• Nenhum resultado encontrado

Relatório do Documento Final do Estágio de Supervisão Escolar.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório do Documento Final do Estágio de Supervisão Escolar."

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

Universidade Federal da Paraiba

CENTRO DE FORMAQAO DE PROFESSORES

DEPARTAMENTO DE EDUCAQAO

CURSO DE PEDAGOGIA

Documento Final do Eslaoio k Supervisao Mar

(2)

ESTE LIVRO NAO PODE SAIR DA BIDLIOTSCA

CDGRDENAgKu/EST/talQ

• MARIA ILOANlZA GOMES

. RAIMUN'.A D£ F^TIMA N E V E S COfcLHG

PLANE3AMENT0 E EXECLigffQ

E S T A G I / S R I A S

• MARIA DO SuCORRO L O P E S

• FRA>\Cl3CA DAS C HAG AS GAMA OUARTE

• MARIA DO SOCORRO CAMPOS FERREIRA ALMEIDA

CAMPO / EST/folO

• GRUPO LSCOLAR TDZINHO CADELMA 5CUSA-PB.

• PROFESSOR - ORIENTADOR

(3)

Dedicamos esta trabalho aos nossos pais, irmaoe a arr.igos que estiveram conosco procurando* sampra naa ajudar, incentivando-noa a continuar 1 lutando pale ideal que almeJavamoa•

(4)

" Nos precisamoa da una educacao qua aaja o mfnimc burocratica poseivel, porque a burocratiza cao a a uniformizacao matam a eacola criadora a 1 crftlca atravls da papeie, da controls da dtariti da clasae, da planajananto» da objetivoa aapecffi, ooa a da toda aata parafarnalla que tamos hojs no alatema educacionalw»

MGAO0TTt| "teeola amordaca o alu» no**

(5)

s u M A R l a

1 . INTRODUCJtO 2 . SlSTEMATIZACfo D C TRABALHO 3 . C O N S l D E R A T E S F I N A I S 4 . REFEn£NCXA3 B I B U O G R A Y I C A S 5 . A N E X O S 5 . 1 . P U U u DE TRABAtHG 5.2. F I C H A S D E L E I T U R A 5 . 2 . 1 * LElTURAS ESPECfFICAS 5 . 2 . 2 . LtlTURAS SERAIS

(6)
(7)

I & I £ £ E l i £ S £

A educagao braailsira nao aata atendendo aoa ansaioa da malaria da populagao. Aaalm sando daixa da formar peaaoaa conacientee a crfticae para uma pratica 1 1 bertadora.

0 primalro grau no Braail pareca ear o • mala alitiata, poia a nole que encontramoa os malores in-dices de eveeao escolar*

Por eate motiwo necaasitamoe de pessoaa* comprometidae com a aducacao9 com ideias renovadas, na * tentative da formar educandoa de conaciencia crxtica9 no tocante9 aoa aapeotoe atuais da educagao*

Iniciamos aa nossea fetividadee de esta ~ gio9 onde obaervaraos de imediato problemee existentaa no que se refere aoa pianos de ensino, poia, aa mesmoe eram* trabalhadoe aleetoriamente e deevinculados da realidada * doa alunos.

Deatacamoa ainda a falta de integracao • entra oa profeeeoree a o peeeoal da administracao9 como 1 tawbera o nao ralacicnamento antra profeeeor e aluno*

Coneiderando todos os aapactoe abordadoe procuramoe fazar urn trabalho sorio a pratico de aoordo 9 com aa naceealdadee raaie do alunado9 viaando minimizar 1 as dificuldades da aprandizagani viuonoiados paloa alunoa* da is faae9 para iato tentamoa realizar o noaao trabalho, atravee da reunioee e eeeaoee de eetudo com os profoaeo -res9 objetivando integra-los naaaa pratica padagogica.

(8)
(9)

SlSTEHATlZACa-0 DP TRA8ALMQ

Percebendo os problemes exiatentse na osco-la, no que ee refere a deaorganizacao doe pianos de ene^ no • a deaintegraceo antra os membroa deete estabeleci -mento, iniciamoe o trabalho com o objetivo de trabelher1

eataa deficienciaef atrav/aa da urn planejamento participa

tivo • consciantizador am rslagao aos conteudoa trabalha, doe em eele de aula,

"Hcrsditamos que a educegao deve levar am *

conta o homem aeaim como ele a e aa condigoee concretae1

em que vive»« (HICKMAN**, 1983, p# 05)# Dentro desta rea-lidade procuramoa oriantar a sensibilizer o prcfesaor no tocante ae condicoee individuals de cade aluno a euae H mitecoee. para tenter sensibiliza-lo dee euaa reapansabl

Udedea deente da eociedade e do compromieao como prof la, eional.

Foi nesee vieao que trabalharaoa nuraa linha1

padagogica atravee de seesoee de eetudo para anelisormoe textoe envolvendo conteudoe especfficoe e geraia.

Porfemos citar como conteudo gsral a texto t

"Deaafio aoe sducadoreaMt onde houve baatante

participa-gao a diaeuaeao por parte doe profeasorse e ate apreaen*

taram intereseantea posicionamentoat" A escola nao procu ra formar peseaae conacientee e cepazes de snfrantar oe problemaa vlvldos na realidaden«

Segundo Menegollaf "us contaudos e a forma1

eetetice enmo sao trabalhadoe na sala de aula conaeguera* com muita rapidez mntar a motivacao doa alunoe"* (1986 , p . 1 2 ) . Ieto es justifica pelo fato de o profeeeor nao 9

ee utilizer de materials dideticoe e tecnicae motivado * ra8 que enriquacara o ensino-aprendizagenu Pare melhorar1

eeee defesagem utlllzamoa tecnicae recreativaa* mueicea1

• brlncadeiras.

Para que o noeso trabalho nao ae tornaaee • desvinculado de cornunidade, realizamos uma reuniao com oe peie a fim de inforraa-los do nosso objetivo naquele 1

(10)

estabelecimento da ansino a diacutlmos juntos sobra a in fluSncia quo os maamoa sxercsm na aducacao dos sous fi »

lho8.

Para finalize** fizanoa usm avalia * gao con todoa oa profsasoraa a administradcr a Tim da 9 vorificar os pontos nsgativoaf urn dos quale foi o tempo9

liwitado para desenvolver o noeeo trabalhof e tambem pon toe positives comoi urn maior rendirasnto ne metodologia 9 de trabelho dos ©ducadores e a troce de expsriancias vl* vanciadaa no decorrer do trabalho.

(11)
(12)

C O M S I D E R A T E S F I M A I S

Oiante dos inumeroe problemaa vivencia-due por ocaaiao do eetaglo no qua aa refare a metodolo-gia. contaudoa am aala da aula, planajaraonto da eneino'

a a falta da lntegrageo antra oa mambroa qua oompueci a

aacola, colocamoa am pratica urn trabalho conaciantiza -dor roallzado atravee da urn planejemento participatlvo1 e s888oea da eaturioe com o objativo da sensibilizer o 1 profeeeor dlante do eeu verdedeiro compromieao com a a-ducegeo* Podemos obeeruar muitee falhaa no que dlz rea-pelto eo proceeeo ansino-aprendizegem, como tambem pro-blemee de ordem politico* eociel e cultural, maa com iri terasae a a participagao de todoe ocorrem notaveie rau

-dancee que contribuirem para urn melhor funcionamento 1 daste.

Waste perfodo de eetagio tiveraoe opor # tunidede de conhecer melhor a reelidede educacional, 1 paaaamoa da teorie pere conhecer urn pouco de pratica* • Acredltamoe que nao foi uma terefe facil, poia

ctravea-aamoe momentoe dificeia, muitaa v/ezaa contreditoriaa ae noaeee ideiea.

Apeear de todoe oeteo entrevea o trebe-Iho foi de grande valcr, servindo como embeeemento e 1 maior aegurance pere exarcermoe e funcao de eupervieor* Concluindo, ficou clero que e eduoagao* e urn prcceseo poesoel a permenante de liberte^ao, a fa-zar emerglr dantro da peaaoa sua plane capacidede de v,i ver.

(13)
(14)

R E F E R C N C I A S B I B L I Q G R A F I C A S

ANDREOLA, BALDUINO A., "Dinamica de grupol Jogo da vida e didatica do futuro", Petropoliat Editora Vozea

1982*

FELDENS, Martha, "Com material concreto, fica mais fa -oil aprandar matematica", in Revieta Nova Escola, no 15, p . 26 - 29 - 1987,

GADOTTI, Moacir, "Escola amordaga o aluno", in Revista* Mundo 3ovem, nS 147 - p . 12 - 13, 1982,

MENEGOLA, Maximiliano, "A vida que falta na escola", in Revista Mundo 3oven nQ 185, p. 12 - 13, 1986,

RODRlCUES, Naideon, Ligoea do Prfncipe e outraa ligoes" 2 ad. Sao Paulo, Editora Cortaz, 1984 - p- 110-111. SEV/ERINQ, Antonio Doaquim, "Metodoldgia do Trabalho

Ci-entffico", Sao Paulo, Editora Cortez, 1986.

SQUSA, Nilson ds "0 aluno aprende, £ so voce parar de ensinar, in Revista Nova Escola, nc 12, p.p* 30-32-1

(15)
(16)
(17)

P t A N £ D £ T R A B A L H O

• Trabalhar com os profeesoree atravee da aeeeoee de eatudoBf oonhocimentoe geraia a conhecimen toe eepecificoe nae areas de eomunicageo e Ex -preeeao* Ciencias e Eatudoe Socieie*

• Procurer atravaa oe ccnvereee melhorer o rele -cionamento dos raembroe de escola.

2 . 0 3 H T 0 ffc L E jiT L D 0

• Treinenento em eervigo com oe profeesoree pere1 atualizer conhscimentoe geraia e conhecimentoe* especfficoo.

• Procurer etraves de conversae melhorer o rele -cionamento doe membrcs da escola*

3 . M £ T £ D £ j & £ £ i A D £ I £ i §, i k t l S. Instrumento ou Procedimentot • Sessoes da Cstudoe • iteunioee , Fichamanto • Avaliagoo em grupo • Auto-evaliagao

(18)
(19)
(20)

£ £ C H A M E N T O

Dbrat Revista Nova Escola, nfi 15 Autori FELDENS* Martha

Aeauntot Coin material concrete fice maie facil aprender matematice*

Paginaat 26 - 29 Anoi 1 9 8 7

A matematice tem remedioe* Ele ae cha.ua mate riel concrete* i eimplee ds fazer* aoe3s£vel a qualquer tipo de escola e tem revelado muito eficienta pare o 9

eprendizedo, sobratudo de aiunos carentos*

Eatas materials devem cer confeccionados da acordo com a realidade a neceesidads do aluno* Na male-ria aao feitos ctiW r-iateriais tie sucatas. cartolinaa, p£

gas de eucatex, etc*

Meef pare valldar e aprofundar esse matudo ,

apontamoa quatro queetoee que devero ser lovadaa em con-te nas experienciae*

1. Evitar qua o aluno trabalho macanicamente o material concreto}

2* Diveraifieer oe materials de acordo com a realidade1

eocio-economica doe aiunos*

3* User objetos de conhecimanto da crianga que facili -tarn o aprendizedof

4* Nao perder de vieta c conceito de outrae dimeneoea • do concreto*

(21)

L I £ H A M £ N T 0

Obrat Revista Move Escola nfi 10. Autort FCRRAZf Claudia Ribeiro

Aeauntoi Como fazer oe aiunos goeterem do dicionario. Plglnaet 36 w 37*

Anoi 1 9 8 7

A t J U f U

Embora* oe profeesoras concordem que o rii-cionario e urn indlspanaevel elemento no aprendizado da • ifngua, nam todoe encuntrem facilidede era incutir noe 9 seue tlunos o hebito de consulter ease tipo de livro*

Para se fazer ume consults no dicionario » a necsssario a prontidao* Eesa prontidao ocorre no final da 3* eerie e inicio da 4 8 * 0 profeesor dava tor a habi-lldade de selecionar quale eao os alunoe que ja esteo 1 eeontoa a quels os que aintis precisarao dsaanvolve-le. 9 Depole de feita esse eelegSo* o profeaeor augere algune9

passoa a serem eeguidos*

Ifi paesoi Slsvematizagao pelo abecadario 2g passes Fixagao da eequencia alfabetica.

3s passot ^etermlnagSo da letre anterior e de saguinte, 46 passct Claesiflcagao daa palavrae de acordo com a 1»

letre*

5fi paseoi CTaaeificar as palavrae da acordo com a segun-da letre*

(22)

L I £ H A M £ N I g

Obrat Revista Mundo Dovem nfi 124 Autorl U N H A R D , Elmar Joee

Aaauntot Coraentirio sabre o livro didatico Paginal 21

Anoi 1981

Atraves doe textoe didaticoa, a claase dominanta tern o intereeee de alienor ee criangas. Ill -eutir nelee u*)a coneciencie ingenue, ume visao falsa 1

da reelidede que a cerca.

Ccnforme quaee todoe oe textoe didati-coa, e "boa" crlanga dove ser estudiosa, obediente* • reepeiter aa autoridadee a "enter" ce sous pale*

t hore de noe educedoree * acordarmoe'

pere e realidade* t hora de decretarraoe norte a Inge # nuidede. £ precieo eelvar a inocencie daa criangas, an tee que pervereidade doe "eepertos" faga de sua pureze, eementee de novae injustigee e manipulagoee.

(23)
(24)

L I £ H A M E N T £

Obrat Metodologie do Trabalho Cientffico. Autort SEVERINO, Antonio Joaquin

Aaauntot Diretrizea para leiture, enelise a interpretagao da textoa.

Editorat Cortaz - Sao Paulo Anoi 1 9 8 6

R E S U H i

1* Aneliae Taxtuall Preperegeo do texto*

Para fazar uma analiae textual o laitor deva aaguir uma aerie de atlvidadee que o ajudem ne compreeneeo profunda 1 do texto*

Em prime!rc lugar o leitor devere fezer uma leiture ge-rel pere que ele tenhe uma vieeo do que o eutor quer ex • preeeeo no texto* Em segulde ele ire eeeineler todoe oe fb* pontoe do texto quo tenha duvidee e reepeito de meneagem 1 do eutor e tambem todae as palavrae desconhecidee pere ume melhor compreeneeo do que sate* lendo*

2* Analiae Temeticet Compreeneeo do textoi

Depole de feitee ae etividedee que o ejuderem ne com preeneeo de mensegem do autor, o laitor part ire pare dee cobrir a meneegem global do texto, pore ieeo ele ire con -vereer com o eutor, fazer perguntee que estejam no proprio texto, e tambem eeber do que fele o tsxto, etrevee do tema, meemo que eete nao tenhe node e ver com a leiture*

3* Analiee Interpretative. Interpretegeo do texto.

Eete e e ultimo etepe de leiture, onde o leitor fez o 9 rseurno dee idelae principals do texto, procurendo ae posi-cionar diante deatae*

(25)

£ i £

ii

& & £

1 1

&

Obrat Enainar a Penaar

Autcri RATHS E LOUIS at alii.

Aeeuntot Atividedea qua ejudera a deeenvolver a pansamento. Editors* E*P*V* Sao Paulo

Allot 1 9 8 t

I S A H & &

Todo aducador dave tar oorao mata fundamental* ensiner eo educando como penaar* Para isso, segundo laths1 existere elgumas ativldadea que ajudara a dasenvolver o pen* saraento, que seas

Comparagao - £ a cepacidede que o eluno test de obeerver djL ferengee decieiveo e generelizer quendo reconhece eemelhefi gee.

Reeumo - Nao e um todo do que foi aatudado. roee epenee a 1

ideie principal, cue lava o aluno a daecobrir o aignifice-do aignifice-do texto*

Cbeervegao * Ele pode pertlr do que e crienga ver, como ou eente atrevse do teto, olfato e palader*

t uma daa ativldadea que deve ear desenvolvi-de nee aacolaa, pole elae oferacem um rico materiolf como* tembam um embiente que pode ear obeervedo*

Cleeeiflcegao - 0 aluno deve ear motivedo pelo profeeeor * para que posse ordener dados ou informegoee de acordo com* el gum objetivo*

Interpretagao * 0 profeeeor deve orienter o eluno em suee1 leituree pere que entenda aquilo que eete lenoo e elrve pa re aue vide*

Crftica - Pere feci liter a aprendizegem do eluno o profes-sor deve der oportunldede de dizer o que goete e o que neo goete em quelquer etivldade que dasenvolva.

Imeginegeo * Existera varlae meneiree de adquirir o habito* de escrever, uma delee e deixer o eluno crier eetoriee que

(26)

Decisoss • Aluno e profaasor dovom trabalhar juntos, to-mando deoiaoea qua os ajudem a solucionar problamaa qua1 aurgam no enaino-aprendizagaau

(27)

Obrat Nova Escola

Autort SOUSA9 Nilaon da

Asauntot 0 aluno eprende* £ so voce parar da enelnar* Paginaat 30 - 32 - 33

Anot 1 9 8 7*

atiitaa

A ideia basica do raetodo da eprendizagam ee-pontanea e qua a crianga sa senta aegura am relegao aa ou-tree a a ela meamai capaz de produzir conhecimentoe* Atra-vos da troca, daaanvolve a eociebilidede e a capacidade 9 criativa.

(28)

Obrat Licoee do Prfncipe a outras licoee Aaauntot Deaefio aoa educadoree.

Autort RODRIGUES, Naidson. Editorai Carter

Paginaat 110 m 111 Anot 1 9 8 4

£ £ S U M 0

Noaaaa eacolea estao formendo ps3aoa8 com o Instinto da tartaruga, ou aoja aa racolha para dantro9 do ai a parda a eyreeeividadef dianta doa problamaa sur-gidot.

A crianga nao torn oportunidada da dagen « der-se, da abrir-se para o mundo a colocat tudo o que 1 tem de velioeo no sou interior.

Devemoe deapertar o aasumir o comproreieao de former peeeoee com o instinto da aguio, forte, livre, e corajoao, capez de enfrenter oa obateculoe e aasumir • com 8egurenge a sue profiseao.

(29)

Obrei Dinamice de Grupot Oogo da vida, e dldetloe do fu-turo.

Autort ANDREOtA, Belduino A. toitorai uuzea • Patropolie. Anoi 1 9 6 2

R £

1

U M 0

Vivemoe uma epoce em que o homem aste eecon-dendo sou verdedeiro papal como eer humane

He uma grende embigao do homem em relegeo 1 aoa outroe, pole e cada die ele procure aumentar eeu po -der de domlnageo para conaeguir aeue ubjetivos*

Nos homene preciaeraoa queetioner eobre e im-portancia que tern cede um de noeeoe irmeoe, procurendo • ecelte-loe e noa relacionarmoa num clime de uniao e igual. dade.

Para que o homem tenha uma reelizegeo plena1 a naoeeeerio que ele refllte e procure ir ac encontro de si mosmo, pare tornar-ee meis gente, tornar-ae pessoa, eiJ jeito e nao objeto em comunheo com outree peeeoee*

(30)

L I C H A M E N T O

Obrat Texto

Au or; Oesconhecido

Aesuntot Bases de Edueecso,

Todo profeeeor deve ter conhecimento das bases que formam a aducacao, que sao buscadee nee oienoieel Bio iogia, Psicologia, Sociologist Metodologia a Fllosofia,

Biologie - Leve-se em conte o desenvolvimento1 dc educando a a conservagao de sua eaude bam como aa con* sequencias que traz cada fase da vida do homem*

Psicologia * Leva-se em conte ee difsrences in dividuais e a manelra de cade aluno aprender como tombem* oe fatoree que motlvem o aluno*

Saeea Sociela - Procure integrer o educendo ne eoclsdade para que ele desenvclve um trabelho de eollde -riedads e da cooperagao.

Baeee Metodolcgicaa Clsntlficee Devese en -einer atraves do metodo cientffico e nao do emplrico*

Beeee Filoeoficee - Leve-se em ooneideregao oe valorae hunanos, pole o homem, o um ser dotado de inteligencia e cepai de crier coisas que enrlqueoereo a sua v i -de peeeoal e e eucial.

Referências

Documentos relacionados

arbitrário para conseguir implantar com sucesso uma retórica opressiva e atrair seguidores (STENNER; HAIDT, 2018). Ao analisarmos a sociedade, portanto, entendemos

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

ambiente e na repressão de atitudes conturbadas e turbulentas (normalmente classificadas pela escola de indisciplina). No entanto, as atitudes impositivas da escola

De fato, na escola estudada, o projeto foi desenvolvido nos moldes da presença policial na escola quando necessária e palestras para os alunos durante o bimestre,

O Fórum de Integração Estadual: Repensando o Ensino Médio se efetiva como ação inovadora para o debate entre os atores internos e externos da escola quanto às

O Documento Orientador de 2013, dispondo sobre as atribuições do (a) professor (a) articulador (a) de projetos, determina que ele (a) deverá estar lotado (a) na unidade escolar,

Nessa perspectiva, na intenção de fortalecer as ações de gestão da escola por meio de uma possível reestruturação mais consistente e real do PPP; na busca

O caso de gestão estudado discutiu as dificuldades de implementação do Projeto Ensino Médio com Mediação Tecnológica (EMMT) nas escolas jurisdicionadas à Coordenadoria