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Clipping 26 de março de 2010 Sexta-Feira N# 326

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Clipping

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Energia Eólica tem o objetivo de reunir dados e informações relevantes ao setor de energia eólica,

transformando-os em conhecimento, contextualizando-os e disponibilizando-os para a prática de Inteligência Competitiva nas empresas.

Vencedores do leilão eólico dispensam conexão compartilhada

Luciano Costa – Jornal da Energia – 25/03/2010

EDP reforça investimento no Brasil

Priscila Machado – Brasil Econômico – 25/03/2010

Após primeiro leilão, energia eólica fica 20% mais barata no Brasil

Luciano Costa* – Jornal da Energia – 25/03/2010

EDP tem projeto gaúcho para novo leilão de energia eólica

DCI – 25/03/2010

Governo inicia discussão sobre usina

Portal Plenário – 25/03/2010

ABEEólica prefere venda de energia segmentada por fonte em leilão de fontes

alternativas

Alexandre Canazio* – Agência CanalEnergia – 24/03/2010

EDP Renováveis inicia obras do Parque Eólico de Tramandaí em abril

Alexandre Canazio * - Agência CanalEnergia – 24/03/2010

26 de março de 2010 – Sexta-Feira – N# 326

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Leilão

Vencedores do leilão eólico dispensam conexão compartilhada

Luciano Costa – Jornal da Energia – 25/03/2010

As centrais compartilhadas de transmissão de energia elétrica, as chamadas ICGs, foram apresentadas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) como uma saída para diminuir o preço da energia no primeiro leilão eólico, promovido pelo governo em dezembro do ano passado. Contudo, a solução parece que não ter sido muito atraente para os investidores que venceram o certame.

"Entendemos que a garantia das ICGs foi importante para dar segurança aos investidores, mas eles estão preferindo construir suas próprias redes. Até o momento, apenas dois empreendedores utilizarão as ICGs", afirma o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiúza. Segundo o executivo, a baixa demanda pela transmissão compartilhada evidencia uma diferença do setor eólico para as usinas a biomassa. "Essas unidades a biomassa não tem como atividade principal a geração, por isso eles precisam que o sistema vá buscar essa energia deles", explica.

No leilão de reserva realizado pelo governo em 2008 voltado especificamente para centrais a biomassa, a conexão compartilhada na rede foi o fator que efetivamente possibilitou a inserção destes parques no sistema de transmissão brasileiro.

Investimentos

EDP reforça investimento no Brasil

Priscila Machado – Brasil Econômico – 25/03/2010

A meta da EDP Renováveis em tornar-se a maior empresa global de energia obtida de fontes alternativas passa definitivamente pelo Brasil. Ana Maria Fernandes, presidente mundial da companhia, garante que o país é estratégico para o crescimento da companhia que hoje tem 6,3 GigaWatts (GW) de geração de energia em funcionamento no mundo e mais 32 GW em projetos que se encontram em diferentes fases.

O país está incluído, indiretamente, num ciclo de investimentos iniciado pelo Governo português que, através de um pacote de medidas, vai aplicar 32 mil milhões de euros na área de energia até 2020.

O programa prevê que 19 mil milhões sejam depositados apenas em energias renováveis - deste montante, 400 milhões de euros serão canalizados para a produção de energia do vento. A proposta do governo português é duplicar a potência eólica instalada, ampliando a geração para 8,5 mil MegaWatts (MW) até 2020.

Leilão

Após primeiro leilão, energia eólica fica 20% mais barata no Brasil

Luciano Costa* – Jornal da Energia – 25/03/2010

Segundo a Abeeólica, custo de implantação caiu de R$5,2 milhões para R$4,2 milhões

A energia eólica está mais barata no Brasil. Antes da realização do primeiro leilão exclusivo para a fonte, promovido pelo governo no final de 2009, o custo de implantação de um MW eólico girava em torno de R$5,2 milhões. Justamente por isso especulava-se que seria inviável a inserção desta fonte na matriz elétrica brasileira.

Contudo, segundo o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiúza, o resultado do certame, que contratou 1.805MW, mostra que o investimento necessário para a construção de eólicas caiu até 20%. “Os custos na época do Proinfa eram de US$5,2 milhões por MW. Agora, este valor está entre US$4,2 milhões e US$4,5 milhões”, afirma.

Para Fiúza, os motivos que levaram a queda no valor de implantação dos empreendimentos têm relação direta com a competição da indústria de equipamentos eólicos, a redução nos custos de utilização das redes,

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do licenciamento ambiental, acesso a estradas e outras questões. “Mas, nos Estados Unidos, a implantação de um parque eólico ainda é 40% mais barata que no Brasil”, contrapõe o executivo.

Com relação ao preço de venda da energia gerada pelos parques eólicos no Brasil, a presidente mundial do conselho de administração da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, diz que na Europa a energia é comercializada a preços que variam de 75 a 85 euros por MWh, acima do praticado no certame eólico brasileiro, que apresentou preço médio de R$148 por MWh. Este é um dos motivos pelos quais a companhia desistiu de disputar a licitação no ano passado.

O presidente da associação diz que é grande a expectativa com relação ao leilão de energia de reserva para fontes alternativas marcado pelo governo para o segundo semestre. Segundo ele, o número de projetos cadastrados deve ficar um pouco acima do leilão eólico, que recebeu 13 mil MW de usinas interessadas.

* O repórter viajou a convite da EDP

Leilão

EDP tem projeto gaúcho para novo leilão de energia eólica

DCI – 25/03/2010

O presidente da EDP Renováveis do Brasil, Miguel Setas, afirmou ontem que a companhia ainda não definiu a participação no leilão de fontes alternativas marcado para junho, mas que uma planta eólica em Santa Vitória do Palmar, no litoral do Rio Grande do Sul, "está em condições" de ser habilitado para o certame que envolve ainda projetos de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas.

"Analisamos a entrada no leilão, mas nossa visão é de longo prazo. Não ter participado do último e talvez não participar deste não significa que não iremos investir no Brasil", considerou Setas, em entrevista durante o lançamento da pedra fundamental do parque Tramandaí (RS), de 70MW, projeto do Proinfa que foi adquirido junto à Elebrás.

A aquisição dessa usina, a qual começa a ser construída entre o final de março e o começo de abril, com início de operação comercial marcado para dezembro deste ano, ilustra a faixa de preço que a EDP considera viável para seus investimentos- enquanto projetos do Proinfa têm tarifas acima dos R$ 200, a média dos parques licitados no leilão exclusivo de dezembro ficou em R$ 144. "O preço que trabalhamos na Europa é entre 75 e 85 euros o MWh", disse a presidente mundial da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, estimando um valor muito mais próximo dos colocados no início dos anos 2000.

Os executivos fizeram questão de mostrar, porém, que nem só o preço do MWh é o ponto que viabiliza ou não um investimento. "Temos que analisar caso por caso, por isso hoje lançamos um Proinfa, amanhã podemos entrar no leilão, depois comprar mais projetos. Depende do mix entre preço, investimento, fator de capacidade, posição geográfica e outras condições", pondera Setas.

O presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Lauro Fiuza, disse compreender o perfil das gigantes eólicas. "Essas grandes empresas, como a EDP e a Iberdrola, tem um perfil de negócios mais cauteloso. Eles têm grandes investimentos em outros países, então avaliam com muito mais calma as possibilidades no Brasil. O retorno para os preços competitivos dos leilões atuais ainda não é bom na visão deles, mas tenho certeza que ainda vão investir de forma muito forte no nosso País."

Dentro do portfólio adquirido pela EDP no Rio Grande do Sul, projetos num total de 532 MW, o único proveniente do Proinfa é mesmo Tramandaí. Nessa usina, o fornecimento de equipamentos ficará por conta da Wobben, a serem fabricados na planta de Sorocaba (SP).

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Governo inicia discussão sobre usina

Portal Plenário – 25/03/2010

O uso de energia mais limpa, que não lance gases causadores de efeito estufa para a atmosfera, é apenas um dos argumentos de especialistas que defendem a instalação de uma central nuclear em Sergipe. Por não poluírem o ar, serem seguras e produzirem grandes quantidades de energia ocupando pequenas áreas, a construção do empreendimento em Sergipe está sendo indicada por pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Para iniciar uma consistente agenda de discussões sobre o tema, professores da UFS se reuniram nesta quarta-feira, 23, com o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia e do Turismo de Sergipe, Jorge Santana, e com o diretor-presidente do Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), Marcos Wandir.

“Resolvemos reunir especialistas porque é muito importante que setores da sociedade, a exemplo da academia, possam se articular e divulgar informações baseadas em estudos sobre o tema. É preciso informar à população como funciona a central e que benefícios ela pode trazer, e, para isso, sabemos da credibilidade da academia, que não tem uma opinião qualquer, mas argumentos baseados em estudos”, destacou o secretário Jorge Santana.

Ele informou ainda que, como um dos resultados da recente visita de uma comitiva sergipana à usina nuclear em Angra dos Reis (RJ), está sendo organizado um grande seminário em Sergipe, que deve acontecer no próximo mês de maio, a fim de debater e trazer esclarecimentos aos participantes sobre o tema.

Para a doutora em Física Suzana Lalic, que esteve na reunião desta quinta-feira, a informação correta é essencial para a aceitação da sociedade. “É preciso que as pessoas que têm um posicionamento contrário à instalação em Sergipe, como alguns políticos, sejam informadas e adquiram conhecimentos sobre a enorme possibilidade de se trabalhar com a central de forma segura”, disse a doutora. De acordo com ela, já existe um acordo firmado entre a Eletronuclear e a Universidade Federal de Sergipe para a criação de um centro de divulgação sobre o tema, o que deve auxiliar na conscientização das pessoas.

Até então, a Eletronuclear está elaborando estudos técnicos para apontar o local mais adequado para instalação da central nuclear, que deverá ter capacidade para seis usinas, sendo que duas devem ser

construídas na primeira etapa. Por enquanto, continuam na disputa os nordestinos Sergipe, Bahia, Alagoas e Pernambuco. “A maioria das pessoas ainda tem um preconceito histórico sobre a instalação de uma central nuclear, mas é preciso esclarecer o que ela pode representar para o Estado, a começar pela geração de empregos e pelo fato do impacto ambiental ser considerado muito baixo”, declarou o secretário Jorge Santana.

Na próxima sexta-feira, 26, Jorge Santana participa de mais uma edição do Almoço com Empresários, evento promovido pela Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese). Ele falará sobre ‘Os Benefícios da implantação de uma Usina Nuclear em Sergipe.

Energias renováveis

Além de defender a vinda da usina nuclear para Sergipe, o Governo do Estado tem investido também em energia alternativa. Em dezembro de 2009, o diretor presidente da Energias Renováveis (Energen), Joaquim Ferreira, apresentou ao secretário Jorge Santana um projeto que anuncia que Sergipe será o mais novo estado brasileiro a produzir energia eólica. O parque de aerogeradores será construído no município da Barra dos Coqueiros, e terá capacidade para produzir cerca de 30 MW – energia suficiente para abastecer uma cidade de 200 mil habitantes.

Uma parceria entre a Sedetec, através da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise), e a Energen, garantiu a cessão do terreno onde será construído o Parque, e o sucesso sergipano no leilão de energia de reserva que escolheu os projetos, do qual participaram 11 Estados. Em um cenário mundial de esgotamento de energias fósseis não-renováveis, e de crescimento do consumo

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energético proveniente da expansão das cidades, estudos realizados em 2005 mostraram que as condições climáticas sergipanas são bastante favoráveis à implantação da tecnologia.

Projeto estruturante

Para consolidação de um núcleo de competências em energias renováveis, elevando a produção científica e tecnológica nessa área e apoiando negócios relacionados ao tema, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) liberou para o Estado de Sergipe um valor de cerca de R$ 12 milhões – já com contrapartida do Governo do Estado -, que devem serdistribuídos em programas de atração e fixação de doutores, programas de bolsas e editais temáticos de pesquisa.

A principal finalidade é criar infraestrutura para o desenvolvimento de ações em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) na área de energia, com foco específico em energias renováveis - biomassa, solar e eólica -, incluindo a infraestrutura para a medição, melhoramento e acompanhamento dos impactos ambiental, biológico e de eficiência energética decorrentes do incentivo à industria de energia.

De acordo com o diretor-presidente do SergipeTec, a distribuição desse valor está em estudo feito por uma comissão reunida semanalmente, contando com membros do SergipeTec, da Fundação de Apoio à Pesquisa e àInovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec) e do Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS), os dois últimos vinculados à Sedetec. “Já sabemos que serão construídos laboratórios de estudos de energias solar, eólica e biomassa, além de planejamento e eficiência energética”, afirmou.

Leilão

ABEEólica prefere venda de energia segmentada por fonte em leilão de fontes

alternativas

Alexandre Canazio* – Agência CanalEnergia – 24/03/2010

Entidade espera uma oferta de 13 GW no certame, com contratação de até 2 mil MW. Fornecedores chineses e coreanos estão de olho no mercado brasileiro

A Associação Brasileira de Energia Eólica está em discussão com o governo federal sobre a melhor forma de contratação da energia no leilão de fontes alternativas previsto para ocorrer até junho deste ano. Segundo Lauro Fiúza, presidente da entidade, a melhor opção seria a contratação por fonte e não o conjunto dos três produtos: eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. "Estamos negociando com a EPE para ver qual a melhor opção", disse o executivo nesta quarta-feira, 24 de março.

Fiúza espera uma oferta de até 13 GW de energia eólica no certame, ou seja, número equivalente ao do leilão de eólica ocorrido no ano passado. Mas, a contratação de energia deve ficar na casa dos 2 mil MW, disse Pedro Perrelli, diretor-executivo da ABEEólica. De acordo com Fiúza, o patamar de preço também não está decidido e é um dos pontos em discussão com o governo. Uma das sugestões da entidade é que a energia seja contratada por patamar de preço, com isso, haveria a compra das três fontes, que têm valores diferenciados. "A modelagem do leilão está em discussão. Somos a favor da segregação das fontes", reforçou.

A realização continua de leilões com a forte presença da eólica reforça o caráter permanente da fonte no país. Com isso, a presença dos fornecedores, principalmente, de aerogeradores no país se torna mais viável. Fiúza disse que fabricantes coreanos e chineses já estão sondando o mercado nacional para venda de equipamentos. Além disso, algumas empresas já anunciaram a construção de fábricas ou ampliação de instalações, com a GE e a Alstom.

Para Perrelli, o sucesso do leilão vai depender de uma aliança entre desenvolvedores, fabricantes de máquinas e os órgãos de financiamento. Ele disse que o custo dos aerogeradores corresponde a 70%, em média, dos custos dos parques. Fiúza disse que a previsão de investimentos atualmente em um parque na faixa dos R$ 4 milhões por MW instalado, contra mais de R$ 5 milhões dentro do Proinfa. Por isso, a ABEEólica está defendendo uma série de incentivos fiscais para os fabricantes. O primeiro passo foi a garantia pelos estados de insenção de ICMS para os equipamentos.

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*O repórter viajou aTramandaí (RS) a convite da EDP Brasil

Expansão

EDP Renováveis inicia obras do Parque Eólico de Tramandaí em abril

Alexandre Canazio * - Agência CanalEnergia – 24/03/2010

Usina, inscrita no Proinfa, tem capacidade instalada de 70 MW e uma perspectiva de investimento de R$ 300 milhões

A EDP Renováveis do Brasil inaugurou nesta quarta-feira, 24 de março, a pedra fundamental do parque eólico de Tramandaí, no Rio Grande do Sul. A usina, inscrita no Programa de Incentivo às Fontes

Alternativas de Energia Elétrica, tem capacidade instalada de 70 MW e uma perspectiva de investimento de R$ 300 milhões. Segundo Ana Maria Fernandes, presidente do conselho de administração da EDP

Renováveis mundial, o parque estará operando em dezembro deste ano. O mês marca o final do período para entrada dos projetos contratados dentro do Proinfa.

O parque contará com 31 aerogeradores, colocados em torres de 98 metros de altura, com capacidade variando de 1,9 MW a 2,3 MW, A produção estimada é de 211.470 MWh anuais. A usina será o terceiro parque eólica da empresa portuguesa no país. Quando estiver concluído, a EDP Renováveis vai contabilizar 83,8 MW instalados no país, isso porque a empresa tem dois parques em Santa Catarina, adquiridos no ano passado, com 13,8 MW, A empresa conta com um portfólio de 532 MW de capacidade eólica no país, De acordo com Miguel Setas, vice-presidente da EDP Renováveis, a energia do parque será repassada à Eletrobras por um preço superior a R$ 250 por MWh. A prefeitura de Tramandaí deu a autorização de obras no início do mês e esta semana a linha de transmissão do parque recebeu declaração de utilidade pública do governo estadual. Antonio Pita de Abreu, presidente da EDP Brasil, Tramandaí será o terceiro maior parque eólico no país quando entrar em operação. "Queremos crescer e ser um player significativo no Brasil", reforçou Ana Maria Fernandes, da EDP Renováveis.

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