Caderno
P0303
LÍNGUA PORTUGUESA
3º ano do
Ensino Fundamental
Nome do estudanteData de Nascimento do estudante
SAEMI
SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL MUNICIPAL DO IPOJUCA
2014
Caro(a) estudante,
Você está participando do Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca - SAEMI. Sua participação é muito importante para sabermos como está a educação em nosso município.
• Hoje, você vai fazer atividades de Língua Portuguesa.
• Responda com calma, procurando não deixar nenhuma questão em branco. Bom teste!
Veja a figura abaixo.
Qual é o nome dessa figura? NATA
NADA MATA MALA
Canção do Se Tirar, botar b na boca, ela vai ser sempre oca.
Colocar cor na ação, vai virar um coração
Se der uma dor na minhoca,
ela vira uma dorminhoca. Se tirar o g do gato, ele vai sumir no ato. Se empurrar a jaca a ré,
ela vira um jacaré. E quem fizer pi no olho,
vai ter bastante piolho. Se jogar uma pá nela,
ela joga uma panela.
Disponível em: <http://www.sumauma.net/amazonian/criancas/crianca-se.html>. Acesso em: 13 mar. 2014.Fragmento. (P032287E4_SUP)
Veja a letra abaixo.
m
Faça um X no quadradinho onde aparece a letra que você viu escrita de outra forma. H
M N W
A planta carnívora de Léo
Léo é um menino como todos os outros. Brinca, vai à escola, tem hora certa para tudo, precisa comer verduras para crescer (“URGH”). Léo só tem uma coisa diferente dos outros meninos: ao invés de um bichinho de estimação cuida de uma linda e fantástica PLANTA CARNÍVORA. O pai dele, que é botânico, trouxe-a para ele de uma viagem.
A planta carnívora do Léo, além de comer os reles animaizinhos, desenvolveu a capacidade, como algumas espécies de tubarões, de “DEVORAR” tudo que vê pela frente.
Ela é capaz de comer o caderno com a lição de casa do dia (“A planta comeu, mãe, só pode ter sido, SUMIU!”) E que apetite ela tem...
O cortador de unha é outro petisco que ela adora! O Léo usa, esquece-o jogado no quarto e ZAPT! (“Estava aqui até ontem, foi ela, tenho certeza, foi ela.”)
Léo sabe exatamente o que acontece com todas aquelas coisas que desaparecem na nossa casa, sem que imaginemos onde foi parar. Sumiu o documento? Um pé-de-meia? A carteira? As chaves? Sumiu a foto antiga? A raquete de tênis? (“A planta comeu, eu sei que foi ela, eu sei, eu sei!”).
SOUZA, C. A planta carnívora de Léo. São Paulo: Ed.Callis, 2010. s/p.Fragmento. (P043172E4_SUP)
De acordo com esse texto, quando Léo ganhou a planta carnívora? Quando comeu verduras.
Leia o texto abaixo.
Disponível em:<http://aprendicomanutri.wordpress.com/tag/tirinha/>. Acesso em: 19 fev. 2014. (P020356E4_SUP)
Esse texto é engraçado porque
a mãe não sabe como diminuir o apetite da fi lha. a menina tenta pegar o lanche do médico.
o médico fi ca bastante bravo com a menina. o médico não consegue curar a fome da menina.
O galo e a joia
Um galo jovem e enérgico ciscava a poeira do chão quando encontrou uma joia. Convencido de que tinha achado uma coisa preciosa, mas sem saber direito o que fazer daquilo, o galo ficou com ar importante e disse à joia:
– Olhe, sei que você é uma coisa muito fina. Só que não é do meu gosto. Para falar a verdade, eu preferia de longe um grão de deliciosa cevada.
Moral: Às vezes o que é precioso para um não tem valor para outro.
Disponível em:< http://www.metaforas.com.br/o-galo-e-a-joia>. Acesso em: 10 maio 2014. (P032400E4_SUP)
No trecho “... sei que você é uma coisa muito fina.”, a palavra “fina” significa que a joia era
bonita. comprida. pequena. valiosa.
Veja a figura abaixo.
Qual a figura cujo o nome tem a mesma quantidade de sílabas (pedaços) da figura que você viu?
Santuário amazônico
Já pensou em como seria caminhar por uma floresta preservada há mais de 100 anos? No Bosque Rodrigues Alves, em Belém do Pará, você pode passear por um pedacinho da Amazônia intocado desde o fim do século 19. São 150 mil metros quadrados (mais ou menos 36 campos de futebol!) com 94% de vegetação nativa. O local é lar de 449 animais de 39 espécies, entre aves, répteis, peixes e mamíferos, todas da região amazônica. Algumas delas, como a preguiça, a iguana e o tamanduá-mirim, andam soltas pela mata! Outras ficam presas em cativeiro, como a arara-azul-grande e o peixe-boi-da-amazônia, ambos ameaçados de extinção. O bosque conta ainda com brinquedoteca e parquinho para as crianças. Uma ótima sugestão para quem quer se divertir em meio à natureza!
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/santuario-amazonico/> Acesso em: 18 abr. 2013. (P031651E4_SUP)
Qual é o assunto desse texto?
A vida de animais em cativeiro.
As características do bosque paraense. O tamanho do campo de futebol.
Veja a cena abaixo.
Faça um X na frase que conta o que acontece nessa cena. O HOMEM AMA UMA SONECA.
O HOMEM ANDA DE BICILETA. O HOMEM COMPRA A PETECA. O HOMEM QUEBRA A MAÇANETA.
Um passarinho me contou que a ostra é muito fechada, que a cobra é muito enrolada, que a arara é uma cabeça oca, e que o leão marinho e a foca... xô, passarinho! Chega de fofoca!
Disponível em: <http://baudashistoriasepoemas.blogspot.com.br/search/label/Jos%C3%A9%20Paulo%20Paes>. Acesso em: 8 maio 2012. (P031787E4_SUP) Esse texto é um anúncio. bilhete. convite. poema.
Leia o texto abaixo.
Como surgiu a pizza?
A pizza que comemos hoje, redonda com molho de tomate e coberta com queijo, surgiu em Nápoles, Itália [...]. Só que a massa em forma de disco assada em forno e com cobertura é uma criação bem mais antiga. Tudo começou há 6 mil anos com uma fina camada de massa conhecida como “pão de Abrahão” [...] consumida por hebreus e egípcios. Três séculos antes de Cristo, os fenícios acrescentaram cobertura de carne e cebola. A ideia foi absorvida pelos turcos e, durante as Cruzadas, [...] o pão fino e redondo deles chegou ao porto de Nápoles. Os napolitanos aperfeiçoaram a receita com trigo de melhor qualidade e novas coberturas, como o queijo. Só mais tarde [...] o tomate, vindo da América, foi incorporado à pizza.
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiu-a-pizza>. Acesso em: 29 abr. 2014.Fragmento. (P032429E4_SUP)
Qual é o assunto desse texto? A cidade de Nápoles.
A cobertura de carne no pão. A história da pizza.
Disponível em: <www.elanosite.com.br>. Acesso em: 16 fev. 2014. (P032178E4_SUP)
Esse texto serve para contar uma história. fazer um convite. passar um recado. vender um produto.
Leia o texto abaixo.
João Esperto
Antigamente, bem antigamente, numa certa manhã de verão, um menino chamado João encontrou um convite que caiu por baixo da porta de sua cabana.
– Uma festa! exclamou João. – Para a princesa! Sua mãe suspirou:
– Pena que você não possa ir... – Por quê? João perguntou.
– Porque não temos nada bom o bastante para dar a ela – sua mãe replicou. A mãe tinha mesmo razão. Se não fossem os palitos de fósforo que costumava carregar, os bolsos de João estariam sempre vazios. E do pouco que havia na casa – uma velha roca para fiar, uma toalha com remendos, um machado danado, o que a princesa poderia querer?
O menino pensou por um momento. – Então, vou fazer algo para dar à princesa – declarou decidido. – Vou fazer um bolo de aniversário.
FLEMING, C. João o esperto, leva o presente certo. São Paulo: Farol, 2010. s/p. (P032086E4_SUP)
De acordo com esse texto, qual presente João pensou levar para a princesa? Um bolo.
Um machado. Uma roca.
BOLADA BONITA POLIDA POMADA
Leia o texto abaixo.
Já imaginou você comendo insetos?
Insetos podem, sim, ser bons substitutos para bois, porcos e frangos. No “pasto”, eles ajudariam a economizar água e custariam menos, além de serem mais nutritivos do que outras carnes. Tudo muito legal se não fosse um detalhe: imagine como seria mastigar uma larva. Sentir a textura do bicho e o jeito que ele explode dentro da sua boca. Ruim? Saiba que o nojo que você sente é natural, mas pode ser domesticado... Existem provas de gente capaz de comer insetos espalhadas pelo mundo todo.
Disponível em: <http://migre.me/iuftX>. Acesso em: 24 mar. 2014. Fragmento. (P042585E4_SUP)
No trecho “No ‘pasto’, eles ajudariam a economizar água...”, a palavra “eles” está
no lugar de bois. frangos. insetos. porcos.
Faça um X no quadradinho onde aparecem as letras que você ouviu. E D N
P Q M R P M R T N
Nas ruas do Brás
Como as casas em que viviam as famílias eram pequenas, as crianças do Brás passavam o dia soltas. Minha irmã, como as outras meninas, não ia para longe do portão: brincava de boneca no quintal e de amarelinha na calçada, pulava corda com as amigas e às vezes jogava bola comigo, mas minha mãe não gostava disso; dizia que não era brincadeira de menina. Eu tomava café, corria para a rua e só voltava para comer; vivia alucinado atrás da bola. Ainda mais que o campo era bem em frente de casa, na calçada da fábrica do seu Germano, um alemão forte e bravo.
Bola de couro ninguém tinha, jogávamos com aquelas pequenas de borracha que pulam feito cabrito. Quando estouravam, fazíamos outra com meia velha e jornal amassado, ótimas para bater pênalti na calçada. As partidas só paravam quando as mães chamavam para dentro.
DRAUZIO , Varella. Nas ruas do Brás. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2003.Fragmento. (P032198E4_SUP)
Nesse texto, qual é o trecho que dá ideia de lugar?
“As partidas só paravam quando as mães chamavam...”. “...dizia que não era brincadeira de menina.”.
Faça um X no número de sílabas (pedaços) da palavra que você ouviu. 1
4 5 10
Qual é a origem da pipoca?
Ninguém sabe ao certo, mas tudo indica que ela surgiu na América há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo! [...] Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente. O princípio é sempre o mesmo: fazer o grão de milho explodir.
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-origem-da-pipoca>. Acesso em: 29 abr. Fragmento. 2014. (P032435E4_SUP)
Qual é o assunto desse texto? A cultura dos índios. A descoberta da pipoca. Os enfeites de cabelo. Os métodos de cozinhar.
Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://migre.me/j4mh8>. Acesso em: 05 maio 2014. (P032436E4_SUP)
No primeiro quadrinho, a expressão “GRRR!” foi usada para indicar que a menina está assustada.
com medo. com pressa. irritada.
Livro O pirata do espaço, de Jeremias Moreira
Nesta história, um pirata muito malvado rema em busca do tesouro do Velho Pirata.
Para chegar ao destino, ele enfrenta o Tubarão Gigante, o Morcego Falante e até constrói um foguete espacial. Quando finalmente encontra o tesouro, tenta fugir levando tudo. Mas, é surpreendido por uma grande armadilha.
Disponível em: <http://www.otempo.com.br/otempinho/leiamais/dicasdelivros/>. Acesso em: 29 abr. 2013. (P032268E4_SUP)
Esse texto serve para
apresentar um livro de aventura. deixar um recado.
informar sobre a vida de um autor. dar uma notícia.
Veja a cena abaixo.
Faça um X na frase que conta o que acontece nessa cena. A PROFESSORA COMPRA UMA CARTOLA.
A PROFESSORA CONTA UMA HISTÓRIA. A PROFESSORA DERRUBA A CADEIRA. A PROFESSORA DESENHA A PALMEIRA.
ACHUVAMOLHOU TODASASPLANTAS. ACHUVA MOLHOU TODAS ASPLANTAS. A CHUVAMOLHOU TODAS AS PLANTAS. A CHUVA MOLHOU TODAS AS PLANTAS.
Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://migre.me/llMhQ>. Acesso em: 29 ago. 2014. (P032448E4_SUP)
Esse texto é engraçado porque o menino acha que as pessoas são esquisitas. fala que a pessoa poderia fi car à vontade. não entende que deveria chamar seu pai. não gosta de atender ao telefone.
O garoto do “olha o lobo”
Um pastorzinho que cuidava de seu rebanho perto de um povoado gostava de se distrair de vez em quando gritando:
– Olha o lobo! Socorro! Olha o lobo!
Deu certo umas duas ou três vezes. Todos os habitantes do povoado vinham correndo ajudar o pastorzinho e só encontravam risadas diante de tanto esforço. Um dia apareceu um lobo em carne e osso. O menino gritou desesperado, mas os vizinhos achavam que era só brincadeira e nem prestaram atenção. O lobo pôde devorar todas as ovelhas sem ser perturbado.
Moral: Os mentirosos podem falar a verdade que ninguém acredita.
Disponível em: <http://www.metaforas.com.br/o-garoto-do-olha-o-lobo>. Acesso em: 10 maio 2014. (P032401E4_SUP)
No trecho “...apareceu um lobo em carne e osso.”, a expressão “carne e osso” indica que o lobo
era de verdade. era magro.
estava esfomeado. estava nervoso.
Veja a fi gura abaixo.
Qual é o nome dessa fi gura? DOCEIRA
DORMIDA TORCIDA TORNEIRA
Feiras de troca garantem brinquedos novos e ensinam a praticar o desapego
RAFAEL BALAGO DE SÃO PAULO 27/04/2014
As crianças crescem e seus brinquedos vão ficando menos legais. Para liberar espaço nas prateleiras ou renovar o estoque, muitos pais têm recorrido a feiras de trocas, eventos em que os pequenos negociam entre si carrinhos, bonecas e outros itens.
A proposta das feiras é estimular pais e filhos a repensarem o consumo, dar destino a brinquedos que só ocupam espaço em casa e dar a chance para as crianças treinarem o desapego e a capacidade de negociar.
Esse tipo de evento registrou um “boom” em 2013. Mais de dez foram realizados na capital às vésperas do Dia das Crianças. O Instituto Alana, que ajuda a organizar feiras do tipo em várias cidades, registrou mais de cem encontros no ano passado no Brasil. Em 2012 foram 50.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/04/1445499-feiras-de-troca-garantem-brinquedos-novos-e-ensinam-a-praticar-o-desapego.shtml> Acesso em: 02 mai. 2014. Fragmento. (P032414E4_SUP)
Qual é o assunto desse texto?
A véspera do Dia das Crianças. As feiras de trocas.
Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://www.maenual.com.br/2013/10/semana-da-crianca-12-receitas-de.html>. Acesso em: 10 abr. 2013. (P043103E4_SUP)
Esse texto é
um anúncio de jornal. um convite.
Animais
Sem saber mais o que fazer para impedir as constantes fugas do canguru, o diretor do zoológico resolveu aumentar o tamanho da cerca. Assim, o cercado do canguru ganhou mais um metro e meio de altura. Mas, no dia seguinte, o canguru voltou a escapar. A cerca ganhou mais três metros. O que não impediu que o canguru fugisse novamente no dia seguinte. No momento em que o levavam, pela décima vez, para dentro da cerca, o elefante perguntou ao canguru:
– Você vai continuar fugindo até a cerca atingir que altura?
– Não sei. O que eu sei é que sempre conseguirei fugir enquanto eles não fecharem a porta da minha cerca à noite.
BARAZAL, G. Piadas para rachar o bico. São Paulo: Fundamento Educacional. 2011.p.5. Fragmento. (P032065E4_SUP)
De acordo com esse texto, o que facilitava a fuga do canguru? A cerca do zoológico ser muito baixa.
A porta da cerca ficar aberta à noite. O canguru conseguir pular muito alto. O elefante conversar com o canguru.
