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Poly (ether ether ketone) membranes for fuel cells

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Academic year: 2021

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MEMBRANAS DE POLI(ÉTER ÉTER CETONA) SULFONADO PARA

CÉLULAS A COMBUSTÍVEL

Jacqueline C. Marrero1*, Ailton de S. Gomes1, Wang S. Hui2, José C. D. Filho1 e Vivianna S. de Oliveira3 1 - Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro – RJ, jacquecosta@gmail.com

2 - Universidade de São Paulo – USP, São Paulo – SP 3 - Escola Técnica Rezende-Rammel, Rio de Janeiro – RJ

Resumo: Membranas poliméricas foram desenvolvidas utilizando como matriz polimérica o SPEEK (poli(éter éter cetona sulfonado)), contendo partículas higroscópicas de zircônia (Zr) (incorporadas pelo método sol-gel), para uso como membranas eletrolíticas em células a combustível. Foram utilizados dois SPEEK com diferentes graus de sulfonação: 63 e 86%. Foi feita a caracterização das membranas através das análises térmicas (TGA e DSC) e a avaliação da condutividade de prótons das membranas através de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE). Análises adicionais estão sendo realizadas a fim de caracterizar as membranas, como difração de raios-X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia eletrônica de transmissão (MET) a fim de compreender a influência da zircônia e do grau de sulfonação sobre as propriedades das membranas.

Palavras-chave: SPEEK, membrana, grau de sulfonação, Zr.

Poly (ether ether ketone) membranes for fuel cells

Abstract: Polymeric membranes were developed using a SPEEK polymer matrix (sulphonated poly (ether ether

ketone)), containing hygroscopic particles of zirconia (Zr) (incorporated by sol-gel method), for use as electrolyte membranes in fuel cells. SPEEK with different sulfonation degrees were used: 63 and 86%. The thermal analysis (TGA and DSC) was carried out to characterize the membranes and electrochemical impedance spectroscopy (EIS) was carried out to evaluating the proton conductivity of the membranes. Additional analysis were underway in order to characterize these membranes, which include: X-ray diffraction (XRD), scanning electron microscopy (SEM) and transmission electron microscopy (TEM) in order to evaluate the influence of zirconia and sulfonation degree on the properties of the membranes.

Keywords: SPEEK, membrane, sulfonation degree, Zr.

Introdução

O contínuo desenvolvimento socioeconômico, em escala mundial e nacional, requer uma maior quantidade e melhor qualidade da energia elétrica distribuída. Dentre as diferentes tecnologias de geração de energia elétrica, destacam-se as células a combustível, que são dispositivos que convertem energia química em energia elétrica, através da reação eletroquímica entre um combustível e um oxidante, com mínima emissão de poluentes e alta eficiência [1, 2].

Dentre os diferentes tipos de células à combustíveis, aquelas que empregam polímero como meio eletrolítico, se destacam pela facilidade de operação, robustez, alta estabilidade e densidade de potência, além da versatilidade de combustíveis que podem ser utilizados. Elas são silenciosas, mais eficientes que os sistemas de geração de energia atuais, utilizam combustíveis renováveis e produzem o que os ecologistas chamam de energia limpa, pois oferecem a possibilidade de emissão zero de poluentes [3, 4]. Além disso, são compactas, de fácil transporte e contribuem para a redução da demanda de energia derivada de combustíveis fósseis e energia nuclear [5] e também são especialmente promissoras para uso em dispositivos portáteis, como laptops, telefones celulares e outros.

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A membrana polimérica é um dos componentes mais importantes da célula a combustível do tipo PEMFC (Proton Exchange Membrane Fuel Cell) e possui diversas vantagens sobre os eletrólitos inorgânicos líquidos e sólidos, tais como alta condutividade de prótons, baixa permeabilidade, baixo custo e boas propriedades químicas, térmicas e mecânicas [6, 7]. A membrana desempenha funções essenciais na célula, como barreira para evitar a mistura entre o combustível e o agente oxidante, e como eletrólito transportando os prótons do anodo para o catodo [3]. Além disso, a membrana deve trabalhar a uma temperatura próxima de 120 ºC por longo período de tempo [8].

O Nafion é um tipo de polímero perfluorado, desenvolvido pela DuPont e consagrado como membrana eletrolítica polimérica por oferecer alta estabilidade química e mecânica, alta condutividade protônicas quando hidratadas, além de apresentarem baixa permeabilidade aos gases reagentes (H2 e O2). No entanto, o uso do Nafion é limitado por apresentar alto custo, alta permeabilidade e baixa condutividade de prótons sobre 100 ºC [9]. O desenvolvimento de novas membranas poliméricas condutoras protônicas tem recebido bastante atenção nestes últimos dez anos, visando um material alternativo ao Nafion que supere as dificuldades que este apresenta. As duas classes principais de membranas atualmente disponíveis para uso em célula a combustível são as baseadas em ácido perfluorsulfônico (Nafion), e àquelas baseadas em cadeias aromáticas sulfonadas, que podem incluir polifosfazenos, polisulfonas, poliétercetonas, entre outros.

O polímero poli(éter éter cetona) (PEEK), cuja estrutura química é apresentada na Fig. 1, é um polímero semicristalino que é muito utilizado por apresentar alta estabilidade térmica, resistência química e propriedades mecânicas e baixo custo [10, 11]. O polímero precisa ser sulfonado para atingir a apropriada condutividade de prótons. O poli(éter éter cetona) sulfonado (SPEEK) (Fig. 1) tem um tempo de vida de aproximadamente 3000 horas em condições de uso na célula à combustível.

Figura 1

Estruturas dos polímeros PEEK e SPEEK [12].

O grau de sulfonação do polímero, que define o contraste hidrofóbico-hidrofílico, é um parâmetro fundamental para o arranjo nanoestrutural e, conseqüentemente, as propriedades do SPEEK [13]. Este parâmetro pode ser controlado pelas condições de sulfonação, tais como tempo de reação, temperatura e concentração do ácido sulfúrico [12]. Outro fator particularmente importante que define a nanoestrutura e propriedades das membranas é a presença do solvente, já que, em muitos casos, os clusters iônicos aparecem somente com a incorporação de solvente [13].

A condutividade de prótons de SPEEK depende do grau de sulfonação. Gupta et al [14] reportaram que o SPEEK com o grau de sulfonação na faixa de 45 - 55 % apresenta boa estabilidade termo – química, mas baixos valores de condutividade de prótons. Um alto grau de sulfonação pode aumentar a condutividade mas apresenta baixa resistência mecânica. Desta forma, um dos principais desafios para viabilizar o uso de eletrólitos poliméricos como membranas eletrolíticas, é o balanço adequado entre a condutividade e a estabilidade (resistência mecânica) [9].

A incorporação de óxido de zircônio no polímero SPEEK por meio do método sol-gel resulta em membranas com maior seletividade água/álcool, menor retenção de água e permeabilidade do álcool e maior estabilidade mecânica do que a membrana SPEEK pura para aplicações em células a combustível [15, 16]. No entanto, a condutividade de prótons diminui com a incorporação de oxido de zircônio [15, 17]. Kawaguti et al [18] reportaram que a grande retenção de água de SPEEK com

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óxido de zircônio em relação ao polímero SPEEK puro, pode resultar em maior condutividade de prótons favorecendo aplicações tecnológicas.

Experimental

Preparação das membranas para células PEMFC Sulfonação do PEEK

Os reagentes utilizados foram: polímero poli (éter éter cetona) (PEEK) e ácido sulfúrico (H2SO4). Foram pesados 10 gramas de PEEK e 200 ml de ácido sulfúrico. Os reagentes foram misturados e colocados num balão de 500 ml de 3 bocas. Logo o balão foi imerso em banho de água a temperatura de 30 ºC em atmosfera inerte (gás nitrogênio) sob agitação magnética constante durante 4 horas. Após a completa dissolução do polímero, aumentou-se a temperatura a 50 ºC. Logo que o sistema atingiu a temperatura desejada, a reação ficou durante 6 horas sob agitação. Após acabar a reação, foi retirado o balão e passou-se a precipitar lentamente o polímero usando um becker com água deionizada imerso em banho de água gelada (usou-se gelo para manter uma temperatura de 10 ºC). Após a precipitação o polímero sulfonado foi lavado com água deionizada, durante o período de tempo necessário até que o pH da solução de lavagem se tornasse igual ao da água adicionada (aproximadamente pH 5). Quando atingiu o pH desejado, realizou-se a secagem na placa de aquecimento a 50 ºC em atmosfera inerte (gás nitrogênio) por 24 horas e depois na estufa a 70 ºC, sob alto vácuo por 24 horas.

Titulação

Foram realizadas titulações das soluções de SPEEK (em triplicata) com hidróxido de sódio (NaOH) para a determinação da capacidade de troca iônica (IEC) e do grau de sulfonação (GS). Foram pesados 0.3 g de SPEEK e dissolvidos em 5 mL de NMP (Metil-1 Pirrolidona-2), em erlenmeyer a 70 ºC sob agitação. Após esfriar, adicionamos 10 mL de água deionizada e 3 gotas do indicador fenolftaleína. Realizou-se a titulação com solução 0,1M de NaOH. Foi titulada também uma solução em branco preparada da mistura de 5 mL de NMP, 10 mL de água deionizada e 3 gotas do indicador fenolftaleína. A partir dos valores obtidos para IEC (Eq. 1), foi possível calcular o GS (Eq. 2) dos polímeros sulfonados, obtendo o 1 SPEEK com GS = 86 % e 2 SPEEK com GS = 63 %.

VolumendeNAOH concentraçaomolardeNAOH IEC = pesodeSPEEK(1) 3 1000 ) p SO H M IEC GS = (M IEC    (2)

Onde: Mp= 288 gmol-1 é a massa do polímero; MSO H3 = 80 gmol -1

é a massa dos grupos sulfônicos. Preparação das membranas

Para obter as membranas foi utilizado o método sol-gel. Foram usados os seguintes reagentes: SPEEK, NMP, acetilacetona (acac-C5H8O2) e zirconia (zirconium (IV) propoxide (tetrabutylorthotitanate)). Colocou-se 0.8 g de polímero a dissolver em 11.14 mL de NMP numa placa de aquecimento a 60 ºC sob agitação. Após a completa dissolução do polímero, a solução foi colocada a esfriar para fazer o sol-gel. Foram pesados 0.156 mL de acac e 0.130 mL de zircônio e misturados, em seguida, foi adicionada à solução polimérica. A mistura das soluções foi mantida sob agitação durante 1 hora e colocada numa placa de aquecimento a 50 ºC por 24 horas e depois a 70 ºC por 48 horas. Logo após foi colocada na estufa a 80 ºC, sob alto vácuo por 72 horas.

Caracterização

As análises termogravimétricas (TGA) e as analises térmicas diferenciais (DSC) das membranas foram realizadas no equipamento TGA7 da Perkin Elmer, de 30 ºC a 700 ºC, utilizando uma taxa de aquecimento de 10 ºC.min-1, em atmosfera de nitrogênio super seco.

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As amostras foram cortadas e colocadas em água deionizada 24 horas antes e os valores da condutividade foram obtidos num equipamento de Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIE) usando o software FRA.

Análises adicionais estão sendo realizadas com o intuito de caracterizar as membranas, como difração de raios-X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV), microscopia eletrônica de transmissão (MET), entre outras.

Resultados e Discussão

Os resultados de TGA e DSC das membranas 1 SPEEK-Zr e 2 SPEEK-Zr são mostrados na Fig. 2.

Figura 2

TGA e DSC das membranas 1 SPEEK-Zr e 2 SPEEK-Zr.

Podemos observar três estágios de decomposição. A primeira perda de massa é ao redor de 100 ºC e é atribuída à perda da água adsorvida na membrana. O segundo estágio de decomposição, que foi observado entre 100 e 400 ºC, é atribuído à decomposição dos grupos sulfônicos. De 400 ºC a 800ºC é a degradação da matriz polimérica. Os picos exotérmicos associados à perda de água e à decomposição dos grupos sulfônicos são maiores para o 1 SPEEK com maior grau de sulfonação porque a quantidade de água está associada aos grupos sulfônicos, a intensidade do pico aumenta com o aumento do grau de sulfonação [19].

As medidas de condutividade foram àquelas obtidas de membranas saturadas em água. Os gráficos da condutividade de prótons das membranas 1 SPEEK-Zr e 2 SPEEK-Zr são apresentados na Fig. 3. Todas as membranas mostraram condutividade tipo Arrhenius, ou seja, a condutividade aumentou com o aumento da temperatura.

Figura 3

Condutividade das membranas com zircônia: (A) 1 SPEEK-Zr, (B) 2 SPEEK-Zr.

A condutividade é promovida pelo grande número de grupos sulfônicos, então com o aumento do grau de sulfonação aumenta a conectividade entre os nanodominios iônicos e por conseguinte maior condutividade protônica. Na Fig. 3 podemos observar que a membrana 1 SPEEK-Zr, com grau de sulfonação de 86 %, apresentou um valor de condutividade inferior em comparação com a membrana 2 SPEEK-Zr, com grau de sulfonação de 63 %. Pelos resultados obtidos em relação à condutividade, podemos dizer que 86 % de sulfonação é um grau de sulfonação muito elevado para

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o SPEEK-Zr estudado por apresentar baixos valores de condutividade. É recomendável fazer o estudo de adsorção das membranas e obter o comportamento em relação a estabilidade mecânica. É favorável um alto grau de sulfonação, mas tem que ter um equilíbrio entre a estabilidade e a condutividade. O 2 SPEEK-Zr se destaca, por tanto, como o melhor polímero deste estudo.

Além da medição da condutividade de prótons o presente trabalho pretende ainda modelar, por meio de circuitos equivalentes, as membranas preparadas, definindo o modelo capaz de se ajustar à curva de Nyquist gerada pela espectroscopia de impedância para explicar melhor o sistema de forma mais completa.

Conclusões

Foram feitas membranas poliméricas usando o polímero SPEEK com diferentes graus de sulfonação e contendo Zr, com o objetivo de serem utilizadas em células a combustível. As membranas foram caracterizadas através de diferentes técnicas. A condutividade de prótons para ambas as membranas estudadas mostrou um comportamento de Arrhenius e as análises térmicas mostraram vários estágios de decomposição. Podemos concluir que o 2 SPEEK-Zr é o melhor polímero deste estudo. Análises adicionais que estão sendo feitas vão ajudar à caracterização das membranas.

Agradecimentos

Os autores são gratos a CNPQ pelo suporte financeiro e bolsas.

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