X LEILÃO DE
ESCOLA CHICO DA SILVA
OBRAS DE ARTE
Fortaleza, 13 de Novembro de 2018
Contracapa
Lote 80
ALDEMIR MARTINS
Abstração Acrílica sobre tela 34 x 56 cm
Ass, dat. dezembro 1981, cie
Contracapa
Lote 66
FLORIANO TEIXEIRA
Intitulado: “Touro” Acrílica sobre tela 40 x 40 cm Ass, dat. 1991, cid
Contracapa
Lote 82
BARRICA
Vila na beira mar com pessoas no caminho Óleo sobre tela
47 x 65 cm Ass, cid, sem data
Contracapa
Lote 101
ANTÔNIO BANDEIRA
Abstração Geométrica
Desenho a nanquim aquarelado sobre papel 17,5 x 23,5 cm
Ass, dat. 1964, cid
Capa
Lote 34 (Fragmento)
CLAUDIONOR
Escola Chico da Silva Acrílica sobre tela 200 x 300 cm Ass, dat. 2005, cie
EXPOSIÇÃO
LOCAL
Avenida Shopping Office
Av. Dom Luís, 300, Piso L3, loja 339 - Aldeota - Fortaleza-CE
DATA
05 a 13 de novembro de 2018
HORÁRIO
De Segunda-feira a Sexta-feira das 9h00 às 18h00
Aos sábados das 9h00 às 12h00
Aos domingos não haverá visitação
LOCAL
Shopping Del Paseo
Av. Santos Dumont, 3131, Piso L3 (Sala de Cinema) - Aldeota - Fortaleza-CE
DATA
13 de novembro de 2018
HORÁRIO
18h30
LEILOEIRO
Fernando Montenegro Castelo - JUCEC n 001/84
Fone: (85) 3066-8282
AVALIADOR
Ciro Moraes de Andrade
Expert em Arte - L.E.S.A Paris, França
CATÁLOGO ONLINE
www.oboe.com.br
www.montenegroleiloes.com.br
Shopping Office
ÍNDICE
Tributo ao Artista Plástico Chico da Silva e a Escola do Pirambu 5
Comentários Jornalista Profº Drº Gilmar de Carvalho 7,8 Comentários Profª Drª. Gerciane Maria da Costa Oliveira 9
,
10 Afonso Lopes 42, 46 Aldemir Martins 34,36,38,39,40,46,47,52 Alexandre Teruz 40 Antônio Bandeira 47 Atribuído a Babá 15,16,26 Atribuído a Cizin 31,34,38 Babá 12,13,18,22,23,24,26 Babá, Claudionor e Garcia 21Barrica 41,44,46,50 Carlos Bracher 30
Carlos Roberto da Silva 15
Chico da Silva 14,15,17,20,22,23,24,26,27 Cizin 30,32,35,39 Claudionor 22,25 Descartes Gadelha 29,35,36 Estrigas 30,39 F. Matos 42 Félix Ximenes 44 Flávio Phebo 29 Floriano Teixeira 32,36 Francisco Vidal Júnior 37
Garcia 12,18,19,21 Gerardo da Silva 13,15 Góes 31,41 Hermínio Pinto 42 Iberê Camargo 45 Inimá de Paula 28,45 J. Carvalho 43 J. Fernandes 44 J. Figueirêdo 37 J. P. Chabloz 32,33,45 J. Siqueira 51 José Tarcísio 30,40 Kleoman Fontenele 48 Mano Alencar 35 Mateus 48,51 Murilo Teixeira 41 Orlando Teruz 39
Raimundo Garcia Araújo 28
Reynaldo Fonseca 45 Ricarto Tavares 31 Rubens de Azevedo 28 Tarcísio Félix 29 Vicente Leite 43,49 Zenon Barreto 34 Regulamento do leilão 53 a 55
Tributo à
Tributo ao artista plástico
Chico da Silva e a Escola do Pirambu
A Massa Falida Oboé anuncia o 10º Leilão
de Obras de Arte destacando, a
genialida-de e originalidagenialida-de, da pintura primitivista
de Chico da Silva e a Escola do Pirambu,
nos 40 (quarenta) primeiros lotes do
catá-logo. A obra de Chico da Silva corre
mun-do, a ponto de merecer do próprio Chabloz
publicação de seu artigo entusiástico, na
prestigiosa revista francesa Cahiers d’ Art,
em 1952, “Um Índio Brasileiro Reiventa a
Pintura”. (Dicionário das Artes Plásticas
do Ceará, edição 2003, pág. 27).
Mesmo havendo questionamento de suas
obras no mercado de arte, foi convidado a
participar da XXXIII Bienal de Veneza, em
1966, onde recebeu Menção Honrosa.
André Malraux, Ministro da Cultura da
França, disse sobre Chico: “um artista
pri-mitivo entre os maiores do mundo”. (Fala
do crítico de arte e ex-ministro da Cultura
da França). Lucien Finkelstein, fundador
francês, do antigo Museu Internacional de
Arte Naif do Brasil (MIAN), comenta
so-bre a projeção de Chico da Silva: “Muitos
‘naifs’ brasileiros são reconhecidos no
ex-terior, como Chico da Silva, que ganhou o
prêmio ‘Menção Honrosa’ de pintura, na
Bienal de Veneza, a mais importante
expo-sição mundial de arte contemporânea. O
prêmio de Chico da Silva é um feito único
para a pintura brasileira de todos os
tem-pos”. (tecendocidadaniacomarte.blogspot.
com/2009/03). Com o passar dos anos, foi
consagrado como um dos maioress
pinto-res primitivos brasileiros. A fim de
promo-ver a arte e a cultura, base fundamental da
nossa sociedade, convidamos para relatar
sobre a importância do primitivismo, do
Chico e dos alunos, os Doutores em Artes,
Profº. Dr. Gilmar de Carvalho,
Jornalis-ta, Doutor em Comunicação e Semiótica
pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo (PUC), em 1991 e Professor do
Instituto de Cultura e Artes da
Univer-sidade Federal do Ceará (UFC), em 1984
e a Profª Dra. Gerciane Maria da
Cos-ta Oliveira, Doutora em Sociologia pela
Universidade Federal do Ceará (UFC).
Atualmente é docente da Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e
integrante da rede Luso-brasileira Todas as
Artes/Todos os Nomes. Autora da
disser-tação “Chico da Silva: estudo sociológico
sobre a manifestação de um talento
artísti-co” (2010) e da tese “É ou não é um quadro
Chico da Silva? Estratégias de autenticação
e singularização no mercado de pintura em
Fortaleza” (2015).
Chico da Silva e a Escola do Pirambu
Chico da Silva, acreano, nascido em 1910
(outros falam em 1922), no Alto Tejo, fez
o caminho inverso de tantos cearenses que
foram em busca de uma vida melhor e
lu-taram pela anexação do Acre ao Brasil.
Para convencer os nordestinos a serem
“Soldados da Borracha”, na Amazônia,
chegou, pela primeira vez ao Ceará, em
1943, o músico e artista plástico suíço
Je-an-Pierre Chabloz. Veio fazer os cartazes
da campanha de propaganda. Bem
acolhi-do pelos nossos artistas, publicou artigos
nos jornais locais, e fez do Ceará sua terra
adotiva.
Chamaram a atenção de Chabloz, os
ra-biscos feitos com carvão, cacos de telha e
giz, nos muros das casas da Praia Formosa.
Eram artes de Chico da Silva. Ele repetia o
gesto ancestral dos índios tremembés de
Itarema, que pintam com o “toá”, o barro
de várias cores, retirado da lagoa da
Var-jota.
Esta “descoberta” elevou à categoria de
artista um dos nomes mais instigantes da
nossa História Cultural: Chico da Silva.
Aos poucos, com o acompanhamento do
mestre suíço, que nunca configuraria uma
tutela, o índio mostrou o que seria capaz
de fazer.
Ele trouxe para nossa arte as cores fortes,
as formas, e um leve tracejado do fundo.
Podia ser uma síntese da influência
euro-peia com os mitos do mundo amazônico,
transportados para a secura arenosa do
Ce-ará.
Ganhamos peixes, aves, galos, sereias,
dra-gões, cobras, figuras que nos causavam
es-tranhamento e cores que nos impactavam.
Era uma arte diferente do que se fazia aqui,
a quatro graus do Equador, com uma das
maiores luminosidades do mundo,
Texto do Prof. Dr. Gilmar de Carvalho, jornalista, Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo. Foi Professor do Instituto de Cultura e Artes da UFC
por um povo que sempre lutou para
supe-rar as adversidades.
Chico da Silva era um índio de outra tribo,
e se tornou um artista cearense por adoção.
Vinha para enriquecer nosso repertório, e
levar nossa arte para outros limiares.
Foi grande e mesmo os dramas pessoais,
como a pobreza e o álcool, não o levaram
a ser visto como um ‘fracasso’, pela
ideolo-gia do sucesso.
Doze de suas telas foram levadas para a
XXXII Bienal de Veneza, em 1966, onde
ele recebeu uma Menção Honrosa. O
do-cumento que atesta esta láurea foi uma
carta do crítico Clarival do Prado
Valada-res para dona Heloysa Juaçaba.
Ele passou a ser “artista residente” do
Mu-seu de Arte da Universidade do Ceará, bem
antes deste conceito passar a circular.
Foi assim que o MAUC passou a ter no
seu acervo parte dos seus melhores
tra-balhos. Mais recentemente, os
herdei-ros de Fran Martins doaram 40
traba-lhos dele para nosso museu universitário.
Mestre, Chico da Silva passou a ter sua
es-cola. Filhos, vizinhos, curiosos do bairro,
vinham vê-lo pintar e quiseram aprender
com ele. O resultado foi maravilhoso.
Tal-vez tenha sido este o legado mais
impor-tante deste artista.
Ele não se fechou em torno de si mesmo,
nem sonegou informações para seus
discí-pulos. Babá, Claudionor, sua filha
Francis-ca (já falecida), Ivan e Garcia, passaram a
pintar com ele.
Cada qual deixou suas marcas, definiu seu
estilo. As relações com o mestre passavam
pelas trocas e a escola, informalmente, se
consolidou.
Os discípulos não tinham medo de
assu-mir esta filiação. Era algo que vinha das
oficinas medievais, passava pelos liceus,
pelas Escolas de Belas Artes, e chegava ao
Pirambu, com o vento forte, os casebres
que se esparramavam pelo areal, com seus
crepúsculos, folguedos e tradições orais.
Tudo isso desembocou nesta poética das
formas, das cores, e do onírico.
Os laços de Chico da Silva com os galeristas
e os clientes foram tensos. As negociações
assimétricas mostravam a prevalência do
mais forte, do ponto de vista econômico.
Desinformado em relação às galerias,
ven-DOZE DE SUAS TELAS FORAM
LEVADAS PARA A XXXII
BIENAL DE VENEZA, 1966,
ONDE ELE RECEBEU UMA
MENÇÃO HONROSA
“
”
Encantou jornalistas que prometiam
pro-movê-lo. Foi maltratado e se desgastou,
por conta das ambiguidades de um
merca-do ainda em formação.
O ideal de Chico permaneceu. Nada ou
ninguém poderia destruir suas alucinações
e seus temas que se afastavam do real, -
como ele também-, pelos estados alterados
de consciência, provocados pelo álcool. A
Escola passou a ser uma realidade
questio-nada por uns, elogiada por outros. Não dá
para fazer de conta que não existiu Chico
da Silva. Este grupo de discípulos foi uma
tentativa, bem sucedida, de mantê-lo vivo,
de fazer seu legado se sobressair da
indi-ferença das elites, e da mesmice do que a
maioria dos artistas fazia. Ele era o instante
da epifania, a iluminação que nos
atordo-ava e nos deixatordo-ava encantados, pelo sonho,
pelo delírio ou pelo pesadelo. Chegávamos
à euforia. Nada conseguiu destruir sua
he-rança. Grande Chico, o tempo jogou a seu
No que diz respeito ao plano da produção,
os protótipos (sobretudo de aves)
permi-tiam a observância de determinados
esque-mas da composição, contudo, não
impos-sibilitavam que outros elementos fossem
incorporados ao modelo germinal. Nestes
termos, é preciso atentar para a condição
especial que este regime coletivo de
fei-tura de telas insere o tema da reprodução,
haja vista que a prática dos “ajudantes”,
pode ser compreendida pela
ultrapassa-gem do discurso mais tradicional sobre as
práticas de contrafação, plágio, cópia,
imi-tação de obra de arte etc. Muito embora
estes trabalhos estivessem condicionados
a uma matriz exemplar, eles tomavam as
referências genéricas como orientações de
partida, contudo, inexistia o compromisso
de reproduzir fidedignamente o gesto, as
operações, o emprego de cor de um
traba-Considerado um dos maiores primitivistas
do mundo, Chico da Silva, nascido no Alto
Tejo, cidade do Acre, pode ser
compreen-dido como um artista cujo valor não deve
ser resumido à sua obra assinada (ALPERS,
2010). A extensão de seu estilo individual
que se opera na organização do atelier de
produção coletiva feita pelo próprio
pin-tor, no bairro Pirambu, Fortaleza,
possibi-lita a partilha de técnicas e estilo estético
comuns entre seus ajudantes
configuran-do, guardada as devidas peculiaridades da
constituição desse modelo, a formação de
uma escola artística.
Na década de 1960, Silva forma sua
pri-meira unidade nuclear de auxiliares
loca-lizada na rua Sta. Inez, com base em um
grupo de garotos da vizinhança,
interessa-dos no ofício da pintura. Eram eles Babá,
Garcia, Francisca (Chica), Claudionor e
Ivan. Os depoimentos relatam que Babá,
Sebastião Lima da Silva, foi o primeiro
aju-dante. Em seguida se integraram José
Gar-cia de Santos, morador da casa aos fundos
da de Silva, Ivan José de Assis, conhecido
do pintor no período em que ele ganhava
a vida consertando velhos guarda-chuvas e
fazendo fogareiros de lata para
comerciali-zar e Chica, sua filha, introduzida pelo pai
no universo da pintura aos dez anos.
Pode-se observar em certa medida que o
modo de produção organizado pelo pintor
traz o paradigma da ação coletiva tratada
por Becker em seu livro Os mundos da arte
(2010). Para o autor o regime de
colabo-ração e coopecolabo-ração é inerente ao processo
de realização do objeto artístico, mesmo na
realização das atividades artísticas
aparen-temente mais solitárias, como é o caso da
pintura. Estas dependem da ação mútua
e confluente de diferentes agentes
empe-nhados em ações diretas ou indiretas para
Chico da silva e a escola
Texto da Profª. Gerciane Maria da Costa Oliveira, Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente é docente da Uni-versidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e integrante da rede Luso-brasileira Todas as Artes/Todos os Nomes.
Os aspectos que caracterizavam estas
com-posições como pretensas obras de Chico da
Silva (o pontilhismo, as cores cruas, o
te-mário primitivo etc), estes sim eram
perse-guidos pelos pintores, com precisão, mais
por alguns do que por outros.
Este parece ser o aspecto diferencial da
di-nâmica do Pirambu com relação a outros
casos similares de produção coletiva de
obra de arte. A particularidade das obras
realizadas pelos pintores do Pirambu
ad-vém da capacidade de se apropriar da
lin-guagem e do estilo, ainda que de forma
alegórica, do Pintor primitivo, de adotar,
em certa medida, o processo de concepção
do autor sem questionar o estatuto da
ori-ginalidade da obra. O trabalho de Silva é
tratado, deste modo, como imitável,
por-que é exemplar e inimitável porpor-que não é
possível repetir. (PAREYSON, 2005).
Considerado um dos maiores
primitivistas do mundo,..., pode
ser compreendido como um artista
cujo valor não deve ser resumido à
sua obra assinada.
“
”
GARCIA
Galo e Pássaro Acrílica sobre tela 69 x 100 cm Ass, dat. 2007, cid
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
BABÁ
Pássaros, Cobra e Peixe Acrílica sobre tela 75 x 100 cm
Ass, dat. 1-12-2005, cie
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GARCIA
Casal de Pássaros, Borboleta e Besouro Acrílica sobre tela
70 x 100 cm Ass, dat. 2007, cic
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
1
3
BABÁ
Pássaros
Acrílica sobre cartolina 46 X 64 cm
Ass, (S.L.S - Sebastião Lima da Silva), cid, sem data Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
BABÁ
Primitivismo - 06 (seis) pequenos quadros - Pássaros Acrílica sobre tela
25 x 30 cm
Assinados e datados 2004 e 2005 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GERARDO DA SILVA
Briga de GalosAcrílica sobre tela 63 x 100 cm Ass, dat. 1999, cic
4
5
7
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Pássaro e Dragão estilizados Guache sobre papel
76 x 112 cm
Ass, dat. 1978, no centro
8
10
9
CARLOS ROBERTO DA SILVA
Briga de Galos Óleo sobre tela 44 x 64 cm Ass, dat. 1981, cic
No verso consta: “Eu, Carlos Roberto da Silva filho do pintor Chico da Silva”, assinado, datado 1981 e situado em Fortaleza
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Galo
Têmpera sobre tela 83 x 63 cm Ass, dat. 1985 cic
No verso consta: Documento colado com escritos à máquina de escrever: “Fancisco Domingos da Silva, pintor primitivista Chico da Silva, declaro que este quadro é de minha autoria”, com carimbo do Cartório Martins, assinado, datado 29.04.1985
ATRIBUÍDO A BABÁ
Briga de Galos Acrílica sobre tela 30 x 50 cm
Ass, F. D Silva e dat. 1971, cid, com a impressão digital Mesmo sendo assinado por Chico da Silva atribuímos a Babá Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GERARDO DA SILVA
Briga de Galos Acrílica sobre tela 69 x 99 cm Ass, dat. 1998, cic
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
14
ATRIBUÍDO A BABÁ
Pássaros e Besouros Acrílica sobre cartolina 66 x 97 cm
Ass, cic, por F D Silva, sem data
Mesmo sendo assinado por Chico da Silva atribuímos a Babá Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
ATRIBUÍDO A BABÁ
Pássaros e Besouros Acrílica sobre cartolina 66 x 97 cm
Ass, cic, por F D Silva, sem data
Mesmo sendo assinado por Chico da Silva atribuímos a Babá Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
ATRIBUÍDO A BABÁ
Briga de Pássaros com Jacaré Acrílica sobre cartolina 66 x 97 cm
Ass, cid, por F D Silva, sem data
Mesmo sendo assinado por Chico da Silva atribuímos a Babá No verso: Assinado por Babá, dat. 7-2007
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
13 12
15
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Pássaro e Peixe
Acrílica sobre cartolina 48 x 68 Ass, cid, sem data
Esta obra participou da exposição: “Chico da Silva em três dimensões”, no Centro Cultural Banco do Nordeste, 16/Julho/2005 a 20/Agosto/2005, conforme etiqueta no verso. Reproduzido nos livros “Dicionário Oboé de Artes”, Newton Freitas, ABC Editora, 2002, pág. 119 e “Dicionário de Artes Plásticas”, Luciano Montezuma e Nilo Firmeza, 2003, pág. 26
16
17
18
BABÁ
Briga de Galos Acrílica sobre tela 71 x 100 cm
Ass, dat. 19-4-2011, cic
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GARCIA
Primitivismo
06 (seis) quadros pequenos com mini cavalete Galos, Borboletas, Pássaro e Cobra
Acrílica sobre tela 15 x 20 cm
Assinados e datados 2008, 2009 e 2010 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GARCIA
Primitivismo
06 (seis) quadros pequenos - Galos Acrílica sobre tela
25 x 30 cm
Assinados e datados 2004 e 2005 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
19
20
21
GARCIA
Pássaros e Tatu Acrílica sobre tela 74 x 109 cm
Ass, dat. 13-01-2007, cie
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GARCIA
Casal de Pássaros 70 x 100 cm
Acrílica sobre tela - Ass, dat. 2007, cie Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GARCIA
Primitivismo
07 (sete) quadros pequenos com mini cavalete Temas variados
Acrílica sobre tela 15 x 20 cm
Assinados e datados 2009 e 2010 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
22
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Dragões e Pássaro Têmpera sobre tela 66 x 102 cm
25 23
24
GARCIA
Primitivismo
07 (sete) quadros pequenos com mini cavalete Temas variados
Acrílica sobre tela 15 x 20 cm
Assinados e datados 2008, 2009 e 2010 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
GARCIA
Primitivismo
07 (sete) quadros pequenos com mini cavalete Temas variados
Acrílica sobre tela 15 x 20 cm
Assinados e datados 2008 e 2010 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
BABÁ, CLAUDIONOR E GARCIA
Primitivismo
06 (seis) quadros pequenos Temas variados
Acrílica sobre tela 25 x 30 cm
Assinados e datados 2003, 2004 e 2005 Artistas: alunos da Escola de Chico da Silva
28 29 27 26
CLAUDIONOR
Primitivismo05 (cinco) quadros pequenos Temas variados
Acrílica sobre tela 25 x 30 cm
Assinados e datados 2004 e 2005 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
BABÁ
Peixe e Pássaros Guache sobre cartolina 57 x 78 cm
Ass, dat. 12-8-2007, cic
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Peixe engolindo cavalo-marinho, estilizados Têmpera sobre tela
45 x 65 cm Ass, dat. 1980, csc
No verso consta: “Eu Francisco Domingos da Silva, pintor primitivista Chico da Silva, declaro que esse quadro é de minha autoria”, assinado e datado 1980, com carimbo de autenticação do Cartório de Registro.
CLAUDIONOR
Primitivismo
06 (seis) quadros pequenos Temas variados
Acrílica sobre tela 25 x 30 cm
Assinados e datados 2005 Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
30
31
32
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Pássaros e Cobra Guache sobre cartolina 55 x 75 cm
Ass, cic, sem data
Esta obra participou da exposição: “Chico da Silva em três dimensões”, no Centro Cultural Banco do Nordeste, 16/Julho/2005 a 20/Agosto/2005, confor-me etiqueta no verso
BABÁ
Briga de Galos Acrílica sobre tela 71 x 100 cm
Ass, dat. 26-05-2011, cid
Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
BABÁ
Animais
Acrílica sobre tela 109 x 74 cm
Ass, dat. 28-7-2005, cic
33
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Cavalo e Pássaro estilizados Guache sobre papel
58 x 74 cm Ass, dat. 1968, cie
No verso consta: assinatura de Fran Martins e data de 2 de junho de 1968. Chico da Silva foi consagrado como um dos maiores pintores primitivos brasileiros. Em 1966, recebeu menção honrosa na XXXIII Bienal de Veneza. Na Europa, ele é conhecido como o índio de técnica apuradíssima e traços autodidatas, de origem inerente à visão tropical da vida na floresta.
BABÁ
Cavalo e Pássaro estilizados Acrílica sobre tela
80 x 110 cm
Ass, dat. 18.10.2002, cic
34
CLAUDIONOR
Escola Chico da Silva:
Babá (Sebastião Lima da Silva), Claudionor (José Cláudio Nogueira), Chica da Silva (Francisca Silva), Garcia (José Garcia de Santos Gomes) e Ivan (Ivan José de Assis)
Acrílica sobre tela 200 x 300 cm Ass, dat. 2005, cie
35
36
37
BABÁ
Coruja, Pássaros e Besouros Acrílica sobre cartolina 66 x 97 cm
Ass, dat. 25-7-2007, cie, sem data Artista: aluno da Escola de Chico da Silva
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Leões e Águia
Guache sobre cartolina colorida 53 x 73 cm
Ass, cid, sem data
ATRIBUÍDO A BABÁ
Galos, Pássaros e Besouros Acrílica sobre cartolina 66 x 97 cm
Ass, cie, por F.d.Silva, sem data
Mesmo sendo assinado por Chico da Silva atribuímos a Babá No verso: Assinado por Babá, dat. 8-2007
40 38
39
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Dragão, Pássaros e Peixe Óleo sobre tela
41 x 62 cm Ass, dat. 1980, cse
No verso consta: “Eu, Francisco Domingos da Silva, pintor primitivista, Chico da Silva, declaro que este quadro é de minha autoria”. Assinado e datado, com carimbo de auten-ticação do Cartório Martins em 07/02/1980
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Peixe engolindo peixe Óleo sobre tela 44 x 64 cm Ass, dat. 1981, cie
No verso: assinado e datado 1981
CHICO DA SILVA
Alto Tejo, AC 1922 - Fortaleza, CE 1985
Pássaro e Lagarto Acrílica sobre tela 44 x 64 cm
Ass, dat. 1979, cie e cse
No verso consta: “Primitivista Chico da Silva, declaro que este quadro é de minha autoria”, assinado e datado 1979
INIMÁ DE PAULA
Itanhomi, MG 1918 - Belo Horizonte, MG 1999
Paisagem estilizada Técnica mista sobre papel 23 x 32 cm
Ass, cid, dat. 1967, cie
RUBENS DE AZEVEDO
Fortaleza, CE 1921 - 2008
Marinha com farol e casinha Aquarela sobre papel
14 x 16 cm Ass, dat. 1983, cid
Esta obra participou da exposição “A Paisagem Cearense”, no CCBNB, Cariri, nos dias 4 de Abril a 30 de Junho/2006
RUBENS DE AZEVEDO
Fortaleza, CE 1921 - 2008
Paisagem Urbana
Aquarela monocromática em tons de preto e cinza 38 x 34 cm
Ass, cid, dat. 1973
RAIMUNDO GARCIA DE ARAUJO
Maranguape, CE 1915
Paisagem do sertão com casa de fazenda Desenho a nanquim sobre papel
30 x 35 cm Ass, cid, dat.1976
Com oferecimento: “Ao amigo R. Pinto. Entardecer na ilha. Primeira estrela que eu vejo, dai-me tudo que desejo”
41
43
44 42
46
47
DESCARTES GADELHA
Fortaleza, CE 1943
Intitulado: “Paisagem Serrana” Óleo sobre tela
60 x 65 cm
Ass, cid. No verso: assinado, datado 30/05/1975, numerado 256 e carimbo do ateliê do artista
FLÁVIO PHEBO
Fortaleza, CE 1929 - São Paulo, SP 1986
Paisagem - Açude de Caucaia Óleo sobre madeira
40 x 55 cm Ass, dat. 3/48, cid
TARCÍSIO FÉLIX
Granja, CE 1943
Paisagem com casa Óleo sobre tela 30 x 40 cm Ass, dat. 2010, cid
50 51 48 49
CARLOS BRACHER
Juiz de Fora, MG 1940
Intitulado: “Autorretrato” Óleo sobre tela colada em eucatex 46 x 33 cmAss, cie
Consta, no verso, etiqueta do ateliê do artista com a descrição da obra: assinado, intitulado, datado 11/10/1972, situado em Ouro Preto e numerado 86/72
ESTRIGAS
Fortaleza, CE 1919 - 2014
Portrait Feminino
Óleo sobre palha de carnaúba trançada 38 x 30 cm
Ass, dat. 1978, cid
JOSÉ TARCÍSIO
Fortaleza, CE 1941
Índia
Óleo sobre tela 33 x 41 cm
No verso: assinado, datado 05/77 e situado no Rio Da série “Índios”, do artista
CIZIN
Aurora, CE
Escultura em madeira, representando o “Rosto de Jesus Cristo” 132 cm
52
53
54
RICARTO TAVARES
Cena de feira do interior com vendedor de galinhas Óleo sobre tela
61 x 51 cm Ass, cid, sem data
GÓES
Coleção de 03 (três) quadros Paisagem do Sertão Cearense Óleo sobre tela
30 x 20 cm 30 x 20 cm 35 x 25 cm Ass, cid
No verso, assinado e datado 1972
ATRIBUÍDO A CIZIN
Escultura em madeira, representando “Pássaro” 98 cm
58 56 57 55
FLORIANO TEIXEIRA
Cajapió, MA 1923 - Salvador, BA 2000
Cangaceiro Técnica mista 45 x 36 cm Ass, cid, sem dataCIZIN
Aurora, CE
Par de Esculturas em madeira, representando “Casal de Beatos” 115 cm e 110 cm
FLORIANO TEIXEIRA
Cajapió, MA 1923 - Salvador, BA 2000
Intitulado: “Estudo para a lenda de Iracema - painel político para a agência José de Alencar do Banco do Brasil, em Fortaleza, Ceará”
Nanquim sobre papel 30 x 40 cm
Ass, dat. 1977, cid
J. P. CHABLOZ
Lausana, Suíça, 1910 - Fortaleza, CE 1984
Portrait - Cabeça Masculina Desenho a lápis sobre papel 16 x 11,5 cm
Ass, cid, circa 1947
Esta obra consta no catálogo da exposição “Jean Pierre Chabloz (1910 - 1984) Pinturas e Desenhos”, página 29, Edições Pinako-theke, realizada na Galeria Multiarte, em 7 de Maio a 27 de Junho de 2003
59
J. P. CHABLOZ
Lausana, Suíça, 1910 - Fortaleza, CE 1984
Intitulado: “Nature” Óleo sobre tela 60 x 50 cm
Ass, cid, dat. 1930/31
Esta obra consta no catálogo da exposição “Jean Pierre Chabloz (1910 - 1984) Pinturas e Desenhos”, página 33, Edições Pinakotheke, realizada na Galeria Multiarte, em 7 de Maio a 27 de Junho de 2003
Estudo para natureza morta Grafite sobre papel
58,7 x 44 cm
Ass, cid, dat. XI-XII.30
Esta obra consta no catálogo da exposição “Jean Pierre Chabloz (1910 - 1984) Pinturas e Desenhos”, página 32, Edições Pinakotheke, realizada na Galeria Multiarte, em 7 de Maio a 27 de Junho de 2003
61 62 60 61
ZENON BARRETO
Sobral, CE 1918 - Fortaleza, CE 2002
Intitulado: “Sagrada Ceia” Cobre repuxado
40 x 61 cm Ass, dat. 1987, cid
No verso: assinado, intitulado e datado 1987
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Rara travessa em cerâmica cozida a cru, sem esmalte 26 x 36 cm
Ass, cse, sem data
O desenho e a assinatura foram elaborados a partir de um engobe (massa líquida)
62
ATRIBUÍDO A CIZIN
Escultura em madeira, representando “Pássaro” 135 cm
63
DESCARTES GADELHA
Fortaleza, CE 1943
Intitulado: “Meninos de Fé” Óleo sobre tela
80 x 60 cm
Ass, (frente e verso) cie, sem data
MANO ALENCAR
Juazeiro do Norte, CE 1959
Coleção de 2 (dois) quadros: Natureza Morta
Flores Óleo sobre tela 50 x 40 cm
Ass, cid, dat. 1999 e 2000
CIZIN
Aurora, CE
Escultura em madeira, representando “São Francisco” 155 cm
64
66 68 67
FLORIANO TEIXEIRA
Cajapió, MA 1923 - Salvador, BA 2000
Intitulado: “Touro” Acrílica sobre tela 40 x 40 cm Ass, dat. 1991, cidNo verso: assinado, datado 1991 e situado em Salvador. Consta, no verso, etiqueta do ateliê do artista com a descrição de aquisição da obra. Reproduzido no livro “Dicionário das Artes Plásticas do Ceará”, Luciano Montezuma e Nilo Firmeza, 1ª Edição, pág.19
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Gato
Acrílica sobre tela 45 x 55 cm Ass, cie, dat. 2000
No verso: assinado, datado Abril/2000 e situado em São Paulo Registro do Ateliê no verso nº 024-00
DESCARTES GADELHA
Fortaleza, CE 1943
Cachorros e Mesa Óleo sobre tela 70 x 60 cm
69
70
J. FIGUEIRÊDO
São Luis, MA 1911 - Fortaleza CE 1981
Planos Geométricos Óleo sobre tela 30 x 40 cm Ass, cie, dat. 1972
Reproduzido no livro “Dicionário Oboé de Artes”, Newton Freitas, ABC Editora, 2002, pág. 135. Consta, no verso: João Lázaro Figuêredo (S. Luís) 1911 - Fortaleza 1981
J. FIGUEIRÊDO
São Luis, MA 1911 - Fortaleza CE 1981
Planos Geométricos Óleo sobre tela 35 x 42 cm
No verso: assinado, datado 1972 e situado Fort-Ce
FRANCISCO VIDAL JÚNIOR
Fortaleza, CE 1954
Abstração Geométrica Óleo sobre MDF 48 x 66 cm Ass, cie, dat. 2009
72
73
74
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Gato Técnica mista 50 x 35 cm Ass, dat. 1967, cid
Consta, no verso, etiqueta da Galeria de Arte Roberto Alban
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Galos
Aquarela e nanquim sobre papel 52 x 70 cm
Ass, cic, dat. 1968
Reproduzido nos livros “Aldemir Martins por Aldemir Martins”, editado por Benemar Guimarães, 2005, pág. 108 e Dicionário Oboé de Artes, Newton Freitas, 3ª edição, pág. 90.
ATRIBUÍDO A CIZIN
Escultura em madeira, representando “Sereia” 140 cm
75
76
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Pássaros e Sol
Desenho a nanquim aquarelado 25 x 19 cm
Ass, dat. 14/07/82, cid
No verso consta dedicatória: “Yeda abraço de Aldemir Martins 1997”
ORLANDO TERUZ
Rio de Janeiro, RJ 1902 – 1984
Frevo
Desenho a lápis (grafite) sobre papel 31 x 46 cm
Ass, dat. 1980 e situado Rio, cid
ESTRIGAS
Fortaleza, CE 1919 - 2014
Figurativo
Técnica mista sobre papel 22 x 14 cm
Ass, cid, sem data
Esta obra é um dos estudos para o painel em pastilhas vítreas, que Estrigas idealizou em 2004, na parte lateral da sede da empresa J. Macêdo, na Ponta do Mucuripe, em Fortaleza, que representa uma visão da chegada do navegador espanhol Vicente Yanez Pinzón, ao Ceará.
CIZIN
Aurora, CE
Esculturas em madeira, representando “Ébrio” 139 cm
78 77
80 79 81
JOSÉ TARCÍSIO
Fortaleza, CE 1941
Voos Noturnos Guache sobre papel 41 x 59 cm Ass, dat. 2001, cidALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Abstração Acrílica sobre tela 34 x 56 cm
Ass, dat. dezembro 1981, cie
No verso: assinado, datado, situado São Paulo e registro do ateliê nº 097-81. Reproduzido nos livros “Aldemir Martins por Aldemir Martins”, editado por Benemar Guimarães, 2005, pág. 214.
ALEXANDRE TERUZ
1946 - 1997
Abstração Óleo sobre tela 22 x 12,5 cm
82
BARRICA
Crato, CE 1908 - Fortaleza, CE 1993
Vila na beira mar com pessoas no caminho Óleo sobre tela
47 x 65 cm Ass, cid, sem data
GÓES
Marinha com casa, jangadeiro e mulher fazendo renda Óleo sobre tela
30 x 41 cm Ass, cid, sem data
MURILO TEIXEIRA
Aracati CE, 1929
Paisagem montanhosa com casas Acrílica sobre tela
49 x 59 cm
Ass, dat. 2012, situado Ceará, cid
84
85
87
86
AFONSO LOPES
Fortaleza, CE 1918 - 2000
Paisagem nordestina com casinha e vaqueiro Óleo sobre tela
25 x 35 cm Ass, dat. 1975, cid
No verso consta dedicatória: “Ofereço a Luisa Maria, Afonso Lopes Gonçalo, 13/3/75”
F. MATOS
Cavaleiro e Mulher com pote na cabeça à beira do lago Óleo sobre madeira
48 x 58 cm Ass, dat. 1965, cid
HERMÍNIO PINTO
Galinheiro Acrílica sobre tela 68 x 88 cm Ass, dat. 2000, cid
88
89
VICENTE LEITE
Crato, CE 1900 – Rio de Janeiro, RJ 1941
Paisagem com casa, montanhas e lago Óleo sobre tela
27 x 41 cm Ass, cid, sem data
Consta uma pequena placa de bronze na moldura com a inscrição: “Noite - Leblon - 1931, Vicente Leite”.
J. CARVALHO
Fortaleza, CE 1900 - Belo Horizonte, MG 1987
Paisagem amazônica com casa e cachoeira Óleo sobre tela
30 x 45 cm As, cid, sem data
Pintor e paisagista, foi aluno de Benedito Calixto, con-siderado um dos maiores expoentes da pintura brasi-leira do início do século XX
90
91
92
BARRICA
Crato, CE 1908 - Fortaleza, CE 1993
Cena à beira-mar com pessoas, barcos e árvores Óleo sobre tela
46 x 55 cm Ass, cid, sem data
FÉLIX XIMENES
Beira mar com bar Óleo sobre tela 90 x 90 cm
Ass, dat. IX-2005, cid No verso: assinado e datado
Esta obra participou da exposição individual do artista, “Noturnos”, no Centro Cultural Oboé, de 06.12.2006 a 05.01.2007, em Fortaleza.CE
J. FERNANDES
Fortaleza, CE 1927 –2010
Paisagem urbana “Chuva” Óleo sobre tela
70 x 50 cm Ass, cid, sem data
95
94 93
96
INIMÁ DE PAULA
Itanhomi, MG 1918 - Belo Horizonte, MG 1999
Portrait Figura Masculina Nanquim sobre papel 48 x 39 cm
Ass, dat. 1966, cic
J. P. CHABLOZ
Lausana, Suíça, 1910 - Fortaleza, CE 1984
Portrait de Sidney Neto Desenho à lápis sobre papel 42 x 25 cm
Ass, dat.Julho de 1947, oferecido “Ao poeta Sidney Neto, esta lem-brança amistosa de J. P. Chabloz”, cid
IBERÊ CAMARGO
Restinga Seca, RS 1914 - Porto Alegre, RS 1994
Expressionismo - Portrait Gravura 19/100 cie 70 x 50 cm Ass, dat. 1980, cid
REYNALDO FONSECA
Recife, PE 1925
Portrait
Aquarela sobre cartão 17 x 12 cm
97
98
99
BARRICA
Crato, CE 1908 - Fortaleza, CE 1993
Coleção de 2 (dois) quadros: Pessoas e Casa
Técnica mista 14 x 17 cm Ass, cid, sem data Casa e Pessoas Técnica mista 14 x 19 cm Ass, cid, sem data
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Intitulado: “Pássaro Aldemir” Técnica mista sobre papel 18 x 27 cm
Ass, cie, sem data
AFONSO LOPES
Fortaleza, CE 1918 - 2000
Paisagem com cavalo e homem sentando no tronco de árvore Nanquim sobre papel
41 x 30 cm Ass, cid, sem data
100
101
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Abstração Acrílica sobre tela 15 x 15 cm Ass, dat. 1980, cie
No verso: assinado, datado 1980 e situado em São Paulo
ANTÔNIO BANDEIRA
Fortaleza CE 1922 - Paris, França 1967
Abstração Geométrica
Desenho a nanquim aquarelado sobre papel 17,5 x 23,5 cm
Ass, dat. 1964, cid
Reproduzido no livro “Dicionário das Artes Plásticas do Ceará”, Luciano Montezuma e Nilo Firmeza, 1ª Edição
103 102
MATEUS
Fortaleza, CE 1943
Coleção de 3 (três) quadros: MarinhaÓleo sobre tela 40 x 65 cm Ass, dat. 2009, cid Marinha Óleo sobre tela 45 x 65 cm Ass, dat. 2009, cid Marinha Óleo sobre tela 60 x 70 cm Ass, dat. 2007, cid
KLEOMAN FONTENELE
Viçosa, Ce 1948
Mar com peixe engolindo cardume Acrílica sobre tela
80 x 100 cm Ass, dat. 2006, cid
104
VICENTE LEITE
Crato, CE 1900 – Rio de Janeiro, RJ 1941
Paisagem amazônica com riacho e árvores Óleo sobre madeira
32 x 20 cm Ass, cid, sem data
107 105
106
BARRICA
Crato, CE 1908 - Fortaleza, CE 1993
Casais, Caminho e Árvores Óleo sobre tela
45 x 65 cm Ass, cid, sem data
BARRICA
Crato, CE 1908 - Fortaleza, CE 1993
Mulher sentada com criança no colo, Pessoas e Caminho Óleo sobre tela
33 x 40 cm Ass, cid, sem data
BARRICA
Crato, CE 1908 - Fortaleza, CE 1993
Pessoas e Casa Óleo sobre tela 40 x 50 cm Ass, cid, sem data
108
109
J. SIQUEIRA
Pacatuba, CE 1917 – Fortaleza, CE 1997
Intitulado: “Operário” Óleo sobre tela 65 x 52 cm Ass, dat. 1979, cie
No verso: intitulado e assinado
MATEUS
Fortaleza, CE 1943
Coleção de 3 (três) quadros: Socadora de Pilão
Óleo sobre tela 70 x 50 cm Ass, dat. 2010, cid
Meninos vendendo frutas Óleo sobe tela
55 x 65 cm Ass, dat. 2010, cid
Artesão de cesto de pescador Óleo sobre tela
60 x 50 cm Ass, dat. 2010, cid
110
ALDEMIR MARTINS
Ingazeiras, CE 1922 - São Paulo, SP 2006
Álbum editado em São Paulo, em 1978. Contém 7 (sete) serigrafias originais de Aldemir Martins, todas assinadas e numeradas pelo autor, cujas matrizes foram inutilizadas no ato do lançamento.A impressão manual foi realizada nas oficinas da Intarte Produção de Arte Ltda, em tiragem de 350 exemplares. Carlos Mati fez a encadenação. Tiragem nº 86.
FERNANDO MONTENEGRO CASTELO & DANIELA DE SOUZA CASTELO
LEILOEIROS PÚBLICOS OFICIAIS
EDITAL Nº: 003/2018
LEILÃO DE OBRAS DE ARTE PERTENCENTES A MASSA FALIDA OBOÉ
FORMA-DA PELO PATRIMÔNIO DE OBOÉ TECNOLOGIA E SERVIÇOS FINANCEIROS S.A.
(CNPJ 35.222.090/0001-40), OBOÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
S.A. (CNPJ 01.432.688/0001-41), OBOÉ DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES
MOBILIÁRIOS S.A. (CNPJ 01.581.283/0001-75), OBOÉ HOLDING FINANCEIRA S.A.
(CNPJ 23.533.896/0001-70), CIA DE INVESTIMENTO OBOÉ (CNPJ
09.135.516/0001-18), ADVISOR GESTÃO DE ATIVOS S.A. (CNPJ 09.127.491/0001-00), JOSÉ NEWTON
LOPES DE FREITAS (CPF 013.398.183-53), MAGAZINES BRASILEIROS LTDA (CNPJ
41.297.375/0001-42) E CLARINETE PROMOTORA DE VENDAS E SERVIÇOS
FINAN-CEIROS LTDA (CNPJ 02.077.222/0001-38).
DAS CONDIÇÕES GERAIS
O leiloeiro é agente auxiliar do comércio, sendo que todos os bens vendidos são de total
responsabi-lidade dos comitentes vendedores. O oferecimento do lanço, no decorrer do pregão, para aquisição
de lotes, importa em total aceitação e conhecimento das características do bem descrito no catálogo e
das condições gerais fixadas neste edital, não sendo aceito qualquer tipo de reclamação ou desistência
de arrematação, ficando expressa a renúncia dos arrematantes a ações judiciais e extrajudiciais.
DA EXPOSIÇÃO DAS OBRAS
As obras que compõem o presente leilão serão expostas a partir do dia 05 de novembro de 2018, no
horário de 9:00hs às 18:00hs, de segunda à sexta e sábado de 09:00hs às 12:00hs, no Avenida
Sho-pping e Office, Piso L3, Loja 337, localizado na Av. Dom Luís, nº 300, Aldeota, Fortaleza/CE, e serão
leiloadas no Shopping Del Paseo, Piso L3, Sala de Cinema, situado na Avenida Santos Dumont, nº
3131, Aldeota, nesta Capital, no dia 13 de novembro de 2018, às 18h30min. Os lotes que porventura
não forem adquiridos na data supra permanecerão disponíveis para a visitação no mesmo local e
horário, podendo ser arrematados, ressalte-se sem redução de valores, por meio de lances virtuais
(www.montenegroleiloes.com.br) até 23.11.2018, às 17:00hs.
As obras de arte, objetos deste leilão, serão distribuídas em LOTES e descritas em CATÁLOGO
in-tegrante deste edital. Todas serão leiloadas no ESTADO DE CONSERVAÇÃO E LOCAL em que se
encontram, conforme Decreto Lei 21.981/32, ficando aos interessados (Online / Presencial) o prévio
e minucioso exame, não cabendo aos mesmos nenhuma reclamação posterior quanto às condições
físicas das obras.
DA PARTICIPAÇÃO ONLINE / PRESENCIAL
Poderá participar do leilão, qualquer pessoa física capaz ou pessoa jurídica, legalmente representada,
exceto a comissão de licitação do comitente, o falido, sócio ou controlador das sociedades falidas,
pa-rente, em linha reta ou colateral, até o 4º (quarto) grau, consanguíneo ou afim do falido ou de sócio da
sociedade falida; ou identificado como agente do falido com o objetivo de fraudar a sucessão (artigo
141, da Lei nº 11.101/2.005).
R u a A d e m a r P a u l a , 1 0 0 0 – B a i r r o : E s p l a n a da d o C a s t e l ã o – C E P : 6 0 . 8 6 7 - 6 4 0 F o r t a l e za / C E ( 07 / 10 / 2 0 1 8 ) ( 8 5 ) 3 0 6 6 - 8 2 8 2 F a x : ( 8 5 ) 3 0 6 6 - 8 2 6 2 s i t e : w w w . m o n t e n e g r o l e i l o e s . c o m . b r p a g . : 1
As obras poderão ser visualizadas, ainda, no site do Leiloeiro (www.montenegroleiloes.com.br) e no
endereço eletrônico desta Massa Falida (www.oboe.com.br).
Os lotes poderão ser arrematados por meio de lances presenciais ou virtuais através do site do
Leilo-eiro (www.montenegroleiloes.com.br), mediante cadastro que submeterá o pretenso arrematante a
liberação prévia.
No que tange a modalidade presencial, será obrigatório o cadastro prévio e o completo
preenchimen-to de forma verídica e compromissada dos dados solicitados, implicando na absoluta aceitação do
regulamento que rege este edital, que poderá ser realizado no período da visitação e no dia do leilão
até às 18 (dezoito) horas.
Na modalidade “ONLINE”, será necessário o “compromisso de aceitação do usuário ON LINE”, onde
o usuário, ao clicar “ACEITO” declara ter lido, aceito e impresso o conteúdo do presente contrato,
sem nenhuma oposição aos seus termos, inclusive sem ressalva a fazer. Também declara ter
capa-cidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente
instrumento, com fundamento do art. 19 do Decreto 21.982/32, alterado pela Lei 13.138/2015.
Fica expressamente certo e ajustado que ao dar o seu lance prévio ou no pregão, e este não for
recu-sado, ficará estabelecido o compromisso irrevogável de compra do lote respectivo lançado, na forma
do regulamento do leilão, vedado, portanto, o seu arrependimento.
O leiloeiro e/ou comitente não se responsabilizam por qualquer motivo que impeça, interrompa ou
de qualquer forma prejudique a participação do propenso arrematante seja por meio presencial ou
Online.
DA COMISSÃO / LANCES
A comissão do LEILOEIRO será de 5% (cinco por cento) sobre o valor do lance vencedor.
A razão (incremento) mínima utilizada para a aceitação dos lances será:
lance de R$ 100,00 em R$ 100,00 até R$ 1.000,00
lance de R$ 200,00 em R$ 200,00 de R$ 1.001,00 até R$ 5.000,00
lance de R$ 500,00 em R$ 500,00 de R$ 5.001,00 até R$ 10.000,00
lance de R$ 1.000,00 em R$ 1.000,00 para valores acima R$ 10.001,00
DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
Os concorrentes presenciais deverão estar aptos a fazer, de imediato, o pagamento, que será
obriga-toriamente através de boleto bancário (por lote) fornecido diretamente no caixa durante o decorrer
de todo o leilão. Todo boleto será emitido em nome do arrematante, salvo a apresentação de
procu-ração pública ou particular autorizando a emissão do boleto em nome de terceiros. O pagamento dos
lotes arrematados no dia do leilão deverá ser efetuado em até 03 (três) dias úteis, ou seja, dia 19 de
novembro do corrente ano. Posterior a esta data não será aceito mais nenhum pagamento e a venda
será cancelada.
Os arrematantes online deverão efetuar o pagamento integral do(s) lote(s) através de transferência
bancária (DOC, TED, Caixa Rápido) diretamente na conta corrente da empresa (Banco Bradesco –
Agência 2367-1 – C/C 3300-6 – CNPJ: 28.542.999/0001-10).
A empresa não receberá qualquer valor em moeda corrente durante e após a realização do leilão
O lote será considerado arrematado pelo licitante que pagar integralmente o valor da arrematação,
acrescido da comissão e das despesas que se trata este edital. Tal quitação se dará após a confirmação
do pagamento na conta da empresa.
R u a A d e m a r P a u l a , 1 0 0 0 – B a i r r o : E s p l a n a da d o C a s t e l ã o – C E P : 6 0 . 8 6 7 - 6 4 0 F o r t a l e za / C E ( 07 / 10 / 2 0 1 8 ) ( 8 5 ) 3 0 6 6 - 8 2 8 2 F a x : ( 8 5 ) 3 0 6 6 - 8 2 6 2 s i t e : w w w . m o n t e n e g r o l e i l o e s . c o m . b r p a g . : 2
Todo aquele que desistir, cancelar e não cumprir com o pagamento total do lote, terá seu cadastro
bloqueado na empresa, ficando rescindida a arrematação do lote, sem que caiba qualquer recurso,
indenização e/ou interpelação judicial (art. 39.º do dec. 21.981/32), sendo-lhe vedado ainda, a
parti-cipar de leilão a ser realizado posteriormente (parte final do art. 897 do NCPC).
Na hipótese de ocorrência de algum motivo relevante, que, justifique a conveniência do
COMITEN-TE, por intermédio de sua comissão de leilão, em não se desfazer de qualquer dos bens leiloados
antes da retirada do local em que o bem se encontra, poderá o mesmo, mediante devolução do valor
recebido, rescindir a venda sem nenhum ônus para o COMITENTE E EMPRESA/LEILOEIRO(A).
DA LIBERAÇÃO
O prazo para retirada dos lotes arrematados, após a integralização do pagamento, será entre os dias
19 a 30 de novembro, de segunda à sexta-feira, das 9h00 às 17h00, no mesmo local de visitação, qual
seja, Av. Dom Luís, nº 300, Piso L3, Loja 337 – Aldeota – Fortaleza/CE, cabendo esclarecer que aos
sábados e domingos não haverá entrega das Obras de Arte arrematadas.
O lote somente será retirado mediante a nota de entrega assinada pelo arrematante e/ou procurador
legal, o leiloeiro, o comitente e o chefe da segurança.
Oportunamente é de inteira e total responsabilidade do arrematante os custos com transporte,
se-guros, despachos, capatazes, entre outros, bem como o prévio aviso ao escritório do leiloeiro quanto
aos dados do transportador, procurador e/ou qualquer outro responsável que não seja o arrematante.
O arrematante deverá entregar uma cópia do RG e CPF ou CNH, juntamente com o comprovante de
endereço atualizado para a devida liberação.
Todos os lotes serão acompanhados do Certificado de Autenticidade, assinado pelo especialista em
artes do comitente. Em hipótese de divergências quanto a autenticidade de qualquer peça
arremata-da, poderá o arrematante requerer a anulação da compra, desde que baseadas em laudo firmado por
perito idôneo, em prazo de até 90 (noventa) dias a contar da data em que ocorreu o leilão.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
As demais condições obedecerão ao que dispõe a Lei 11.101/2005 e, no que couber, o Código de
Processo Civil, o Decreto nº 21.981, de 19 de outubro de 1932, com as alterações introduzidas pelo
Decreto nº 22.427, de 1º de fevereiro de 1933, que regulamenta a profissão de Leiloeiro Oficial e o
caput do artigo 335, do Código Penal. Todas as regras e condições do Leilão estão disponíveis no Site:
www.montenegroleiloes.com.br. A publicação deste edital supre eventual insucesso das notificações
pessoais e dos respectivos patronos, e será realizada através da rede mundial de computadores,
con-forme determina o §2º, artigo 887, do Código de Processo Civil.
Fica eleito o Foro da Comarca de Fortaleza/CE, para dirimir qualquer dúvida ou controvérsia
decor-rente do Leilão, ainda que o lance tenha sido ofertado na modalidade online.
Fortaleza, Outubro de 2018.
R u a A d e m a r P a u l a , 1 0 0 0 – B a i r r o : E s p l a n a da d o C a s t e l ã o – C E P : 6 0 . 8 6 7 - 6 4 0 F o r t a l e za / C E ( 07 / 10 / 2 0 1 8 ) ( 8 5 ) 3 0 6 6 - 8 2 8 2 F a x : ( 8 5 ) 3 0 6 6 - 8 2 6 2 s i t e : w w w . m o n t e n e g r o l e i l o e s . c o m . b r p a g . : 3