• Nenhum resultado encontrado

REDES DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REDES DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

CONCURSO DE PROJETOS

REDES DE PROTEÇÃO

À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE

A Fundação Telefônica torna pública a convocatória de projetos de rede de

proteção integral, dirigida aos Conselhos Municipais de Direitos da Criança

e do Adolescente dos 200 municípios mais populosos do

Estado de São Paulo

IMPRESSO

JUNHO/2005

(2)

Prezado(a) Presidente de Conselho Municipal de Direitos da Criança e do

Adolescente,

É com grande satisfação que a Fundação Telefônica convida este Conselho a

par-ticipar do concurso de projetos de redes de proteção aos direitos da criança e do

adoles-cente que adotem os recursos das tecnologias da comunicação e informação como

facili-tadores dos processos.

Esta é a 5ª convocatória de projetos que realizamos por meio do PRO-DIREITOS.

Desde a sua criação, em 1999, a Fundação Telefônica apoiou projetos de rede em diversos

Estados do país. Em 2005 concentramos nossa atuação em São Paulo e convidamos os

Conselhos das 200 cidades mais populosas do nosso Estado a participarem enviando suas

propostas.

A organização do trabalho coletivo, articulada pelo Conselho Municipal de Direitos

da Criança e do Adolescente na formação de uma rede social, é necessária para fortalecer

a relação entre os agentes responsáveis pela atenção à criança e ao adolescente. Esta rede

se concretiza com a rede eletrônica de informações (site, banco de dados, acesso on line),

que aumenta a quantidade e melhora a qualidade de informações sobre as demandas do

público-alvo e sobre as próprias entidades que atuam na cidade. Como resultado,

percebe-se uma melhora na capacidade organizativa das entidades, uma maior agilidade no percebe-serviço

oferecido, bem como uma melhor capacidade de gestão dos recursos do município.

Por todas essas razões, convido-o(a) a conhecer o nosso programa, por meio deste

edital, e a mobilizar seu município para estruturar um projeto que venha ao encontro de

um dos maiores desafios do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Atenciosamente,

Sérgio E. Mindlin

Diretor-Presidente

(3)

CONCURSO DE PROJETOS

Tema

Redes de atenção à criança e ao adolescente que apresentem em seus

propósitos a utilização de redes eletrônicas de comunicação e informação

entre as entidades de atendimento do município é o tema desta convocatória

de projetos.

O Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 86, pressupõe

um trabalho em rede ao propor que “a política de atendimento far-se-á

através de um conjunto articulado de ações governamentais e

não-governa-mentais, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”.

Atenta a esse desafio, a Fundação Telefônica criou o PRO-DIREITOS, um

programa que há cinco anos vem desenvolvendo estratégias de apoio a

inicia-tivas de redes que vejam na aplicação das tecnologias da comunicação e da

informação a oportunidade de melhor organização do trabalho coletivo na

área de garantia dos direitos da criança e do adolescente.

(4)

REGULAMENTO

QUEM PODE ENCAMINHAR PROJETOS? QUAIS OS PRÉ-REQUISITOS?

Poderão concorrer ao apoio da Fundação Telefônica projetos encaminhados por Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente / CMDCAs que preencham, cumulativamente, os seguintes requisitos:

1. Origem geográfica: 200 municípios mais populosos do Estado de São Paulo, abrangendo 90% da população estadual (Fonte: IBGE 2004).1

2. Constituição e regulamentação: CMDCAs e Fundos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescentes / FUMCADs regulamentados.

3. Adequação à linha programática: as propostas deverão se ater ao tema deste edital, respeitando, sobretudo, a apresentação de estratégias voltadas ao fortalecimento de redes de proteção que uti-lizem a rede eletrônica como ferramenta de articulação e organização.

4. Aplicação de recursos através do FUMCAD: a Telefônica financiará os projetos selecionados através de doação ao FUMCAD; as propostas deverão ser encaminhadas pelos presidentes dos CMDCAs com declaração da concordância do CMDCA de que investirá os recursos doados ao FUMCAD no projeto, caso selecionado.

QUAL O PRAZO PARA INSCRIÇÃO E FORMA DE ENCAMINHAMENTO?

A data limite para inscrição é

15 de agosto de 2005

e as propostas deverão ser encaminhadas pela internet à Fundação Telefônica para o endereço eletrônico prodireitos@telefonica.org.br

Não serão aceitas propostas entregues pessoalmente ou encaminhadas por correio ou fax

As propostas deverão seguir o roteiro apresentado neste edital e estarem adequadas aos conceitos apresentados na seção “Orientações Conceituais”.

COMO SERÃO SELECIONADAS AS PROPOSTAS?

A seleção das propostas será realizada por uma comissão de avaliação constituída por técnicos designados ou convidados pela Fundação Telefônica, a quem caberá a decisão e responsabilidade sobre os resultados. A avaliação dos projetos considerará os seguintes aspectos:

* Compromisso com a proteção integral das crianças e adolescentes do município * Relevância do projeto frente ao contexto local

* Objetivos e resultados esperados ao final de 12 meses

* Plano de ação: clareza na metodologia de trabalho e atividades propostas * Comprometimento do Poder Público Municipal com a contrapartida social e

financeira para a implementação da rede

* Mobilização do município e articulação de parcerias para fomentar a animação e consolidação da rede

(5)

10 de junho 15 de agosto 16 de agosto a 10 de setembro 16 a 30 de setembro 01 de outubro a 01 de novembro Novembro e Dezembro

- Lançamento do edital: mala direta para os CMDCAs e divulgação pelos sites da Fundação Telefônica: www.fundacaotelefonica.org.br e www.risolidaria.org.br

- Data limite para envio das propostas ao prodireitos@telefonica.org.br

- Análise das propostas

- Comunicação dos resultados da 1ª fase de seleção

- Solicitação de documentos às propostas selecionadas na 1ª fase - Seleção final

- Elaboração dos termos de convênio - Assinaturas

Prazos Atividades

* Composição da equipe executora do projeto

* Existência de outras fontes de financiamento do projeto

Os projetos com as melhores pontuações receberão apoio financeiro durante um ano e convite para participarem de uma rede de troca de experiências e produção de conhecimento através do Portal RISolidaria (www.risolidaria.org.br)da Fundação Telefônica.

O número de projetos a serem apoiados dependerá dos valores dos projetos selecionados, no limite dos recursos disponíveis pelo PRO-DIREITOS em 2005.

QUAIS AS DIRETRIZES PARA O CONTRATO DE APOIO?

1. Duração

Os projetos finalistas receberão apoio técnico e financeiro da Fundação Telefônica durante 12 meses, sendo prerrogativa da Fundação Telefônica a avaliação dos resultados para renovação do contrato por mais 12 meses.

2. Doação ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Os recursos financeiros serão doados pela Telefônica aos FUMCADs em três parcelas quadrimes-trais a serem negociadas e firmadas em contrato. A 1ª parcela será depositada logo após a assinatura do con-trato, ainda em 2005, e as demais estarão condicionadas à análise e aprovação de relatórios técnicos e financeiros. Os CMDCAs com projetos selecionados deverão abrir uma conta exclusiva para o depósito das parcelas.

3. Documentação

A documentação relativa ao CMDCA, ao FUMCAD e à organização executora para estabelecimento de “Convênio para Implementação de Projeto Social” será solicitada somente após a 1ª etapa de seleção.

4. Partes Signatárias

Serão signatários do instrumento de contrato: a Telefônica (como doadora), a Fundação Telefônica (como interveniente gestora), a Prefeitura Municipal, o CMDCA, o gestor do FUMCAD e a organização execu-tora do projeto. O modelo de contrato será disponibilizado aos projetos selecionados na primeira etapa de avaliação.

(6)

ORIENTAÇÕES CONCEITUAIS

O QUE É O PRO-DIREITOS?

O PRO-DIREITOS é um programa de iniciativa da Fundação Telefônica que visa o fortalecimento da articulação entre o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e as organizações do município comprometidas com a garantia dos direitos e a melhoria da qualidade de vida desse público-alvo. A proteção integral é definida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente / ECA como a garantia, com absoluta prioridade, da efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência fami-liar e comunitária.

O ECA estabelece, também, que “a política de atendimento far-se-á por um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios”. Só que, desde a entrada em vigor do novo direito, em outubro de 1990, o grande desafio das políticas públi-cas e da solidariedade social no Brasil continua na indagação: como estruturar, em cada município, redes locais de atendimento capazes de fazer valer ao conjunto da sua população infanto-juvenil o direito à pro-teção integral reconhecido pela legislação?

É com essa preocupação que a Fundação Telefônica há cinco anos vem desenvolvendo estratégias de apoio a iniciativas de criação de redes de proteção que reconheçam na aplicação das tecnologias da comunicação e da informação a oportunidade de melhor se estruturarem. A inclusão digital das organiza-ções, ao lado de um programa progressivo de capacitação para o exercício do trabalho coletivo e integrado, representam uma valiosa mudança do estágio de isolamento ainda existente na maioria dos agentes sociais no país na área da criança e do adolescente.

POR QUE ESTRUTURAR REDES?

Nenhuma organização social, nenhum órgão público e nem mesmo o governo, em suas três esferas, tem condições de dar conta sozinho à tarefa de efetivar a proteção integral com todas as suas exigências. Isso quer dizer que é preciso unir esforços em cada cidade, em cada bairro, de uma forma con-junta e planejada, para que a proteção integral tenha chances de ser mais do que uma determinação da lei e se torne realidade.

A forma de organização capaz de responder ao desafio da proteção integral é uma REDE. A rede não é uma entidade, não é um tipo de “objeto”, não é simplesmente uma “rede de computadores”. Ela é uma forma coletiva de planejar e organizar entidades - governamentais e não governamentais - comunidades, recursos e ações para garantir a proteção integral. O processo requer articulação de vontades, diálogo per-manente entre os diferentes atores, persistência, busca de parceiros e capacitação para o trabalho coletivo. A construção de uma rede de atenção à criança e ao adolescente, desta maneira, envolve as enti-dades governamentais e não-governamentais do município, todos os atores da política de proteção integral que, coletivamente, planejam e executam políticas e programas sociais. O grande desafio proposto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente é organizar esse conjunto de atores sociais para que se torne uma unidade e trabalhe conjuntamente.

É indispensável, entretanto, reconhecer o que já existe em termos de políticas de atendimento e mostrar que a rede vem para fortalecer, organizar e ampliar o que está sendo feito.

(7)

O QUE SÃO REDES ELETRÔNICAS?

O uso da tecnologia da informática é fundamental para elevar a qualidade do atendimento das entidades governamentais, não-governamentais e conselhos. Com ela é possível construir uma rede eletrônica (ou on-line) - um sistema de computadores interligados via Internet - que consolide os dados das crianças e adolescentes atendidos, deixando as entidades em contato permanente entre si e criando canais de comunicação com a sociedade.

A rede on-line é uma ferramenta estratégica no processo de organização do trabalho coletivo. Note que são coisas diferentes: rede de entidades é uma forma de organização social, planejamento e ação em conjunto, enquanto a rede eletrônica é um sistema de informática. Mas, tal como é a proposta do PRO-DIREITOS, a rede on-line e a rede social estão intimamente ligadas.

Desta forma, a criação da rede eletrônica, feita de forma participativa, ajuda, antes de tudo, no próprio processo de organização do trabalho coletivo. O sistema eletrônico oferece mecanismos de comuni-cação e divulgação de informações sobre as entidades participantes e consolidação dos dados das crianças e adolescentes atendidos por essas entidades. Envolve coisas fundamentais para agilizar os encami-nhamentos, conhecer melhor a realidade das crianças e adolescentes do município, ganhar visibilidade e legitimidade frente à sociedade, além de contribuir para aumentar a captação de recursos.

A rede eletrônica é idealmente constituída por três partes:

— site central sobre o conjunto da rede, com informações das organizações envolvidas, notícias, mecanismos de doação, legislação etc;

— site por entidade, com informações e dados específicos sobre cada uma delas; — banco de dados de crianças e adolescentes.

Existem poucas experiências publicadas no Brasil de trabalho organizado em rede na área da criança e do adolescente e, particularmente, as que trabalham com redes eletrônicas de comunicação e informação (são muito novas). Apesar disto, os resultados positivos já demonstram avanços sociais e geren-ciais relevantes: maior comprometimento das organizações, diagnóstico do município, desenvolvimento de planos de capacitação continuada das entidades, realinhamento das organizações para o trabalho coletivo (procurando atender às demandas locais), além da criação de sites e banco de dados.

A transparência do trabalho coletivo, ao lado da mobilização dos diversos atores, tem concorrido, entre outras coisas, para o aumento da credibilidade para doações aos Fundos Municipais da Criança e do Adolescente, condição que contribui para o fortalecimento das políticas e programas do município.

COMO ESTRUTURAR REDES DE ATENDIMENTO E REDES ELETRÔNICAS?

A Fundação Telefônica possui diversos projetos e programas na área de apoio à promoção dos dire-itos da criança e do adolescente. Um deles é o Portal RISolidaria (www.risolidaria.org.br), um portal na inter-net que tem o objetivo de disponibilizar conteúdos pertinentes ao tema. Embora não exista um modelo para a implementação de redes de proteção integral, informações importantes podem ser encontrados no portal RISolidaria.

Na seção “Mão na Massa”/”Trabalhando em Rede” há vários conteúdos pertinentes ao tema. Dentro dela, conferir em “É Tempo de Rede” um possível “passo-a-passo” para a formação de uma rede de atendimento, desde a fase inicial de articulação até o seu efetivo trabalho em conjunto. Em “Rede Eletrônica” o internauta encontra informações sobre como criar e implementar uma rede on line que arti-cule as ações da rede de atendimento. Experiências brasileiras de trabalho em rede estão também apresen-tadas no portal RISolidaria (www.risolidaria.org.br).

As principais diretrizes para as propostas de trabalho se sustentam em uma perspectiva teórica que va-loriza a participação, o funcionamento democrático e, antes de tudo, a garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes como pressuposto para a construção de uma sociedade mais justa e mais feliz.

(8)

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

01. Síntese do projeto

• Destacar: título do projeto, município e organização executora. Fazer um resumo executivo de forma clara e objetiva, em até 10 linhas, contendo: objetivo geral, principais atividades, nº de organizações participantes, nº de beneficiários, resultados esperados, valor solicitado para o investimento e va-lores de contrapartida. Destacar números que demonstrem os resultados pretendidos com a exe-cução do projeto durante o primeiro ano e quais as perspectivas para os anos subseqüentes.

02. Dados cadastrais (não enviar documentação)

• CMDCA: informar o ano de criação e citar as leis e decretos que regulamentam o CMDCA e o Fundo Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente / FUMCAD;

• Presidente do CMDCA: informar nome, organização que representa, período de gestão, fone, fax e e-mail para contatos;

• Organização executora: informar o nome da organização responsável pela execução do projeto, CNPJ, número e data de registro no CMDCA, endereço completo, fone, fax e e-mail;

• Coordenação geral do projeto: informar o nome, cargo, organização a que está vinculado, fone, fax e e-mail.

03. Análise de contexto

• Descrever as características do município: nº de habitantes, nº de crianças e adolescentes, infra-estrutura, índices sócio-econômicos, culturais, educacionais e outros indicadores relevantes; • Apresentar a oferta de serviços de atendimento a crianças, adolescentes e famílias no município

e/ou região.

04. Justificativa

• Responder às questões:

o por que e para que executar um projeto de rede no município?

o qual a relevância da intervenção proposta, considerando o contexto do município? o qual o foco de exploração inicial da rede?

o quais os benefícios pretendidos?

o o que se pretende com a criação de uma rede de proteção que adote tecnologias da informática nos processos de comunicação e informação?

o por que o apoio da Fundação Telefônica vai fazer diferença?

05. Objetivo geral do projeto

• Formular o resultado de longo prazo a ser alcançado a partir da intervenção do projeto, especifi-cando o prazo planejado.

06. Objetivos específicos

• Os objetivos específicos apontam para resultados concretos, expressando as mudanças esperadas com o projeto. Devem estar vinculados, coerentemente, ao objetivo geral, ser viáveis e mensuráveis. Não são serviços e atividades (que são os meios para atingi-los), e sim os resultados específicos que o município se compromete a atingir até o final do projeto, em seu primeiro ano de apoio. Auxiliam perguntas como:

o quais as mudanças que se espera alcançar com o trabalho em rede? o qual o tempo necessário para atingir essas mudanças?

(9)

07. Metodologia

• Quais as estratégias pretendidas para desenvolver a proposta de criação e fortalecimento de uma rede de proteção à criança e ao adolescente no município? Elas respondem aos objetivos formulados? • Quais as atividades pensadas para a mobilização, sensibilização, capacitação para o trabalho

coletivo, aquisição de equipamentos, desenvolvimento de um banco de dados, etc? • Em que espaços físicos e condições materiais serão realizadas as atividades planejadas?

08. Público-alvo

• Quantas organizações serão envolvidas na rede? Qual a representatividade deste número sobre o total de organizações voltadas para a criança e adolescente no município? Há perspectiva de envolvimento de 100% das entidades? Em que período de tempo?

• Quais as características das entidades que integrarão a rede durante o primeiro ano de apoio? • Quantas crianças e adolescentes são atendidas em cada organização participante da rede durante

o primeiro ano de apoio? Qual a estimativa de público-alvo final do projeto: nº de crianças e ado-lescentes beneficiários no município?

09. Cronograma de atividades

• Com o auxílio do modelo apresentado, relacionar os objetivos específicos do projeto na primeira coluna e, na 2ª coluna, organizar as respectivas atividades previstas. Nas colunas seguintes dis-tribuir, mês a mês, o período de tempo para a realização de cada atividade durante 12 meses.

10. Equipe executora

• Qual a equipe necessária para a implantação dos trabalhos e qual o papel e vinculação institucional de cada profissional?

• Informar nomes das pessoas comprometidas e organizações a que pertencem.

11. Custos e cronograma financeiro

• Apresentar um quadro descritivo dos custos do projeto para os primeiros 12 meses, diferenciando os valores solicitados para o apoio e os valores de contrapartida (provenientes de outras fontes). Utilize o Modelo de Orçamento Detalhado.

• Fazer, em seguida, um quadro resumo do orçamento, conforme Modelo de Orçamento Resumido. • Para orientação, a conceituação adotada em cada item orçamentário (ou rubrica) encontra-se na

sequência, após os modelos.

12. Monitoramento e Avaliação

• Pretende-se saber se o projeto está se desenvolvendo com sucesso durante o período previsto? De que forma? Existe um plano estruturado para o processo de avaliação dos resultados do projeto ao final do primeiro ano?

13. Sustentabilidade

• Quais as formas de participação do poder público no processo de articulação da rede local de pro-teção à criança e ao adolescente?

• Quais são os principais parceiros e convênios estabelecidos? De que forma eles participam da rede? • Há estratégias pensadas para a divulgação, ampliação e animação da rede entre as organizações

participantes?

• Que ações o CMDCA pretende desenvolver para fortalecer a rede local de atenção à criança e ao adolescente?

• Há estratégias pensadas para a obtenção de novas parcerias e recursos (públicos e privados) que garantam a qualificação da rede?

Padrões de apresentação exigidos Formato: A4

Fonte: Arial Corpo: 12

Margens (superior, inferior e laterais): 2,0 cm

(10)

Modelo de Cronograma de Atividades - Ano 1

(resgatar este modelo no www.fundacaotelefonica.com.br)

Meses Objetos Específicos Atividades 1 1 22 33 44 55 6 77 88 99 10 11 12 1 1 .. 2 2 .. 3 3 .. 1 1 .. 2 2 .. 3 3 .. 4 4 .. 1 1 .. 2 2 .. 1. 2. 3 3 ..

Modelo de Orçamento Detalhado - Ano 1

(resgatar este modelo no www.fundacaotelefonica.com.br)

Item Orçamentário (Criar linhas em cada rubrica) contendo tipos e quantidades)

Valor solicitado à Fundação Telefônica Contrapartida Total 1. Recursos humanos: 2. Capacitação: 3. Equipamentos / Mobiliário: 4. Materiais: 5. Outros: 6. Monitoramento e Avaliação: Sub-Total

7. Despesas operacionais (Limite de até 10% do sub-total):

(11)

Modelo de Orçamento Resumido - Ano 1

(resgatar este modelo no www.fundacaotelefonica.com.br)

Item Orçamentário Valor solicitado à Fundação Telefônica Contrapartida Total 1. Recursos humanos: 2. Capacitação: 3. Equipamentos / Mobiliário: 4. Materiais: 5. Outros: 6. Monitoramento e Avaliação: Sub-Total

7. Despesas operacionais (Limite de até 10% do sub-total):

Total

Itens Orçamentários (Conceituação)

1.Recursos Humanos:

Salários e encargos relativos à contratação, manutenção ou terceirização de serviços para a gestão do projeto.

2.Capacitação:

Detalhar a previsão de gastos com ações de mobilização e capacitação, abrangendo despesas com assessoria, palestrantes e aquisição de publicações.

3.Equipamentos / Mobiliário:

Informar todos os equipamentos e itens de mobiliário necessários para o desenvolvimento do pro-jeto. Pode envolver compra de novos equipamentos ou adequação de equipamentos existentes.

4.Materiais:

Explicitar os materiais a serem adquiridos para o desenvolvimento e manutenção das atividades, inclusive confecção de peças de comunicação.

5. Outros:

Esta rubrica pode ser aberta para especificações como transporte, alimentação ou outro item de despesa não prevista nos anteriores, mas considerados necessários pelo projeto.

6. Avaliação:

Essa rubrica prevê eventuais custos de avaliação do projeto, devendo ser especificados os itens pre-tendidos para a implementação de ações de avaliação. Pode incluir a contratação de um consultor externo e/ou a capacitação da equipe para desenvolver a avaliação.

7.Despesas operacionais:

Inclui as despesas com telefone, fax e taxas de manutenção da organização executora do projeto. A Fundação Telefônica não apóia construção, reformas ou aluguel de instalações prediais. Uma estimativa dos custos operacionais será aceita desde que não ultrapasse 10% do valor do projeto (indicado no sub-total).

(12)

COMO RESOLVER DÚVIDAS?

Em caso de dúvida, perguntas podem ser encaminhadas por internet ao

endereço

prodireitos@telefonica.org.br

. As respostas serão dadas por e-mail e as

prin-cipais questões serão divulgadas pelo portal RISolidaria

www.risolidaria.org.br

durante o período da convocatória.

A Fundação Telefônica investe também em projetos de medidas sócio-educativas

através do Programa MEDIDA LEGAL. A convocatória dessa linha programática foi

(13)

CRUZEIRO CUBATÃO DESCALVADO DIADEMA DRACENA EMBU EMBU-GUAÇU

ESPÍRITO SANTO DO PINHAL FERNANDÓPOLIS FERRAZ DE VASCONCELOS FRANCA FRANCISCO MORATO FRANCO DA ROCHA GARÇA GUAÍRA GUARARAPES GUARATINGUETÁ GUARIBA GUARUJÁ GUARULHOS HORTOLÂNDIA IBATÉ IBITINGA IBIÚNA IGARAPAVA IGUAPE INDAIATUBA ITANHAÉM ITAPECERICA DA SERRA ITAPETININGA ITAPEVA ITAPEVI ITAPIRA ITÁPOLIS ITAQUAQUECETUBA ITARARÉ ITATIBA ITU ITUPEVA ITUVERAVA JABOTICABAL JACAREÍ JAGUARIÚNA JALES JANDIRA JARDINÓPOLIS JAÚ JOSÉ BONIFÁCIO JUNDIAÍ JUQUITIBA

LISTA DOS MUNICÍPIOS

ADAMANTINA AGUAÍ AGUDOS AMERICANA AMÉRICO BRASILIENSE AMPARO ANDRADINA APARECIDA APIAÍ ARAÇATUBA ARARAQUARA ARARAS ARTUR NOGUEIRA ARUJÁ ASSIS ATIBAIA AVARÉ BARIRI BARRA BONITA BARRETOS BARUERI BATATAIS BAURU BEBEDOURO BERTIOGA BIRIGUI BIRITIBA-MIRIM BOITUVA BOTUCATU BRAGANÇA PAULISTA CABREÚVA CAÇAPAVA CACHOEIRA PAULISTA CAIEIRAS CAJAMAR CAJATI CAMPINAS

CAMPO LIMPO PAULISTA CAMPOS DO JORDÃO CÂNDIDO MOTA CAPÃO BONITO CAPIVARI CARAGUATATUBA CARAPICUÍBA CASA BRANCA CATANDUVA CERQUILHO COSMÓPOLIS COTIA CRAVINHOS Município LEME LENÇÓIS PAULISTA LIMEIRA LINS LORENA LOUVEIRA MAIRINQUE MAIRIPORÃ MARÍLIA MATÃO MAUÁ MIRASSOL MOCOCA MOGI GUAÇU MOJI DAS CRUZES MOJI-MIRIM MONGAGUÁ MONTE ALTO MONTE MOR MORRO AGUDO NOVA ODESSA NOVO HORIZONTE OLÍMPIA ORLÂNDIA OSASCO OSVALDO CRUZ OURINHOS PARAGUAÇU PAULISTA PAULÍNIA PEDERNEIRAS PEDREIRA PENÁPOLIS PERUÍBE PIEDADE PINDAMONHANGABA PIRACICABA PIRAJU PIRASSUNUNGA PITANGUEIRAS POÁ PONTAL PORTO FELIZ PORTO FERREIRA PRAIA GRANDE PRESIDENTE EPITÁCIO PRESIDENTE PRUDENTE PRESIDENTE VENCESLAU PROMISSÃO RANCHARIA REGISTRO RIBEIRÃO PIRES RIBEIRÃO PRETO RIO CLARO

RIO GRANDE DA SERRA SALTO

SALTO DE PIRAPORA SANTA BÁRBARA D’OESTE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS SANTA CRUZ DO RIO PARDO SANTA FÉ DO SUL

SANTA ISABEL

SANTANA DE PARNAÍBA SANTO ANDRÉ

SANTOS

SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CAETANO DO SUL SÃO CARLOS

SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO JOAQUIM DA BARRA SÃO JOSÉ DO RIO PARDO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SÃO MANUEL

SÃO MIGUEL ARCANJO SÃO PAULO SÃO PEDRO SÃO ROQUE SÃO SEBASTIÃO SÃO VICENTE SERRANA SERTÃOZINHO SOCORRO SOROCABA SUMARÉ SUZANO TABOÃO DA SERRA TAQUARITINGA TATUÍ TAUBATÉ TIETÊ TREMEMBÉ TUPÃ UBATUBA VALINHOS

VARGEM GRANDE DO SUL VARGEM GRANDE PAULISTA VÁRZEA PAULISTA

VINHEDO VOTORANTIM VOTUPORANGA

(14)
(15)

A Fundação Telefônica (www.fundacaotelefonica.org.br) foi criada no Brasil

em março de 1999, com o objetivo de apoiar as atividades de responsabilidade social

do Grupo Telefônica no Brasil. A missão da Fundação Telefônica é contribuir para a

melhoria da qualidade de vida dos segmentos menos favorecidos da sociedade

através de projetos sociais e culturais, onde desenvolve e apóia, prioritariamente,

aqueles que promovam a inclusão digital, entendida como a aplicação das

tecnolo-gias de telecomunicação e informação para a inclusão social. A exemplo de suas

con-gêneres na Argentina, Chile, Espanha, Marrocos, México e Peru, a Fundação

Telefônica desenvolve programas de sua própria iniciativa, executados por entidades

sem fins lucrativos de reconhecida competência, bem como financia projetos da

comunidade que se enquadram em suas diretrizes.

Os programas sociais da Fundação são dirigidos, prioritariamente, a crianças

e jovens. Buscam proporcionar igualdade de oportunidades através de projetos de

educação e desenvolvimento social. Desde que foi criada no Brasil, a Fundação

Telefônica já investiu em mais de cinqüenta projetos.

Fundação Telefônica

Av. Brig. Faria Lima, 1188 - conjs 33/34 - Pinheiros

São Paulo - SP - cep 01451-001

Referências

Documentos relacionados

No entanto, não gostaria de deixar de expressar a noção de que a leitura destes textos nos leva a ter a impressão de que os documentos mais abrangentes deveriam dar origem aos

Entre eles, a proximidade de atores do movimento afroequatoriano com o movimento indígena, pelo que afroequatorianos acabaram replicando repertórios e estratégias de ação com

El tramo de la vía rápida entre Machico y Caniçal tiene una longitud total de cerca de 7,1km, con secciones a cielo abierto y en túnel, y presenta un perfil transversal

Quanto à escolha do setor supermercadista como objeto da pesquisa, seria interessante citar que, conforme Kasper (1991), apesar de ser um setor extremamente significativo para a

Em razão do presente TERMO DE COLABORAÇÃO a Organização da Sociedade Civil executará, durante a vigência da parceria, as ações previstas no Projeto, aprovado e classificado

Há três opções para ampliar os limites objetivos da coisa julgada: (a) estender a coisa julgada a questões decididas entre os fundamentos da sentença, (b)

de Canaveses – Associação Cultural, entidade a quem foi outorgada licença de constituição da escola Artâmega – Academia das Artes do Marco de Canaveses,

- promover o fortalecimento da Gestão e do Planejamento Socioambiental Municipal através da Agenda 21, Programa de Capacitação de Gestores Ambientais, Gestão Ambiental Rural