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Variação das médias iniciais de células CD4 e de carga plasmática do HIV-1, em hospital universitário de Salvador (Bahia, Brasil), 2000 – 2012

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA

Fundada em 18 de fevereiro de 1808

Monografia

Variação das médias iniciais de células CD4 e de carga

plasmática do HIV-1, em hospital universitário de

Salvador (Bahia, Brasil), 2000 – 2012

Marcela Fonseca Pereira

Salvador (Bahia)

Novembro, 2015

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FICHA CATALOGRÁFICA

(elaborada pela Bibl. SONIA ABREU, da Bibliotheca Gonçalo Moniz : Memória da Saúde Brasileira/SIBI-UFBA/FMB-UFBA)

P436

Pereira, Marcela Fonseca

Variação das médias iniciais de células CD4 e de carga plasmática do HIV-1, em hospital universitário de Salvador (Bahia, Brasil), 2000 – 2012/ Marcela Fonseca Pereira. (Salvador, Bahia): MF, Pereira, 2015

Viii, 29 fls.

Monografia, como exigência parcial e obrigatória para conclusão do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB), da Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Professor orientador: Carlos Roberto Brites Alves.

Palavras chaves: 1. HIV. 2. CD4. 3. Terapia antirretroviral. I. Alves, Carlos Roberto Brites. II. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. III. Título.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA

Fundada em 18 de fevereiro de 1808

Monografia

Variação das médias iniciais de células CD4 e de carga

plasmática do HIV-1, em hospital universitário de

Salvador (Bahia, Brasil), 2000 – 2012

Marcela Fonseca Pereira

Professor orientador: Carlos Brites

Monografia

de

Conclusão

do

Componente

Curricular

MED-B60/2015.1,

como

pré-requisito

obrigatório e parcial para conclusão do

curso médico da Faculdade de Medicina

da Bahia da Universidade Federal da

Bahia, apresentada ao Colegiado do

Curso de Graduação em Medicina.

Salvador (Bahia)

Novembro, 2015

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Monografia: Variação das médias iniciais de células CD4 e de carga

plasmática do HIV-1, em hospital universitário de Salvador (Bahia, Brasil), de

Marcela Fonseca Pereira.

Professor orientador: Carlos Brites

COMISSÃO REVISORA:

Carlos Roberto Brites Alves, Professor do Departamento de Medicina Interna e Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia.

Aurea Angelica Paste, Professora do Departamento de Medicina Interna e Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia. Angelina Xavier Acosta, Professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de

Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia.

Lene Silvany Rodrigues Lima Santos, Doutoranda do Curso de Doutorado do Programa de Pós-graduação em Medicina e Saúde (PPgMS) da Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia.

TERMO DE REGISTRO ACADÊMICO

: Monografia avaliada pela Comissão Revisora, e julgada apta à apresentação pública no IX Seminário Estudantil de Pesquisa da Faculdade de Medicina da Bahia/UFBA, com posterior homologação do conceito final pela coordenação do Núcleo de Formação Científica e de MED-B60 (Monografia IV). Salvador (Bahia), em ___ de _____________ de 2015.

(5)

“Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito”. (Aristóteles)

(6)

Aos Meus Pais, Maria do Socorro

e Marcos Antônio, e ao meu

(7)

EQUIPE

 Marcela Fonseca Pereira, Faculdade de Medicina da Bahia/UFBA. Correio-e: marcelafpereira@hotmail.com.

 Carlos Roberto Brites Alves, Faculdade de Medicina da Bahia/UFBA.

INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

 Faculdade de Medicina da Bahia (FMB)

 Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos

FONTES DE FINANCIAMENTO

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AGRADECIMENTOS

Ao meu Professor orientador, Doutor Carlos Brites, por sua disponibilidade e pelos ensinamentos essenciais a minha vida profissional de futura médica.

Ao Doutor Eduardo Netto, pelo grande auxílio na análise estatística dos dados. À Estela Luz, pela importante colaboração no levantamento de dados.

Às Doutoras Áurea Paste e Angelina Acosta e à doutoranda Lene Silvany, membros da comissão revisora, pelas críticas e sugestões, que contribuíram para a construção desta monografia.

(9)

SUMÁRIO

ÍNDICE DE FIGURAS, GRÁFICOS, QUADROS E TABELAS 2

I. RESUMO

3

II. OBJETIVOS

4

III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5

IV. METODOLOGIA

7

V. RESULTADOS

8

VI. DISCUSSÃO

18

VII. CONCLUSÃO

21

VIII. SUMMARY

22

IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

23

X. ANEXOS

 Anexo I: Parecer Consubstanciado do CEP

(10)

ÍNDICE DE FIGURAS, GRÁFICOS, QUADROS E TABELAS

TABELAS

TABELA I. Idade, células CD4 e carga viral.

TABELA II. Médias de células CD4 à apresentação por ano. TABELA III. Médias do log da carga viral à apresentação por ano.

8 9 16

GRÁFICOS

GRÁFICO I. Distribuição anual das médias iniciais células CD4 por sexo. GRÁFICO II. Distribuição bianual das médias iniciais de células CD4. GRÁFICO III. Distribuição anual das medianas e quartis de células CD4. GRÁFICO IV. Distribuição bianual das medianas e quartis de células CD4. GRÁFICO V. Distribuição bianual da média idade à apresentação.

GRÁFICO VI. Distribuição bianual da média idade à apresentação por sexo. GRÁFICO VII. Distribuição bianual das médias iniciais do log da carga viral por

sexo. 10 11 12 13 14 15 17

(11)

I. RESUMO

VARIAÇÃO DAS MÉDIAS INICIAIS DE CÉLULAS CD4 E DE CARGA PLASMÁTICA DO HIV-1, EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SALVADOR (BAHIA, BRASIL), 2000 – 2012

Aproximadamente 38,6 milhões de pessoas no mundo estão infectadas pelo HIV-1. Os exames de contagem de células CD4 e de carga viral fornecem informações sobre estado imunológico do indivíduo e replicação viral, respectivamente. O melhor momento para iniciar a TARV é na fase assintomática e com contagem de células CD4 elevada. A apresentação tardia aumenta as chances de transmissão do vírus e de progressão da doença. Este trabalho tem como objetivo determinar a contagem média de células CD4+ e os níveis de carga plasmática do HIV-1 no momento da apresentação, em Salvador, entre 2000 e 2012. O estudo foi realizado no Complexo Hospitalar Professor Edgard Santos com base na revisão de dados disponíveis no SMART, no SISCEL (Sistema de Controle de Exames Laboratoriais) ou no prontuário. Os dados foram coletados inicialmente do banco SMART e posteriormente cruzados com o banco SISCEL. As variáveis do estudo foram: gênero, ano de apresentação, idade à apresentação, cidade de procedência, contagem inicial de células CD4 e carga viral inicial. Foi realizada análise estatística dos dados com auxílio do SPSS Versão 20; com determinação das frequências; médias, desvio-padrão e intervalo de confiança de contagem inicial de células CD4, valor de carga viral inicial e de idade à apresentação, estratificadas por sexo. Foram avaliados 851 indivíduos, sendo 34,2% mulheres e 65,8% homens. A média de células CD4 da amostra foi 297,47; as médias anuais variaram de 222,85 (IC95% 172,49; 273,21) em 2010 a 341,79 (IC95% 254,05; 429,54) em 2006. Em todos os anos as médias de células CD4 sugerem uma apresentação tardia. Não observamos progresso na detecção precoce do HIV-1 para a amostra estudada entre 2000 e 2012. Os resultados sugerem a necessidade de adoção de medidas que possam contribuir para a evolução do diagnóstico na população estudada.

(12)

II. OBJETIVOS PRINCIPAL

Determinar a contagem média de células CD4+ e os níveis de carga plasmática do HIV-1 no momento do diagnóstico, em Salvador-BA, nos anos de 2000 a 2012.

SECUNDÁRIOS

1. Avaliar a oportunidade do diagnóstico da infecção pelo HIV-1, através da estimativa da contagem de células CD4+.

2. Avaliar a evolução temporal dos níveis de células CD4+.

(13)

III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Aproximadamente 38,6 milhões de pessoas no mundo estão infectadas pelo HIV-1 1. No Brasil, estima-se que, até junho de 2014, 734.000 pessoas eram infectadas, prevalência de 0,4%. Entre indivíduos de 15 a 24 anos, a prevalência foi de 0,6%, sendo 0,7% na população masculina e 0,4% na feminina. Dentre as cidades brasileiras, Porto Alegre e Florianópolis apresentam maior prevalência de HIV desde 2006. Em 2012, as taxas de casos de AIDS nessas cidades foram 93,7 e 57,0, respectivamente, para cada 100.000 habitantes. Em Salvador, essa taxa foi de 31,6 2.

A infecção é dividida nas seguintes fases: fase aguda; latência clínica; síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) 3. A depleção de células CD4, especialmente nos tecidos linfoides, é a principal consequência da infecção pelo HIV-1. Os exames de contagem de células CD4 e de carga viral fornecem informações sobre estado imunológico do indivíduo e de replicação viral, respectivamente, e são muito úteis no acompanhamento da progressão da doença. A contagem de células CD4 é o principal marcador de gravidade em pessoas assintomáticas, enquanto a carga viral é importante na avaliação da resposta terapêutica 1, 4, 5,

6

.

Cerca de 50 a 90% dos indivíduos infectados pelo HIV apresentam sintomas na fase aguda, que corresponde às primeiras semanas após a infecção até o momento de início da produção de anticorpos. Essa fase é autolimitada e as manifestações clínicas geralmente ocorrem entre a primeira e terceira semana, compondo a chamada Síndrome Retroviral Aguda (SRA). A fase de latência clínica costuma ser assintomática, podendo durar meses a anos e a contagem de células CD4, geralmente, é maior que 350 células/mm³. Durante a fase de latência vai ocorrendo a queda gradativa do CD4 e quando chega entre 200 e 300 o indivíduo passa a apresentar os sintomas constitucionais – febre baixa, perda de peso, fadiga, sudorese noturna –, além de diarreia crônica, cefaleia, alterações neurológicas, infecções bacterianas e lesões orais. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é definida pela presença de infecções oportunistas – pneumocistose, neurotoxoplasmose, tuberculose pulmonar atípica ou disseminada, meningite criptocócia, retinite por citomegalovírus – e costuma ocorrer quando a contagem de células CD4 é menor que 200 células/mm33.

O surgimento da terapia antirretroviral (TARV) foi um grande marco no tratamento da AIDS, pois permitiu modificar a história natural da doença através da restituição imunológica

(14)

do indivíduo, reduzindo a quantidade de hospitalizações e infecções oportunistas e tornando a AIDS uma doença crônica 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12. Aproximadamente 74% dos brasileiros infectados estão vinculados a algum serviço de saúde e são monitorados através de exames laboratoriais ou estão sendo tratados. Em 2012, 313 mil pessoas estavam recebendo terapia antirretroviral (TARV); esse número é mais que o dobro de pessoas em relação há dez anos 2, 12.

O melhor momento para iniciar a TARV é na fase assintomática e com contagem de células CD4 elevada 13. Recentemente a recomendação é que todas as pessoas com diagnóstico de HIV iniciem a TARV, independente da contagem de células CD4, pois alguns estudos mostram que o atraso no início da TARV implica em maiores taxas de falha terapêutica 5, 14, 15. Por outro lado, pessoas com níveis de células CD4 acima 500 células/mm3 após reconstituição imune pelo uso de TARV apresentam expectativa de vida próxima ao da população não infectada 13. O consenso europeu classifica como apresentação tardia indivíduos com contagem inicial de células CD4 menor que 350 ou evento definidor de AIDS, embora haja uma tendência de se aumentar este valor para menor que 500 16, 17, 18. A contagem inicial de células CD4 menor que 200 indica AIDS avançada 12, 19.

Estima-se que 50% das pessoas em todo o mundo com sorologia positiva para HIV desconhecem o seu status sorológico 20. Na Europa, cerca de metade das pessoas são diagnosticadas tardiamente 21. A apresentação tardia ao serviço de saúde implica em atraso no início da TARV e, consequentemente, maior risco de progressão para AIDS e de transmissão do vírus 5, 9, 13, 22, 23, 24. Ainda há poucos trabalhos sobre o tema realizados no Brasil. Este trabalho se propõe a avaliar a evolução da detecção precoce do HIV-1 em indivíduos acompanhados no Complexo Hospitalar Professor Edgard Santos, através da determinação das médias de contagem de células CD4 e dos níveis plasmáticos do HIV-1 no momento de apresentação ao serviço, no período de 2000 a 2012.

(15)

IV. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo a respeito da evolução temporal das médias da contagem inicial de células CD4 e da carga viral inicial em indivíduos infectados pelo HIV-1 no período de 2000 a 2012, realizado no Laboratório de Pesquisa em Infectologia (LAPI), situado no Complexo Hospitalar Professor Edgar Santos.

O estudo foi feito com base na revisão de dados disponíveis nos bancos SMART ou SISCEL (Sistema de Controle de Exames Laboratoriais) ou no prontuário do Hospital, entre maio de 2014 e julho de 2015. Apenas 40 indivíduos tiveram informações retiradas do prontuário, o restante foi obtido através do cruzamento dos bancos SISCEL e SMART, devido a maior disponibilidade destes dados. Em alguns casos, as datas dos exames de confirmação do diagnóstico não constavam no sistema, por isso consideramos que o ano de diagnóstico é virtualmente o mesmo em que o indivíduo realizou a primeira contagem de células CD4 no Complexo Hospitalar Professor Edgard Santos.

Foram incluídos no estudo uma amostra aleatória de indivíduos que realizaram contagem inicial de células CD4 entre 2000 e 2012, com idade à apresentação acima de 18 anos. Foram excluídos aqueles que apresentavam primeira carga viral menor que 80 cópias/ml no SISCEL e no SMART, devido ao maior risco desses indivíduos já haverem iniciado o tratamento no momento do exame.

Com auxílio do SPSS Versão 20 determinamos as frequências, médias, desvio-padrão, medianas e quartis das principais variáveis: gênero, ano de apresentação, idade à apresentação, cidade de procedência, contagem inicial de células CD4, em células/mm³, e carga viral inicial, em cópias/ml. Foram feitas análises estratificadas por sexo e ano de apresentação. Geradas figuras de distribuição de CV, CD4 e idade por ano e sexo em histograma e figuras de caixas (com medianas e quartis). A análise estatística foi feita pela ANOVA (distribuição por ano e bianual) das variáveis CD4, carga viral e idade à apresentação. Valores de carga viral menores que 80 cópias/ ml foram identificados como 1 (um) no SPSS e valores maiores que 500.000 foram identificados como equivalentes a 500.000.

O protocolo de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP) da Faculdade de Medicina da Bahia no dia 07 de abril de 2014.

(16)

V. RESULTADOS

897 pessoas se encaixaram nos critérios de inclusão pré-estabelecidos, mas 46 foram excluídas porque apresentaram carga viral menor que 80, não confirmada através do prontuário. Dos 851 indivíduos mantidos na pesquisa, apenas 3 apresentaram carga viral menor que o limite mínimo, 291 (34,2%) eram do sexo feminino e 560 (65,8%) do sexo masculino. 690 (81,08%) eram procedentes de Salvador, 152 (17,86%) do interior da Bahia, apenas 3 moravam em outro estado, enquanto 6 tinham essa informação ausente.

A tabela I contém média, erro padrão, variância, valores mínimo e máximo e percentis 25, 50 e 75 das seguintes variáveis: idade, primeira contagem de células CD4 e log da carga viral inicial. Idade CD4 LogCV 851 851 811 0 0 40 36,7794 297,47 4,5324 9,80253 248,304 0,87899 96,09 61655,113 0,773 18,09 1 0 76,08 1585 5,7 25 29,7974 83 4,0414 50 35,2108 262 4,6483 75 42,9162 444 5,1761 Variância Válido Ausente

TABELA I. Idade, células CD4 e carga viral.

N Média

Modelo padrão

CD4 - contagem de células CD4 à apresentação Log CV - log da carga viral à apresentação N - número de indivíduos

Mínimo Máximo Percentis

(17)

A tabela II contém as médias, desvio-padrão, erro-padrão e intervalo de confiança das contagens iniciais de células CD4 por ano.

Limite inferior Limite superior

2000 66 310,8 187,46 23,075 264,72 356,89 2001 54 334,56 253,899 34,551 265,25 403,86 2002 68 342,03 231,314 28,051 286,04 398,02 2003 33 273,94 194,288 33,821 205,05 342,83 2004 39 321,74 228,986 36,667 247,51 395,97 2005 33 338,06 226,85 39,49 257,62 418,5 2006 39 341,79 270,667 43,341 254,05 429,54 2007 71 276,3 247,938 29,425 217,61 334,98 2008 85 258,61 196,629 21,327 216,2 301,02 2009 69 309,75 322,74 38,853 232,22 387,28 2010 86 222,85 234,878 25,328 172,49 273,21 2011 101 337,5 269,233 26,79 284,35 390,65 2012 107 271,16 268,462 25,953 219,7 322,61 Total 851 297,47 248,304 8,512 280,77 314,18

Ano Dx - ano de apresentação N - número de indivíduos

TABELA II. Médias de células CD4 à apresentação por ano.

Ano Dx N Média Desvio padrão Modelo padrão

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Através dos valores anuais de células CD4, estimamos a evolução do momento do diagnóstico do HIV-1. O gráfico I representa a variação anual das médias de células CD4 no momento da apresentação.

(19)
(20)
(21)

No gráfico IV é possível observar a distribuição bianual das medianas e dos quartis de células CD4.

(22)
(23)

As médias bianuais de idade no momento da apresentação, estratificadas por sexo, estão representadas no gráfico VI.

(24)

Os valores de carga viral inicial variaram de menor que o limite mínimo a maior do que 500.000. A tabela III contém os valores das médias iniciais de log da carga viral à apresentação.

Limite inferior Limite superior

2000 64 4,2184 0,86136 0,10767 4,0033 4,4336 2001 50 4,5233 0,83199 0,11766 4,2868 4,7597 2002 55 4,2827 0,9609 0,12957 4,023 4,5425 2003 25 4,6449 0,79719 0,15944 4,3159 4,974 2004 37 4,5433 0,93698 0,15404 4,2309 4,8557 2005 32 4,3872 1,0569 0,18684 4,0062 4,7683 2006 36 4,4981 1,19883 0,1998 4,0925 4,9038 2007 67 4,4761 0,96015 0,1173 4,2419 4,7103 2008 83 4,6915 0,68538 0,07523 4,5419 4,8412 2009 69 4,6379 0,75795 0,09125 4,4558 4,82 2010 86 4,5954 0,92261 0,09949 4,3976 4,7932 2011 101 4,5323 0,83815 0,0834 4,3668 4,6977 2012 106 4,6722 0,7941 0,07713 4,5193 4,8252 Total 811 4,5324 0,87899 0,03087 4,4718 4,593

TABELA III. Médias do log da carga viral à apresentação por ano.

Ano Dx - ano de apresentação N - número de indivíduos

(25)
(26)

VI. DISCUSSÃO

As médias de células CD4 ao diagnóstico foram inferiores a 350 em todos os anos entre 2000 e 2012, sugerindo apresentação tardia e que não houve progressão do momento do diagnóstico. Compatível com este resultado, as médias de idade à apresentação praticamente não variaram. A maioria dos indivíduos morava em Salvador, pressupondo um acesso mais fácil ao serviço de saúde quando comparado com o de cidades menores. Embora algumas pessoas fossem procedentes de interiores do estado da Bahia ou de outros estados, não foi possível comparar os dois grupos devido ao tamanho relativamente pequeno dessa amostra. Em relação às médias de carga viral, praticamente não houve variação. Esses valores mantiveram-se elevados em todos os anos, o que era esperado já que os indivíduos não tinham iniciado o tratamento quando realizaram o exame.

Dentro do período coberto por esta pesquisa, diversos estudos mostraram alta prevalência de diagnóstico tardio. Uma coorte italiana mostrou que 63% dos pacientes matriculados na coorte da Fundação Icona entre 1997 e 2009 se apresentaram com contagem de células CD4 menor que 350, enquanto um estudo com 161 indivíduos no sul da Alemanha mostrou que 63,5% tinham contagem inferior a 350 entre 2011 e 2012 25,26. Outro estudo, em Liuzhou, China, mostrou que 72,6% de 899 pessoas diagnosticadas entre janeiro de 2009 e junho de 2010 apresentavam AIDS ao diagnóstico ou desenvolveram a doença um ano depois

27

.

Trabalhos realizados no Brasil também mostraram prevalência elevada de apresentação tardia. Valentini MB et al. (2015) avaliaram 520 indivíduos em Belo Horizonte entre 2008 e 2010, dos quais 53,7% apresentaram contagem de células CD4 inferior a 350 células/µl, e 37,1% menor que 200 28. Moreira RI et al. (2011) concluíram que 54% de 1455 indivíduos diagnosticados no Rio de Janeiro tinham contagem de células CD4 menor que 350 entre 1997 e 2009 29. Por outro lado, o Ministério da Saúde (2014) mostrou queda da proporção de indivíduos diagnosticados com HIV/AIDS no Brasil apresentando contagem de células CD4 menor que 200 células/µl entre 2009 e 2012, com aumento do percentual de pessoas que apresentaram valor de células CD4 superior a 500 células/µl entre 2003 e 2012, o que indica melhora do diagnóstico e apresentação mais precoce, contrastando com o que foi encontrado neste estudo 2.

(27)

De modo semelhante a este trabalho, outros autores também avaliaram a evolução da detecção precoce do HIV. Lesko CR et al. (2013) observaram que a contagem de células CD4 no momento de apresentação teve um aumento não relevante, em média 1,5 células/µl por ano, nos países desenvolvidos entre 1992 e 2011, aproximando-se dos resultados descritos neste estudo 22. Em contraste, Kiertiburanakul et al. (2014) concluíram que a média de células CD4 no momento de início da terapia antirretroviral se elevou significativamente em alguns países asiáticos entre 2007 e 2011, além de haver redução significativa na proporção de atraso no início do tratamento, embora a taxa de apresentação tardia tenha permanecido elevada. A evolução do diagnóstico nesses países foi atribuída a mudanças na prática de saúde, atualização das recomendações da WHO (World Health Organization) e, principalmente, à expansão da disponibilidade de testes de HIV durante o pré-natal 30. Ransome et al. (2015) também mostraram diminuição das taxas de apresentação tardia em Nova York, especialmente entre homens, associada ao aumento da cobertura de testes para HIV entre 2003 e 2010 23.

Em relação ao sexo, houve uma prevalência maior do gênero masculino em todos os anos. Esse dado é compatível com os dados epidemiológicos brasileiros. Alguns estudos encontraram associação maiores taxas de apresentação tardia, pior resposta terapêutica e maior mortalidade no sexo masculino, o que pode ser explicado por diferenças no estágio do diagnóstico ou pela melhor adesão terapêutica entre o sexo feminino 30, 31, 32. Neste trabalho, observamos que a média de células CD4 à apresentação é muito próxima entre sexos. Em alguns anos as médias de células CD4 são maiores entre mulheres, porém essa taxa se inverte em outros anos.

Um estudo com 1520 indivíduos em São Paulo, Brasil, entre julho de 2009 e julho de 2010, mostrou que 9% dos indivíduos demoravam pelo menos seis meses após o diagnóstico para procurar assistência. O mesmo estudo concluiu que a apresentação tardia – com células CD4 menores que 350 células/µl – estava relacionada a não aceitação do diagnóstico, negação do tratamento e deficiência física 33. No nosso estudo não fizemos diferenciação entre data do diagnóstico e realização da primeira avaliação laboratorial, não sendo possível estimar o intervalo entre momento de detecção e início do acompanhamento.

(28)

Este estudo apresentou como limitação o tamanho amostral relativamente pequeno, especialmente entre os anos de 2003 a 2006. Para compensar esse problema, foi feita uma avaliação bianual da variação das médias iniciais de células CD4. Outra limitação foi à indisponibilidade de possíveis resultados de exames realizados em outras instituições e ausência da data de diagnóstico para alguns indivíduos nos bancos do SISCEL e SMART. A fim de neutralizar este viés excluímos indivíduos com carga viral inicial menor que 80 cópias/ml cujos dados não foram confirmados em prontuário. Por outro lado, a maioria das pessoas apresentou carga viral inicial elevada, resultado compatível com o esperado para primeiro exame após o diagnóstico, fortalecendo a credibilidade das informações colhidas.

A apresentação tardia ainda é prevalente em todo o mundo, entretanto é importante que estudos sejam feitos em diferentes lugares, a fim de se acompanhar a evolução da detecção precoce e de determinar necessidades específicas de cada população. Este trabalho sugere que não houve evolução da detecção precoce do HIV-1 entre as pessoas acompanhadas no Complexo Hospitalar Professor Edgar Santos.

(29)

VII. CONCLUSÃO

Não houve evolução na contagem inicial de células CD4 na amostra estudada, entre 2000 e 2012, embora sejam necessários mais estudos para confirmar a validade externa dos resultados encontrados. A prevalência elevada de diagnóstico tardio sugere a necessidade de adotar medidas para detecção mais precoce.

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VIII. SUMMARY

Approximately 38.6 million people worldwide are infected with HIV-1. The CD4 count and viral load tests provide information about the immune status of the individual and viral replication, respectively. The best time to start the HAART is in the assyntomatic stage and with high CD4 cells counts. Late submissions increases the chances of virus transmission and disease progression. This study aims to determine the median CD4 cell and plasma load levels of HIV-1 at the time of presentation in Salvador, from 2000 to 2012. The study was conducted at Professor Edgard Santos Hospital Complex based on review data available in SMART, SISCEL (Laboratory Tests Control System) or medical records. The data were collected initially from the SMART bank and after crossed with SISCEL bank. The study variables were: gender, year of presentation, age at presentation, origin of the city, initial CD4 cell count and baseline viral load. It performed statistics analyses of the data with SPSS version 20; with determination of frenquecies, average, standard deviation and initial CD4 cell count, confidence interval, baseline viral load and age at presentation, stratified by sex. We evaluated 851 subjects, 34,2% women and 68,8% men. The average CD4 sample was 297,47; annual average ranged from 222,85 (IC95% 172,49; 273,21) in 2010 to 341,79 (IC95% 254,05; 429,54) in 2006. In all the years CD4 average suggest a late submission. We did not observe evaluation in diagnosis for the sample studied between 2000 and 2012. The results suggest the need to adopt measures that can contribute to the evolution of diagnosis in this population.

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X. ANEXOS

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