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COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

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COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.8.2004 COM(2004) 546 final 2004/0186 (ACC) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

relativa à posição da Comunidade no âmbito do Comité Misto no que se refere à adaptação do Protocolo nº 3 relativo à definição da noção de «produtos originários» e aos métodos de cooperação administrativa do acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a Confederação Suíça na sequência do alargamento da União Europeia

(apresentada pela Comissão)

(2)

EXPOSIÇÃO DOS MOTIVOS

A adesão dos novos Estados-Membros exige que o Protocolo nº 3 relativo à definição da noção de «produtos originários» e aos métodos de cooperação administrativa do acordo seja alterado.

Em conformidade com o artigo 38º do Protocolo nº 3, as disposições do protocolo são alteradas por decisão do Comité Misto.

O texto da decisão contém algumas alterações técnicas relativas ao aditamento das novas versões linguísticas das observações administrativas contidas no protocolo, por um lado, e algumas disposições transitórias destinadas a facilitar o processo de transição e a garantir a segurança jurídica, por outro.

Na pendência da adopção formal da presente decisão, foi acordado, numa troca de correspondência entre os serviços da Comissão e a administração federal suíça, que as administrações aduaneiras de ambas as Partes respeitariam o teor deste texto a partir de 1 de Maio de 2004.

Convida-se o Conselho a adoptar a proposta de posição da Comunidade relativa à adopção da decisão que altera o Protocolo nº 3 por parte do Comité Misto CE-Suíça.

(3)

2004/0186 (ACC) Proposta de

DECISÃO DO CONSELHO

relativa à posição da Comunidade no âmbito do Comité Misto no que se refere à adaptação do Protocolo nº 3 relativo à definição da noção de «produtos originários»

e aos métodos de cooperação administrativa do Acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a Confederação Suíça na sequência do alargamento da

União Europeia

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o artigo 133º em conjugação com o nº 2, segundo parágrafo, do artigo 300º,

Tendo em conta a proposta da Comissão,

Considerando que o artigo 29º do acordo entre a Comunidade Económica Europeia, por um lado, e a Confederação Suíça, por outro, assinado em 22 de Julho de 1972, a seguir designado «acordo», institui um Comité Misto;

Considerando que o artigo 38º do Protocolo nº 3 do acordo, relativo à definição da noção de «produtos originários» e aos métodos de cooperação administrativa, prevê que o Comité Misto pode decidir alterar as disposições do protocolo,

DECIDE:

Artigo único

A posição a adoptar pela Comunidade no âmbito do Comité Misto instituído em virtude do acordo no que se refere à adaptação do Protocolo nº 3 relativo à definição da noção de «produtos originários» e aos métodos de cooperação administrativa é definida no projecto de decisão do Comité Misto em anexo.

Feito em Bruxelas, em...

Pelo Conselho O Presidente

(4)

Projecto de

Decisão do Comité Misto CE-Suíça

que altera o Protocolo nº 3 do acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a Confederação Suíça relativo à definição da noção de «produtos originários» e aos

métodos de cooperação administrativa

O Comité Misto,

Tendo em conta o acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a Confederação Suíça1 assinado em Bruxelas, em 22 de Julho de 1972, a seguir designado «acordo»,

Tendo em conta o Protocolo nº 3 do acordo relativo à definição da noção de «produtos originários» e aos métodos de cooperação administrativa, a seguir designado «Protocolo nº 3»2 e, nomeadamente, o seu artigo 38º,

Considerando o seguinte:

(1) A República Checa, a República da Estónia, a República de Chipre, a República da Letónia, a República da Lituânia, a República da Hungria, a República de Malta, a República da Polónia, a República da Eslovénia e a República Eslovaca, a seguir designadas «novos Estados-Membros», aderiram à União Europeia em 1 de Maio de 2004;

(2) A partir da adesão, o comércio entre os novos Estados-Membros e a Suíça é regido pelo referido acordo e os acordos comerciais concluídos entre a Confederação Suíça e os novos Estados-Membros em questão deixam de ser aplicáveis;

(3) Após a adesão dos novos Estados-Membros, as mercadorias originárias dos referidos países importadas para a Suíça no âmbito do acordo são consideradas como originárias da Comunidade;

(4) A adesão dos novos Estados-Membros exige algumas alterações técnicas ao texto do Protocolo nº 3, bem como medidas transitórias, a fim de assegurar o processo de transição e de garantir a segurança jurídica;

(5) A secção 5 do Anexo IV do acto de adesão prevê medidas e procedimentos transitórios semelhantes3,

JO L 300, 31/12/1972.

Com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão nº 1/2004 do Comité Misto CE-Suíça. JO L 236, 23/09/2003.

PT

PT

2 3

(5)

DECIDE:

SECÇÃO I

ALTERAÇÕES TÉCNICAS AO TEXTO DO PROTOCOLO Artigo 1º

Regras de origem

O Protocolo n0 3 é alterado do seguinte modo:

1. No n01 dos artigos 3o e 4o, é suprimida a referência aos novos Estados-Membros.

2. O n0 4 do artigo 18° passa a ter a seguinte redacção:

“4. Os certificados de circulação EUR. 1 emitidos a posteriori devem conter uma das seguintes menções:

ES "EXPEDIDO A POSTERIORI" CS "VYSTAVENO DODATEČNÉ"

DA "UDSTEDT EFTERFØLGENDE"

DE "NACHTRÀGLICH AUSGESTELLT" ET "VÀLJA ANTUD TAGASIULATUVALT" EL "EKAO0EN EK TQN YETEPQN" EN "ISSUED RETROSPECTIVELY" FR "DÉLIVRÉ A POSTERIORI" IT "RILASCIATO A POSTERIORI" LV "IZSNIEGTS RETROSPEKTlVI" LT "RETROSPEKTYVUSIS ISDAVIMAS"

HU "KIADVA VISSZAMENÓLEGES HATÁLLYAL" MT "MA RU RETROSPETTIVAMENT" NL "AFGEGEVEN A POSTERIORI" PL "WYSTAWIONE RETROSPEKTYWNIE" PT "EMITIDO A POSTERIORI" SL "IZDANO NAKNADNO" SK "VYDANÉ DODATOČNE" FI "ANNETTU JÀLKIKÀTEEN" SV "UTFÀRDAT I EFTERHAND"’ 3. O n.0 2 do artigo 19° passa a ter a seguinte redacção:

“2. A segunda via assim emitida deve conter uma das seguintes menções: ES "DUPLICADO" CS "DUPLIKÁT" DA "DUPLIKÁT" DE "DUPLIKÁT" ET "DUPLIKAAT" EL "ANTirPAOO" EN "DUPLICATE" FR "DUPLICATA" IT "DUPLICATO"

PT

5

PT

(6)

LV "DUBLIKÃTS" LT "DUBLIKATAS" HU "MÁSODLAT" MT "DUPLIKAT" NL "DUPLICAAT" PL "DUPLIKAT" PT "SEGUNDA VIA" SL "DVOJMK" SK "DUPLIKÁT" FI "KAKSOISKAPPALE" SV "DUPLIKAT"’

4. O Anexo IV passa a ter a seguinte redacção:

A declaração na factura, cujo texto é a seguir apresentado, deve ser efectuada em conformidade com as notas de rodapé. Contudo, estas não têm que ser reproduzidas.

Versão espanhola

El exportador de los productos incluídos en el presente documento (autorización aduanera n0...(1))declara que, salvo indicación en sentido contrario, estos productos gozan

de un origen preferencial. .. .(2).

Versão checa

Vývozce výrobkú uvedených v tomto dokumentu (číslo povolení ..£>) prohlašuje, že

kromé zfetelné označených, mají tyto výrobky preferenční púvod v .. .(2).

Versão dinamarquesa

Eksport0ren af varer, der er omfattet af nxrvxrende dokument (toldmyndighedernes tilladelse nr.... (1)), erklsrer, at varerne, medmindre andet tydeligt er angivet, har

praferenceoprindelse i... (2)

-Versão alemã

Der Ausführer (Ermãchtigter Ausführer; Bewilligungs-Nr. ...(1)) der Waren, auf die sich

dieses Handelspapier bezieht, erklãrt, dass diese Waren, soweit nicht anders angegeben, prãferenzbegünstigte ...(2) Ursprungswaren sind.

Versão estónia

Kãesoleva dokumendiga hõlmatud toodete eksportija (tolliameti kinnitus nr. ...(1))

deklareerib, et need tooted on ...(2) sooduspãritoluga, vãlja arvatud juhul kui on selgelt

nãidatud teisiti.

Versão grega

O s^ayroysaç TCDV Tipoióvirov TIOV KaXúmovxai auó TO rcapóv syypacpo (áôsia xekoweíov

imapiG. ...(1)) ôr|Xróvsi ón, SKTÓÇ sáv ôriXróvsxai aacpróç áUroç, xa Ttpoióvxa amá sívai Tipoxi^riGiaKiíç Kaxayroyiíç ...(2).

(7)

Versão inglesa

The exporter of the products covered by this document (customs authorization No ...(1))

declares that, except where otherwise clearly indicated, these products are of ...(2)

preferential origin.

Versão francesa

Uexportateur des produits couverts par le présent document (autorisation douanière n0

...(1)) déclare que, sauf indication claire du contraire, ces produits ont Torigine

préférentielle ... (2)).

Versão italiana

Uesportatore delle merci contemplate nel presente documento (autorizzazione doganale n. ...(1)) dichiara che, salvo indicazione contraria, le merci sono di origine preferenziale ...( 2 ).

Versão letã

Eksportêtãjs produktiem, kuri ietverti šajã dokumentã (muitas pilnvara Nr. .. .(1)), deklarê,

ka, iznemot tur, kur ir citãdi skaidri noteikts, šiem produktiem ir priekšrocību izcelsme

no...( 2 ).

Versão lituana

Šiame dokumente išvardintų prekių eksportuotojas (muitinès liudijimo Nr ...(1))

deklaruoja, kad, jeigu kitaip nenurodyta, tai yra .. .(2) preferencinès kilmés prekés.

Versão húngara

A jelen okmányban szereplõ áruk exportõre (vámfelhatalmazási szám: ...(1)) kijdentem,

hogy eltérõ jelzés hianyában az áruk kedvezményes .. .(2) származásúak.

Versão maltesa

L-esportatur tal-prodotti koperti b’dan id-dokument (awtorizzazzjoni tad-dwana nru. ...(1)) jiddikjara li, lief fejn indikat b’mod ar li mhux hekk, dawn il-prodotti huma ta’

ori ini preferenzjali...(2).

Versão neerlandesa

De exporteur van de goederen waarop dit document van toepassing is (douanevergunning nr. ...(1)), verklaart dat, behoudens uitdrukkelijke andersluidende vermelding, deze

goederen van preferentièle ... oorsprong zijn (2).

Versão polaca

Eksporter produktów objçtych tym dokumentem (upoważnienie władz celnych nr ...(1))

deklaruje, że z wyj^tkiem gdzie jest to wyraźnie określone, produkty te maj^ ...(2)

preferencyjne pochodzenie.

(8)

Versão portuguesa

O exportador dos produtos cobertos pelo presente documento (autorização aduaneira n0.

...(1)), declara que, salvo expressamente indicado em contrário, estes produtos são de

origem preferencial ...(2).

Versão eslovena

Izvoznik blaga, zajetega s tem dokumentom (pooblastilo carinskih organov št ...(1))

izjavlja, da, razen če ni drugače jasno navedeno, ima to blago preferencialno ...(2)

poreklo.

Versão eslovaca

Vývozca vyrobkov uvedených v tomto dokumente (číslo povolenia ...(1)) vyhlasuje, že

okrem zretelne označených, majú tieto výrobky preferenčný pôvod v .. .(2).

Versão finlandesa

Tãssã asiakirjassa mainittujen tuotteiden viejã (tullin lupa n:o ...(1)) ilmoittaa, ettã nãmã

tuotteet ovat, ellei toisin ole selvãsti merkitty, etuuskohteluun oikeutettuja ... alkuperãtuotteita (2).

Versão sueca

Exportõren av de varor som omfattas av detta dokument (tullmyndighetens tillstând nr. ...(1)) fõrsãkrar att dessa varor, om inte annat tydligt markerats, har fõrmânsberãttigande

... ursprung (2).

(Local e data)

(Assinatura do exportador, seguida do seu nome, escrito de forma clara)

1 Quando a declaração na factura é efectuada por um exportador autorizado na acepção do artigo

21º do presente anexo, o número de autorização do exportador autorizado deve ser indicado neste espaço. Quando a declaração na factura não é efectuada por um exportador autorizado, as palavras entre parêntesis podem ser omitidas ou o espaço deixado em branco.

2 Deve ser indicada a origem dos produtos. Quando a declaração na factura está relacionada, no

todo ou em parte, com produtos originários de Ceuta e Melilha, na acepção do artigo 37º do presente anexo, o exportador deve indicá-los claramente no documento em que é efectuada a declaração através da menção «CM».

3 Estas indicações podem ser omitidas se já constarem do próprio documento.

4 Nos casos em que o exportador está dispensado de assinar, a dispensa de assinatura implica

igualmente a dispensa da indicação do nome do signatário

(9)

SECÇÃO II

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 2º

Prova de origem e cooperação administrativa

1. As provas de origem regularmente emitidas pela Suíça ou por um novo Estado-Membro no âmbito de acordos preferenciais ou de regimes autónomos aplicados entre estes, serão aceites reciprocamente, desde que:

(a) a aquisição de tal origem confira o direito ao tratamento pautal preferencial com base nas medidas pautais preferenciais previstas no acordo; (b) a prova de origem e os documentos de transporte tenham sido emitidos o mais tardar no dia anterior à data da adesão;

(c) a prova de origem tenha sido apresentada às autoridades aduaneiras no prazo de quatro meses a contar da data da adesão.

Quando as mercadorias tiverem sido declaradas para importação na Suíça ou num novo Estado-Membro, antes da data da adesão, no âmbito de acordos preferenciais ou de regimes autónomos aplicáveis, nesse momento, entre a Suíça e o novo Estado-Membro em causa, a prova de origem emitida a posteriori no âmbito desses acordos ou regimes poderá igualmente ser aceite, desde que seja apresentada às autoridades aduaneiras no prazo de quatro meses após a data da adesão.

2. A Suíça e os novos Estados-Membros são autorizados a conservar as autorizações mediante as quais lhes foi conferido o estatuto de «exportador autorizado» no âmbito dos acordos preferenciais ou dos regimes autónomos aplicados entre estes, desde que:

(a) tal disposição esteja igualmente prevista no acordo concluído, antes da data de adesão, entre a Suíça e a Comunidade; e

(b) o exportador autorizado aplique as regras de origem em vigor por força desse acordo.

No prazo de um ano a contar da data de adesão, estas autorizações deverão ser substituídas por novas autorizações emitidas em conformidade com as condições previstas no acordo.

3. Os pedidos de controlo a posteriori das provas de origem emitidas no âmbito dos acordos preferenciais ou regimes autónomos referidos nos nºs 1 e 2 serão aceites pelas autoridades aduaneiras competentes da Suíça ou dos Estados-Membros durante um período de três anos após a emissão da prova de origem em causa e poderão ser apresentados por essas autoridades durante um período de três anos após a aceitação da prova de origem fornecida a essas mesmas autoridades em relação a uma declaração de importação.

(10)

Artigo 3o

Mercadorias em trânsito

1. As disposições do acordo podem ser aplicadas às mercadorias exportadas da Suíça para um dos novos Estados-Membros, ou de qualquer destes últimos para a Suíça, que satisfaçam as disposições do Protocolo nº 3 do acordo e que, na data da adesão, se encontrem em trânsito ou em depósito temporário num entreposto aduaneiro ou numa zona franca na Suíça ou no novo Estado-Membro em causa.

2. Nesses casos, poderá ser concedido o tratamento preferencial, desde que seja apresentada às autoridades aduaneiras do país de importação, no prazo de quatro meses a contar da data da adesão, uma prova de origem emitida a posteriori pelas autoridades aduaneiras do país de exportação.

Artigo 4o

A presente decisão entra em vigor no dia da sua adopção.

O presente regulamento é aplicável a partir de 1 de Maio de 2004. Feito em

Pelo Comité Misto O Presidente

(11)

FICHA FINANCEIRA 1. Base jurídica

Artigo 133º do Tratado que institui a Comunidade Europeia, em conjugação com o nº 2, segundo parágrafo, do artigo 300º.

Artigo 38º do Protocolo nº 3 do acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a Confederação Suíça.

2. Designação da acção

Decisão do Comité Misto CE-Suíça que altera o Protocolo nº 3 do Acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a Confederação Suíça relativo à definição da noção de «produtos originários» e aos métodos de cooperação administrativa

3. Objectivo

Ter em conta a adesão dos dez novos Estados-Membros à União Europeia em 1 de Maio de 2004.

4. Incidência financeira

Uma vez que as alterações propostas são de natureza puramente técnica e não têm qualquer incidência nas concessões pautais estabelecidas pelo acordo, a proposta não tem incidência financeira.

(12)

CALENDÁRIO DE EXECUÇÃO

A fim de permitir às Partes Contratantes aplicarem as disposições transitórias em matéria de origem nos prazos estabelecidos na decisão, recomenda-se que a posição da Comunidade seja adoptada pelo Conselho o mais rapidamente possível.

Referências

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