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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DAS NASCENTES URBANAS DE ARAXÁ-MG

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAIHANY ACHILLEY FERREIRA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CAROLINE DE ANDRADE GOMES DA CUNHA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): JULIANA DE FÁTIMA DA SILVA, LUCAS GERMANO DE OLIVEIRA, LUCAS RABELO MARTINS, RAFAEL SOUZA PESSOA

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1. Resumo

Com o objetivo de verificar a influência de remanescentes de vegetação ciliar e da ação antrópica na qualidade das nascentes urbanas de Araxá, no estado de Minas Gerais, escolheram-se quatro nascentes para análise. Tais pontos de afloramento receberam a seguinte nomenclatura: Nascente junto a Capela de Nossa Senhora de Fátima, localizada no bairro Jardim Bela Vista; nascente da Banheira Pública, localizada no bairro Santa Terezinha; Nascentes do Parque do Cristo, localizada no bairro São Pedro, e nascente do bairro Francisco Duarte. Com o crescimento da cidade, a situação das nascentes urbanas da região de Araxá deve ser continuamente monitorada pelo fato de desmatamento, construções muito próximas e principalmente o descarte de lixo irregular em suas áreas. Foram avaliados parâmetros físicos e químicos como: temperatura da água, condutividade elétrica, sólidos dissolvidos totais, sólidos suspensos totais, turbidez, pH, nitrogênio amoniacal, nitrito, nitrato e fosfato. As amostragens de água ocorreram nos meses de abril, junho e agosto do ano de 2015. Verificou-se que as águas de nascentes não possuem classificação delimitada em resoluções, mas para fins de comparação junto a legislação vigente enquadrou-as neste estudo em rios de classe 2, conforme a Resolução CONAMA 357 (2005). Verificou-se que os resultados de pH em uma das nascentes estudada não ficou dentro do estipulado pela resolução, estima-se que o motivo seja a ação antrópica de um morador próximo à nascente. Os demais parâmetros estiveram de acordo com a referida resolução.

Palavras chaves: Nascente, Qualidade das águas, Urbanização, Impacto Ambiental, Araxá.

2. Introdução

Os recursos hídricos são essenciais para a manutenção da vida no planeta e sua gestão sustentável é um dos maiores desafios da humanidade. A utilização deste recurso está ancorada em demandas cada vez maiores para abastecimento humano e para a conservação da qualidade ambiental, fatores fundamentais para saúde e qualidade da vida de populações urbanas e rurais (CUNHA, 2010; LEMOS et al., 2010).

A qualidade das águas de uma bacia hidrográfica pode ser influenciada por diversos fatores como: a cobertura vegetal, a topografia, a geologia, bem como tipo e o uso do solo (CUNHA, 2009). Uma das principais causas da baixa disponibilidade

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hídrica em termos de quantidade e qualidade se relaciona às ações antrópicas sem planejamento do uso e ocupação do solo, com a retirada das matas ciliares, compactação do solo ou até mesmo impermeabilização dos mesmos e aos diversos tipos de atividades que causam poluição das águas como: efluentes domésticos, industriais e cargas difusas urbanas e agrícolas.

As nascentes necessitam urgentemente de estudos mais detalhados, a respeito das causas e consequências dos impactos sofridos e, sobretudo, da intensificação de medidas para conter a destruição e proteger as áreas consideradas de preservação permanentes. (GOMES et al, 2005).

A cidade de Araxá localizada na sub-bacia do rio Paranaíba, possui 17 nascentes urbanas mapeadas (IPDSA, 2011). No entanto, apesar de um convênio entre a prefeitura do município e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA – intitulado “Projeto de Recuperação das Nascentes Urbanas”, poucos são os dados disponíveis no que diz respeito à situação ambiental das mesmas.

É possível observar as mudanças que a região do Alto Paranaíba vem passando nas últimas décadas, principalmente no que diz respeito ao crescimento demográfico e a necessidade da ocupação de novas áreas para construção de moradia ou estabelecimento de indústrias para produção de bens e serviços para esta população. Como consequência, tem-se a retirada da mata ciliar e a impermeabilização do solo que acarretam, dentre outras coisas: na redução da umidade relativa do ar, erosão do solo e assoreamento dos cursos d’ água, enchentes nas regiões ribeirinhas, poluição dos mananciais, aprofundamento dos lençóis freáticos o que pode resultar em graves prejuízos socioeconômicos e sanitários. (CRUZ, A.C, 2013).

3. Objetivo geral

Verificar a influência da urbanização em quatro nascentes urbanas localizadas em Araxá-MG.

3.1 Objetivos Específicos

- Caracterizar a área de estudo quanto à área de proteção ambiental (matas ciliares); - Aplicação da metodologia do Índice de Impacto ambiental microscópio para nascentes, sugerido por Gomes et al (2005).

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- Analisar as variáveis limnológicas: temperatura da água, pH, condutividade elétrica, sólidos suspensos, turbidez, nitrogênio amoniacal, nitrito, nitrato, fosfato e coliformes totais e termotolerantes na estação seca e chuvosa.

4. Materiais e Métodos

Foram realizadas medições para verificação da extensão das matas ciliares com auxílio de trena além da aplicação da metodologia do Índice de Impacto Ambiental Macroscópico (IIAM) para nascentes, sugerido por Gomes et al (2005).

As amostragens de água foram realizadas em 4 nascentes urbanas de Araxá, MG, nos meses de março e agosto de 2015.

As Nascentes escolhidas para pesquisa foram: 1 - Nascente do bairro Francisco Duarte; 2 - Nascentes do Parque do Cristo; 3 - Nascente da Banheira Pública; 4 -. Nascente junto a Capela de Nossa Senhora de Fátima (Figura 1).

Figura 1: Foto das nascentes, Araxá – MG.

Francisco Duarte Parque do Cristo

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As águas destas nascentes são afluentes dos rios urbanos de Araxá, enquanto que a nascente de Banheira era utilizada pelo morador da região para irrigar hortaliças e vender a população.

Os dados obtidos para as análises limnológicas foram comparadas com a Resolução CONAMA 357 (2005) para águas doces de classe 2.

O índice impacto ambiental das nascentes utilizado foi proposto por Gomes e colaboradores (2005) conforme abaixo (Quadro 1 e 2)

.

Quadro 1: Metodologia do índice de impacto ambiental macroscópico para nascentes. PARÂMETRO

MACROSCÓPIO RUIM (1) MÉDIO (2) BOM (3)

Cor da água Escura Clara Transparente

Odor Forte Com odor Não há

Lixo ao redor Muito Pouco Não há

Materiais flutuantes (lixo na água)

Muito Pouco Não há

Espumas Muito Pouco Não há

Óleos Muito Pouco Não há

Esgoto Visível Provável Não há

Vegetação Degrada ou ausente Alterada Bom estado

Uso por humanos Constante Esporádico Não há

Uso por animais Constante Esporádico Não há

Acesso Fácil Difícil Sem acesso

Equipamentos urbanos A menos de 50 metros Entre 50 e 100 metros A mais de 100 metros Fonte: Gomes et al (2005) apud Fellipe 2012

Quadro 2: Classificação das nascentes quanto aos impactos macroscópicos (somatória dos pontos). CLASSE GRAU DE PROTEÇÃO PONTUAÇÃO

A Ótimo 31 – 33

B Bom 28 – 30

C Razoável 25 – 27

D Ruim 22 – 24

E Péssimo Abaixo de 21

Fonte: Gomes et al (2005) apud Fellipe 2012

5. Resultados e discussões

5.1 Análise de parâmetros físicos e químicos da água:

Os valores de temperatura da água podem ser visualizados na Figura 2. As temperaturas mais altas foram observadas na primeira coleta, uma vez que esta foi realizada no final de verão – início do outono e a segunda no inverno.

Ao se comparar as nascentes, verificou-se que as temperaturas mais altas foram encontradas na nascente da Banheira, possivelmente devido à retirada da vegetação natural. Nas outras nascentes, devido a presença de mata ciliar, mesmo que remanescentes, foi possível observar uma copa mais fechada, protegendo a água dos raios solares.

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Figura 2 – Variação dos valores de temperatura da água em 4 nascentes urbanas de Araxá - MG

A turbidez, que representa a presença de partículas sólidas em suspensão no recurso hídrico, como argila e matéria orgânica, pode formar coloide interferindo na propagação da luz na coluna d’água. Entretanto, não se pode relacionar unicamente a turbidez ao material inorgânico da água, pois são numerosos os fatores que interferem na absorção e na reflexão da luz, como o tamanho das partículas, sua forma geométrica dispersiva da luz e sua coloração, e também os sólidos orgânicos. Os maiores valores foram encontrados nas amostragens realizadas na nascente do Parque do Cristo, tanto na primeira como na segunda coleta (4,5 e 92 NTU).

Figura 3 – Variação dos valores de turbidez da água em 4 nascentes urbanas de Araxá - MG As amostragens de água apresentaram valores que variaram de 1 a 253mg/L, com maiores valores sendo observados na estação seca. Possivelmente esteja

0 10 20 30 Março Agosto TEMPERATURA DA ÁGUA (°C) Francisco Duante P. Cristo Banheira N.S. De Fatima 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Março Agosto TURBIDEZ (NTU) Francisco Duarte P. Cristo Banheira N.S. De Fatima

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relacionado ao falta de no período da seca haver menor quantidade de água e com isso uma menor diluição das partículas.

O maior valor encontrado na nascente do parque do Cristo possivelmente está relacionado a alta quantidade de matéria orgânica presente na nascente.

Figura 4 – Variação dos valores de sólidos suspensos da água em 4 nascentes urbanas de Araxá - MG

A condutividade elétrica em uma água é representada em sua maioria por sólidos dissolvidos em água. Quando mensura-se a condutividade elétrica de uma amostra verifica-se, na realidade, a quantidade de compostos nela contidos - uns positivos, outros negativos - e que, em solução, permitem a passagem da eletricidade, valores acima de 100 µS/cm podem indicar corrosividade e poluição da água.

A carga de sólidos dissolvidos na água é afetada por todos os contaminantes presentes, com exceção dos gases dissolvidos. O limite estabelecido para rios de classe 2 é de 500mg/L. houve perda de amostra da segunda coleta da nascente Nossa Senhora De Fatima. 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 Março Agosto

SÓLIDOS SUSPENSOS TOTAIS (mg/L)

Francisco Duarte P. Cristo

Banheira N.S. De Fatima

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Figura 5 – Variação dos valores dos sólidos dissolvidos da água em 4 nascentes urbanas de Araxá - MG

Os valores encontrados de pH em todas as nascentes foi abaixo de 7. Três das nascentes analisadas estiveram de acordo com a resolução CONAMA 357/2005, com valores entre 6 e 9, sendo elas Francisco Duarte, Capela de N. Sra de Fátima e Parque do Cristo. Já a nascente da Banheira obteve um valor de pH menor do que o estipulado pela Resolução (pH 5,5 e 5,6). Acredita que estes valores de pH estejam relacionados a formação geológica da bacia e a degradação ambiental do local chamado Banheira.

Figura 6 – Variação dos valores de pH da água em 4 nascentes urbanas de Araxá - MG

Os valores de condutividade elétrica foram maiores na época seca porque a concentração de agua diminui sendo assim ficando mais concentrada.

Verificou-se que nenhuma das nascentes obteve valor acima do estipulado pela Resolução. 0 5 10 15 20 Março Agosto SOLIDOS DISSOLVIDOS ( mg/L) Francisco Duante P. Cristo Banheira N.S. De Fatima 5 5,5 6 6,5 Março Agosto pH Francisco Duarte P. Cristo Banheira N.S. De Fatima

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Figura 7 – Variação dos valores de condutividade elétrica da água em 4 nascentes urbanas de Araxá - MG

Os valores de nitrogênio amoniacal, nitrito, nitrato e fosfato na estação seca e chuvosa foram inferiores a 0,05 mg/L em todas as análises, independente do período de coleta.

Índice de Impacto Ambiental Macroscópico - IIAM:

Para as nascentes aqui estudadas verificaram-se os seguintes resultados relacionados à metodologia do IIAM:

IIAM CLASSE COORD. S COORD. W BAIRRO

1 27 RAZOÃVEL 19º34’562’’ 46º56’988’’ Francisco Duarte 2 30 BOM 19º35’049’’ 46º56’167’’ São Pedro 3 24 RUIM 19º35’312’’ 46º55’959’’ Santa Terezinha 4 30 ÓTIMO 19º35’432’’ 46º55’377’’ Jardim Bela Vista Obs: DATUM WGS 84

Fonte: Dados de pesuisa

Verificou-se que a nascente da Banheira Pública apresentou o pior IIAM dentre às 4 nascentes estudadas, isso condiz com os resultados laboratoriais que demonstraram o pior pH para a referida nascente. A nascente do Francisco Duarte apresentou o segundo pior índice visto que se localiza em uma região completamente impermeabilizada e com alta declividade média, o que facilita o escoamento do que precipita para dentro da área da mata, esse escoamento carrega consigo o que se localiza na superfície dos asfaltos, causando sérios impactos quali-quantitativos na nascente. Já em relação as nascente da Capela de N. Sra de Fátima e Parque do Cristo verificaram-se os melhores valores para o IIAM, isso mostra que as mesmas estão relativamente mais isentas de impactos macroscópicos.

0 10 20 30 40 Março Agosto CONDUTIVIDADE (µS/cm ) Francisco Duarte P.Cristo Banheira N.S. De Fatima

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Gomes (2005) realizou o mesmo estudo na cidade de Uberlândia, a autora analisou no referido trabalhos 16 nascentes que foram selecionadas por se encontrarem na bacia do rio Uberabinha. No referido trabalho duas nascentes ou 12,5% apresentaram classe A; outras duas nascentes ou 12,5% classe B; quatro ou 25% apresentaram classe C; duas ou 12,5% classe D; e 6 ou 37,5% classe E.

Segundo Felippe (2012) que analisando o IIAM de 79 nascentes localizadas em 3 parques urbanos da cidade de Belo Horizonte – MG, verificou que a maioria absoluta das nascentes analisadas demonstrou IIAM superior a 25; outras 12 nascentes foram classificadas com o valor máximo do índice; 9 apresentaram valor abaixo de 25; 3 nascentes apresentaram o menor valor possível do índice.

6. Considerações finais

Nas nascentes estudadas, apesar da ocupação humana verificada na nascente da Banheira e das práticas antrópicas, estiveram dentro dos parâmetros estipulados pela Resolução CONAMA 357/2005, excetuando-se o pH da nascente da Banheira Pública, que ficou abaixo de 6. Estima-se que o motivo seja a ação antrópica de um morador próximo a nascente, lançando efluentes, matéria orgânica, e causando a destruição da vegetação ciliar. Com base nos dados alisados neste estudo, sugere-se um plano de recuperação, de forma a sugere-se garantir um manejo sustentável das nascentes e consequentemente dos recursos hídricos da região de Araxá. Uma forma de garantir a quantidade e qualidade das águas das nascentes do município, seria o enquadramento dos pontos de afloramento como classe um ou classe especial, desta forma com uma legislação mais rigorosa esses pontos, fundamentais para dinâmica do escoamento superficial, estariam mais resguardados das modificações diversas causadas pelas ações, principalmente, antrópicas.

Em relação ao IIAM, verificou-se que 2 nascentes das estudadas possuem um índice ruim ou razoável, o que mostra o grande descaso que tais pontos de afloramento sofrem uma vez que desempenham papel fundamental para a manutenção para o sistema de escoamento perene. Outro ponto importante foi a questão do pior IIAM se relacionar com a única nascente que apresentou parâmetro desconforme com a legislação, sendo a nascente da Banheira Pública.

Novos estudos devem acontecer, visando aprofundar as metodologias aqui pesquisadas e aplicadas e levantar, cada vez mais, informações sobre as nascentes

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urbanas e os diversos fatores que, de certa forma, causam nas mesmas interferências positivas ou negativas.

7. Revisão Bibliográfica

CUNHA, C.A.G. A sub-bacia do Rio Jacupiranga: análise dos aspectos socioeconômicos e ambientais como subsídio para o manejo sustentável da região doVale do Ribeira de Iguape, São Paulo. 2010. Tese (Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010, 250p.

CUNHA, C. A. G; CALIJURI, M. C. Absence of riparian vegetation effects in water quality of Jacupiranga river, Ribeira of Iguape Valley, São Paulo,Brazil. In. PROCEEDINGS OF 2nd INTERNATIONAL MULTIDISCIPLINARUY CONFERENCE ON HYDROLOGY AND ECOLOGY. , IWHW, Vienna, Austria – 2009.

IPDSA – Instituto de Planejamento, e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (2011). Hidrografia. Disponível em: http://www.ipdsa.org.br/PDF/Indicadores /2011/HIDROGRAFIA.pdf. Acesso em: 01 nov. 2014.

FELLIPE, M. F.; JUNIOR, A. P. M. Impactos ambientais macroscópicos e qualidade das águas em nascentes de parques municipais em Belo Horizonte – MG. Belo Horizonte – MG. P. 08 - 23. Setembro 2012.

GOMES, P. M.; MELO, C. VALE, V.S. Avaliação dos impactos ambientas em Nascentes na cidade de Uberlândia – MG: análise macroscópica. Revisa sociedade e natureza. Uberlândia, 17 (32), p. 103 – 120, jun. 2005ª

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM NASCENTES DA FAVELA SÃO FRANCISCO DE CAMPO MOURÃO/PR.align="justify">

Roger Paulo Mormul, Angela Kwiatkowski, Diogo de L. N. Zerbini, Andréia A. de Freitas, Adriane C. G. de Almeida

Referências

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