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Degradação Natural da Madeira de Quatro Espécies em Ambiente Florestal Fábio Souto Almeida 1 André Barbosa Vargas 2 Acácio Geraldo de Carvalho 3

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Fábio Souto Almeida

1

André Barbosa Vargas

2

Acácio Geraldo de Carvalho

3

REsuMo

AlmeidA, F. S.; VArgAS, A. B.; CArVAlho, A. g. Degradação natural da madeira de quatro espécies em ambiente florestal. este trabalho objetivou estudar a degradação de toletes de madeira de quatro espécies em um fragmento florestal de aproximadamente 3 ha (22º45’27’’S, 43º41’54’’o) localizado no campus da UFrrJ, Seropédica-rJ. As espécies

selecionadas para o experimento foram Eucalyptus citriodora hook, Lophantera lactescens ducke, Mimosa caesalpiniaefolia Benth. e Samanea saman (Jacq.) merrill. Com os toletes obtidos de cada

espécie, foi montado um campo de apodrecimento com cinco blocos. os toletes foram enterrados verticalmente e permaneceram no campo por 181 dias. As madeiras foram atacadas por coleópteros, cupins e fungos. os toletes de E. citriodora foram os mais danificados, especialmente por térmitas.

As madeiras das espécies L. lactescens e M. caesalpiniaefolia foram as menos danificadas, sendo

recomendadas para uso em condições em que a madeira permaneça exposta a agentes degradadores. Palavras-chaves: durabilidade natural; fungos xilófagos; térmitas.

ABsTRACT

AlmeidA, F. S.; VArgAS, A. B.; CArVAlho, A. g. Natural wood degradation of four forest species in a forest environment. This work aimed to study the degradation of timbers of four forest species in a forest fragment of 3 ha (22º45’27’’S, 43º41’54’’o) approximately located on the

campus of UFrrJ, Seropédica, rio de Janeiro State, Brazil. The species selected for the experiment

were Eucalyptus citriodora hook, Lophantera lactescens ducke, Mimosa caesalpiniaefolia Benth. e Samanea saman (Jacq.) merrill. it was assembled a rotting field with five blocks using the timbers

obtained from these species. The samples were buried vertically in the ground and remained in the field for a period of 181 days. The timbers were infested by beetles, termites and fungi. The timbers of E. citriodora were the most damaged, especially by termites. The timbers of L. lactescens and M. caesalpiniaefolia were the least damaged, so it is recommended their use in conditions where they

are exposed to agents of wood deterioration.

Key words: natural durability; wood-destroying fungi; termites. INTRoDução

A madeira é um dos mais antigos materiais utilizados pela humanidade, sendo um componente importante na evolução das sociedades. Ainda hoje, a madeira ocupa lugar de destaque entre as matérias-primas mais utilizadas, seja para a produção de celulose e de papel, para a obtenção de energia ou na construção civil, a despeito do avanço tecnológico na criação e no aperfeiçoamento de materiais que possam substituí-la (JUVeNAl & mATToS, 2002). No Brasil, o uso da madeira

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na sua forma bruta, como tora, por exemplo, pode ser encontrado principalmente nos ambientes rurais. Neste caso, seu uso destaca-se como moirões de cercas que delimitam propriedades, como vigas e pilares das construções rurais ou mesmo na construção de pontes (CAlil JúNior & diAS, 1997).

A resistência da madeira das essências florestais à degradação varia em função de características intrínsecas de cada espécie, como a presença de extrativos, que são substâncias químicas que podem ter ação antixilófago (Aprile et al., 1999; polANd et al., 2004; BrANd et al., 2006; BArBoSA et al., 2007). Todavia, quando a madeira é utilizada em contato com o solo e a céu aberto fica mais exposta a fatores abióticos (como a água das chuvas, os ventos e a radiação solar) e bióticos (como os insetos, fungos e bactérias), que aceleram sua degradação (SWiFT et al., 1979). em todas as fases do processo de degradação, os principais animais que atacam a madeira são os cupins (isoptera) e as coleobrocas (Coleoptera), podendo atacar árvores vivas ou até a madeira beneficiada e tratada (TreViSAN, 2006). os cupins são insetos sociais e xilófagos, sendo considerados os mais severos agentes degradadores da madeira (riChArdSoN, 1993; SorNNUWAT et al., 1995). Considerados engenheiros de ecossistemas, são organismos que modificam o ambiente em que vivem (JimeNez & deCAëNS, 2006), alterando a disponibilidade de recursos para outros organismos (JoUqUeT et al., 2006). por outro lado, as coleobrocas também não exercem papel menos importante no processo de degradação da madeira, pois seus ataques podem diminuir a resistência da madeira e facilitar a colonização por fungos (oliVeirA et al., 1986). Árvores

debilitadas muitas vezes são alvos preferenciais para as coleobrocas, que podem ser um fator importante para a mortalidade destas plantas (mChUgh et al., 2003).

os fungos também são importantes degradadores da madeira, pois podem alterar a constituição química da parede celular, afetando a resistência da madeira (SgAi, 2000). os principais tipos de fungos que causam a destruição da madeira são os de podridão branca e de podridão parda (TreViSAN, 2006). Ainda existem os fungos tipo emboloradores e manchadores, que geralmente são os primeiros a colonizar a madeira e causam reduções, principalmente, na resistência ao impacto (hANAdA et al., 2003). No caso específico dos manchadores, eles ainda depreciam a qualidade e o valor da madeira devido às manchas que provocam (hANAdA et al., 2003).

Com o intuito de apontar espécies florestais cuja madeira apresente maior durabilidade permanecendo exposta a agentes degradadores, este trabalho objetivou avaliar a degradação de toletes de madeira de quatro espécies (Eucalyptus citriodora hook, Lophantera lactescens ducke, Mimosa caesalpiniaefolia Benth. e Samanea saman (Jacq.) merrill) em um ambiente florestal.

MATERIAl E MÉToDos

o experimento foi realizado em um fragmento florestal de aproximadamente 3 ha (22º45’27’’S, 43º41’54’’o) localizado no campus da Universidade Federal rural do rio de Janeiro,

Seropédica-rJ. pelo sistema de classificação de Köpen, o clima da região é o Cwa, pois apresenta uma estação chuvosa (verão), uma estação seca (inverno), a precipitação anual é de aproximadamente 1.200 mm e a temperatura média anual é de 22,7 ºC (FiderJ, 1976).

As quatro espécies florestais selecionadas para o experimento foram Eucalyptus citriodora hook

(myrtaceae), Lophantera lactescens ducke (malpighiaceae) (lanterneira), Mimosa caesalpiniaefolia

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natural da madeira dessas espécies foram utilizados 20 toletes medindo 1,5 m de comprimento e com diâmetro entre 7 e 10 cm. Com os toletes foi montado um campo de apodrecimento composto por cinco blocos com distâncias mínimas de 10 m entre si. Cada bloco continha um tolete de cada espécie, sendo a distância entre cada tolete de 2 m. os toletes foram enterrados verticalmente a uma profundidade de 30 cm, para avaliação da degradação no subsolo. os toletes permaneceram no campo no período de 10/09/2008 a 10/03/2009 (181 dias) e a avaliação do estado de degradação foi realizada logo após os toletes terem sido retirados do campo de apodrecimento.

para avaliar se o contato ou a proximidade com o solo influencia a degradação da madeira, cada tolete foi dividido em quatro partes, sendo cada segmento denominado em função da sua posição em relação ao solo no campo de apodrecimento: solo (parte da madeira enterrada no solo); inferior (parte do tolete mais próxima do solo, entre 0 cm e 40 cm do solo); médio (parte do tolete entre 40 cm e 80 cm do solo) e superior (segmento do tolete entre 80 cm e 120 cm do solo).

Contabilizou-se o número de perfurações causadas por coleópteros e observado se as amostras apresentavam rachaduras longitudinais ou sinas de ataques de cupins ou fungos. os toletes foram ainda desdobrados para melhor avaliação da degradação e observação dos agentes degradadores. para avaliar o estado de degradação das toras foi utilizado o índice de degradação com notas relacionadas ao estado fitossanitário, como proposto por lepage (1970), com modificações para testes de campo com toletes em contato com o solo (TreViSAN et al., 2003) (tabela 1). Como os dados não apresentaram distribuição normal, foi utilizada a estatística não-paramétrica. para estudar o número de perfurações causadas por coleópteros foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e posteriormente o de Student-Newman-Keuls a 5% de probabilidade e com auxílio do programa Bioestat 5.0 (AYreS et al., 2007).

estado de sanidade Nota Índice de deterioração

Sadio, nenhum ataque 0 100

Ataque leve ou superficial de fungos ou térmitas 1 90 Ataque evidente, mas moderado, de fungos ou térmitas 2 70 Apodrecimento intenso ou ataque interno de térmitas 3 40 quebra, perda quase total de resistência 4 0

REsulTADos E DIsCussão

Todos os toletes de E. citriodora e M. caesalpiniaefolia apresentaram cupins em todos os segmentos,

enquanto que L. lactescens foi a espécie menos atacada por esses insetos (tabela 2). Todavia, o ataque

de cupins à madeira de M. caesalpiniaefolia foi apenas superficial, diferente do que ocorreu com a

madeira de E. citriodora, que sofreu ataque intenso dos cupins. o número de amostras atacadas por

cupins não variou entre os segmentos da tora. Silva et al. (2004) observaram níveis de degradação acentuada e profunda provocados pelo cupim Cryptotermes brevis (Walker, 1853) em madeiras

de Eucalyptus gradis W. hill ex. maiden de diferentes idades expostos por 45 dias. Trevisan et Tabela 1. Classificação do nível de degradação das madeiras em contato com o solo (lepAge, 1970; TreViSAN et al., 2003)

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al. (2003) constataram o ataque de térmitas em 17% das toras de L. lactescens, em 33% das toras

de S. saman e em 67% das amostras de E. citriodora após 21 meses de exposição das madeiras

em um campo de apodrecimento. Tais dados corroboram os resultados do presente estudo, pois

L. lactescens apresentou-se resistente ao ataque de cupins, enquanto E. citriodora mostrou elevada

suscetibilidade ao ataque desses insetos.

M. caesalpiniaefolia

C F Col RL C F Col RL C F Col RL C F Col RL

Solo 5 5 5 1 1 5 2 0 5 5 3 0 3 5 4 2 Inferior 5 5 5 0 1 3 2 0 5 3 3 0 3 4 5 0 Médio 5 5 5 0 1 3 4 0 5 3 5 0 3 4 5 0 Superior 5 5 5 3 1 5 2 1 5 5 3 1 3 5 5 3 Total 20 20 20 4 4 16 10 1 20 16 14 1 12 18 19 5 Segmento do Tolete

E. citriodora L. lactescens S. saman

Fungos também estavam presentes em todas as amostras de E. citriodora, enquanto as amostras

dos segmentos inferior e médio das espécies L. lactescens e M. caesalpiniaefolia foram atacadas

por fungos em 60% dos casos, apresentando, assim, a menor frequência de ataque por fungos. A resistência de M. caesalpiniaefolia ao ataque de fungos xilófagos também foi constatada por melo

& paes (2006), que classificaram a madeira dessa espécie como muito resistente ao ataque de fungos. Já Trevisan et al. (2008) concluíram que das espécies avaliadas, as toras de L. lactescens

foram as menos degradadas. No geral, o ataque por fungos foi mais frequente na parte do tolete que permaneceu no solo e no segmento aqui denominado como superior. Também é importante destacar que o ataque por fungos foi visivelmente mais danoso às madeiras de E. citriodora.

quanto às rachaduras longitudinais, elas só foram observadas nos segmentos solo e superior, sendo mais frequentes nas espécies E. citriodora e S. saman. É comum que tais rachaduras iniciem nos

extremos dos toletes; posteriormente, podem aumentar de tamanho e diminuir a resistência da madeira, facilitando a colonização, principalmente, por fungos.

Todos os segmentos de todos os toletes de E. citriodora apresentaram ataque de coleópteros,

enquanto L. lactescens apresentou o menor número de amostras atacadas. É importante destacar

que os ataques de coleobrocas no segmento da tora que permaneceu enterrada no solo ocorreram na porção mais próxima à superfície.

o número de perfurações realizadas por coleópteros foi significativamente maior nos toletes de E. citriodora e S. saman do que nos toletes das demais espécies, em todos os segmentos (tabela 3). Já

lunz & Carvalho (2002) constataram, com metodologia similar à utilizada no presente trabalho, que não houve diferença significativa entre o número de perfurações causadas por Scolytidae em madeiras de E. citriodora, M. caesalpiniaefolia, L. lactescens e S. saman.

Tabela 2. Número de toletes de quatro espécies florestais atacadas por cupins (C), fungos (F), coleópteros (Col) ou apresentando rachaduras longitudinais (rl) em quatro segmentos dos toletes, denominados em função da sua posição em relação ao solo.

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quanto à magnitude dos danos causados por coleópteros nas madeiras, Abreu et al. (2002), estudando a ocorrência de insetos em 19 espécies de madeiras utilizadas por indústrias de manaus-Am, constataram que todas as partes das toras foram atacadas por coleobrocas, porém as regiões com maior concentração de ataque foram a casca e o alburno. No presente estudo, a maioria das perfurações encontradas nas madeiras de E. citriodora e S. saman estendiam-se até o cerne,

enquanto as perfurações observadas nos toletes das outras duas espécies estudadas raramente ultrapassavam a região do alburno. esse fato, aliado aos demais resultados obtidos nesta pesquisa, indica que as madeiras de E. citriodora e S. saman são mais suscetíveis ao ataque de coleobrocas do

que as madeiras de M. caesalpiniaefolia e L. lactescens.

Segmento do

Tolete E. citriodora L. lactescens M. caesalpiniaefolia S. saman Solo 25,6 ± 10,60a 2,4 ± 1,60b 2,20 ± 1,16b 23,4 ± 8,30a inferior 26,8 ± 7,99a 1,40 ± 1,17b 1,20 ± 0,58b 30,2 ± 12,15a

médio 10,4 ± 2,44a 2,00 ± 1,05b 1,40 ± 0,24b 24,8 ± 9,54a Superior 14,4 ± 8,65a 1,40 ± 0,87b 0,60 ± 0,24b 14,8 ± 4,99a

Nota: letras diferentes, diferença significativa na linha pelo teste de Student-Newman-Keuls, a 5% de probabilidade.

Como resultado do ataque causado por coleópteros, cupins e fungos, aliado à degradação causada por outros fatores bióticos e abióticos, a espécie E. citriodora apresentou os menores índices de

deterioração para todos os seguimentos dos toletes (tabela 4). Já as amostras de L. lactescens e M. caesalpiniaefolia tiveram os maiores índices de deterioração e, portanto, apresentaram menor

degradação. em geral, os segmentos dos toletes denominados solo e superior apresentaram maior degradação do que os segmentos inferior e médio.

Segmento

do Tolete E. citriodora L. lactescens M. caesalpiniaefolia S. saman

Solo 32 ± 8,00 86 ± 4,00 90 ± 0,00 72 ± 9,17

inferior 40 ± 0,00 94 ± 2,45 90 ± 0,00 86 ± 4,00

médio 58 ± 7,35 92 ± 2,00 90 ± 0,00 86 ± 4,00

Superior 50 ± 13,78 86 ± 4,00 90 ± 0,00 82 ± 4,90 os toletes de E. citriodora foram os mais danificados, sendo suscetíveis especialmente ao ataque de

térmitas. As madeiras das espécies L. lactescens e M. caesalpiniaefolia foram as menos danificadas,

sendo recomendadas para uso em condições em que a madeira permaneça exposta aos agentes degradadores.

Tabela 3. Número de perfurações causadas por coleópteros em toletes de quatro espécies florestais e em quatro segmentos denominados em função da sua posição em relação ao solo

Tabela 4. Índice de deterioração médio de toletes de quatro espécies florestais em quatro segmentos, denominados em função da sua posição em relação ao solo

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NoTAs

1 departamento de Ciências Administrativas e do Ambiente - instituto Três rios – UFrrJ -Cep 25800-000 - Três

rios/rJ - Brasil. e-mail: fbio_almeida@yahoo.com.br

2 Centro Universitário de Volta redonda - departamento de Ciências da Saúde – UniFoA - Campus olezio galotti -

Av. paulo erlei Alves Abrantes, 1325, Volta redonda/rJ. e-mail: andrebvargas@yahoo.com.br

3 departamento de produtos Florestais - instituto de Florestas – UFrrJ - rod. Br 465, Km 07 - Cep: 23890-000 –

Seropédica/rJ - Brasil.

REFERêNCIAs

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