Patologias em Pontes de Betão
DECivil
DETECÇÃO DE PATOLOGIAS
(aspectos gerais)
• classificação objectiva;
• determinação inequívoca das causas;
• recurso aos métodos de diagnóstico mais
adequados;
DECivil
DETECÇÃO DE PATOLOGIAS
(pontes de betão)
• as mais frequentes em Portugal;
• as mais velhas em fim de vida útil;
• patologias facilmente tipificáveis;
DECivil
SISTEMA CLASSIFICATIVO
(pontes de betão)
• anomalias (fichas de anomalia);
• suas causas possíveis;
• técnicas de reparação (fichas de reparação);
• métodos de diagnóstico.
DECivil
ANOMALIAS
(classificação)
• 94 entradas;
• 9 grupos diferentes (em função da
localiza-ção e da funcionalidade).
DECivil
A-C8 esmagamento do betão
A-C9 fendilhação em "pele de crocodilo“ A-C10 fenda longitudinal
A-C11 fenda transversal A-C12 fenda diagonal
A-C13 fenda sob / sobre varão A-C1 mancha de ferrugem
A-C2 eflorescência / mancha de humidade A-C3 concreção / intumescimento
A-C4 escamação / desgaste / desintegração A-C5 vazios / zona porosa / ninho de inertes A-C6 estratificação / segregação
A-C7 delaminação / descasque
A-C. ELEMENTOS EM BETÃO
A-B6 escorregamento dos taludes
A-B7 vegetação / tocas de animais
A-B8 obstrução do curso de água por detritos A-B9 assoreamento
A-B1 infraescavação A-B2 assentamento A-B3 rotação
A-B4 assentamento / rotura em laje de transição A-B5 erosão dos taludes
TALUDES A-B. FUNDAÇÕES / ENCONTROS /
A-A3 inclinação dos pilares A-A4 vibração
A-A1 deformação permanente A-A2 deslocamento relativo
SUPERSTRUTURA A-A. COMPORTAMENTO GLOBAL DA
DECivil
A-E8 destacamento dos ferrolhos (chumbadores) / rebites
A-E9 esmagamento do chumbo A-E10 fluência do neoprene
A-E11 esmagamento do neoprene
A-E12 deslocamento do aparelho de apoio
A-E13 fractura do betão sob o aparelho de apoio A-E14 humidade / água estagnada
A-E1 impedimento do movimento por detritos / vegetação
A-E2 impedimento do movimento por ferrugem A-E3 rotura da(s) guia(s)
A-E4 fissuração no rolamento A-E5 rotura do rolamento A-E6 corrosão do metal
A-E7 deterioração do berço / placa de apoio
A-E. APARELHOS DE APOIO
A-D7 cabo cortado
A-D8 bainha deficientemente injectada
A-D9 zona de selagem da ancoragem da armadura de pré-esforço defeituosa
A-D10 ancoragem corroída A-D1 varão à vista (descasque do recobrimento)
A-D2 bainha à vista (descasque do recobrimento) A-D3 cabo à vista (descasque do recobrimento) A-D4 varão corroído
A-D5 varão com diminuição de secção A-D6 varão cortado
DECivil
A-G7 marcas dos pneus dos veículos (rodeiras) A-G8 irregularidades superficiais
A-G9 descolamento / delaminação A-G10 exsudação do asfalto
A-G11 membrana de impermeabilização danificada / inexistente
A-G1 fendilhação em "pele de crocodilo“ A-G2 fenda ao longo de uma zona reparada A-G3 outro tipo de fenda
A-G4 ninho de inertes A-G5 buraco
A-G6 desrevestimento acentuado
ESTANQUEIDADE A-G. REVESTIMENTO (BETUMINOSO) /
A-F6 corrosão do metal
A-F7 arranque / rotura dos ferrolhos
A-F8 desaperto / rotura dos parafusos / rebites A-F9 fissuração das partes metálicas
A-F10 enchimento / selagem (neoprene ou mástique) deslocado / partido
A-F11 humidade / água estagnada A-F1 desnivelamento (acção de choque sob
tráfego
A-F2 falta de paralelismo A-F3 corte transversal
A-F4 impedimento do movimento por detritos / vegetação
A-F5 impedimento do movimento por ferrugem
DECivil
A-I9 soldadura partida
A-I10 passeios com desgaste acentuado / danificados
A-I11 tubagem de serviços danificada A-I12 iluminação inadequada / inexistente A-I13 iluminação fora de serviço
A-I14 deterioração das vigas de bordadura A-I15 deterioração dos acrotérios
A-I1 sinalização inadequada / inexistente A-I2 sinalização deteriorada
A-I3 guarda-rodas / separador inexistentes A-I4 guarda-rodas / separador danificados A-I5 guarda-corpos danificados
A-I6 deficiências da pintura
A-I7 corrosão das partes metálicas
A-I8 parafusos / rebites desapertados / partidos
A-I. ELEMENTOS SECUNDÁRIOS
A-H5 gárgula obstruída
A-H6 drenagem directamente sobre elementos estruturais
A-H7 falta de drenagem em secções ocas A-H1 retenção de água
A-H2 dreno obstruído A-H3 fuga numa ligação
A-H4 estreitamento na tubagem
DECivil
ANOMALIAS
DECivil
ANOMALIAS
DECivil
ANOMALIAS
DECivil
ANOMALIAS
DECivil
FICHA DE ANOMALIA
TIPO: ARMADURAS / CABOS FICHA: A-D5
DESIGNAÇÃO: varão com diminuição de secção
DESCRIÇÃO: varão de armadura ordinária colocado à vista por descasque do recobrimento e apresentando perda de secção transversal
CAUSAS -descasque provocado por choque (C-D2) POSSÍVEIS: -carbonatação (C-F2, C-G2)
-corrosão da armadura
-presença de iões cloro (C-F3, C-G3, C-B6)
-recobrimento insuficiente (C-A14, C-B11, C-A28, C-B1, C-B2, C-B26)
-áreas demasiadamente expostas / concepção geométrica inadequada (C-A20) -drenagem deficiente (C-A24, C-A23, C-A25, C-B20, C-B26, C-H5)
-infiltração de água (estanqueidade deficiente) (C-F1, C-G1, C-A26, C-B5, C-B9, C-B17, C-E2, C-E3, C-E4) CONSEQUÊNCIAS -descasque progressivo do betão devido a aumento de volume da ferrugem
POSSÍVEIS: -fendilhação
-perda de resistência da secção -perda de aderência do varão -deformação da estrutura
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ASPECTOS A -cor da ferrugem negra: (origem provável: iões cloro=>maiores perdas de secção) ou
INSPECCIONAR: avermelhada (origem provável: carbonatação=>menor perigo) -estado de corrosão dos varões vizinhos
-aderência do recobrimento
-carbonatação, presença de iões cloro, infiltrações de água -estado da estanqueidade
-fissuração na zona observada -deformações
-estado do sistema de drenagem -proximidade do mar
-utilização no presente ou no passado de sais anti-congelantes
PARÂMETROS -cor predominante da ferrugem: negra (S / N) / avermelhada (S / N)
DE INSPECÇÃO: -localização da secção com perda de área de varão: zona de esforços máximos (S/N) zonas intermédias (S / N) -perda máxima localizada de secção: ( % )
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:
Em termos de Urgência de Actuação
0 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção superior a x % 1 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção inferior a x % 2 - ferrugem predominantemente negra em zonas intermédias
3 - ferrugem predominantemente avermelhada
Em termos de Importância para a Estabilidade da Estrutura
A - varão pertencente ao tabuleiro, vigas principais, pilares, encontros e fundações
C - varão pertencente ao guarda-corpos, guarda-rodas, revestimento do passeio e lajes de transição Em termos do Volume de Tráfego Afectado pela Anomalia
γ
DECivil
CAUSAS POSSÍVEIS
(classificação)
• 117 entradas;
• 9 grupos diferentes (em função da
cronolo-gia).
DECivil
C-A17 concepção / pormenorização deficiente das ligações metálicas
C-A18 concepção / posicionamento deficiente dos aparelhos de apoio
C-A19 concepção / posicionamento deficiente das juntas de dilatação
C-A20 áreas expostas em excesso dos elementos estruturais / concepção geométrica inadequada C-A21 não previsão da substituição de elementos
sujeitos a deterioração intensa
C-A22 dificuldade / impossibilidade de inspeccionar partes da estrutura
C-A23 não previsão de uma inclinação mínima em superfícies quase-horizontais
C-A24 drenagem directamente sobre betão, junta de dilatação, aparelho de apoio ou ancoragem C-A25 outros erros de concepção da drenagem C-A26 ausência de membrana de impermeabilização C-A27 caderno de encargos deficiente
C-A28 desenhos incompletos / contraditórios / excessivamente compactos
C-A1 deficiente traçado da ponte ou dos seus acessos C-A2 concepção hidráulica deficiente
C-A3 errada escolha dos materiais
C-A4 acções de cálculo erradas / omissas
C-A5 simplificação excessiva do modelo de cálculo C-A6 não consideração da temperatura em obras de
arte longas ou de grande viés
C-A7 não consideração dos efeitos diferidos do betão (fluência, retracção)
C-A8 não consideração da encurvadura no cálculo de elementos verticais
C-A9 não consideração do processo construtivo C-A10 concepção deficiente para acções sísmicas e
outras acções horizontais
C-A11 erros não detectados na análise por computador C-A12 modelação deficiente das fundações
C-A13 concepção anti-assoreamento deficiente C-A14 recobrimento insuficiente das armaduras C-A15 distância inadequada entre varões / cabos
C-A16 outros erros de pormenorização das armaduras
DECivil
C-B14 descofragem precoce / inadequada C-B15 carregamento precoce
C-B16 má regularização das superfícies acabadas C-B17 colocação deficiente da membrana de
im-permeabilização
C-B18 deficiente pavimentação / repavimentação do tabuleiro
C-B19 deficiente tapamento de buracos no pavimento
C-B20 obstrução de drenos com asfalto
C-B21 aperto deficiente de parafusos / rebites C-B22 soldadura mal executada
C-B23 pintura mal executada
C-B24 fabrico / colocação deficiente das juntas de dilatação
C-B25 colocação deficiente dos aparelhos de apoio C-B26 fiscalização inexistente / deficiente
C-B1 má interpretação dos desenhos de execução C-B2 pessoal inexperiente
C-B3 compactação / estabilização deficiente do solo C-B4 armazenagem / transporte deficiente dos materiais C-B5 alteração das dosagens dos componentes
C-B6 utilização de materiais inapropriados (água con-taminada, inertes reactivos)
C-B7 betonagem deficiente
C-B8 cofragem deficiente / utilizada vezes excessivas C-B9 compactação / cura deficiente do betão
C-B10 junta de betonagem mal executada
C-B11 posicionamento / pormenorização pouco rigo-rosos das armaduras
C-B12 pré-esforço inadequado
C-B13 injecção deficiente das bainhas dos cabos de pré-esforço
DECivil
C-E5 gelo (ciclos gelo / degelo) C-E6 vento
C-E7 radiação solar directa C-E1 temperatura
C-E2 humidade (ciclos seco / molhado) C-E3 chuva
C-E4 neve
C-E. ACÇÕES AMBIENTAIS
C-D4 carga excessiva
C-D5 queda de objectos pesados C-D6 vandalismo
C-D1 incêndio
C-D2 colisão / acidente de tráfego C-D3 explosão / bombardeamento
HUMANA C-D. ACÇÕES DE ACIDENTE DE ORIGEM
C-C6 avalanche de neve C-C7 tornado / ciclone C-C8 tsunami C-C9 raio C-C10 erupção vulcânica C-C1 sismo C-C2 incêndio C-C3 aguaceiro C-C4 cheias C-C5 movimentos de terras
DECivil
C-H4 juntas de dilatação (ou componentes seus) fun-cionando deficientemente mantidos em serviço C-H5 sarjeta / drenos obstruídos por detritos
C-H6 falta / desaperto de parafusos / rebites C-H7 pinturas das partes metálicas deficientes C-H8 vegetação / tocas de animais
C-H1 acumulação de ferrugem / detritos nos aparelhos de apoio
C-H2 aparelhos de apoio (ou componentes seus) fun-cionando deficientemente mantidos em serviço C-H3 acumulação de ferrugem / detritos nas juntas de
dilatação
C-H. FALTA DE MANUTENÇÃO
C-G5 compostos orgânicos (açúcar, óleo)
C-G6 abrasão (tráfego, transporte de materiais) C-G7 cavitação
C-G8 acção biológica (esgotos) C-G1 água
C-G2 dióxido de carbono C-G3 sais anti-congelantes C-G4 poluição
C-G. AGENTES AGRESSIVOS ARTIFICIAIS
C-F7 reacção álcali-sílica
C-F8 abrasão (vento, areia, objectos pesados em suspensão num leito de água)
C-F9 cavitação
C-F10 acção biológica (algas, líquenes, raízes) C-F11 evaporação de componentes voláteis C-F1 água (ciclos seco / molhado)
C-F2 dióxido de carbono
C-F3 sal / água salgada (cloretos) C-F4 ácidos / água pura
C-F5 sais de amónio / magnésio C-F6 sulfatos
DECivil
C-I8 assentamento das fundações C-I9 eliminação das juntas de dilatação C-I10 alterações na distribuição de vãos
C-I11 funcionamento anormal dos aparelhos de apoio C-I12 reforços de determinados elementos mas não
de todos os necessários
C-I13 alteração da regulamentação (cargas móveis, acção sísmica)
C-I1 alterações a montante ou jusante do traçado do canal / curso de água
C-I2 aumento drástico do fluxo de tráfego C-I3 aumento da carga máxima permitida
C-I4 aumento de carga permanente devido a sucessivas repavimentações
C-I5 excessiva velocidade do tráfego C-I6 sinalização desactualizada / retirada C-I7 iluminação insuficiente / retirada
SERVIÇO INICIALMENTE PREVISTAS C-I. ALTERAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
DECivil
CAUSAS POSSÍVEIS
DECivil
CAUSAS POSSÍVEIS
DECivil
CAUSAS POSSÍVEIS
DECivil
CAUSAS POSSÍVEIS
DECivil
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
(classificação)
• 69 entradas;
• 9 grupos diferentes (em função da
localiza-ção e da funcionalidade);
• técnicas de manutenção (m) e de reparação
DECivil
R-C5 selagem de fendas (r)
R-C6 fecho de fendas com agrafos (r)
R-C7 regularização da superfície / encamisamento
(r)
R-C8 substituição parcial / total (r) R-C1 reparação cosmética (m)
R-C2 aplicação de betão em áreas localizadas (com remoção do betão deteriorado) (r)
R-C3 injecção de fendas (r)
R-C4 preenchimento de fendas com calda de cimen-to (r)
R-C. ELEMENTOS EM BETÃO
R-B4 compactação do solo sob laje de transição (r) R-B5 substituição de laje de transição (r)
R-B6 estabilização de taludes (r)
R-B7 remoção de detritos acumulados / vegetação / tocas de animais (m)
R-B8 desassoreamento (m) R-B1 reparação de infraescavação (recalce das
fundações com material calibrado) (r)
R-B2 prevenção de infraescavação (protecções hi-drodinâmicas, construção de ilhotas em volta dos pilares) (r)
R-B3 consolidação de fundações (levantamento com macaco e compactação) (r)
TALUDES R-B. FUNDAÇÕES / ENCONTROS /
R-A3 criação de apoio intermédio (novo pilar) (r) R-A4 pré-esforço exterior adicional (r)
R-A1 libertação de uma ligação interna / externa (r) R-A2 limitação de um grau de liberdade interno /
externo (r)
SUPERSTRUTURA R-A. COMPORTAMENTO GLOBAL DA
DECivil
R-E6 substituição dos ferrolhos / rebites (r) R-E7 substituição do chumbo (r)
R-E8 substituição do neoprene (r)
R-E9 reparação do betão sob o aparelho de apoio (r) R-E10 reposicionamento do aparelho de apoio (r) R-E11 substituição do aparelho de apoio (r)
R-E1 remoção de detritos / humidade / água estagna-da / vegetação (m)
R-E2 substituição das guias (r) R-E3 substituição do rolamento (r)
R-E4 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das partes metálicas (m)
R-E5 substituição do berço / placa de apoio (r)
R-E. APARELHOS DE APOIO
R-D5 introdução de perfis metálicos (r)
R-D6 substituição / aumento do pré-esforço (r)
R-D7 injecção das bainhas dos cabos de pré-esforço (r) R-D8 remoção da corrosão e selagem da ancoragem (m) R-D9 reparação da ancoragem com armadura
trans-versal (r)
R-D10 substituição da ancoragem (r) R-D1 aplicação de betão em áreas localizadas (com
limpeza das armaduras expostas) (r)
R-D2 aplicação de betão em áreas localizadas (com empalme / substituição das armaduras expos-tas (r)
R-D3 encamisamento com betão (com empalme / substituição das armaduras expostas) (r) R-D4 colagem de chapas metálicas (r)
DECivil
R-H4 desvio do ponto de descarga da gárgula (m) R-H5 colocação de novos drenos no tabuleiro ou
em secções ocas (m)
R-H6 substituição de sarjeta / dreno (m) R-H1 remoção de detritos / asfalto obstruindo
sar-jeta / drenos (m)
R-H2 reparação de ligação em dreno (m)
R-H3 extensão de gárgula para cima / baixo (m)
R-H. DRENAGEM DE ÁGUAS
R-G4 colocação de revestimento em betão com po-límeros (m)
R-G5 colocação de revestimento em betão, mem-brana de impermeabilização e repavimenta-ção (m)
R-G6 protecção catódica (m) R-G1 repavimentação em áreas localizadas (m)
R-G2 colocação de membrana de impermeabiliza-ção e repavimentaimpermeabiliza-ção (m)
R-G3 aplicação de betão em áreas localizadas, co-locação de membrana de impermeabilização e repavimentação (m)
ESTANQUEIDADE R-G. REVESTIMENTO (BETUMINOSO) /
R-F4 substituição / aperto dos parafusos /rebites (r) R-F5 substituição do enchimento / selagem
(neo-prene ou mástique) (r)
R-F6 substituição da junta de dilatação (r) R-F1 remoção de detritos / humidade / água
esta-gnada / vegetação (m)
R-F2 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das par-tes metálicas (m)
R-F3 substituição dos ferrolhos (r)
DECivil
R-I6 reparação de soldadura (m) R-I7 substituição de passeios (m)
R-I8 substituição de tubagem de serviços (m) R-I9 instalação / substituição de iluminação (m) R-I10 substituição de vigas de bordadura (m) R-I11 substituição dos acrotérios (m)
R-I12 remoção de vegetação (m) R-I1 instalação / substituição de sinalização (m)
R-I2 instalação / substituição de guarda rodas / se-parador (m)
R-I3 substituição de guarda-corpos (m)
R-I4 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das par-tes metálicas (m)
R-I5 substituição / aperto dos parafusos / rebites (m)
DECivil
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
DECivil
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
DECivil
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
DECivil
FICHA DE REPARAÇÃO - TIPO
1 - TIPO
2 - FICHA
3 - DESIGNAÇÃO
4 - CAMPO DE APLICAÇÃO
5 - CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
5.1 - Tratamento de superfícies
5.2 - Colagens
5.3 - Armadura
5.4 - Preenchimento de buracos
5.5 - Injecção de fendas
5.6 - Selagem / impermeabilização
5.7 - Repavimentação
5.8 - Protecção contra incêndios
5.9 - Regularização de superfícies
DECivil
FICHA DE REPARAÇÃO - TIPO
6 - DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS
6.1 - Remoção do material deteriorado
6.2 - Colocação da armadura
6.3 - Preenchimento da cavidade
6.4 - Injecção de fendas
6.5 - Selagem / impermeabilização
6.6 - Repavimentação
6.7 - Protecção contra incêndios
6.8 - Regularização de superfícies
6.9 - Remoção de entulho
6.10 - Outros
7 - PESSOAL NECESSÁRIO
DECivil
FICHA DE REPARAÇÃO - TIPO
9 - EFICIÊNCIA ESTIMADA
9.1 - funcionalidade
9.2 - mecânica
10 - PROBLEMAS ESPECIAIS
10.1 - Eliminação das causas das anomalias
10.2 - Contra-indicações
10.3 - Cuidados especiais
10.4 - Vantagens e desvantagens
10.5 - Outros comentários
11 - ESTIMATIVA DE CUSTOS
ANEXO 1 - ESQUEMAS
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
(classificação)
• 81 entradas;
• 14 grupos diferentes (em função do
princí-pio geral).
DECivil
M-B4.3 fractura interna (BRE ) M-B4.4 manga expansiva (ESCOT ) M-B4.5 arranque de ancoragem M-B4.6 tracção directa (pull-off ) M-B4.7 arranque após penetração
M-B5 carotes
M-B5.1 compressão ou tracção
M-B5.2 resistência à abrasão e ao gelo / degelo M-B5.3 com recurso a microscópio e fotografias M-B5.4 medição da densidade e absorção de água M-B5.5 análises químicas
M-B5.6 avaliação da durabilidade M-B5.7 rotura por flexão (break-off ) M-B5.8 carotes betonadas in situ
M-B1 martelar a superfície / arrastar correntes M-B2 esclerómetro M-B2.1 esclerómetro de Schmidt M-B2.2 pistola de Williams M-B2.3 esclerómetro de Frank M-B2.4 pêndulo de Einbeck M-B3 ensaio de penetração M-B3.1 pistola de Windsor M-B3.2 esclerómetro de Simbi M-B3.3 rebites de Spit M-B3.4 rebites de Nasser
M-B3.5 medição do tempo de penetração
M-B4 ensaio de arranque (pull-out )
M-B4.1 convencional
M-B. TÉCNICAS MECÂNICAS
M-A3 com endoscópio
M-A4 com recurso a meios de acesso especiais M-A5 debaixo de água ou à sua superfície
M-A1 sem equipamento(para além de réguas, régua de fen-das, compasso, craveira, relógio e equipamento afim)
M-A2 com binóculos, micrómetro, máquina fotográ-fica ou vídeo
DECivil ELECTROMAGNÉTICAS M-F. TÉCNICAS ULTRASÓNICAS E M-F4 vibrações mecânicas M-F5 radar M-F1 ultra-sons M-F2 ressonância
M-F3 reflexão da vibração (pulse echo )
M-G. MÉTODOS RADIOACTIVOS
M-G3 atenuação da radiação (tomografia) M-G4 emissão de neutrões
M-G1 raios X M-G2 raios Gama
M-D. TÉCNICAS MAGNÉTICAS
M-D3 perturbação de um campo magnético M-D1 magnetómetro
M-D2 absorção de micro-ondas
M-E. MÉTODOS ELÉCTRICOS
M-E3 resistividade eléctrica relativa M-E1 condutância
M-E2 resistividade eléctrica absoluta
M-H2 emissão de sinais acústicos devidos à corrosão M-H1 emissão de sinais acústicos no carregamento
M-H. TÉCNICAS ACÚSTICAS
M-C1.2 equipamento multi-celular M-C1 célula galvânica
M-C1.1 meia célula cobre-sulfato de cobre
POTENCIAL M-C. MEDIÇÃO DE DIFERENÇAS DE
DECivil
M-J. TÉCNICAS FORÇA / DEFORMAÇÃO
M-J9 célula de fio vibrante M-J10 tensímetros
M-J11 medição de tensões por corte M-J12 pintura fotoelástica M-J13 fotografia de Moiré M-J14 holografia M-J15 fotogrametria M-J1 dinamómetro M-J2 extensómetros mecânicos M-J3 extensómetros eléctricos M-J4 células de carga (macacos) M-J5 deflectómetros
M-J6 clinómetros
M-J7 raios infravermelhos / laser M-J8 nivelamento de água
M-K. INDICADORES QUÍMICOS
M-K3 detector rápido de cloretos M-K4 detector rápido de álcalis M-K1 fenolftaleína
M-K2 nitrato de prata
M-L1 fluorescência microscópica
M-L. MÉTODOS DE FLUORESCÊNCIA
M-I3 análise termoelástica de tensões M-I1 maturidade do betão
M-I2 termografia de infravermelhos
DECivil
M-N2.2 excitações sinusoidais em regime variável M-N2.3 excitações naturais
M-N3 frequência de oscilação M-N1 vibração livre
M-N2 vibração forçada
M-N2.1 excitações sinusoidais em regime permanente
M-N. TESTES DINÂMICOS GLOBAIS
M-M1.3 curta duração M-M1.4 longa duração
M-M1 medição de deformações / tensões
M-M1.1 carga estática M-M1.2 carga dinâmica
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
(rateio dos métodos)
• A - baixos custos;
• B - fácil e rápida utilização in situ;
• C - grande quantidade de informação útil;
• D - fácil interpretação dos resultados;
• E - carácter não-destrutivo;
• F - equipamento portátil;
• G - desnecessária qualquer fonte de energia (ou
energia facilmente acessível in situ);
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
(rateio dos métodos)
• H - mão de obra e conhecimentos não
excessivam-ente especializados;
• I - fiabilidade dos resultados;
• J - (sempre que possível) ausência de trabalho
la-boratorial;
• K - nenhum (ou pequeno) impedimento ao
funcio-namento normal da ponte.
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
(métodos mais adequados à inspecção)
• observação visual directa;
• martelar a superfície / arrastar correntes;
• extensómetros (mecânicos ou eléctricos),
deflectó-metros, clinódeflectó-metros, tensímetros;
• esclerómetro;
• indicadores químicos;
• magnetómetro;
DECivil
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
(métodos mais adequados à inspecção)
• nivelamento de água;
• célula de fio vibrante, dinamómetro e macacos;
• célula galvânica;
• ultra-sons;
• penetração;
• reflexão da vibração;
DECivil
MATRIZES DE CORRELAÇÃO
ANOMALIAS - TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
ANOMALIAS - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO MATRIZES DE
CORRELAÇÃO
DECivil
MATRIZES DE CORRELAÇÃO
(anomalias - causas prováveis)
• causas próximas - as que imediatamente precedem
o aparecimento da anomalia à vista desarmada; não
são em geral a raiz do problema sendo precedidas
pelas causas primeiras que despoletaram o processo;
• causas primeiras - podem ser bastante distantes da
anomalia e a sua relação é por vezes muito
indire-cta; grupo de factores que contribuem
sinergetica-mente para o desenvolvimento da anomalia.
DECivil
MATRIZES DE CORRELAÇÃO
(anomalias - causas prováveis)
• 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação
(di-recta ou indi(di-recta) entre a anomalia e a causa;
• 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - causa indirecta
(primei-ra) da anomalia relacionada apenas com os primeiros passos
do processo de deterioração; causa secundária do processo
de deterioração não necessária para o seu desenvolvimento;
• 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - causa directa (próxima)
da anomalia associada à fase final do processo de
deteriora-ção; quando a causa ocorre, é uma das causas principais do
processo de deterioração e é indispensável ao seu
desen-volvimento.
DECivil
MATRIZES DE CORRELAÇÃO
DECivil
MATRIZES DE CORRELAÇÃO
DECivil
MATRIZES DE CORRELAÇÃO
(anomalias - técnicas de reparação)
• técnicas preventivas - as que, ainda que não
tratan-do directamente da anomalia, poderão ser
necessá-rias para eliminar a sua causa;
• técnicas curativas - as que tratam directamente da
anomalia.
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MATRIZES DE CORRELAÇÃO
(anomalias - técnicas de reparação)
• 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer
corre-lação (directa ou indirecta) entre a anomalia e a
té-cnica de reparação;
• 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - técnica
preven-tiva de eliminação da causa ou causas da anomalia
mas não da deterioração;
• 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - técnica curativa
de eliminação da deterioração na área em que a
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MATRIZES DE CORRELAÇÃO
(anomalias - métodos de diagnóstico)
• 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou
indirecta) entre a anomalia e o método de diagnóstico;
• 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico
pode vir a ser útil como segunda escolha de um método com
grande correlação quando este não pode ser efectuado ou
fornece resultados inconclusivos; pode também ser útil para
fornecer alguns dados secundários sobre a extensão e a causa
da anomalia;
• 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico é,
em princípio, indispensável para a inspecção da anomalia;
fornece informação essencial em relação à extensão, gravidade
e causa da anomalia.
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SISTEMA INFORMÁTICO DE
APOIO À INSPECÇÃO
(Organização geral do módulo)
INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A OBRA DE ARTE
CAUSAS PROVÁVEIS
ANOMALIAS ASSOCIADAS MAI
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RELACIONADOS
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO RECOMENDADAS RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INSPECÇÃO
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SISTEMA INFORMÁTICO DE
APOIO À INSPECÇÃO
(Informação geral sobre a ponte)
LOCALIZAÇÃO
INFORMAÇÃO GERAL
DO PROJECTO
INFORMAÇÃO GERAL
FICHA DE
IDENTIFICAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO
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SISTEMA INFORMÁTICO DE
APOIO À INSPECÇÃO
(Métodos de diagnóstico relacionados)
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RELACIONADOS
ANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-G9
1. GRANDE CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA
DESIGNAÇÃO
1.1.1. M-B1;
1.1.2. martelar a superfície / arrastar correntes
1.2.1. M-F5;
1.2.2. radar
1.3.1. M-I2;
1.3.2. termografia de infravermelhos
2. PEQUENA CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA
DESIGNAÇÃO
2.1.1. M-B5;
2.1.2. carotes
2.2.1. M-F3;
2.2.2. reflexão da vibração (pulse echo )
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SISTEMA INFORMÁTICO DE
APOIO À INSPECÇÃO
(Causas prováveis)
CAUSAS PROVÁVEIS
ANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-I1
1. GRANDE CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA
DESIGNAÇÃO
1.1.1. C-D2;
1.1.2. colisão / acidente de tráfego
1.2.1. M-D3;
1.2.2. explosão / bombardeamento
1.3.1. M-D6;
1.3.2. vandalismo
1.4.1. C-I6;
1.4.2. sinalização desactualizada / retirada
2. PEQUENA CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA
DESIGNAÇÃO
2.1.1. C-B2;
2.1.2. pessoal inexperiente
2.2.1. C-I2;
2.2.2. aumento drástico do fluxo de tráfego
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(Anomalias associadas)
ANOMALIAS ASSOCIADAS
ANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-B4
ÍNDICE DE CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA
DESIGNAÇÃO
( % / TOTAL)
1.1. A-I11;
1.2. tubagem de serviços danificada;
1.3. 40.9 / 18
2.1. A-A4;
2.2. vibração;
2.3. 38.6 / 17
3.1. A-G8;
3.2. irregularidades superficiais;
3.3. 38.6 / 17
4.1. A-C11;
4.2. fenda longitudinal;
4.3. 36.4 / 16
5.1. A-C12;
5.2. fenda transversal;
5.3. 36.4 / 16
6.1. A-C13;
6.2. fenda diagonal;
6.3. 36.4 / 16
7.1. A-E4;
7.2. fissuração no rolamento; 7.3. 36.4 / 16
8.1. A-E5;
8.2. rotura do rolamento;
8.3. 36.4 / 16
9.1. A-E9;
9.2. esmagamento do chumbo; 9.3. 36.4 / 16
10.1. A-E11;
10.2. esmagamento do neoprene;
10.3. 36.4 / 16
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SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO À
INSPECÇÃO
(Técnicas de reparação recomendadas)
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO RECOMENDADAS
ANOMALIA DE REFERÊNCIA: A-H6
1. GRANDE CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA
DESIGNAÇÃO
1.1.1. R-H3;
1.1.2. extensão de gárgula para cima / baixo
1.2.1. R-H4;
1.2.2. desvio do ponto de descarga de gárgula
1.3.1. R-H5;
1.3.2. colocação de novos drenos no tabuleiro ou em
secções ocas
1.4.1. R-H6;
1.4.2. substituição de sarjeta / dreno
2. PEQUENA CORRELAÇÃO
Nº DA FICHA
DESIGNAÇÃO
2.1.1. R-H1;
2.1.2. remoção de detritos / asfalto obstruindo sarjeta /
drenos
2.2.1. R-H2;
2.2.2. reparação de ligação em dreno
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SISTEMA INFORMÁTICO DE
APOIO À INSPECÇÃO
(Relatório provisório de inspecção)
• auxiliar de memória;
• elaboração do relatório e fichas de inspecção
defi-nitivos.
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DIAGNÓSTICO DE
ANOMALIAS
(algumas conclusões)
• é fundamental diminuir a subjectividade na
descrição das anomalias e no respectivo
dia-gnóstico;
• para tal, as anomalias precisam de ser
des-critas e quantificadas de acordo com um
sistema classificativo objectivo;
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DIAGNÓSTICO DE
ANOMALIAS
(algumas conclusões)
• o mesmo se passa com todas as entidades
relacionadas com as anomalias: as suas
causas, os métodos de diagnóstico e as
técnicas de reparação;
• a interacção destas entidades entre si pode
ser descrita por matrizes de correlação;
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