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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL Disciplina: Antropologia, Poder e Políticas Públicas (4 créditos)

Prof. Dr. Marcos Aurélio da Silva – marcoaureliosc@hotmail.com Dia da semana: quarta-feira.

Horário: 14h-18h Sala: Sala 9, ICHS

Ementa: A política e o poder como campo de análise antropológica. As estruturas de poder nas sociedades sem Estado. Políticas e Direitos humanos: as relações e conflitos entre a ética local e global. Antropologia e cidadania, movimentos étnico-culturais e novos atores. Objetivos gerais: A disciplina pretende inserir as alunas teórica e metodologicamente no campo da antropologia em sua interface com o poder e as políticas públicas, através de uma revisão das principais contribuições antropológicas ao campo, bem como relacionando essas contribuições com a teoria social e a filosofia contemporâneas e com as políticas públicas e dos movimentos sociais. Focaremos nas teorias que constituem o campo, ao mesmo tempo em que as produções etnográficas de maior destaque serão apresentadas e debatidas. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas, com intensa participação das alunas, através da leitura dos textos e da realização de seminários. Cada aluna deverá apresentar um texto da Unidade III em forma de seminário no semestre. Os seminários deverão cobrir os pontos centrais de cada texto e a relação destes com os textos da disciplina. Durante o semestre, serão apresentados vídeos e filmes que tenham pertinência com os temas das aulas.

Avaliação: Apresentação de seminário (20%); Artigo final* (60%); Participação/leituras (20%).

*O artigo final deverá possuir entre 8 e 15 páginas e deverá se constituir de um tra-balho de cunho etnográfico, balizado teoricamente pelos textos comtemplados neste plano de ensino. Encoraja-se @s alun@s a produzirem artigos que possam ser pu-blicados e/ou aproveitados como capítulos de suas dissertações de mestrado. Site da disciplina: www.marcoaureliosc.com.br/politicas/

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PROGRAMA

Audiovisual: Brasil Plural, doc., BRA, 2013.

UNIDADE 1: Poder e política na Antropologia

GEERTZ, Clifford. “Centros, reis e carisma: reflexões sobre o simbolismo do poder”. In: O saber local. Petrópolis: Vozes, 1996. pp. 182-219.

GEERTZ, Clifford. Negara: o estado teatro no século XIX. Lisboa: Difel, 1999. (introdução, cap. IV e Conclusão)

LEACH, Edmund. Once a knight is quite enough: como nasce um cavaleiro britâ-nico. Mana, 6 (1): 31-56, 2000.

FORTES, Meyer; EVANS-PRITCHARD, E. E. (eds.). Sistemas políticos africanos. México: Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social: Universidad Autó-noma Metropolitana: Universidad Iberoamericana, 2010. pp. 61-90 (introdução).

GLUCKMAN, Max. Rituais de rebelião no sudeste da África. Brasília: Ed. UnB, 1974.

ASAD, Talal. Introdução a Anthropology and the Colonial Encounter. Ilha – Revista de Antro-pologia, 19 (2): 313-327, dezembro de 2017

WOLF, Eric. “Inventando a sociedade”. In: FELDMAN-BIANCO, Bela; RIBEIRO, Gus-tavo Lins (orgs.). Antropologia e Poder: Contribuições de Eric Wolf. Campinas, São Paulo, Brasília: Editora da Unicamp, Imprensa Oficial, Editora da UnB, 2003.

CLASTRES, Pierre. “Troca e poder: filosofia da chefia indígena”. In: A Sociedade Contra o Estado. São Paulo: CosacNaify, 2003.

CLASTRES. Pierre. “A questão do poder nas sociedades primitivas”. In: Arqueologia da vio-lência: pesquisas de antropologia política. São Paulo: CosacNaify, 2004.

BOURDIEU, Pierre. “Espíritos do Estado: gênese e estrutura do campo burocrático”. In: Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.

PEIRANO, Mariza. “O Estado na vida das pessoas”. In: A teoria vivida e outros ensaios de antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. pp. 121-153.

MIRANDA, Ana Paula M. “Antropologia, Estado Moderno e Poder: perspectivas e desafios de um campo em construção”. Revista Avá, Posadas, n.7, jun. 2005, p. 128- 146.

ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do na-cionalismo. Tradução Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. (introdução) COMAROFF, John; COMAROFF, Jean. Naturalizando a nação: estrangeiros, apocalipse e o Estado pós-colonial. Horizontes Antropológicos, 7 (15): 57-106.

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Porto Alegre: PPGAS/UFRGS. 2007. pp. 375-405.

SEGATO, Rita. Antropologia e Direitos Humanos: alteridade e ética no movimento dos di-reitos universais. Mana, 12(1): 207-236, 2006.

MALUF, Sônia W. “Antropologias e políticas em contextos de crise: saudades do futuro”. In: CASTRO, Rosana; ENGEL, Cíntia; MARTINS, Raysa. Antropologias, saúde e contextos de crise. Brasília: Sobrescrita, 2018. pp. 24-36.

LANGDON, Esther Jean. Os diálogos da antropologia com a saúde: contribuições para as políticas públicas. Ciência & Saúde Coletiva, 19 (4): 1019-1029, 2014.

FASSIN, D. “La patetización del mundo: Ensayo de antropología política del sufrimiento”. In: VIGOYA, M.; ARIZA, G. (orgs.). Cuerpo, diferencias y desigualdades. Bogotá: Univ. Nac. de Colombia, 1999. pp. 31-41.

RABINOW, Paul. “Sujeito e Governamentalidade: elementos do trabalho de Michel Fou-cault”. In: RABINOW, Paul. Antropologia da Razão. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999. pp. 27-53.

UNIDADE 2: Diálogos com outras Humanidades

FOUCAULT, M. “O Sujeito e o poder”. In: RABINOW, P.; DREYFUS, H. Michel Fou-cault: uma trajetória fiolosófica. São Paulo: Forense Universitária, 1995. pp. 231-278.

FOUCAULT, M. “A governamentalidade”. In: Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. pp. 277-293.

FOUCAULT, M. “O nascimento da medicina social”; “O nascimento do hospital”. In: Mi-crofísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. pp. 79-111.

FOUCAULT, M. “Poder-corpo”. In: Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. pp. 145-152.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1997.

BUTLER, Judith. “Corpos que ainda importam”. In: COLLING, Leandro (org.). Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: EdUFBA, 2016. pp. 19-42. (ESCANEAR)

BUTLER, J.; SPIVAK, G. Quem canta o Estado Nação. Lisboa: Unipop, 2012.

BUTLER, J. Performativity, precarity and sexual politics. AIBR – Revista de Antropología Iberoamericana, 4 (3). Madrid: Antropólogos Iberoamericanos en Red, 2009. pp. i-xiii. BUTLER, J. Mecanismos psíquicos del poder: teorías sobre la sujeción. Valencia: Ediciones Cá-tedra, 1997. (introdução)

PRECIADO, B. Multidões queer: notas para uma política dos “anormais”. Estudos Feminis-tas, 19 (1): 11-20, 2011.

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LIMA, Fátima. “É possível um ESTADO* que abarque a multidão queer? Notas para pensar as multiplicidades na biopolítica contemporânea”. In: MINELLA, Luzinete Simões; ASSIS, Gláucia de Oliveira; FUNCK, Susana Bornéo (orgs.). Políticas e fronteiras: Desafios feministas 2. Tubarão: Ed. Copiart, 2014. pp. 83-96.

PELBART, Peter Pal. Políticas da vida, produção do comum e a vida em jogo... Saúde e Soci-edade, 24 (1): 19-26.

UNIDADE 3: Experiências Etnográficas e Políticas Públicas Eixo 1 – Gênero e Saúde

MALUF, Sônia. “Gênero, saúde e aflição: políticas públicas, ativismos e experiências sociais”. In: MALUF, Sônia; TORNQUIST, Carmen Susana (orgs.). Gênero, saúde e aflição: aborda-gens antropológicas. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2010. pp. 21-68. (obrigatório) NARDI, Henrique C. “Diversidade sexual e políticas públicas: compreendendo os vetores de subjetivação e as transformações no dispositivo da sexualidade”. In: BRIZOLA, A. L.; ZANELLA, A. V.; GESSER, M. (orgs.). Práticas sociais, políticas públicas e direitos humanos. Florianópolis: ABRAPSO/Edições do Bosque, 2013. pp. 249-265. (obrigatório)

MACHADO, Paula Sandrine. “No fio da navalha: reflexões em torno da interface entre in-tersexualidade, (bio)ética e direitos humanos”. In: GROSSI, M. P.; HEILBORN, M. L.; MA-CHADO, L. Z. (orgs.). Antropologia e Direitos Humanos 4. Blumenau: Nova Letra, 2006. pp. 15-56.

ZAMBRANO, Elizabeth. “A experiência etnográfica no campo médico e médico-jurídico”. In: SCHUCH, Patrice; VIEIRA, Miriam S.; PETERS, Roberta (orgs.). Experiências, dilemas e desafios do fazer etnográfico contemporâneo. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2010. pp. 59-69. NASCIMENTO, Pedro; MELO, Ariana Cavalcante de. “‘Esse povo não está nem aí’: as mu-lheres, os pobres e os sentidos da reprodução em serviços de atenção básica à saúde em Maceió, Alagoas”. In: FERREIRA, Jaqueline; FLEISCHER, Soraya (orgs.). Etnografias em Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: Garamond, 2014. pp. 267-298.

LANGDON, E. Jean. “Os diálogos da antropologia com a saúde: contribuições para a saúde públicas em saúde indígena”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 17-42.

PEREIRA, Éverton Luís. “A tensão visibilizada: políticas públicas e pessoas com deficiência”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropoló-gicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 127-146.

GROISMAN, Alberto. “Vó Nadir e as políticas públicas de saúde: por uma clínica plural”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 161-178.

ANDRADE, Ana Paula Müller de. “Entre reformas e revoluções: tensionamentos no campo da política de saúde mental no Brasil”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.).

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Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 179-194.

CARRARA, Sérgio. Políticas e direitos sexuais no Brasil contemporâneo. Bagoas, 4 (5): 131-147, 2010.

MELLO, Luiz; et al. Para além do kit homofobia: políticas públicas de educação para a popu-lação LGBT no Brasil. Bagoas, 6 (7): 99-122, 2012.

SILVA, M. A. 2016a. O corpo na cidade: festa, militância e os caminhos das políticas LGBTs em Mato Grosso e no Brasil. Amazônica – Revista de Antropologia, 8 (1): 142-171. Belém: PPGAS: UFPA, jan-jun.

Eixo 2: Indígenas e Quilombolas

O’DWYER, Eliane C. (coord.). “Direitos territoriais”. In: LIMA, Antônio Carlos de Souza (org.). Antropologia e Direito: Temas Antropológicos para Estudos Jurídicos. Rio de Janeiro: ABA/LACED/Contracapa, 2012. pp. 315-394. (obrigatório)

ARRUTI, José Maurício. “Introdução”. In: Mocambo: antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru: Edusc, 2006. pp. 25-48.

STEIL, Carlos Alberto. Política, etnia e ritual – o Rio das Rãs como remanescente de quilom-bos. In: PEIRANO, Marisa (org.). O dito e o feito. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2001. pp. 197-210.

VERDUM, Ricardo; et al. (orgs.). Mulheres Indígenas, Direitos e Políticas Públicas. Brasília: Inesc, 2008.

TASSINARI, Antonella M. I. Produzindo corpos ativos: a aprendizagem de crianças indíge-nas e agricultoras através da participação indíge-nas atividades produtivas familiares. Horizontes An-tropológicos, 21, 2015: 141-172.

CARDOSO, Marina D. “Políticas de saúde indígena no Brasil: do modelo assistencial à re-presentação política”. In: LANGDON, E. J.; CARDOSO, M. D. (orgs.). Saúde indígena: políticas comparadas na América Latina. Florianópolis: EdUFSC, 2015.

Eixo 3: Justiça

BEVILÁCQUA, Ciméa; LEIRNER, Piero de Camargo. Notas sobre a análise antropológica de setores do Estado brasileiro. Revista de Antropologia, 43 (2). São Paulo: USP, 2000. pp. 105-140. (obrigatório)

GERBER, Rose Mary. “Pescadoras artesanais do litoral de Santa Catarina, Brasil: algumas re-flexões sobre reconhecimento e (in) visibilidades”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 147-160.

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VIEIRA, Miriam S.; PETERS, Roberta (orgs.). Experiências, dilemas e desafios do fazer etno-gráfico contemporâneo. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2010. pp. 29-48.

SCHUCH, Patrice. “Direitos e sensibilidade: uma etnografia das práticas de Justiça da infância e da juventude”. In: GROSSI, M. P.; HEILBORN, M. L.; MACHADO, L. Z. (orgs.). Antro-pologia e Direitos Humanos 4. Blumenau: Nova Letra, 2006. pp. 57-121.

BIONDI, Karina. “Tecendo as tramas do significado: as facções prisionais enquanto organi-zações fundantes de padrões sociais”. In: GROSSI, M. P.; HEILBORN, M. L.; MACHADO, L. Z. (orgs.). Antropologia e Direitos Humanos 4. Blumenau: Nova Letra, 2006. pp. 303-350. RIFIOTIS, Theophilos. “Entre teoria, estética e moral: repensando os lugares da Antropologia na agenda social da produção de justiça”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 43-62. ASSIS, Gláucia de Oliveira; SILVA, Sidney Antônio da. “Migrantes indesejados? A imigração haitiana e os desafios à política migratória brasileira”. In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 269-287.

Última aula (previsão – 20/6)

10/7/2018: Prazo para entrega do artigo final, via email.

Bibliografia complementar

SILVA, M. A. 2016b. Numa tarde qualquer: Uma antropologia da Parada da Diversidade em Cuiabá e da cultura LGBT no Brasil contemporâneo. Bagoas, 10 (15): 101-130. Natal:

UFRN.

SILVA, M. A. 2017. Tatuagem, deboche e carnaval: algumas reflexões sobre a política LGBT contemporânea a partir de uma antropologia do cinema e de uma festa que não existe mais. Teoria e Cultura, 12 (2): 53-71. Juiz de Fora: PPGCS/UFJF. jul. a dez.

CASTRO, Rosana; ENGEL, Cíntia; MARTINS, Raysa. Antropologias, saúde e contextos de crise. Brasília: Sobrescrita, 2018.

OLIVEIRA, Esmael A.; DUQUE, Tiago. Políticas do corpo, políticas da vida: uma análise sobre o Estatuto da Família no Brasil. Ñanduty, 4 (5): 132-153, 2016.

RABINOW, Paul; ROSE, Nikolas. O Conceito de Biopoder Hoje. Política & Trabalho. Re-vista de Ciências Sociais. João Pessoa, n. 24, abr./2006, p. 27-57.

SANSONE, Livio; PINHO, Osmundo Pinho. (Org.). Raça: Novas Perspectivas Antropológi-cas. Salvador: EDUFBA, 2008.

PEIXOTO, Isabelle Braz; RODRIGUES, Lea Carvalho (orgs.). Saberes locais, experiências transnacionais: interfaces do fazer antropológico. Fortaleza: ABA Publicações, 2014.

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LINS RIBEIRO, Gustavo. “Poder, redes e ideologia no campo do desenvolvimento”. Novos Estudos Cebrap, 2008, 80: 109-125.

GOLDMAN, Marcio. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos: Etnografia, antro-pologia e política em Ilhéus, Bahia. Revista de Antroantro-pologia, 46 (2). São Paulo: USP, 2003. SILVA, Glaucia (org.). Antropologia extramuros. Novas responsabilidades e política dos antro-pólogos. Brasília: Ed. Paralelo.

ORTNER, Sherry B. “Poder e projetos: reflexões sobre a agência”. In: GROSSI, M.; EC-KERT, C.; FRY, P. (orgs.). Conferências e diálogos: saberes e práticas antropológicas. Nova Le-tra: Goiânia, 2006. pp. 45-80.

LIMA, Tânia Stolze. Por uma cartografia do poder e da diferença nas cosmopolíticas ameríndias. Revista de Antropologia, 54 (2). São Paulo: USP, 2011.

DOUGLAS, Mary. As instituições lembram-se e se esquecem. Como as instituições pensam. São Paulo: EdUSP, 1998.

BARROSO HOFMANN, Maria. “A produção social do desenvolvimento e os povos indíge-nas: observações a partir do caso norueguês”. Mana, 17(3): 519-547, 2011.

OLIVEIRA, João Pacheco. Pluralizando tradições e etnografias. Sobre um certo mal-estar na antropologia. Cadernos do LEME, 1 (1) Campina Grande, pp. 2-27. jan./jun. 2009.

SENNET, Richard. Da carne e da pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. Rio de Janeiro: Record, 2003.

BUTLER, J. Vida precária. Contemporânea, 1 (1). São Carlos: UFSCar, 2011. pp. 13-33. PRECIADO, B. Carta de um homem trans ao Antigo Regime sexual. Libération, jan. 2018. VELHO, Otávio. A pictografia da tristesse: uma antropologia do nation-building nos trópicos. Ilha. Revista de Antropologia, Florianópolis, v.5, n.1, julho de 2003, p. 5-22.

FASSIN, Didier. 2006. La biopolitique n’est pas une politique de la vie. Sociologie et sociétés, 38 (2): 35-48.

MINAYO, Maria Cecilia de Souza. Abordagem antropológica para avaliação de políticas so-ciais. Revista de Saúde Pública, 25 (3): 233-238.

GROSSI, M. P.; SCHWADE, E. (orgs.). Política e Cotidiano: estudos antropológicos sobre gê-nero, família e sexualidade. Blumenau: Nova Letra, 2006.

Referências

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