A
C ´alculo de Enlace
Para um melhor entendimento das equa¸c˜oes a seguir, ´e utilizada a nomenclatura abaixo:
xERB posi¸c˜ao da ERB no eixo x;
yERB posi¸c˜ao da ERB no eixo y;
β dire¸c˜ao de m´aximo apontamento da antena da esta¸c˜ao transmis-sora ERB, tendo como referˆencia o norte (eixo y);
xT U posi¸c˜ao do terminal do usu´ario no eixo x;
yT U posi¸c˜ao do terminal do usu´ario no eixo y;
α dire¸c˜ao entre a esta¸c˜ao transmissora ERB e a esta¸c˜ao receptora do terminal do usu´ario;
φ ˆangulo formado entre a esta¸c˜ao transmissora ERB e a esta¸c˜ao receptora do terminal do usu´ario.
A.1
C ´alculo da Dist ˆancia
A figura A.1 representa a localiza¸c˜ao de uma antena da esta¸c˜ao transmissora ERB e uma antena receptora do terminal do usu´ario.
A distˆancia do enlace de r´adio comunica¸c˜ao entre a esta¸c˜ao r´adio base e o terminal do usu´ario ´e a distˆancia euclidiana entre dois pontos, calculada atrav´es da equa¸c˜ao A-1:
d = p(xERB− xT U)
2+ (y
ERB− yT U)2
1000 (A-1)
ˆ
Angulo de Apontamento da Antena 71
XTU YTU
X Y
dir. antena ERB
TU dist. XTU - XERB XERB YERB YTU - YERB
Figura A.1:Distˆancia do enlace
A.2 ˆ
Angulo de Inclinac¸ ˜ao do Enlace
Na localiza¸c˜ao da esta¸c˜ao r´adio base, o ˆangulo de inclina¸c˜ao, denomi-nado α ´e ˆangulo formado pelo eixo norte e a reta que liga a esta¸c˜ao r´adio base ao terminal do usu´ario e ´e calculado pela equa¸c˜ao A-2:
α = 90 − tan−1µ yT U− yERB xT U − yERB
¶
(A-2) No c´alculo do enlace reverso, ´e utilizado o ˆangulo de inclina¸c˜ao, denominado α0, formado pelo eixo norte e a reta que liga o terminal do usu´ario e a esta¸c˜ao r´adio base.
α0 = ( 180 + α se α 6 180; α − 180 se α > 180. (A-3) A.3 ˆ
Angulo de Apontamento da Antena
O ˆangulo de apontamento ´e o ˆangulo da dire¸c˜ao de m´aximo ganho da antena, representado na esta¸c˜ao r´adio base como β. No terminal do usu´ario, este ˆangulo representa a dire¸c˜ao de apontamento para o melhor servidor, sendo assim β0 = α0
ˆ
Angulo na Direc¸ ˜ao do Enlace 72
A.4 ˆ
Angulo na Direc¸ ˜ao do Enlace
Este ˆangulo ´e formado pela reta do enlace e da dire¸c˜ao de apontamento da antena. A partir deste ˆangulo ´e obtido o valor das perdas de irradia¸c˜ao nesta dire¸c˜ao e conseq¨uentemente do ganho da antena.
O valor deste ˆangulo depende da localiza¸c˜ao da esta¸c˜ao r´adio base e do terminal do usu´ario. Na figura A.2(a), temos que α > β, ent˜ao φ = α−β. Por´em na figura A.2(b) α < β ent˜ao φ = 360 + (α − β).
XTU YTU
ERB X
Y
dir. antena ERB α
β
ϕ TU
(a) ˆAngulo alfa maior do que beta
XTU YTU
ERB X
Y
dir. antena ERB α
β ϕ
TU
(b) ˆAngulo alfa menor do que beta
Figura A.2:Angulo de inclina¸c˜ao do enlace diretoˆ
Ganho da Antena 73
Resumidamente o ˆangulo entre a antena transmissora ERB e a antena receptora do terminal do usu´ario ´e calculado pela equa¸c˜ao A-4:
φ = ( α − β se α > β; 360 + (α − β) se α < beta. (A-4) A.5
Diagrama de Intensidade de Campo
´
E a representa¸c˜ao gr´afica da distribui¸c˜ao espacial da intensidade de campo da antena.
A figura A.3 apresenta o diagrama de radia¸c˜ao na forma polar da intensidade de campo no plano horizontal de uma antena de 90◦de abertura,
utilizada na esta¸c˜ao transmissora ERB. Esta antena apresenta um ganho m´aximo de 16 dBi.
Consultando o ˆangulo φ, obtido em A-4 no diagrama de radia¸c˜ao da antena, obt´em–se o valor do ganho na dire¸c˜ao φ, pela equa¸c˜ao A-5:
A.6
Ganho da Antena
O ganho da antena ´e definido como a rela¸c˜ao entre a energia irradiada na dire¸c˜ao do m´aximo do diagrama de radia¸c˜ao desta antena e a que seria irradiada por uma antena isotr´opica ideal em uma dire¸c˜ao qualquer, supondo que as duas irradiem a mesma potˆencia total (considerando todas a dire¸c˜oes).
Quanto maior o ganho da antena, maior a disponibilidade, ou seja, maior o percentual de tempo em que o enlace de comunica¸c˜ao ´e opera-cional sem sofrer dist´urbios atmosf´ericos. Antenas com ganho elevado s˜ao geralmente utilizadas em enlaces do tipo ponto–a–ponto nas instala¸c˜oes do terminal do usu´ario. As antenas utilizadas pelas esta¸c˜oes r´adio base s˜ao setorizadas e possuem ganho inferior ao do terminal do usu´ario.
A vantagem em utilizar antenas de ganho elevado ´e a disponibilidade elevado do sistema, por´em traz como desvantagem o fato de que quanto mais elevado ´e o ganho, mais diretiva, ou seja, mais estreito ´e o feixe de comunica¸c˜ao da antena.
Direc¸ ˜ao do Melhor Servidor 74
Figura A.3:Diagrama de antena de 90◦
Para as antenas transmissoras das ERBs foram utilizadas antenas de 90◦, 60◦ e 45◦. E no terminal do usu´ario foram utilizadas antenas de 5◦.
A.7
Discriminac¸ ˜ao de Polarizac¸ ˜ao Cruzada
´
E a ”isola¸c˜ao”do sinal de uma polariza¸c˜ao em rela¸c˜ao a outra, na mesma antena. A discrimina¸c˜ao de polariza¸c˜ao cruzada refere–se `a habili-dade de um dispositivo de alimenta¸c˜ao detectar os sinais de uma polarihabili-dade e rejeitar os sinais que estejam em polariza¸c˜ao oposta.
A.8
Direc¸ ˜ao do Melhor Servidor
A dire¸c˜ao do melhor servidor ´e o apontamento da antena do terminal do usu´ario na dire¸c˜ao da esta¸c˜ao r´adio servidor do sinal desejado.
Direc¸ ˜ao do Melhor Servidor 75
As figuras A.4(a) e A.4(b) apresentam uma configura¸c˜ao do enlace de comunica¸c˜ao entre um terminal do usu´ario e a esta¸c˜ao r´adio base melhor servidor.
A.8.1
Ganho do terminal do usu ´ario
O ganho do terminal do usu´ario em uma dire¸c˜ao qualquer ´e calculado atrav´es da rela¸c˜ao entre o ganho m´aximo da antena e as perdas de irradia¸c˜ao. Na dire¸c˜ao de melhor servidor corresponde ao ganho m´aximo da antena GR(0). ´E calculado atrav´es da express˜ao A-5
G(φ) = G(max) − ∆G(φ) (A-5)
Direc¸ ˜ao do Melhor Servidor 76
XTU YTU
ERBj X
Y
dir. antena ERB interferente
αj βj
ϕj TU
dir. antena TU
dir. melhor servidor
β’ α’ ϕ’ Y αi ERBi X Y α’ > β’ βi ϕi (a) ˆAngulo α0 > β0 XTU YTU ERBj X Y
dir. antena ERB interferente αj
βj
ϕj TU
dir. antena TU
dir. melhor servidor
β’ α’ ϕ’ Y αi ERBi X Y α’ < β’ βi ϕi sinal interferente (b) ˆAngulo α0 < β0
Figura A.4:Angulo de apontamento do melhor servidorˆ
B
Implementac¸ ˜
oes e Aplicac¸ ˜
oes
B.1
Descric¸ ˜ao do Programa Para O C ´alculo da Relac¸ ˜aoS/I
Neste trabalho foi desenvolvido uma ferramenta computacional com a finalidade de simular o c´alculo de cobertura, de capacidade e da disponi-bilidade de sistemas de r´adio acesso em banda larga utilizando os modelos de previs˜ao de atenua¸c˜ao por chuvas do ITU-R e do CETUC, incluindo tamb´em efeitos de atenua¸c˜ao diferencial.
A ferramenta ´e denominada BWAS (Broadband Wireless Access Sys-tem) e foi desenvolvido para trabalhar em ambiente Windows utilizando o software Matlab c°. Para tornar o simulador mais amig´avel e intuitivo foi desenvolvida uma interface gr´afica no padr˜ao MS Windows buscando simplicidade e facilidade de uso.
B.2
Telas do Simulador
A tela principal do simulador (fig. B.1) ´e ativada ap´os digitar bwas na linha de comando do Matlab. Esta tela possui alguns componentes que auxiliam o usu´ario na simula¸c˜ao.
O menu principal na parte superior da tela apresenta fun¸c˜oes que podem ser escolhidas pelo usu´ario, dependendo de alguns estados que s˜ao verificados pelo simulador. Assim algumas op¸c˜oes no menu podem n˜ao estar dispon´ıveis. Por exemplo, o menu gr´aficos n˜ao pode ser acessado se n˜ao houver um cen´ario carregado na tela e se a simula¸c˜ao n˜ao tiver sido executada.
A esquerda da tela apresenta uma caixa de texto informativo onde s˜ao exibidas informa¸c˜oes a respeito da simula¸c˜ao e dicas. Durante a fase de processamento ´e exibido um contador do n´umero de itera¸c˜oes que
Abrir Cen ´ario 78
corresponde a quantidade de enlaces entre esta¸c˜ao r´adio base e terminal do usu´ario.
O eixo ordenado X-Y apresenta a disposi¸c˜ao f´ısica das esta¸c˜oes r´adio base em um cen´ario hipot´etico. Optou-se por um cen´ario hipot´etico devido as complica¸c˜oes em implementar um sistema de mapas com latitude e longitude sem recorrer a fun¸c˜oes de cartografia no Matlab.
Os terminais do usu´ario n˜ao s˜ao exibidos nesta tela pois, se assim fossem, dificultariam a localiza¸c˜ao das ERBs. Os terminais do usu´arios podem ser visualizados em outra tela.
Figura B.1:Tela inicial do simulador
B.3
Abrir Cen ´ario
O sistema bwas permite abrir cen´ario de esta¸c˜oes r´adio base para rodar as simula¸c˜oes. Estes cen´arios s˜ao arquivos texto (extens˜ao txt), armazenado no diret´orio erb. Este arquivo ´e uma tabela composta de n linhas, onde cada linha corresponde a uma esta¸c˜ao r´adio base e um n´umero fixo de colunas representando informa¸c˜oes para a plotagem das ERBs e dados utilizados na rotinas de simula¸c˜ao.
Abrir Cen ´ario 79
O cen´ario ´e carregado a partir da op¸c˜ao Abrir cen´ario de esta¸c˜oes r´adio base (figura B.2 no menu arquivo. Quando um cen´ario ´e carregado, informa¸c˜oes da dimens˜ao do mapa e resolu¸c˜ao tamb´em s˜ao carregadas e n˜ao podem ser alteradas.
Figura B.2:Menu arquivo
A figura B.3 apresenta a janela abrir cen´ario de esta¸c˜oes r´adio base, onde os arquivos com informa¸c˜oes sobre os cen´arios est˜ao dispon´ıveis.
Figura B.3:Abrir cen´ario de ERB
B.3.1
Representac¸ ˜ao Gr ´afica do Cen ´ario
A figura B.4 ´e a representa¸c˜ao gr´afica de um cen´ario de ERBs. Neste caso uma configura¸c˜ao formada por 64 esta¸c˜oes r´adio base dividas em 4 sites com setores de 90◦ utilizando polariza¸c˜ao vertical.
B.3.2
Escolhendo o Resultado da Simulac¸ ˜ao
Assim que ´e escolhido o cen´ario de simula¸c˜ao, o sistema apresenta janela, figura B.5, onde s˜ao guardados os resultados da simula¸c˜ao. Os resul-tados s˜ao armazenados em pastas, representado a corbertura do sistema. O
Abrir Cen ´ario 80
Figura B.4: Configura¸c˜ao de ERB do tipo 4 x 4, utilizando antenas setorizadas de 90◦
com polariza¸c˜ao vertical
nome do arquivo de resultados est´a vinculado ao nome do cen´ario aberto. Caso o resultado exista, h´a a possibilidade de carreg´a–lo ou ent˜ao executar nova simula¸c˜ao. Por conven¸c˜ao existem dois tipos de arquivo de acordo com o resultado que se deseja analisar:
Figura B.5:Lugar que armazena resultados da simula¸c˜ao
– ∗.01 – simula¸c˜ao em evento de chuva – modelo ITU-R; – ∗.02 – simula¸c˜ao em evento de chuva – modelo CETUC;
Simulac¸ ˜ao 81
B.4
Exibindo os Terminais do Usu ´ario
Ap´os o cen´ario ter sido carregado ´e poss´ıvel visualizar os terminais atrav´es da op¸c˜ao exibir terminais no menu principal. A figura B.6 apresenta um zoom de uma ´area do mapa com alguns pontos representando terminais do usu´ario. No parte superior da tela ´e poss´ıvel visualizar o n´umero total de pontos existentes neste mapa. Nesta configura¸c˜ao h´a um total de 63001 pontos, representando uma resolu¸c˜ao de 200 pontos sobre uma ´area de 50 x 50 km.
Figura B.6:Menu principal
B.5
Simulac¸ ˜ao
As simula¸c˜oes s˜ao realizadas acessando o menu Simular e podem ser: – Modelo ITU–R – M´etodo de previs˜ao para a atenua¸c˜ao por chuva do
ITU-R P.530-7, para climas temperados;
– Modelo CETUC – M´etodo de previs˜ao para a atenua¸c˜ao por chuva do CETUC, para climas tropicais e equatoriais;
ambas fazem chamada a tela de entrada, mostrada na figura B.7, onde valores de clima e chuva s˜ao utilizados durante os c´alculos.
Devido a resolu¸c˜ao utilizada, isto implica na quantidade de terminais do usu´ario que est˜ao na tela, e do numero de ERBs, o processamento pode demandar um tempo elevado para ser conclu´ıdo. Durante os c´alculos da simula¸c˜ao, o software apresenta uma barra de progresso que evolui durante
Simulac¸ ˜ao 82
Figura B.7:Dados de entrada de clima e chuva
Figura B.8:Barra de progresso
a execu¸c˜ao. As simula¸c˜oes executadas no cap´ıtulo B.8 levaram em m´edia aproximadamente 8000 segundos.
Ao final da simula¸c˜ao, o software apresenta a op¸c˜ao de salvar os resultados para posterior an´alise. A figura B.9 e B.10 apresentam as janelas para salvar o resultado. O resultado ´e salvo na pasta contendo o nome cobertura a qual foi executada a simula¸c˜ao e o nome do arquivo de resultado ´e o nome do cen´ario.
Figura B.9:Salvar resultado
Capacidade 83
Figura B.10:Janela mostrando onde resultados s˜ao salvos
B.6 Gr ´aficos
Quando a simula¸c˜ao ´e conclu´ıda, os resultados podem ser visualizados na forma de gr´aficos. Os gr´aficos dispon´ıveis s˜ao:
– melhor servidor; – polariza¸c˜ao;
– sinal–interferˆencia.
O gr´afico de melhor servidor apresenta a cobertura em condi¸c˜oes de c´eu claro e de chuva para a disponibilidade em an´alise.
A rela¸c˜ao sinal–interferˆencia ´e apresentada em trˆes gr´aficos, correspon-dendo a condi¸c˜oes de c´eu claro, chuva e degrada¸c˜ao total.
B.7
Capacidade
A capacidade ´e calculada para cada terminal do usu´ario no mapa com base nos valores da rela¸c˜ao sinal–interferˆencia em c´eu claro, se-gundo a equa¸c˜ao 2-2. Para calcular a capacidade ´e necess´ario obter o va-lor da eficiˆencia espectral m´axima comparando o vava-lor da rela¸c˜ao sinal– interferˆencia do terminal do usu´ario com valor na tabela 2.1.
Ao final, o software apresenta um histograma com os valores de taxa calculado em Mbps e o percentual de ´area que pode ser atendido por esta taxa.
Capacidade 84
A figura B.11 mostra a tela de entrada de valores utilizados para o c´alculo da capacidade.
Figura B.11:Dados de entrada para c´alculo de capacidade
C
Fluxugramas
As figuras C.1, C.2, C.3, C.4, C.5 e C.6 apresentam os fluxugramas principais com as funcionalidades do algoritmo do simulador bwas.
Executar simulação Calcular capacidade Exibir gráficos Possui simulação? Abrir cenário Fim Início
Figura C.1: Fluxograma do programa principal
Fluxugramas 86 Início Calcular distância ERB_TU Calcular angulo ERB_TU α > 0? N α = 360 + α S α > β? N ϕ = 360 + (α - β) S ϕ = α - β ϕ < 0? S ϕ = 360 + ϕ N ϕ > 360? S ϕ = ϕ − 360 1
Figura C.2: Fluxograma do algoritmo de simula¸c˜ao – parte 1
Verificar antena da ERB pol = H? S N 1 Verificar freqüência de operação Verificar pol. da ERB pol = 1 pol = 2
Ler ganho máximo e diagramas de irradiação Calcular perdas de campo da antena Cálcular ganho na direção ϕ 2
Figura C.3: Fluxograma do algoritmo de simula¸c˜ao – parte 2
Fluxugramas 87 Calcular potência efetivamente irradiada Calcular atenuação de espaço livre Calcular atenuação específica de gases Calcular atenuação em céu claro Calcular atenuação de chuva
Calcular nível do sinal recebido em céu claro
Calcular nível do sinal recebido em evento de chuva
Escolher melhor servidor 2
3
Figura C.4: Fluxograma do algoritmo de simula¸c˜ao – parte 3
3
4 Calcular ganho da antena do TU
Calcular ângulo entre Norte e o enlace α’ > 360? S N α’ = α’ - 360? Calcular ângulo de apontamento da antena do TU Calcular direção de
apontamento do ganho da antena
Ler tipo de antena do TU
Ler ganho máximo e diagrama de irradiação Calcular perdas de campo da antena Calcular ganho na direção ϕ∋∋ Calcular RSLlimiar
Calcular sinal recebido no TU em céu claro
Figura C.5: Fluxograma do algoritmo de simula¸c˜ao – parte 4
Fluxugramas 88 4 S N Calcular sinais interferentes ERB na mesma freqüência? ERB na mesma polarização? Calcular interferência N inteferencia_db = intereferencia_db - xpd Calcular interferência em mw Somar interferência em mw
Converter interferência para dB
Calcular S/I
Fim
Figura C.6: Fluxograma do algoritmo de simula¸c˜ao – parte 5
Bibliografia
[1] Chowdhury D. D. Unified IP Internetworking. Spring, 2001. [2] Smith C. LMDS. McGraw Hill, 2000.
[3] Clark M. P. Wireless Access Networks. Wiley, 2000.
[4] Kukshya V. Wideband terrestrial path loss meassurement results for characterization of pico-cell radio links at 38 ghz and 60 ghz bands of frequencies. Master’s thesis, Virginia Polytechnic Institute and State University, June 2001.
[5] Flainville Ramos M. C. Atenuac¸ ˜ao por chuvas em regi ˜oes tropicais: Aplicac¸ ˜ao ao dimensionamento de sistemas lmds. Master’s thesis, Pontif´ıcia Univeridade Catolica – PUC–Rio, Abril 2002.
[6] P ´erez Garc´ıa N. A. C ´alculo de cobertura de sistemas wll e lmds. Master’s thesis, Pontif´ıcia Universidade Cat ´olica do Rio de Janeiro, Abril 2000.
[7] Rappaport T. S. Wireless Communications: Principle and Practice. Prentice Hall Publications, 1996.
[8] ITUR. Recommendation, p.576 calculation of free-space attenua-tion. Technical report, ITU–R, 1994.
[9] ITUR. Recommendation, p.676 attenuation by atmosferic gases. Technical report, ITU–R, 2001.
[10] ITUR. Recommendation, p.838 specific attenuation model for rain for use in prediction methods. Technical report, ITU–R, 1999. [11] Silva Mello L. A. Efeito das Chuvas. CETUC/PUC–Rio, 1988. Nota
de Aula do Curso de Propagac¸ ˜ao Troposf ´erica. P ´os Graduac¸ ˜ao.
[12] P ´erez Garc´ıa N. A. Modelamento de Efeitos de Atenuac¸ ˜ao por
Chuvas em Enlaces Terrestres Ponto–a–Ponto e Ponto-multiponto.
BIBLIOGRAFIA 90
PhD thesis, Pontif´ıcia Universidade Cat ´olica do Rio de Janeiro, Junho 2003.
[13] Miyoshi E. M. Projetos de Sistemas R ´adio. Editora ´Erica, 2002.