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Science communication at school: The education as a link between university and community

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Academic year: 2021

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Science communication at school: The education as a link between university and

community

Vinícius Duarte Soroka1, Paola Marques Kuele1, Darci Barnech Campani1, Paulo Robinson da Silva Samuel1*

1Assessoria de Gestão Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

*Autor correspondente: Assessoria de Gestão Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Ramiro Barcelos 2777, sala 162 – Rio Branco, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. CEP 90035007. Brasil. Email: paulo.samuel@ufrgs.br

ABSTRACT

In 2009, the Assessoria de Gestão Ambiental from Universidade Federal do Rio Grande do Sul (AGA – UFRGS) started educational activities in Viamão city. The project titled “As Questões Ambientais - Divulgação dos Aspectos Científicos e Tecnológicos”, aims the propagation of scientific knowledge in elementary school as well as the conscientization of new generations regarding environmental questions. In 2015, undergraduate scholarships from different courses elaborated and ministered environmental educations classes to 5º year students from Escola Municipal de Ensino Fundamental Alberto Pasqualini in Viamão – RS, located surrounding Campus do Vale from UFRGS. With fortnightly classes and program content divided into five modules, the addressed thematic included biodiversity, air quality, healthy eating, solid wastes and water resources. Through integration activities, outdoors classes, field trips, preparation of posters, scale models, games, practical experiments and multimedia presentations, contents were developed playfully, intending to flatten education. In this way, everyday aspects of activities that involve the environment were addressed, contributing to the formation of a critical thinking and assisting the community to develop and engage in its own alternatives. At the beginning and end of project activities, questionnaires were applied about the five topics covered throughout the year and the results were analyzed in this study. Overall, it was noted great understanding and development of critical thinking.

KeyWords: Environment, Environmental education, Elementary school.

DIFUSÃO CIENTÍFICA NA ESCOLA: A EDUCAÇÃO COMO ELO ENTRE UNIVERSIDADE E COMUNIDADE

Resumo

No ano de 2009, a Assessoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (AGA – UFRGS) iniciou ações relacionadas à Educação Ambiental em escolas municipais de Viamão. O projeto intitulado “As Questões Ambientais - Divulgação dos Aspectos Científicos e Tecnológicos” visa à difusão do conhecimento científico no meio escolar e a conscientização das novas gerações acerca das questões ambientais. No ano de 2015, bolsistas de diversos cursos de graduação da UFRGS elaboraram e ministraram aulas de Educação Ambiental para alunos do 5º ano na Escola Municipal de Ensino Fundamental Alberto Pasqualini, em Viamão – RS, localizada no entorno do Campus do Vale da UFRGS. Com aulas quinzenais e conteúdo programático dividido em cinco módulos, as temáticas abordadas incluíram biodiversidade, qualidade do ar, alimentação saudável, resíduos sólidos e recursos hídricos. Através de atividades de integração, aulas ao ar livre, saídas de campo, confecção de cartazes, maquetes, jogos, experimentos práticos e apresentações multimídia, os conteúdos foram desenvolvidos de modo lúdico, objetivando à horizontalização do ensino. Desta forma, foram abordados aspectos cotidianos das atividades que envolvem o ambiente, contribuindo para a formação de uma posição crítica dos jovens e auxiliando a comunidade a desenvolver e se engajar em suas próprias alternativas. No início e no fim das atividades do projeto, foram aplicados questionários sobre os cinco temas abordados ao longo do ano e os resultados obtidos foram analisados neste trabalho. De maneira geral, notou-se grande compreensão e desenvolvimento do pensamento crítico.

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Introdução

No entorno do Campus do Vale da UFRGS encontra-se a Vila Santa Isabel, pertencente à periferia do Município de Viamão. A partir dos anos 50, concomitante e até mesmo impulsionado pela própria construção do Campus, ocorreu um violento e intenso processo de urbanização irregular na Santa Isabel. Como resultado, a Vila se tornou local de precárias condições de saneamento ambiental, com problemas de recolhimento e acúmulo de resíduos sólidos, despejos de esgotos nos mananciais da região e queima de rejeitos.

Localizada em meio à Bacia Hidrográfica da Barragem Mãe D’água (figura 1), o potencial de degradação hídrica na região é especialmente significativo. Construída em 1963, a Barragem tinha como objetivo primário a regularização da vazão, a contenção de enchentes do Arroio Dilúvio e o suprimento de água. Entretanto, devido ao acúmulo de resíduos sólidos e despejo de esgotos, atualmente o leito assoreado não permite mais o controle de vazão e a barragem representa risco para a saúde da população da região.

Levando em consideração a proximidade entre a universidade e a Escola Municipal de Ensino Fundamental Alberto Pasqualini (figura 1) e a relação de ambas com a Barragem, a proposta de 2015 foi dar continuidade ao projeto nesta Escola, a qual já havia sido contemplada em anos anteriores.

Figura 1. Mapa didático localizando a escola na bacia hidrográfica da Barragem Mãe D’água

Tendo em vista o direito constitucional à Educação Ambiental e a pouca exploração das questões ambientais nas escolas, o projeto visa educar as gerações futuras não apenas a fim de remediar e reverter a atual situação de colapso, mas também de prevenir futuros problemas ambientais. Portanto, são objetivos do projeto:

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- Divulgar os aspectos científicos e tecnológicos tangentes às questões ambientais;

- Capacitar os alunos a desenvolver o pensamento crítico e ponderar sobre os danos ambientais decorrentes das diversas ações humanas, assim como desenvolver e adotar formas de mitigar e evitar esses efeitos;

- Formar cidadãos conscientes sobre as consequências e a seriedade da degradação ambiental;

- Propiciar aos alunos universitários a possibilidade de desenvolvimento pedagógico, assim como de cooperação com a sociedade.

Sendo assim, o presente trabalho objetiva analisar os resultados obtidos por meio das atividades desenvolvidas ao longo do ano na Escola, avaliando o desempenho dos alunos e bolsistas e, em especial, fazendo uso dos questionários aplicados no início e no fim do ano a respeito dos cinco temas abordados. A partir disto, pretende-se identificar eventuais dificuldades de ambas as partes e corrigir possíveis falhas para o aprimoramento do projeto nos próximos anos.

Metodologia

No início do ano, foi elaborado um plano de ensino contemplando cinco temáticas: Biodiversidade, Qualidade do Ar, Alimentação Saudável, Resíduos Sólidos e Recursos Hídricos. Além disto, foram previstas três saídas de campo, porém, devido a problemas de logística com o transporte, não foi possível realizar uma das saídas e teve-se que substituí-la por uma aula que não estava programada no plano de ensino. Como foi um assunto correlato, recorrente e de grande interesse dos alunos, esta aula extra foi sobre Fontes de Energia. Sendo assim, foram realizadas saídas de campo ao Museu de Paleontologia da UFRGS e ao Refúgio da Vida Silvestre Banhado dos Pachecos (Viamão- RS). Três turmas de quinto ano foram atendidas em atividades integrais durante o turno de suas aulas. Os encontros foram quinzenais e preparados com base em aulas de anos anteriores, levando em conta eventuais atualizações e possíveis melhorias pedagógicas. Logo, foi possível preparar aulas bastante fundamentadas, com informações precisas, atualizadas e atrativas. É importante ressaltar que as aulas foram ministradas sempre, por no mínimo, dois bolsistas, sem abrir mão da presença da professora titular responsável pela turma.

De forma geral, foram adotados os seguintes métodos de ensino:

- Aulas expositivas, priorizando o uso de experimentos e apresentações multimídia; - Trabalhos individuais e em grupo;

- Temas de casa; - Debates;

- Aplicação de questionários sobre questões ambientais.

Com o intuito de facilitar o entendimento das crianças em relação ao tema Recursos Hídricos, foi apresentado a elas um mapa da bacia hidrográfica da região localizando a escola e o Campus, já exibido na figura 1. Objetivando evidenciar a importância da redução, reutilização e reciclagem (“Os 3 R’s”), foram confeccionados brinquedos e utensílios a partir de materiais recicláveis.

As aulas sobre tipos de poluição e qualidade do ar também foram bastante dinâmicas, utilizando-se imagens e perguntas que estimulassem pensamentos mais profundos nos alunos. Desta forma, foram explicados os principais conceitos relacionados a estes temas e discutidas quais atitudes cada um poderia tomar para manter a qualidade do ar e evitar todo e qualquer tipo de poluição. Com o propósito de fixar as ideias debatidas em aula, foram confeccionados cartazes e posteriormente colados nas salas de aula.

Em relação à alimentação saudável, os alunos foram questionados sobre seus hábitos e o que julgavam ser saudável. Para ajudar na compreensão destes, foi apresentada a pirâmide alimentar. Na aula extra, sobre fontes de energia, lançou-se mão de desenhos que exemplificassem os tipos de energia e foi explicado como esta chega à casa de cada um. Além disso, ressaltou-se a importância da energia elétrica no cotidiano e foi confeccionada uma maquete reutilizando materiais trazidos pelos alunos.

No dia 16 de outubro de 2015, foi realizada a Feira DIADESOL (Dia Interamericano de Limpeza e Cidadania), na qual os alunos expuseram seus cartazes, maquetes, brinquedos, entre outros artefatos feitos ao longo do projeto, com o intuito de difundir à comunidade escolar os conhecimentos obtidos através das aulas de Educação Ambiental. Por parte dos bolsistas do projeto, coube a estes auxiliar na apresentação dos alunos e explicar o funcionamento da composteira da sala da AGA.

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como pontuação para a disciplina de Ciências e buscou avaliar mais a fundo os conteúdos abordados durante todo o ano.

Mais do que um conjunto de informações a ser memorizada, o projeto valoriza a compreensão e o desenvolvimento de novas capacidades. Em vez da repetição, busca-se estimular o pensamento crítico dos alunos, a fim de propiciar a conexão entre o conhecimento e o poder e as habilidades necessárias para que possam tomar atitudes construtivas, como bem coloca Henry Giroux (2010). Enxerga-se a verdadeira educação como um processo contínuo de "desaprender, aprender, reaprender, refletir, avaliar", no qual a memorização de conceitos é responsável apenas por uma parcela diminuta.

Resultados

Ao longo do desenvolvimento do projeto, foram enfrentadas certas dificuldades. As principais foram em relação ao baixo nível dos alunos, resultado de uma alfabetização frágil e parcos conhecimentos de matemática. Também houve problemas devido à diminuição da presença dos alunos em dias de chuva e ao longo do ano, de forma que, por exemplo, a turma 51 iniciou o ano com 31 alunos e terminou com 23. Desta forma, atividades que necessitavam de produção textual ou matemática, ou ainda que precisavam ser realizadas em casa e trazidas no próximo encontro, eram prejudicadas.

Apesar disso, foi nítido um crescente interesse do grupo. O nível dos debates foi evoluindo ao longo do ano, demonstrando o desenvolvimento de capacidade crítica. Muitos alunos relataram maior interesse por conteúdos que antes não gostavam, especialmente em Ciências.

Para as turmas da manhã (51 e 52), as atividades que obtiveram as melhores respostas, tanto em termos objetivos quanto de interesse dos jovens, foram as que fizeram uso de recursos multimídia tais como vídeos, slides e gifs animados. Entretanto, na turma 53, do turno da tarde, os alunos não demonstraram interesse e satisfação em atividades multimídia, de forma que as aulas acabaram sendo trabalhadas por meio da escrita no quadro e desenhos feitos pelos bolsistas. Apesar das diferentes formas de realização das atividades com as turmas, o objetivo permaneceu o mesmo, sendo adequado da melhor maneira possível ao perfil de cada turma.

Os questionários aplicados no início e no fim do projeto possuíam as seguintes perguntas, com respostas objetivas: 1. Qual é o lanche mais saudável?

2. Qual desses alimentos está no topo da pirâmide alimentar (que devemos consumir menos)? 3. Qual o destino correto do resíduo orgânico recolhido pelo caminhão?

4. Qual dos seguintes materiais pode ser reciclado?

5. Existe uma parte do rio da sua cidade que está sendo poluída. Em outra parte do mesmo rio, seus amigos o convidam para tomar banho e nadar. Você acha isso seguro?

6. Qual o destino correto para o esgoto?

7. Qual é o caminho correto que a água deve percorrer antes de chegar à sua casa para você beber? 8. Para manter a qualidade do ar, o que é necessário?

9. Como é chamada a poluição do ar?

10. Sobre a biodiversidade, o que é correto afirmar? 11. Qual dos seguintes animais está em extinção no Brasil?

Para fins quantitativos de resultados, serão analisadas, para cada turma, apenas as questões que apresentaram significativa mudança na comparação entre os dois períodos de realização dos questionários. Os resultados obtidos são apresentados em forma de gráfico nas figuras a seguir (figuras 2, 3 e 4), onde “n” é o número de alunos que respondeu a cada questionário.

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Figura 2. Comparação entre as respostas obtidas em 06/mai/2015 e 02/dez/2015

A turma 51 apresentou expressiva melhora a respeito da pirâmide alimentar (questão 2), destino correto de resíduos orgânicos (questão 3), reciclagem (questão 4), recursos hídricos (questão 6) e qualidade do ar (questão 9). No início do ano, as questões 3 e 9 foram as que mostraram pior desempenho de acertos, sendo estes de 32% e 19%, respectivamente. Já no fim, os piores índices foram de 70% na questão 9 e 67% na questão 10. A média total de acertos da turma 51 subiu de 70% para 86%.

Figura 3. Comparação entre as respostas obtidas em 06/mai/2015 e 02/dez/2015

A turma 52 apresentou queda de 23% de acertos na questão 2, relacionada à pirâmide alimentar. Por outro lado, mostrou significativa compreensão em relação à destinação de resíduos orgânicos (questão 3) e à importância de árvores para a qualidade do ar (questão 8). A questão 11 apresentou diferença positiva de 15% de acertos em relação ao primeiro questionário. Apesar da queda na questão 2, a maioria das outras questões teve uma tendência de melhora e a média global da turma passou de 70% no início do ano para 80% de acertos no fim do ano.

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Figura 4. Comparação entre as respostas obtidas em 06/mai/2015 e 01/dez/2015

A turma 53 apresentou expressiva melhora (35 pontos percentuais a mais) na compreensão da destinação correta de resíduos orgânicos para aterros sanitários e não lixões (questão 3), destinação esta que é habitual na Vila Santa Isabel. Em contrapartida, exibiu decaimento de 12% na questão 1, sobre lanches saudáveis e 16%. Na questão 7, a respeito do caminho percorrido pela água até chegar em suas residências. A média geral de acertos manteve-se praticamente constante em cerca de 70%.

Conclusão

Durante os meses de trabalho dos graduandos com os alunos, inúmeras reações positivas foram notadas, tais como o crescimento do interesse por questões ambientais, a fixação dos temas abordados, o surgimento de novas ideias e a mudança de hábitos dos alunos.

Quanto à avaliação dos questionários, acredita-se que a redução de acertos em certas questões está fortemente relacionada ao perfil de cada turma e às dificuldades encontradas nestas. Alguns alunos apresentavam baixo grau de alfabetização, grandes dificuldades em cálculos aritméticos simples, baixa atenção e comprometimento. A turma 53, em especial, teve uma grande redução de alunos na aplicação do último questionário em relação ao primeiro (de 34 para 25 alunos), o que pode ter interferido significativamente no resultado.

Ressalta-se que algumas das perguntas com aumento de erros do início para o fim do ano foram sobre assuntos trabalhados no começo do projeto (como alimentação saudável), de forma que é possível que os alunos já não possuíssem mais estes temas completos em suas memórias.

Apesar das dificuldades encontradas ao longo do ano, é importante frisar que a maior parte dos alunos demostrou conhecimento e interesse expressivamente maiores no fim do ano, especialmente em relação a resíduos sólidos e recursos hídricos, que são problemas críticos na Vila Santa Isabel.

Desta forma, acredita-se que os educandos tenham desenvolvido e aprimorado suas consciências sobre questões científico-tecnológicas assim como ambientais. Tanto a utilização de recursos audiovisuais como as saídas de campo foram cruciais para essa conquista.

O projeto proporcionou não somente o desenvolvimento dos estudantes primários, mas também a oportunidade de crescimento acadêmico e pedagógico do público universitário. Só é possível compreender a realidade interagindo com a sociedade e a educação é o instrumento mais poderoso de que dispomos.

Frequentemente as questões ambientais e suas implicações são preteridas e até mesmo ignoradas, contribuindo para a perpetuação do cenário de destruição ambiental. Ciente destas questões, assim como do direito constitucional à Educação Ambiental, acredita-se que o projeto atingiu, dentro de suas possibilidades, seus objetivos no ano de 2015, na elucidação das questões ambientais e suas implicações.

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Referências bibliográficas

Cardoso, Alice Rodrigues (2011). Evolução urbana e o enriquecimento de sedimentos por metais-traço na barragem Mãe d'Água, sub-bacia do Arroio Dilúvio, RMPA/RS. Dissertação de mestrado no programa de pós-graduação em recursos hídricos e saneamento ambiental.

Freitas, Camila (2005). Caracterização ecológica da represa Mãe D’água, Campus do Vale da UFRGS, morro Santana, Porto Alegre – RS (Brasil). Dissertação de mestrado no programa de pós-graduação em ecologia da UFRGS.

Giroux, Henry (2010). Lessons from Paulo Freire. Chronicle of Higher Education.

Huffner, Anelise Nardi (2013). Otimização para controle de alagamentos urbanos: aplicação na bacia hidrográfica da vila Santa Isabel em Viamão, RS. Dissertação de mestrado no programa de pós-graduação em recursos hídricos e saneamento ambiental.

Rangel, Mario Luiz (2008). A Percepção sobre a água na paisagem urbana: bacia hidrográfica da Barragem Mãe D'Água - Região Metropolitana de Porto Alegre/RS. Dissertação de mestrado no programa de pós-graduação em geografia.

Referências

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