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U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a - I n s t i t u t o d e Q u í m i c a. Introdução Parte 1

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Nível: Graduação

Professor Julio Lemos de Macedo

QUÍMICA DOS ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO

Introdução – Parte 1

UnB - Universidade de Brasília

(2)

O Que é um Elemento de Transição?

Definição (IUPAC):

 Elemento cujo átomo ou cátion apresenta uma sub-camada d incompleta.

IUPAC; Compendium of Chemical Terminology, 2nd ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1997.

(3)

Distribuição Eletrônica

Zn (Z = 30)

1s

2

2s

2

2p

6

3s

2

3p

6

4s

2

3d

10

1s

2

2s

2

2p

6

3s

2

3p

6

3d

10

4s

2

- Experimentos de magnetismo mostram que o Zn(II) é diamagnético.

x

a

(4)

1s 2s 3s 4s 3d Energia

K

[Ar] 4s

1

4p

↿⇂

↿⇂

↿⇂

2p 3p

↿⇂ ↿⇂ ↿⇂

↿⇂ ↿⇂ ↿⇂

(5)

1s 2s 3s 4s 3d Energia

Ca

[Ar] 4s

2

4p

↿⇂

↿⇂

↿⇂

↿⇂

2p 3p

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(6)

1s 2s 3s 4s 3d Energia

Sc

[Ar] 3d

1

4s

2

4p

↿⇂

↿⇂

↿⇂

↿⇂

2p 3p

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(7)
(8)

Dependência da Energia dos Orbitais com o Número Atômico

(9)

Grupo

de

elétrons

Grupos

mais

altos

Mesmo

Grupo

Grupos

com

(n’=n-1)

Grupos com

(n’< n-1)

(1s)

0

0,30

-

-

(ns, np)

0

0,35

0,85

1,00

(nd, nf)

0

0,35

elétrons fora do grupo

1,00

(10)
(11)

Como conseqüência, na ionização do ferro:

Fe

1s

2

2s

2

2p

6

3s

2

3p

6

3d

6

4s

2 

Fe

2+

1s

2

2s

2

2p

6

3s

2

3p

6

3d

6

Fe

3+

1s

2

2s

2

2p

6

3s

2

3p

6

3d

5

Os elétrons são retirados primeiro do nível

ns, pois eles apresentam menor carga

nuclear efetiva para os elementos de

transição.

(12)
(13)
(14)

Orbitais com menor momento angular (

l

)

apresentam maior efeito de penetração.

◦ s > p > d > f.

No entanto, a blindagem provocada pelos e

-

nos

orbitais

3d

aos e

-

do orbital

4s

é bastante efetiva.

Um e- do orbital 4s apresenta forte blindagem em

relação ao outro e- (menor carga nuclear efetiva).

◦ Se um elétron 4s fosse para o orbital 3d, a repulsão e-e

(15)
(16)

1s 2s 3s 4s Energia

Co (Z = 27)

2p 3p

↿ ⇂

↿ ⇂ ↿ ⇂ ↿ ⇂

↿ ⇂

1s

2

2s

2

2p

6

3s

2

3p

6

3d

7

4s

2

↿ ⇂ ↿ ⇂ ↿ ⇂

3d

↿ ⇂ ↿ ⇂ ↿ ↿ ↿

↿ ⇂

(17)

1s 2s 3s 4s Energia

Co

3+

(Z = 27)

2p 3p

↿ ⇂

↿ ⇂ ↿ ⇂ ↿ ⇂

↿ ⇂

1s

2

2s

2

2p

6

3s

2

3p

6

3d

6

↿ ⇂ ↿ ⇂ ↿ ⇂

3d

↿ ⇂ ↿ ↿ ↿ ↿

(18)

As configurações eletrônicas

d

5

e

d

10

fornecem

uma estabilidade extra.

◦ Estas configurações resultam numa distribuição simétrica da carga eletrônica, minimizando repulsões.

Esta vantagem energética é chamada energia de troca.

 Elétrons com mesmo spin se repelem mais do que os de spin

opostos. Desse modo, elétrons de mesmo spin blindam menos uns aos outros e a atração elétron-núcleo é predominante, ou seja, a energia total é reduzida.

(19)

O Que é um Elemento de Transição?

Definição (IUPAC):

Elemento cujo átomo ou cátion apresenta uma

sub-camada d incompleta. Elementos de Transição Elementos do Bloco d 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Ln Lantanídeos

(20)

Os elementos de transição compreendem os grupos 3

a 11 e estão localizados na região central da tabela

periódica.

O termo “transição” vem da posição na tabela

periódica entre os elementos metálicos dos grupos 1 e

2 e os predominantemente não-metálicos dos grupos

13 a 18.

Os elementos de transição também são chamados de

metais de transição devido a suas propriedades

metálicas.

(21)

Eles também são chamados de transição devido as

transições eletrônicas entre os orbitais

d

.

Os lantanídeos são chamados elementos de transição

interna, preenchimento do orbital

f

antes dos orbital

d

.

A química dos elementos de transição está relacionada

aos orbitais

d

. Dessa forma, é importante saber a

forma desses orbitais e sua organização nas

coordenadas x, y e z.

(22)

Orbitais d

(23)
(24)

Grupo Heme b

A química dos elementos de

transição também pode ser vista

como a química dos compostos

de coordenação.

Estes

compostos

apresentam

grande importância em diversas

áreas da ciência.

(25)

Vitamina B

12

(cobalamina ou cianocobalamina)

(26)

Proteína de Cobre (ascorbato oxidase)

(27)

Cis-Platina

https://www.alamy.pt/foto-imagem-cisplatina-cancro-molecula-de-droga-79462843.html

molécula de amônia íon platina(II) íon cloreto

(28)

[Co(NH

3

)

6

]Cl

3

composto de coordenação

(29)

A investigação sistemática da química dos elementos

de transição começou no século 19:

 Muitos dos compostos dos metais de transição eram de alguma forma diferentes dos compostos dos elementos já conhecidos.

Compostos típicos de metais de transição (e.g., FeCl2·4H2O)

apresentavam comportamentos muito diferentes dos compostos iônicos simples (e.g., NaCl) e dos compostos tipicamente covalentes da química orgânica.

(30)

 Considerou-se que muito dos compostos formados por

metais de transição eram de uma constituição complexa e por isso foram chamados de “complexos”.

 Além dos haletos metálicos e outros sais, observou-se que

os metais de transição também podiam formar compostos com moléculas neutras mesmo em meio aquoso:

Ag+ + Cl- ⇌ AgCl(s)

Ag+ + Cl- ⇌ (branco)

AgCl + 2NH3 ⇌ [Ag(NH3)2]+ + Cl

-AgCl + 2NH3 ⇌ (solução incolor) [Ag(NH3)2]+ + Cl- + 2H+ ⇌ AgCl + 2NH4+

(31)

Nesta aula, iremos ver em ordem cronológica os

eventos

mais

importantes

da

química

de

coordenação, seguido de algumas teorias

pré-Werner, da teoria de Werner e por fim alguns

(32)

Freqüentemente, a formação de complexos metálicos

vem acompanhada por mudanças de cores. Por

exemplo, soluções de CoCl

2

podem ser usadas como

tinta invisível. Escrita com esta solução, a letra será

invisível. Se aquecido o papel, a escrita fica na cor

azul:

2[Co(H

2

O)

6

]Cl

2 

Co[CoCl

4

] + 12H

2

O

(33)
(34)

Introdução à Química de Coordenação

Histórico

Compostos de coordenação são um desafio para o

químico inorgânico desde sua descoberta nos séculos 18 e 19.

Complexos (composto de coordenação): composto que

contém um átomo ou íon central (geralmente um metal) rodeado por um grupo de íons ou moléculas (ligantes). Ex.: [FeF6]3-, [Co(NH

3)6]3+, etc.

 Ligantes: íons ou moléculas doadoras s, sendo que muitas delas têm uma tendência de intermediária a forte de ser doador ou receptor p.

(35)

moléculas de amônia íon cobalto(III)

[Co(NH

3

)

6

]

3+

A carga do complexo depende da carga do átomo central e dos íons e/ou moléculas que o rodeiam.

(36)

Química de Coordenação Clássico:

estudo das ligações formadas por metais

de transição em seus estados de oxidação

mais altos (≥ +2), ligados a íons ou

moléculas inorgânicas e orgânicas.

(37)

Os compostos de coordenação compreendem

uma grande quantidade de pesquisa em química

inorgânica por apresentarem problemáticas

interessantes do ponto de vista estrutural e

sintético.

Uma classe de compostos de coordenação, os

quais envolvem ligação metal-carbono, é foco da

química dos organometálicos. Outra classe,

centrada

em

compostos

de

coordenação

presentes em sistemas vivos compreende a

química bioinorgânica.

(38)

Compostos de Coordenação:

Ferroceno (organometálico) Grupo Heme b (bioinorgânico) https://es.wikipedia.org/wiki/Hemo_B. https://en.wikipedia.org/wiki/Ferrocene

(39)

No início, os compostos de coordenação não

podiam ser explicados porquê eles não cumpriam

as regras usuais de valência.

O

estudo

moderno

dos

compostos

de

coordenação foi iniciado por Alfred Werner e

Sophus Mads Jørgensen:

Werner foi o primeiro químico inorgânico a ser premiado

com o Prêmio Nobel de Química (1913).

Nos dias atuais, as teorias de ligação explicam

(40)

Antes de iniciarmos com as idéias de Werner,

mostraremos uma pequena visão histórica

baseada na ordem cronológica de importância

dos compostos de coordenação preparados.

(41)

Mencionado em aproximadamente 450 d.C.

por Herodoto e talvez o primeiro composto de

coordenação conhecido, o composto vermelho

brilhante de alizarina é um complexo quelato

de hidroxiantraquinona com Al e Ca.

(42)

Estrutura da hidroxiantraquinona e do

complexo com Al e Ca

(43)

Andreas Libavius (Alemanha, século 16) relatou o

complexo

[Cu(NH

3

)

4

]

2+

:

Ca(OH)2 + NH4Cl + latão → [Cu(NH3)4]2+.

(sat.) (liga de Cu e Zn)

Provavelmente a primeira observação científica reportada sobre um composto de coordenação.

(44)

Diesbach (Alemanha, 1704), fabricante de tintas para

pintura artística, preparou acidentalmente o azul da

prússia:

KFeIII[FeII(CN)6].

 1o composto contendo ligações M-C.

20 anos após sua preparação acidental, foi publicado um artigo descrevendo sua síntese.

(45)

Tassaert (1798), químico francês, preparou o

[Co(NH

3

)

6

]Cl

3

, do qual pode-se preparar todos os

outros derivados:

CoCl3 + NH3 → [Co(NH3)6]Cl3(s).

Vauquelin (1813), francês, descobriu o composto

[Pd(NH

3

)

4

][PdCl

4

] de cor

rosa

(Sal de Vauquelin).

Magnus (1828), alemão, descobriu o composto

[Pt(NH

3

)

4

][PtCl

4

] de cor

verde

(Sal de Magnus).

Gmelin (1822), descobriu os compostos:

[Co(NH3)6]2(C2O4)3, de cor amarelo avermelhado foi O

composto metal-amina a ser isolado no estado sólido.

(46)

Zeise (1827), descobriu o primeiro composto

organometálico contendo um ligante orgânico

insaturado:

O K[PtCl3(C2H4)]·H2O, chamado de “Sal de Zeise”, foi de

grande importância no desenvolvimento das teorias de ligação orgânica e inorgânica.

 Sua descoberta levou à preparação de muitos outros compostos de platina-alqueno.

Sua estrutura e ligação só foram compreendidas na década

de 1950 devido ao desenvolvimento das técnicas de FTIR, DRX e RMN.

(47)

molécula de eteno

íon platina(II) íon cloreto

(48)

Dois complexos de platina foram descobertos em

1844 e apresentavam a mesma composição,

[PtCl

2

(NH

3

)

2

]:

 Os compostos apresentavam propriedades físicas e químicas diferentes (isômeros).

São conhecidos como “Sal de Peyrone” (cis) e “Sal de Reiset”

(trans).

Cis: NH4OH + PtCl4

(49)

cis-[PtCl

2

(NH

3

)

2

]

molécula de amônia íon platina(II) íon cloreto

trans-[PtCl

2

(NH

3

)

2

]

Werner, na década de 1910, mostrou que esses compostos eram isômeros geométricos com geometria quadrado planar.

(50)

Genth (1847), foi o primeiro a reconhecer a existência

de aminas de Co bem definidas:

Roseocobalto [Co(H2O)(NH3)5]X3.

Luteocobalto [Co(NH3)6]X3.

 Seu trabalho atraiu a atenção dos químicos inorgânicos para a área de compostos de coordenação.

(51)

Gibbs e Genth (1856), publicaram um trabalho sobre

a preparação, propriedades, dados analíticos e

reações de 35 sais de quatro complexos de Co-NH

3

:

Roseocobalto, [Co(H2O)(NH3)5]X3 (rosa). Purpureocobalto, [Co(NH3)5Cl]X2 (roxo).  Luteocobalto, [Co(NH3)6]X3 (amarelo)

Xanthocobalto, [Co(NO2)(NH3)5]X2 (laranja).

 Eles previram a existência de compostos de coordenação, nos quais uma ou mais moléculas de NH3 eram substituídas por um número igual de moléculas de uma amina orgânica.

 O trabalho deles transformou as observações qualitativas feitas no passado em um trabalho atual, sofisticado e quantitativo.

(52)

Teorias Iniciais sobre os Compostos de

Coordenação

Durante a primeira metade do século 19 foram

poucas as descobertas sobre os compostos de

coordenação, além de esporádicas e acidentais.

Foi apenas depois do trabalho de Gibbs e Genth que

os químicos inorgânicos se dedicaram ao estudo

sistemático desses complexos e logo surgiram teorias

sobre as ligações nos compostos de coordenação.

(53)

1. Teoria do Amônio de Graham (1837):

Nesta teoria, os composto contendo ligação metal-amina

são considerados como compostos de amônio substituídos.

Ex.: [Cu(NH3)2]Cl2, um átomo de H de cada NH4+ são

substituídos por um átomo de Cu, semelhante ao NH4Cl.

Limitação: só pode ser aplicada com sucesso quando o

número de moléculas de NH3 no composto equivaler à valência do metal. Ex. de limitação [Cu(NH3)4]Cl2.

(54)

2. Teoria Conjugada de Berzelius (1841):

Aminas metálicas eram vistas como compostos constituído

de amônia e um conjugado.

Um metal em conjugação com amônia seria ainda capaz de

se combinar com outras substâncias.

Fórmulas complicadas e improváveis se tornaram

necessárias para ligar a teoria aos resultados experimentais.

(55)

Exemplos:

NH

3

·H

2

O

KCN·Fe(CN)

2

·Fe(CN)

3

(azul da prússia)

(56)

3. Teoria da Amônia de Clauss (1854):

Propõe 3 postulados:

i. Se vários mols de NH3 se combinam com um mol de certos

cloretos metálicos, substâncias neutras são formadas.

ii. Se os cloretos nestes compostos forem substituído por hidróxidos,

bases fortes são obtidas, cuja capacidade de saturação é sempre determinada pelos hidróxidos contidos neles e não pelas moléculas de NH3. Ex.: [Pt(NH3)4]Cl2 + 2OH- = [Pt(NH

3)4](OH)2 + 2Cl-

iii. O número de mols de NH3 presentes nestas substâncias não é

aleatório, mas é determinado pelo número de mols de H2O contidos nos hidratos dos óxidos metálicos que podem entrar nestes compostos.

Os três postulados de Clauss reapareceram de uma forma

modificada quase 4 décadas depois na teoria de coordenação de Werner.

(57)

4. Teoria da Valência Constante de Kekulé (início do

século XX):

Nesta época, o conceito de valência estava em

desenvolvimento.

Principal dúvida: pode um elemento possuir mais de um

tipo de valência?

 Os compostos de coordenação ficaram envoltos pela discussão de valência variável vs. valência constante.

 Kekulé defendeu a teoria da valência constante.

Para Kekulé a valência do N, P e Co eram invariavelmente 3 e

(58)

Exemplos:

PCl5 = PCl3·Cl2  NH4Cl = NH3·HCl

[Co(NH3)6]Cl3 = CoCl3·6NH3

 Esta teoria apresentou muitas falhas para explicar os compostos de coordenação.

Ex.: [Co(NH3)6]Cl3 não decompunha sob aquecimento

(59)

5. Teoria das Cadeias de Blomstrand-Jørgensen

(1869):

Dentre as teorias pre-Werner foi a que obteve maior

sucesso e aceitação.

As moléculas de NH3 poderiam formar cadeias semelhantes

as cadeias de -CH2- nos hidrocarbonetos. O átomo de N neste caso seria pentavalente.

O número de moléculas de NH3 ligadas ao metal dependiam

do metal e de sua valência.

Apesar de suas limitações, a teoria da cadeia correlacionou

(60)
(61)

Teste experimental: titulação do Cl- com AgNO3:

Quando o Cl- não está próximo ao Co: precipita.

Quando o Cl- próximo ao Co: não precipita.

Falha na teoria: o composto (IV) não precipita nenhum Cl-.

 Proposta posterior de Werner: [Co(NH3)Cl3].

Apesar disso, eles forneceram a base experimental para a

teoria de coordenação de Werner.

Ag+ + Cl- ⇌ AgCl(s)

Ag+ + Cl- ⇌ (branco)

AgCl + 2NH3 ⇌ [Ag(NH3)2]+ + Cl

-AgCl + 2NH3 ⇌ (solução incolor) [Ag(NH3)2]+ + Cl- + 2H+ ⇌ AgCl + 2NH4+

(62)

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