• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: MICROAGULHAMENTO ASSOCIADO AO EXTRATO DE PRÓPOLIS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Biomedicina SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): LÍGIA SOARES PRATA, LUCAS HIDEKI KIKUTI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JULIANE CRISTINA TREVISAN SANCHES, ADRIANA CAROLINA RODRIGUES ALMEIDA SILVA

(2)

RESUMO

O envelhecimento é caracterizado pelo desgaste do organismo, gerando alterações no seu funcionamento, dependente de fatores intrínsecos ou fotoenvelhecimento, e extrínsecos. Histologicamente envelhecer caracteriza-se pela desordem das fibrilas de colágeno e acúmulo de material anormal, como elastina, além do número reduzido de fibroblastos. O microagulhamento, traz a proposta de estímulo na produção de colágeno sem provocar desepitelização. O uso de plantas medicinais, como a própolis, auxilia na reparação de feridas, visando acelerar o processo de cicatrização e prevenir infecções. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a associação entre a técnica de microagulhamento à Própolis. Foram utilizados 15 camundongos Mus musculus, que foram anestesiados com tiopental (50 mg.Kg-1), para a execução da técnica de microagulhamento com o Dermapen®, (2,0mm), seguida foi aplicado o extrato de Própolis. Foram realizadas avaliações dos aspectos macroscópicos e microscópicos após 12h e 24h. Observamos a formação de resposta inflamatória, caracterizado por edema moderado, infiltrado leucocitário discreto às 12h, que se intensificou 24h pós-procedimento. Embora nossos resultados obtidos até o momento não tenham evidenciado o potencial cicatrizando do extrato de Própolis, acreditamos que o mesmo apresente tal efeito nas análises do período de reparo tecidual, que será realizado nos próximos meses. Sabe se que o extrato de Própolis age como uma substância anti-inflamatória, administrada por uso tópico, induzindo a formação epitelial e fibroelástica do tecido conjuntivo adjacente promovendo o efeito cicatrizante. Nossos resultados indicam o grande potencial de associação entre técnicas estéticas e ativos naturais, a fim de auxiliar na ativação fisiológica de reparo, que na estética é fundamental nos procedimentos que visam rejuvenescimento.

INTRODUÇÃO

Toda a superfície do corpo humano é revestida pela pele, sendo considerado o maior órgão do organismo. A pele é constituída por uma porção epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e uma porção conjuntiva de origem mesodérmica, a derme e hipoderme. A epiderme é constituída de um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, constituído de diferentes tipos celulares. Organiza-se em camadas: basal, espinhosa, granulosa, lucida e córnea. As células mais abundantes da

(3)

epiderme são os queratinócitos, que revestem e são responsáveis pela produção da queratina. Os melanócitos, são originados da crista neural e produzem a melanina, pigmento natural da pele. As células de Langerhans são precursoras da medula óssea, mais comuns na espinhosa, atuam como células apresentadoras de antígenos. As de Merkel, estão presentes na camada basal e atuam como mecanorreceptores, mais comum nas peles grossas (1–3).

A derme tem espessura variável e sua superfície irregular, formam papilas dérmicas, acompanhadas da epiderme. Podemos dividir a derme em camada papilar e reticular, ambas formada por tecido conjuntivo. A primeira é delgada e possui um tecido conjuntivo frouxo, responsável por conectar epiderme a derme. Adjacente a camada papilar, encontramos a camada reticular, mais espessa e constituída de um tecido conjuntivo denso não modelado. A derme é rica em vasos sanguíneos e linfáticos, além de nervos, glândulas sebáceas e sudoríparas e folículos pilosos (1– 3). A matriz extracelular (MEC) da derme é composta de proteínas fibrosas, colágenas e elásticas, embebidas em glicoproteínas e glicosaminoglicanos (GAG), produzidos pelos fibroblastos. A molécula típica de colágeno consiste em uma tripla hélice de polipeptideos, α-hélice, que por sua vez são constituídas por múltiplas repetições da sequência Gly-X-Y de aminoácidos. Prolina (Pro) e hidroxiprolina (Hyp) são aminoácidos frequentes nestas moléculas, tendem a associar se formando estruturas maiores e mais complexas, as fibrilas (20-500nm de diâmetro). A elastina é uma proteína altamente hidrofóbica, com 750 aminoácidos. Assim como os colágenos é rica em prolina e glicina, porém apresentam os aminoácidos desmosina e isodesmosina. Depois de secretadas estas moléculas se entrecruzam gerando uma rede de fibras e camadas (1–3).

Abaixo da derme encontra-se a hipoderme ou camada subcutânea, responsável pela união da pele a outros órgãos. É um tecido conjuntivo frouxo, rico em células adiposas, que constituem o panículo adiposo, reserva de energia (1–3).

O envelhecimento é caracterizado pelo desgaste do organismo, gerando alterações no seu funcionamento, dependente de fatores intrínsecos e extrínsecos. Os fatores intrínsecos são suaves, lento e gradual, já os fatores extrínsecos ou fotoenvelhecimento, são consequente de danos gerados pela exposição às radiações ultravioletas (UV), são danosas e agressivas, representam a principal

(4)

causa do desenvolvimento de rugas, flacidez e manchas, além do câncer de pele (3). Envelhecer significa compensar degenerações e insuficiências orgânicas. Flacidez da pele, diminuição do coxin gorduroso, hipercinese muscular e desgaste ósseo produzem aspectos desfavoráveis na estética facial. Clinicamente a pele com

envelhecimento intrínseco é atrófica, com vascularização proeminente,

transparência e perda da elasticidade (3).

O fotoenvelhecimento compreende ao as alterações da pele, em consequência a exposição aos raios UV, de expressão variável, dependendo do grau de mielinização, predisposição, frequência e duração da exposição ao longo da vida. Histologicamente manifesta-se pela desordem das fibrilas de colágeno e acúmulo de material anormal, como elastina, além do número reduzido de fibroblastos. Com o passar do tempo a produção das proteínas de sustentação da pele, como o colágeno e a elastina, vão sendo reduzidas gradativamente, levando a desestruturação das fibras elásticas e colágenas, perda da elasticidade e consequentemente ao aparecimento da flacidez tissular (3). A flacidez é uma patologia comumente encontrada em mulheres, sendo considerada uma grande inimiga feminina, que compromete a beleza de pernas, braços, seios e abdômen(4). Esta condição surge da diminuição do tônus muscular, chamada flacidez muscular, ou a de redução dos constituintes da pele, flacidez tissular. É muito comum que os dois tipos apareçam associados, dando aspecto ainda pior ás partes do corpo afetadas pelo problema. Pode ser consequência do envelhecimento fisiológico, onde há perda gradativa de massa muscular esquelética, substituída por tecido adiposo, e atrofia do tecido adiposo subcutâneo, dentre, outras alterações. (5,6). Vários tratamentos têm sido propostos como indutores da síntese de colágeno, e significativa atenuação da flacidez como peelings, radiofrequência, carboxiterapia, intradermoterapia, microagulhamento e lasers fracionados são opções terapêuticas utilizadas para abordar essas lesões.

A remoção da epiderme de forma mecânica ou química, favorece a liberação de citocinas e migração de células inflamatórias, que culminam na substituição do tecido danificado, por um cicatricial. Nas técnicas ablativas, a recuperação é longa, e resulta em um tecido mais sensível e sujeito a hiperpigmentação pós-inflamatória e fotossensibilidade, somado ao risco de cicatrizes hipertróficas, eritema e discromias.

(5)

A técnica de IPCA® (Indução percutânea de colágeno com agulhas), primeira registrada no Brasil por Emerson Lima 2016, também conhecida como microagulhamento, traz a proposta de estímulo na produção de colágeno sem provocar desepitelização. A perda da integridade da barreira cutânea, tem como alvo a dissociação dos queratinócitos, que resultam na liberação de citocinas, como interleucina -1α IL-8 IL-6, TNF-α, fator estimulados de colônia granulocítica e macrófagos (GM-CSF), que resultam em vasodilatação dérmica. Migração de queratinócitos para restaurar tal dano (7). Tal técnica, associada à administração transdérmica de fármacos utilizada para rejuvenescimento proporciona melhora da aparência global da pele da região anterior do tórax com elevada tolerabilidade e satisfação (8).

O uso de plantas medicinais é uma prática que vem se mantendo em evidência pelos valiosos ensinamentos propagados por todas as nossas gerações passadas garantindo assim a base milenar do uso de plantas medicinais no tratamento de doenças. Na fitoterápica são usados produtos de origem vegetal, como plantas medicinais, na produção de remédios “naturais” (9). Existem várias formulações tópicas de auxílio na reparação de feridas, visando acelerar o processo de cicatrização, prevenir infecções, a utilização de fitoterápicos tem como objetivo efeito sinérgico. O uso de plantas medicinais é uma prática que vem se mantendo em evidência pelos valiosos ensinamentos propagados por todas as nossas gerações passadas garantindo assim a base milenar do uso de plantas medicinais no tratamento de doenças. Na fitoterápica são usados produtos de origem vegetal, como plantas medicinais, na produção de remédios “naturais” (9). Existem várias formulações tópicas de auxílio na reparação de feridas, visando acelerar o processo de cicatrização, prevenir infecções, a utilização de fitoterápicos tem como objetivo efeito sinérgico.

A própolis é uma substância resinosa balsâmica de consistência viscosa e cor variada, fabricada por abelhas (Apis mellifera L.), utilizada para esterilizar e impermeabilizar a colméia. Suas propriedades terapêuticas dependem da origem botânica, localização geográfica e procedência, porém sua estrutura microscópica não apresenta diferenças, mesmo sendo de diversas regiões ou diferentes épocas do ano. Rica em flavonóides, a própolis vem sendo utilizada pelo homem através de séculos, para vários propósitos e especialmente na medicina por causa de suas

(6)

propriedades antimicrobiana, antifúngica e anti-inflamatória. Estudos das últimas décadas atribuem à própolis a melhora no tratamento de queimaduras, cicatrização e ulcerações.

OBJETIVOS

O presente trabalho tem como objetivo avaliar a associação entre a técnica de microagulhamento associada à Própolis, avaliar as características clínicas e histopatológicas da pele, de forma geral, bem como de seus constituintes, com destaque a matriz colágena.

METODOLOGIA

Foram utilizados 15 camundongos Mus musculus, fêmeas, 3 meses de idade. Os animais, passaram por um período de adaptação ao biotério antes do experimento.

DESENVOLVIMENTO

O procedimento: antes da realização do microagulhamento os animais foram anestesiados com tiopental (50 mg.Kg-1) por via intraperitoneal, em seguida foram realizadas tricotomias no dorso dos animais e dividido em duas regiões a serem trabalhados, uma tratada e outra controle.

Para a técnica de microagulhamento foi utilizado o Dermapen®, o qual apresenta uma ponteira com microagulhas estéreis, portáteis e descartáveis. Para este trabalho utilizamos a profundidade de penetração das microagulhas de 2,0mm. Em seguida foi aplicado o extrato de Própolis.

Análise pós microagulhamento: foram realizadas avaliações dos aspectos macroscópicos e microscópicos após 12h e 24h. A cada avaliação foram feitos fotos e relato do aspecto geral da epiderme. O material destinado às análises microscópicas foram coletados e imersos em solução fixadora de formol 10% e Metacan (metanol, clorofórmio, ácido acético glacial), seguida de processamento histológico.

Avaliação Microscópica: as lâminas contendo os cortes das peles dos camundongos passaram por desparafização em xilol, seguida da reidratação, por meio de soluções alcoólicas decrescentes. Foram utilizadas como colorações Hematoxilina e Eosina,

(7)

comum nas avaliações histológicas e o método de Verhoeff, que possibilita a observação das fibras de colágeno e elastina. Para o método de Verhoeff é utilizado uma solução de Hematoxilina de Verhoeff ou Hematoxilina, que torna possível a visualização das fibras elásticas com coloração negra. Após a diferenciação com a solução de cloreto de ferro (férrico) a 2% e água, utiliza se a solução de picrofucsina (fucsina ácida e ácido pícrico saturado), possibilitando a visualização do colágeno com coloração avermelhado. As lâminas obtidas foram analisadas e terão as imagens capturadas por meio do programa Motic Image Plus 2.0, e processadas no Photoshop CS5.

RESULTADOS

Devido às dificuldades encontradas em obtenção de material, bem como da utilização de equipamentos de outras instituições, apenas foi possível concluir as análises histológicas do primeiro período proposto, 12h e 24h. Entretanto os períodos subsequentes estão em andamento e serão completados para publicação final do trabalho em periódico cientifico.

Após o microagulhamento os animais apresentaram sinais clássicos de inflamação macroscópicos, nas primeiras 12h e 24h, onde foi observado eritema e edema leve na região tratada. Tais sinais desapareceram nos dias subsequentes e passaram a apresentar aspectos de reparo da região, com reepitelização completa e crescimento dos pelos retirados antes do procedimento em ambos os grupos, controle e tratados.

A técnica utilizada tem por função a remoção da epiderme de forma mecânica, que leva a uma sequência de eventos teciduais como liberação de citocinas e indução de migração de células inflamatórias, a fim de reparar o tecido lesado (28). A inflamação é uma resposta à lesão, na qual há vasodilatação, com consequentemente, aumento do fluxo sanguíneo, levando a um aumento da temperatura (calor), exsudação, ocasionando em edema (tumor). Com esse extravasamento de líquido e proteína eliminado pelo sangue, a quantidade de hemácia aumenta, acarretando eritema (rubor). Vários mediadores químicos estão incluídos neste processo, relacionando à dor. No momento em que a resposta inflamatória não é capaz de reparar a lesão, as células envolvidas acabam perdendo

(8)

sua função. A vasodilatação é responsável ainda pelo extravasamento de proteínas plasmáticas e migração de leucócitos, particularmente polimorfonucleares (29–31). As análises histológicas demonstraram as três camadas que constituem a pele: epiderme, sendo a camada mais externa (epitélio) funcionando como barreira natural do corpo de revestimento. A derme, onde se encontra o tecido conjuntivo onde estão presentes fibras elásticas e colágeno. Visto que o microagulhamento ocasiona uma lesão tanto na epiderme, quanto na derme, pudemos observar microscopicamente a formação de resposta inflamatória, caracterizado por edema moderado, infiltrado leucocitário discreto as 12h, que se intensificou 24h pós-procedimento. Tais sinais de resposta inflamatória em decorrência do procedimento deve se ao fato, desta concentrar se nas proximidades das áreas em que são visíveis as lesões geradas pelas microagulhas sobre a epiderme e derme. Entretanto não observamos características que diferenciem os grupos tratados e não tratados.

Embora nossos resultados obtidos até o momento não tenham evidenciado o potencial cicatrizando do extrato de Própolis, acreditamos que o mesmo apresente tal efeito nas análises do período de reparo tecidual, que será realizado nos próximos meses. Sabe se que o extrato de Própolis age como uma substância anti- inflamatória administrada por uso tópico, induzindo a formação epitelial e fibroelástica do tecido conjuntivo adjacente promovendo o efeito cicatrizante.

(9)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O microagulhamento confirma se um procedimento eficaz na indução de processos cicatriciais, com decorrente reestruturação da matriz dérmica, bem como da estrutura epidérmica. Nossos resultados indicam o grande potencial de associação entre técnicas estéticas e ativos naturais a fim de auxiliar na ativação fisiológica de reparo, que na estética é fundamental nos procedimentos que visam rejuvenescimento.

FONTES CONSULTADAS

1. Junqueira, L. C.; Carneiro J. Histologia básica. 12a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. 556 p.

2. Kierszenbaum, Abraham L., Tres LL. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução À Patologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. 752 p.

3. Maio M de. Tratado de Medicina Estética. 2a ed. São Paulo: Roca; 2011. 2056 p.

4. Patrícia E, Lima F, Baima De Oliveira Rodrigues G. A utilização da corrente russa no tratamento da flacidez muscular abdominal. ABCD Arq Bras Cir Dig Artig Revisão. 2012;25(2):125–8.

5. Mendonça R da SC, Rodrigues GB de O. As principais alterações dermatológicas em pacientes obesos. Abcd. 2011;24(1):68–73.

6. Milani GB, Maria S, João A, Farah EA. Fundamentos da Fisioterapia dermato-funcional : revisão de literatura Grounds of aesthetic physical therapy : a review. Fisioter e Pesq. 2006;12(3):37–43.

7. De Andrade Lima EV, de Andrade Lima M, Takano D. Microagulhamento: Estudo experimental e classificação da injúria provocada. Surg Cosmet Dermatology. 2013;5(2):110–4.

8. Kalil CLPV, Campos VB, Chaves CRP, Pitassi LHU, Cignachi S. Comparative, randomized, double-blind study of microneedling associated with drug delivery for rejuvenating the skin of the anterior thorax region. Surg Cosmet Dermatology

(10)

[Internet]. 2015;7(3). Available from: http://www.gnresearch.org/doi/10.5935/scd1984-8773.201573661

9. Izabela Souza Lopes, José Evanaldo Rangel da Silva, Ivan de Almeida Machado CE, Mariza Rangel da Silva, Maria das Graças Veloso Marinho JAFR. Levantamento de plantas medicinais utilizadas na cidade de Itapetim, Pernambuco, Brasil. BioFar. 2012;7(1):115–21.

10. Carneiro CE, Furlan A. Flora da Bahia – Caryophyllaceae. Sitientibus Série Ciências Biológicas - Rev da Univ Estadual Feira Santana. 2006;6(3):174–81.

11. McManus JFA MR. Staining Methods, Histologic and Histochemical. Paul B. Hoeber, editor. New York: Medical Div., Harper & Row Publishers; 1960. 423 p. 12. Tolosa EMC, Rodrigues CJ, Behmer OA FA. Manual de Técnicas Para Histologia Normal e Patológica. 2nd ed. São Paulo: Manole; 2003. 341 p.

13. Izabela Souza Lopes, José Evanaldo Rangel da Silva, Ivan de Almeida Machado, C. E., & Mariza Rangel da Silva, Maria das Graças Veloso Marinho, J. A. F. R. (2012). Levantamento de plantas medicinais utilizadas na cidade de Itapetim, Pernambuco, Brasil. BioFar, 7(1), 115–121.

Maria, A., Grégio, T., Cristina, A., Pereira, P., Koike, F., Eduardo, C., & Repeke, P. (n.d.). O PROCESSO DE REPARO DE LESÕES ULCERADAS NA MUCOSA BUCAL DE RATOS Effect of Propolis mellifera on the repair process of ulcerated lesions in the buccal mucous of rats, 43–47.

14. BILATE, AMB. Inflamação, citosinas, proteínas da fase aguda e implicações terapêuticas. Temas de reumatologia clínica - vol. 8 - nº 2 - junho de 2007.

Disponível em: http://www.cerir.org.br/pdf/TReuma2-07-

Inflama%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 08 mar. 2013.

RABELO, SB. Efeito da fotoestimulação do laser de baixa potência na cicatrização de feridas em ratos portadores de diabetes. Dissertação de Mestrado. São José dos

Campos: UNIVAP, 2003, 82p. : il.; 30 cm. Disponível em:

(11)

15. Lawrence WT, Diegelmann RF. Growth factors in wound healing. Clin Dermatol 1994; 12(1):157-69.

Broughton G, 2nd, Janis JE, Attinger CE. Wound healing: an overview. Plast Reconstr Surg 2006; 117(7 Suppl):1e-S-32e-S.

Witte MB & Barbul A. General principles of wound healing.Surg Clin North Am. 1997; 77(3):509-28.

Robson MC; Steed DL; Franz MG. Wound healing: biologic features and approaches to maximize healing trajectories. In: Robson MC; Steed DL; Franz MG. Wound healing. Curr Probl Surg. Chicago, 2001; 38(2): 73-94.

16. CABARROCAS, F.V.; GOMEZ, E.R. Efectividad Del propoleos em el tratamiento de la estomatitis aftosa. Medicentro, Cuba, v.10, n.1, p.49-58, 1994. 17. BOLFE, V. J., RIBAS, S. I., MONTEBELO, M. I. L., et al., 2007, ―Comportamento da impedância elétrica dos tecidos biológicos durante estimulação elétrica transcutânea‖, Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 11, n. 2, p. 153-159.

18. CALICH, V.L.G. & VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Referências

Documentos relacionados

O presente trabalho pretende estudar e analisar o funcionamento do sistema de ventilação de um edifício de habitação, nomeadamente avaliar a estanquidade com recurso ao

Constatamos assim que a Praxia Global, foi o fator que mais progresso teve, uma vez que melhorou em 1,9 pontos passando de um perfil apráxico (1,3 pontos) para um perfil

No paciente deste relato, os exames de imagem foram fundamentais para definir o diagnóstico e planejar o tratamento da paralisia de laringe.. Diversas alternativas

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Esses modelos apresentam boa precisão para estimar a área foliar real em função das dimensões lineares, envolvendo medidas de comprimento, largura e área foliar de amostras

Fonte: elaborado pelo autor, 2018. Cultura de acumulação de recursos “, o especialista E3 enfatizou que “no Brasil, não é cultural guardar dinheiro”. Ainda segundo E3,..

Apesar do cenário de crédito ainda restrito para empresas dentro do sistema financeiro nacional, uma série de estudos publicados pelo Banco Central mostra que

satisfatórios, esfregaços com inflamação e diagnóstico de Lactobacilos sp (bacilos de Dodërlein), bacilos, cocos, Candida sp, Chlamydia trachomatis, Trichomonas vaginalis e