verifica no ano de 2007, uma vez que a situação é a inversa.

Quadro 9: Análise de Rendibilidade

Fonte: Elaboração própria.

Relativamente à rendibilidade financeira, verifica-se que a empresa não tem tido capacidade para remunerar os capitais investidos pelos seus accionistas, uma vez que as taxas de remuneração serem negativas em 2006 e 2008, apenas em 2007 a empresa conseguiu remunerar os seus accionistas. Esta rendibilidade financeira desfavorável resulta não só dos Resultados Líquidos dos anos 2006 e 2008 terem diminuindo, mas também devido à diminuição dos capitais próprios.

Esta situação pouco confortável da rendibilidade, qualquer que seja o parâmetro, tem rácios negativos nos anos 2006 e 2008 tem influência directa do Resultado Operacional e do Resultado Líquido do Exercício.

Rendibilidade (%) 2006 2007 2008 Comercial Operativa VN -1,24 7,43 -11,94 Líquida VN -1,53 7,47 -8,13 Económica Activo -2,69 21,86 -17,82 Líquida Activo -4,02 16,43 -13,21 Financeira -56,42 55,16 -167,62

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Quadro 10: Análise de Liquidez

Fonte: Elaboração Própria.

No que toca à Liquidez, todos os rácios diminuíram, o que se traduz também numa diminuição da capacidade da empresa em satisfazer os seus compromissos a curto prazo, pois os bens e direitos da empresa são inferiores às suas obrigações de curto prazo.

A tendência decrescente dos rácios de liquidez justifica-se pelo aumento do denominador do rácio (as dívidas a terceiros aumentaram 81% nos anos em análise) e pelos aumentos das rubricas constantes dos numeradores de cada um dos rácios de liquidez (as existências aumentaram 5669%, as Dívidas de Terceiros aumentaram 106% e as Disponibilidades diminuíram 79%).

De facto, a empresa apresenta uma taxa de endividamento demasiado elevada, (superior a 70%), pelo que deverá encontrar novas formas de financiamento, de maneira a aumentar a capacidade de auto financiamento, uma vez que esta diminuiu no último ano.

LIQUIDEZ 2006 2007 2008

Geral 0 0,90 0,66

Reduzida 0 0,87 0,39

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Quadro 11: Análise de funcionamento

Fonte: Elaboração própria.

Quando analisado o rácio de endividamento verificou-se que o mesmo não sofre grandes alterações ao longo do período, rondando os 92% em 2006 e 2008, exceptuando 2007 que rondou os 70%. Paralelamente, a esta situação encontra-se também o rácio de autonomia financeira que se também se manteve idêntico nos anos 2006 e 2008, tendo sido excepção o ano de 2007, que alcançou um valor de 30%. Contudo, estes valores indicam que a empresa depende muito dos credores, sendo esta uma situação desvantajosa na negociação de novos financiamentos.

Relativamente à solvabilidade, os valores reduzidos de cerca de 8%, indicam que o valor dos capitais próprios é inferior ao passivo, reflectindo assim um risco elevado para os credores da empresa, uma vez que os capitais próprios não são suficientes para fazer face às Dívidas a Terceiros.

Financiamento (%) 2006 2007 2008

Endividamento 92,88 70,22 92,12

Autonomia Financeira 7,12 29,78 7,88

Solvabilidade 7,67 42,41 8,56

Capacidade de Endividamento 7,12 100,00 81,26

Cobertura Imobil.por Cap. Perman.

735,05 664,50 17,35

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Conclusão

Ao longo do período de estágio na empresa Dealpoint – Mobiliário, Lda. tive a oportunidade de me sentir parte integrante de uma equipa consolidada, que sempre me proporcionou um acompanhamento atento, de modo a que todas as actividades desenvolvidas pudessem ser aperfeiçoadas e corrigidas. Fui-me apercebendo o quanto é importante o contacto empresarial e como na realidade se pode aplicar tudo aquilo que estudámos durante o período académico.

Embora não tenha conseguido tomar conhecimento de como tudo funciona, deu para ficar com uma ideia global e realizar parte delas. Reconheço que esta foi uma experiência enriquecedora, que sem dúvida contribuiu para a minha formação.

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Referências Bibliográficas

 Santos, Filipe; Afonso, Ricardo (2007). Código das Sociedades Comerciais e Legislação Conexa. Coimbra Editora. 3ª Ed.

 Nabais, Carlos (1997). Análise de Balanços. Editorial Presença. 4ª Ed.

 Plano Oficial de Contas. Porto Editora. 23ª Ed.

 David, Fátima (2008). Gestão Financeira: Material da disciplina; ESTG – Guarda

 Lindon, Denis; Lendrevie, Jacques; Levy, Julien; Dionísio, Pedro; Rodrigues, Vicente (2008). Mercator XXI – Teoria e prática do marketing. Editora Dom Quixote. 11ª Ed.

Sites:

 http://www.mobiliarioparahotelaria.com/ (Outubro de 2009)  http://www.sanitariosinox.com/ (Novembro de 2009)  http://www.iapmei.pt/ (Outubro de 2009)  http://www.qren.pt/ (Novembro de 2009)

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Índice de Anexos

ANEXO DESCRIÇÃO PÁGINA

1 Factura de Fornecedor - MODCOM 45

2 Factura de Fornecedor – QREN 46

3 Balanço – Ano 2006 47

4 Demonstração de Resultados – Ano 2006 48

5 Nota 10 ao ABDR – Ano 2006 49

6 Balanço – Ano 2007 50

7 Demonstração de Resultados – Ano 2007 51

8 Nota 10 – Ano 2007 52

9 Balanço – Ano 2008 53

10 Demonstração de Resultados - Ano 2008 54

11 Nota 10 ao ABDR – Ano 2008 55

12 Balanço Funcional 56

13 Demonstração das Variações dos Fundos Circulantes 57

14 Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos 58

15 Demonstração de Resultados_Teoria CVR 59

16 Diagnóstico Económico - Financeiro 60

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(55)
(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)

Demonstração da Variação de Fundos

Circulantes

(67)

Demonstração das Origens e Aplicações de

Fundos

(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)
(74)
(75)
(76)
(77)
(78)
(79)
(80)
(81)
(82)
(83)
(84)
(85)
(86)
(87)
(88)
(89)
(90)
(91)

2006 2007 2008

1 - Fundos Próprios

Capital Próprio 3.196,45 40.583,30 15.164,77

Custos Diferidos 0,00 0,00 -374,40

Proveitos Diferidos 0,00 0,00 3.872,40

2 - Dívidas a terceiros m/l prazo 41.695,94 0,00 0,00

3 - CAPITAIS PERMANENTES (1) + (2) 44.892,39 40.583,30 18.662,77

4 - Activo Imobilizado Líquido 4.514,17 50.169,46 77.925,02

5 - Dívidas de terceiros m/l prazo 0,00 0,00 0,00

6 - FUNDO MANEIO (3) - (4) - (5) 40.378,22 -9.586,16 -59.262,25

7 - Necessidades Financeiras de Exploração

Existências 816,86 2.706,23 47.128,53

Clientes c/c 29.607,94 30.383,80 63.982,93

Adiantamentos a fornecedores 2.000,00 2.000,00 0,00

Estado e Outros Entes Públicos (50%) 31,50 81,41 0,00

32.456,30 35.171,44 111.111,46

8 - Recursos Financeiros de Exploração

Fornecedores c/c 0,00 42.319,84 67.446,00

Estado e Outros Entes Públicos (50%) 0,00 7.619,89 3.802,40

0,00 49.939,73 71.248,40

9 - NECESSIDADES DE FUNDO MANEIO DE EXPLORAÇÃO (7) - (8) 32.456,30 -14.768,29 39.863,06

10 - Necessidades Financeiras Extra-Exploração

Outros accionistas (sócios) 0,00 15.000,00 0,00

Estado e Outros Entes Públicos (50%) 31,50 81,41 0,00

Outros devedores 0,00 26,25 1.260,00

31,50 15.107,66 1.260,00

11 - Recursos Financeiros Extra-Exploração

Estado e Outros Entes Públicos (50%) 0,00 7.619,89 3.802,40

Outros accionistas (sócios) 0,00 0,00 30.000,00

Fornecedores de imobilizado c/c 0,00 21.123,70 15.023,28

Outros Credores 0,00 2.015,66 67,43

0,00 30.759,25 48.893,11

12 - NECESSIDADES DE FUNDO MANEIO EXTRAA-EXPLORAÇÃO (10) -

(11) 31,50 -15.651,59 -47.633,11

13 - NECESSIDADES DE FUNDO MANEIO (9) + (12) 32.487,80 -30.419,88 -7.770,05

14 - TESOURARIA LÍQUIDA (6) - (13) 7.890,42 20.833,72 -51.492,20

15 - Activo de Tesouraria 7.890,42 35.833,72 1.681,43

16 - Passivo de Tesouraria 0,00 15.000,00 53.173,63

(92)

1 - Aumentos de Existências 1 - Diminuições de Existências

Mercadorias 1.889,37 44.422,30 Mercadorias 0,00 0,00

1.889,37 44.422,30 0,00 0,00

2 - Aumentos Dívidas de Terceiros c/ prazo 2 - Diminuições Dívidas de Terceiros c/prazo

Clientes c/c 775,86 33.599,13 Clientes c/c 0,00 0,00

Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 Adiantamentos a fornecedores 0,00 2.000,00 Estado e Outros Entes Públicos 99,81 0,00 Estado e Outros Entes Públicos 0,00 162,81 Outros Accionistas 15.000,00 0,00 Outros Accionistas 0,00 15.000,00

Outros Devedores 26,25 1.233,75 Outros Devedores 0,00 0,00

15.901,92 34.832,88 0,00 17.162,81

3 - Diminuições Dívidas a Terceiros c/prazo 3 - Aumentos Dívidas a Terceiros c/prazo

Dívidas a instituições de Crédito 2.688,85 0,00 Dívidas a instituições de Crédito 0,00 53.173,63 Fornecedores c/c 0,00 0,00 Fornecedores c/c 21.086,20 25.126,16

Outros Accionistas 0,00 0,00 Outros Accionistas 0,00 30.000,00

Fornecedores de imobilizado c/c 0,00 6.100,42 Fornecedores de imobilizado c/c 21.123,70 0,00 Estado e Outros Entes Públicos 0,00 7.634,97 Estado e Outros Entes Públicos 12.466,32 0,00

Outros Credores 0,00 1.948,23 Outros Credores 2.015,66 0,00

Outros Empréstimos Obtidos 0,00 15.000,00 Outros Empréstimos Obtidos 0,00 0,00

2.688,85 30.683,62 56.691,88 108.299,79

4 - Aumento das Disponibilidades 4 - Diminuição das Disponibilidades Depósitos Bancários 3.232,28 0,00 Depósitos Bancários 0,00 5.999,50

Caixa 24.711,02 0,00 Caixa 0,00 28.152,79

27.943,30 0,00 0,00 34.152,29

5 - Acréscimo e Diferimentos 0,00 0,00 5 - Acréscimo e Diferimentos 0,00

Proveitos Diferidos 0,00 0,00 Proveitos Diferidos 0,00 0,00

Referências

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