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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Juros futuros reagem ao IPCA-15 após mercado ampliar apostas em desaceleração do ritmo da Selic ontem com meta fiscal. Câmbio acompanha déficit em conta corrente, que pode ser recorde, além de leilões de swap. Mantega fala em teleconferência. Agenda ainda traz balanços da Gerdau e Hypermarcas e dado de moradias nos EUA. Bolsas externas sobem antes de encontro do G-20. Ações chinesas caíram, ainda refletindo PMI. Juros de títulos da Ucrânia caem com apostas em acordo no país. Dólar se fortalece contra maioria das moedas. Iene recua.

Fechamento

Ibovespa teve 2ª alta seguida, com boa acolhida do mercado ao anúncio do governo de meta de superávit primário do setor público de 1,9% do PIB e corte de despesas de R$ 44 bi. +0,3%, 47.288,61 pontos.

Painel Corporativo

(=) Hering (HGTX3): Operacional em linha. SSS +1,1% no trimestre. NEUTRO.

(+) Lojas Renner (LREN3): Resultado melhor do que o esperado. SSS ok. Companhia entregou melhora de margem. Positivo.

(=) Diagnósticos da América (DASA3): Bueno pode fazer nova compra de ações e tirar Dasa do Novo Mercado.

(+) Positivo (POSI3): Resultado 4T13 – Recuperação de volumes e margem como esperado. (-) Setor Elétrico: Chuvas foram insuficientes para recuperar nível dos reservatórios. (=) Bancos: Decisão do STF ofusca bom ano para bancos.

(=) Gol (GOLL4): Empresa planeja mais acordos em outras regiões. (-) Tractebel (TBLE3): Perdas no mercado de curto prazo mudam o case?

(+) GOL (GOLL4): Em janeiro, PRASK cresce 9%, impulsionado pelo aumento de 5,2 p.p. na taxa de ocupação e sustentação do nível de Yield.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Fev 0,0068 0,0067 09:50 BRA Central Bank Currency Sw ap Auction Results -- -- --10:30 BRA Saldo em conta corrente Jan -$11663M -$8678M 10:30 BRA Investimentos estrangeiros Jan $4000M $6490M sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 47.289 -1,9 -0,7 9,4x Soja 1.348 0,4 1,7 5,1 3,0

Dow Jones EUA 16.137 -0,1 2,8 14,5x Milho 462 0,4 2,6 6,5 9,1

S&P 500 EUA 1.841 0,1 3,3 15,6x Trigo 614 0,0 2,9 10,4 2,2

MEXBOL México 39.752 -2,4 -2,8 17,5x Açucar 17 -0,9 4,4 7,3 1,9

FTSE 100 Reino Unido 6.813 2,2 4,6 13,7x Algodão 88 -0,3 -1,6 2,1 3,5

CAC 40 França 4.355 0,4 4,6 13,5x Café 169 -1,8 19,1 35,3 47,7

DAX Alemanha 9.619 -0,5 3,4 13,4x Petróleo (WTI) 103 -0,4 2,6 5,6 3,5

IBEX Espanha 10.062 -0,7 1,4 15,3x RBOB Gasolina 285 1,0 1,7 8,4 2,2

NIKKEI 225 Japão 14.449 1,0 -3,1 18,7x Ouro 1.323 0,2 0,3 6,7 9,8

SHASHR Shangai 22.394 0,4 - 9,9x Prata 318 1,0 3,3 6,1 4,4

HANG SENG Hong Kong 2.239 1,1 - 8,2x Cobre 285 1,0 1,7 8,4 2,2

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 19.463 0,2 -1,6 -0,5 -8,6 Dólar/Real 2,37 -0,9 -0,7 -1,7 0,5 SMLL 1.157 0,4 -2,3 -3,4 -11,6 Euro/Real 3,25 -1,0 -0,6 0,0 -0,1 IMOB 619 0,9 -1,5 1,0 -8,3 Euro/Dolar 1,37 -0,1 0,2 1,7 -0,6 ICON 2.160 0,9 -1,7 -1,5 -9,8 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,3 -0,4 -0,4 INDX 11.149 0,7 -2,4 -3,0 -11,1 Yen/Dólar 0,01 -0,0 -0,5 -0,3 2,7 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR -PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

(3)

Macroeconomia

A semana se encerra em tom mais positivo, com Ásia encerrando em alta e Europa oscilando entre leves altas e perdas. Na agenda, vale monitorar, ao meio dia, dados do setor imobiliário nos Estados Unidos e, por aqui, destaque para a inflação de fevereiro.

Ásia: no último dia útil da semana, as bolsas no continente, em sua maior parte, fecharam em alta, impulsionado pelo resultado das bolsas norte-americanas na véspera, após dados mostrarem que a atividade industrial nos Estados Unidos cresceu em fevereiro no ritmo mais alto em quatro anos. Os investidores seguem cautelosos com relação a segunda maior economia mundial. O índice Xangai Composto encerrou em queda de 1,17%. Já no Japão, o Nikkei encerrou em alta de 2,88%, após fechar a véspera com perdas. O índice encerrou a semana com resultado positivo, registrando a sua maior alta semanal em quase três semanas. Europa: as vendas do varejo no Reino Unido caíram 1,5%, ficando abaixo da expectativa dos analistas. Apesar do dado mais fraco, as ações do continente abrem o dia sem uma direção única, com os índices alterando entre leves ganhos e perdas. Logo pela manhã, o benchmark de Londres tinha ganhos de 0,24% e liderava a alta no continente. Já na Alemanha registrou queda de 0,05% e em Madri o índice chegou a cair 0,29%.

EUA: após as bolsas norte-americanas fecharem em tom mais positivo na véspera com dados mais fortes no setor industrial, hoje os índices futuros trabalham em ambiente de alta, com o S&P 500 subindo 0,20%, Nasdaq +0,18% e DJIA chegou a ter alta de 0,22. Na agenda do dia, vale monitorar a divulgação do Existing Home Sales.

Brasil: por aqui, chama a atenção dados do IPCA-15 de fevereiro e a nota do setor externo. Quanto a inflação divulgada agora pela manhã, o resultado de 0,70% veio dentro do intervalo de 0,55% a 0,77% esperado pelo mercado. O avanço no índice neste mês se deu pelo reajuste de preços no grupo de educação que registrou alta de 6,05%, com os cursos regulares subindo 7,65% e teve o maior impacto individual de 0,22 p.p. Já o grupo de alimentação e bebidas desacelerou, saindo de 0,96% para 0,52% e o destaque de baixa no grupo de transporte ficou por conta do item passagem aérea com queda de 20,36%, maior impacto negativo de 0,11 p.p.

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Painel Corporativo

(=) Hering (HGTX3): Operacional em linha. SSS +1,1% no trimestre. NEUTRO.

A Hering reportou números em linha com a expectativa do mercado, em praticamente todas as linhas. Receita Líquida apresentou crescimento de 10% YoY, atingindo R$ 503 MM.

O SSS foi de +1,1%, novamente, longe de repassar a inflação no período. 2013 foi um ano bastante difícil, com a companhia apresentando uma queda de -0,6% no SSS em 2013.

No conceito sell-in (vendas para franquias e varejo multimarcas) foram comercializadas no 4T13 as coleções de alto verão e férias. Os destaques de vendas foram a linha jeans e as camisas femininas. Na rede de lojas foi promovida a campanha “Antecipe seu Natal”, estimulando as vendas tanto antes quanto depois do natal. EBITDA apresentou crescimento de 3,5% no 4T13, com perdas de margem de -1,6 p.p. Os responsáveis por esta queda foram:

(a) Queda na margem bruta no 4T13 de 1,4 p.p. devido à pressão de custos ligados a câmbio desvalorizado, mão de obra e matéria-prima, menor nível de incentivo fiscal sobre produtos importados além de um cenário de vendas ainda desafiador.

(b) Aumento no SG&A de 8,7% no 4T13, em função do aumento de gastos com pessoal relacionado às mudanças que ocorreram durante o ano. (c) Queda de desempenho na linha de outras receitas e (despesas) operacionais em -R$ 2,7MM.

Lucro líquido apresentou crescimento de 0,7% no 4T13, com perda de -1,9 p.p. na margem líquida no 4T13. Este resultado, praticamente, estável foi decorrente: (a) Menor Ebitda – como comentado acima; e

(b) Maior incidência de IR e CSLL, em função de redução do incentivo fiscal sobre importados e o fim do tratamento do mesmo como subvenção para investimento.

Capex - totalizaram R$ 21,7 MM no 4T13. A maior parte foi destinada à área industrial, com R$ 10 MM, e à infraestrutura de TI, com R$ 7,8 MM.

Abertura de Lojas – No ano de 2013 foram abertas 128 lojas no Brasil e 1 no exterior, sendo 80 Hering Store, 5 PUC e 43 Hering Kids, além de uma loja no Uruguai. Nesse mesmo período, foram fechadas 3 lojas Hering Store e 3 PUC no Brasil e no mercado externo, uma loja na Venezuela. A Companhia planeja abrir 30 lojas no formato Hering Kids e 70 lojas Hering Store ao longo de 2014.

Multimarcas - Ao final de 2013, a Cia. Hering contava com 17.898 clientes no varejo multimarcas, dos quais 13.726 somente da marca Hering. No 4T13 o canal apresentou crescimento de receita de 7,3%.

A companhia entregou um resultado em linha com o esperado, dado que o mercado já acreditava em números mais fracos para a companhia, principalmente com relação ao SSS. O resultado não surpreendeu e o SSS veio em +1,1%. Analisando a companhia para frente, com um ano de 2014 desafiador, boa parte desse cenário está precificado nas ações da companhia, que apresentam queda de 18,5% em 2014, e só com o crescimento da abertura de lojas já deve elevar o lucro líquido da companhia e reduzir o P/E em 2014E para casa de 11x, em que boa parte do cenário negativo já foi precificado, não justificando exposição short nas ações da companhia. Ainda não acreditamos que seja razão para montar exposição no ativo, vamos monitorar o segmento de varejo de vestuário e em breve enviaremos mais detalhes.

Teleconferência – 21/02/2014 Português e Inglês: 11:00 horas (Brasília) Tel.: (+55 11) 2188-0155 (Brasil)

Tel.: (+1) 646-843-6054 (EUA) Tel.: (+44) 203-051-6929 (Outros)

O áudio da teleconferência será transmitido ao vivo pela internet, acompanhado da apresentação de slides disponível no website www.ciahering.com.br/ri.

Hering

4T13

4T13E¹

Δ%

4T12

Δ%

3T13

Δ%

Receita Líquida 503 508 -0,8% 458 9,9% 361 39,4% EBITDA 138 141 -2,1% 133 3,5% 82 66,9% Margem EBITDA 27,4% 27,7% -0,3p.p. 29,0% -1,7p.p. 22,8% 4,5p.p. Lucro Líquido 102 103 -1,0% 101 0,7% 55 86,2% Margem Líquida 20,2% 20,2% 0,0p.p. 22,1% -1,9p.p. 15,1% 5,1p.p. SSS - Vendas Mesmas Lojas 1,1% #DIV/0! -0,2% -2,4% -145,8% Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP

(5)

Painel Corporativo

(+) Lojas Renner (LREN3): Resultado melhor do que o esperado. SSS ok. Companhia entregou melhora de margem. Positivo.

Receita líquida das vendas de mercadorias foi de R$ 1.333 MM no 4T13, crescimento de 12,6% YoY.

SSS - Vendas em mesmas lojas +5,5% no 4T13. Segundo informações da própria Renner, se fossem excluídos os efeitos da nova contribuição previdenciária sobre o faturamento (de -1,4 p.p.), o SSS teria atingido 6,9% no trimestre.

Lucro bruto das vendas de mercadorias foi de R$ 729,5 MM, incremento de 14,6% YoY.

Margem bruta da operação de varejo foi de 54,7%, com crescimento de 0,9 p.p. sobre a margem de 53,8% apresentada no 4T12. Esta melhoria advém do adequado gerenciamento dos estoques e da distribuição dos produtos para as lojas, assim como pelas melhores margens já praticadas na Camicado.

Despesas operacionais, as despesas com vendas foram de R$ 291,1 MM, representando 21,8% da receita líquida das vendas de mercadorias, com uma diluição de 1,6 p.p., ante os 23,4% do 4T12.

Despesas gerais e administrativas, por sua vez, foram de R$ 86,1 MM, representando 6,5% da receita líquida, ante 7,3% no 4T12.

A companhia conseguiu apresentar uma diluição dos custos com a retomadas das vendas nas lojas que estavam em reforma, além do projeto de revisão de toda a estrutura de despesas, conhecido como “+Simples”.

Participação nos resultados totalizou, no 4T13, R$ 22,7 ante R$ 12,1 milhões no 4T12, por conta de melhores resultados no 4T13.

2014 – A companhia espera um crescimento de vendas em 2014 semelhante a 2013 e já afirmou que 2014 começou bem, com vendas em linhas com as projeções deles. Acreditam que 2014 será um ano desafiador, com crescimento num ritmo mais moderado. Copa do Mundo, número recorde de feriados, carnaval em março. Tudo isso atrapalha.

A companhia conseguiu reportar uma margem operacional acima da esperada pelo mercado, com diluição de custos fixos e uma melhora do gerenciamento dos estoques e da distribuição dos produtos nas lojas. Isso fez com que reportasse uma melhora na margem da companhia, gerando um resultado melhor do o esperado. Já dá pra comemorar? Ainda não. Esse ano as ações apresentam queda de praticamente 10%, mas mesmo com resultado melhor, ações seguem negociando a múltiplos elevados 15x P/E 2014E, o que não nos motiva a mudar nossa visão cética com o setor de varejo e acreditamos que outros ativos estejam negociando a múltiplos menores. Acreditamos que as ações possam reagir positivamente, mas preferimos manter a cautela com relação ao setor de varejo de vestuário.

Renner

4T13

4T13E¹

Δ%

4T12

Δ%

3T13

Δ%

Receita Líquida 1.455 1.442 0,9% 1.293 12,5% 1.021 42,4% EBITDA 391 360 8,5% 260 50,5% 155 152,7% Margem EBITDA 26,9% 25,0% 1,9p.p. 20,1% 6,8p.p. 15,1% 11,7p.p. Lucro Líquido 216 194 11,6% 148 46,4% 72 201,8% Margem Líquida 14,9% 13,4% 1,4p.p. 11,4% 3,4p.p. 7,0% 7,8p.p. SSS - Vendas Mesmas Lojas 5,5% 12,4% -6,9% 5,8% -5,2% Capex

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

(6)

Painel Corporativo

(=) Diagnósticos da América (DASA3): Bueno pode fazer nova compra de ações e tirar Dasa do Novo Mercado.

O comunicado do empresário Edson Bueno informando que poderá fazer uma nova oferta para aquisição de ações a fim de retirar a Dasa do Novo Mercado reforçou a impressão, no setor de que haverá também um fechamento do capital da maior empresa de medicina diagnóstica do país. Segundo nota enviada ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), uma nova oferta será lançada se a fatia de ações em circulação no mercado for reduzida para menos de 25% do capital, mínimo exigido para uma companhia permanecer no mais alto nível de governança corporativa da bolsa. Hoje, 30,74% do capital da Dasa está no "free float." Esse percentual deve mudar, uma vez que a primeira oferta permanece aberta até 10 de março. A maioria dos investidores com fatias relevantes já aderiu à primeira OPA, mas restam dois grandes acionistas - o fundo de pensão Petros e a gestora americana Oppenheimer, que juntos têm 20,10% - que podem mudar o curso da história. Caso um deles venda cerca de 50% de suas ações, o percentual no "free float" da Dasa cai para menos de 25%, o que abre espaço para a saída do Novo Mercado. Para fechar o capital não é necessário adquirir 100% dos papéis em circulação, sendo que o mínimo exigido é de apenas dois terços. Os minoritários que não venderem tornam-se sócios de uma empresa de capital fechado, mas com pouca influência. Hoje, há 95,8 milhões ações da Dasa no "free float".

Hoje o free float da Dasa é de 30,7%. Caso os investidores continuem vendendo suas ações para o Edson Bueno e o free float atinja menos de 25%, o controlador deve recompor o free float para que fique em níveis acima desse 25% ou chamar uma OPA para a saída do Novo Mercado. A segunda hipótese é mais provável e abre espaço para um fechamento de capital da companhia. Vamos monitorar.

(+) Positivo (POSI3): Resultado 4T13 – Recuperação de volumes e margem como esperado.

A Positivo reportou seus números do 4T13. Principais pontos:

Receita Líquida de R$ 769,4M, um aumento de 17,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O EBITDA ajustado da empresa atingiu R$ 54,7M, um aumento de 63% em relação ao mesmo período do ano anterior. A margem EBITDA foi de 7,1% com um incremento de 2pp na comparação anual.

O Lucro Líquido da Positivo foi de R$ 30,9M.

Conforme o esperado, a Positivo mostrou números melhores neste 4T13 em comparação do que observamos no 3T13. No trimestre passado a empresa fez um forte repasse de preço para acompanhar a alta do dólar e, por conta disso, perdeu volume e market share. Ao longo do 4T13 os concorrentes seguiram com seus repasses de preço e a Positivo recuperou volume e conseguiu continuar com a política de repasse de preço. Outro ponto que beneficiou o preço médio praticado foi o maior mix de vendas no segmento Corporativo e Governo. No canal Varejo a empresa segue com um ambiente competitivo muito forte. Nesse trimestre a empresa obteve uma boa recuperação de margem, principalmente devido ao repasse de preço e diminuição relativa na linha de despesas. A margem EBITDA da Positivo atingiu 7,1%, níveis bem mais altos dos observados nos últimos trimestres (4,5%-5,5%). Apesar do melhor resultado no 4T13 já ser esperado, o ganho de margem e recuperação de volume mostram uma importante recuperação frente ao difícil momento de pressão de custos (aumento do dólar) e maior ambiente competitivo que a empresa vinha passando.

(-) Setor Elétrico: Chuvas foram insuficientes para recuperar nível dos reservatórios.

As chuvas que ocorreram nos últimos dias não foram suficientes para melhorar o cenário dos reservatórios das hidrelétricas do país. O nível de armazenamento das usinas dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste, os principais do país, está em 35,3% e 42,3%, respectivamente, e continua estável. Em fevereiro, porém, o nível acumula queda de 5% e 0,3%, respectivamente, nos dois subsistemas. Segundo o meteorologista Alexandre Nascimento, da Climatempo, o bloqueio criado por uma massa de ar quente foi quebrado por uma frente fria, como estava previsto, e o aumento do volume de energia a partir das chuvas foi considerável, mas a situação ainda é crítica. "O quadro passou de 'extremamente ruim' para 'ruim'", disse ele, que se reuniu ontem com comercializadoras de energia. De acordo com Nascimento, a energia natural afluente (ENA) - volume de energia que pode ser produzido de acordo com o regime de chuvas em determinado local - antes do início das chuvas era de 35 mil MW médios. Com a volta das chuvas, o valor da ENA aumentou para cerca de 42 mil MW médios. Esse acréscimo, somado à redução provocada pela queda da temperatura nos últimos dias, trouxe um ganho de 10 mil MW médios para o sistema, porém insuficiente para atender à toda a demanda do país. Segundo Nascimento, para se alcançar uma situação confiável de conforto, em termos de abastecimento, seria preciso chover 700 milímetros até abril, principalmente no Sudeste, "o que é praticamente impossível", afirmou o meteorologista. A Bolt Comercializadora prevê que o preço de liquidação de diferenças (PLD) - o preço de energia de curto prazo - continuará no teto regulatório de R$ 822 por megawatt-hora até o fim de fevereiro e provavelmente na primeira semana de março. O valor para a próxima semana será divulgado hoje pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

Positivo

4T13

4T13E¹

Δ%

4T12

Δ%

3T13

Δ%

Receita Líquida 769,1 729,5 5,4% 652,4 17,9% 552,1 39,3% EBITDA 54,7 32,6 67,8% 33,6 62,8% 25,1 117,9% Margem EBITDA 7,1% 4,5% 2,6p.p. 5,2% 2,0p.p. 4,5% 2,6p.p. Lucro Líquido 30,9 (8,2) - 9,4 228,7% (18,9) -Margem Líquida 4,0% -1,1% 5,1p.p. 1,4% 2,6p.p. -3,4% 7,4p.p. Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP

(7)

Painel Corporativo

(=) Bancos: Decisão do STF ofusca bom ano para bancos.

A gigantesca discrepância entre as projeções de perdas que os bancos podem ter com o julgamento da correção das cadernetas de poupança durante os planos econômicos dos anos 80 e 90 tem mantido investidores cautelosos com as ações das principais instituições financeiras em um ano promissor para o setor bancário. Ainda sem data marcada, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pode ter como resultado cifras que vão de zero a R$ 341,5 bilhões, o que beira 8% do Produto Interno Bruto do Brasil. A insegurança de investidores sobre o futuro dos bancos se dá num ano em que os fundamentos para a indústria são bons, principalmente para os bancos privados. É algo que não se via no setor bancário pelo menos desde 2011. O fantasma da inadimplência, por exemplo, foi finalmente deixado para trás no fim do ano passado. Os custos administrativos começam a crescer menos que a inflação, e os spreads dão sinais de retomada. Tudo isso sinaliza que, mesmo em um ambiente macroeconômico difícil, os bancos poderão ter um ano bom, de expansão dos lucros na casa de dois dígitos, segundo as projeções de diversas casas. Não é coincidência para o mau humor dos aplicadores, porém, o fato de o BB ser o banco listado em bolsa que pode pagar a maior conta pelos planos econômicos, em caso de uma decisão do STF desfavorável às instituições financeiras. Pelos cálculos do J.P. Morgan, caso os bancos tenham que arcar com R$ 150 bilhões, as indenizações do BB podem alcançar 29% do valor patrimonial do banco.

Com o adiamento da decisão definitiva por tempo indeterminado, a especulação a respeito do valores, conclusão e possíveis impactos foi prolongada. Nossa estimativas para o valor total das indenizações gira em torno de R$ 50 bilhões. Montante sensivelmente inferior ao valor estipulado pela Febraban e Banco Central. Em meio as especulações e incertezas quanto aos possíveis impactos, seguimos com nossa preferência apoiada em Itaú Unibanco, instituição capitalizada o suficiente para absorver os efeitos adversos desta decisão binária, além de deter o melhor desempenho e tendência operacional do setor.

(=) Gol (GOLL4): Empresa planeja mais acordos em outras regiões.

As ações da Gol subiram ontem 3,66%, a R$ 11,33, a maior cotação dos últimos 30 dias, numa reação positiva ao acordo assinado com a Air France-KLM, que permitirá compartilhamento de vendas e de programas de milhagens. A Gol vai manter esse modelo de parceria. "Vamos olhar outros acordos e outras regiões. Conseguimos colocar mais opções de destinos para o mercado internacional sem aumentar a frota, nem custos operacionais", disse ontem o vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Gol, Edmar Lopes. A aérea europeia vai investir US$ 100 milhões e ficará com 1,5% do capital da companhia brasileira. Em 2011 a Gol já havia fechado o mesmo tipo de acordo com a americana Delta, que pagou US$ 100 milhões por 3% do capital. A companhia quer atingir 14% do faturamento em moeda estrangeira para atenuar o impacto do dólar mais caro no balanço, uma vez que mais de dois-terços dos custos são atrelados à moeda estrangeira. Já o cliente corporativo é importante, aponta Lopes, porque mantém a demanda relativamente estável mesmo em períodos de economia mais fraca. Pelo acordo assinado com a Air France-KLM, a Gol conseguiu pelas ações preferenciais um prêmio de 170% conforme cálculo de analistas de mercado.

O processo de reestruturação e procura de equilíbrio da empresa para o ano pode ser interpretado como uma busca pela sobrevivência do grupo, em meio ao ambiente mais desfavorável em termos de preços de combustíveis, patamar de câmbio e ambiente macroeconômico adverso. A instituição segue com racional conservador em termos de ofertas de assentos, custos operacionais e parcerias estratégicas. O resultado trimestral referente ao 4º trimestre do ano se aproxima (26/02/2014 – antes da abertura), e um desempenho mais favorável é esperado para o ativo.

(+) GOL (GOLL4): Em janeiro, PRASK cresce 9%, impulsionado pelo aumento de 5,2 p.p. na taxa de ocupação e sustentação do nível de Yield.

O PRASK líquido registrou crescimento de 9% em janeiro/14 frente ao mesmo período no ano anterior, impulsionado pelo aumento na taxa de ocupação de 5,2 pontos percentuais, que atingiu 77,8%. Esse é o maior nível de taxa de ocupação para o mês de janeiro dos últimos 10 anos. Ao mesmo tempo, o yield sustentou os patamares atuais, com evolução de 2% frente a janeiro/13.

O preço médio do combustível* de janeiro aumentou cerca de 9% na comparação anual, maior crescimento apresentado nos últimos 9 meses, devido à contínua depreciação do Real frente ao Dólar em novembro e dezembro, refletidos no período de formação de preço.

Mercado Doméstico

Para 2014, a GOL reafirma o limite superior de aumento de capacidade no mercado doméstico em 0%. Em janeiro, a Companhia registrou uma taxa de ocupação de 78,2%, aumento de 4,7 pontos percentuais na comparação anual, devido ao crescimento na demanda doméstica de 17,3%.

Mercado Internacional

A demanda do mercado internacional aumentou 13,6%, impulsionando um crescimento na taxa de ocupação de 8,7 pontos percentuais. A oferta internacional ficou estável em relação ao mesmo período do ano anterior.

Mais um desempenho favorável para a empresa. O processo de reestruturação interna continua gradual e consistente. Os dados devem impulsionar o desempenho do ativo.

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Painel Corporativo

(-) Tractebel (TBLE3): Perdas no mercado de curto prazo mudam o case?

No 4T13, a receita líquida de vendas apresentou um crescimento de 17,4%, principalmente por: aumento das transações realizadas no mercado de curto prazo (saindo de R$ 21,1 milhões no 4T12 para R$ 183,9 milhões no 4T13); elevação do preço médio líquido de venda. Nesse sentido o destaque foi a maior participação dos consumidores livres no portfólio de vendas da Tractebel, passando de 35% no 4T12 para 41% no 4T13. O preço médio de venda de energia, líquido dos impostos, atingiu R$ 144,05/MWh no 4T13, 5,8% acima do 4T12, e o volume apresentou leve redução de 1,2%.

Os custos saltaram 65% essencialmente explicados pelos maiores custos com as transações no mercado de curto prazo (R$270 milhões de um total de elevação de R$ 370 milhões); outros fatores foram o acréscimo de custos com combustíveis e energia comprada para revenda. Já as despesas avançaram em linha com a inflação (+5,1%).

O resultado sofreu influencia do reconhecimento de provisão para redução ao valor recuperável (impairment) de ativos da Usina Termelétrica Charqueadas, no montante de R$ 66,9 milhões. Este evento é não recorrente e não afeta o caixa da empresa. Com isso o Ebitda daTractebel ficou 15% aquém do 4T12 e ainda com margem sensivelmente menor 16 p.p.. A junção desses fatores (perdas nas transações no mercado de curto prazo, reconhecimento de impairment nos ativos de Charqueadas e piora no resultado financeiro) ajudam a explicar a queda no lucro.

Dividendos. O Conselho de Administração aprovou a proposta de dividendos complementares relativos a 2013, no montante de R$ 461,8 milhões (R$ 0,7074583705 por ação), um yield de 2,1%, que deverá ser ratificada pela Assembleia Geral Ordinária, que também definirá as condições de pagamento.

Resultado da Tractebel foi ruim e pior que o mercado esperava, portanto esperamos uma reação negativa do mercado.

No 4T13, a Companhia obteve um resultado líquido negativo decorrente das transações de curto prazo, inclusive as realizadas no âmbito da CCEE, no valor de R$ 125,5 milhões, uma elevação de R$ 114,4 milhões em relação ao também resultado líquido negativo de R$ 11,1 milhões apurado no 4T12. Esse podemos dizer que foi o vilão do resultado.

Acreditamos que esse resultado foi fruto da redução da posição credora na CCEE em função dos efeitos da estratégia de alocação mensal de energia pela Companhia; compra de energia no curto prazo no 4T13; e redução da exposição termelétrica em decorrência do maior despacho dessas usinas por ordem de mérito. Não obstante, tivemos o impairment dos ativos da Termelétrica de Charqueadas que também teve um efeito de R$ 49,4 milhões sobre o lucro da empresa. Excluído esse efeito, o número apresentado pela empresa ficaria 5% aquém do esperado pelo mercado.

O resultado foi ruim e nos preocupa face a realidade atual do mercado de energia com preços de energia nas alturas em decorrência do risco hidrológico que hoje corremos. Por ora entendemos que o case da empresa é de longo prazo , mas vamos esperar a conference de resultado hoje, às 11h, para ter uma posição mais clara a respeito dos possíveis riscos dos seus próximos resultados.

TRACTEBEL

4T13

4T13E¹

Δ%

4T12

Δ%

3T13

Δ%

Recei ta Líqui da 1.488,0 1.388,0 7,2% 1.267,4 17,4% 1.416,5 5,0% EBITDA 645,2 701,7 -8,0% 760,1 -15,1% 806,9 -20,0% Ma rgem EBITDA 43,4% 50,6% -7,2p.p. 60,0% -16,6p.p. 57,0% -13,6p.p. Lucro Líqui do 286,3 374,0 -23,4% 431,5 -33,7% 401,5 -28,7% Ma rgem Líqui da 19,2% 11,0% 8,2p.p. 34,0% -14,8p.p. 28,3% -9,1p.p. Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP

(9)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BM&FBOVESPA SA BVMF3 12/06/2014 27/06/2014 0,07 0,08 JCP Irregular 0,7% 6,1% BRADESCO SA BBDC3 06/03/2014 01/04/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,3% BRADESCO SA-PREF BBDC4 06/03/2014 01/04/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,8% GRUPO BTG-UNIT BBTG11 24/02/2014 11/03/2014 0,15 0,15 Dividendo Semi-anual 0,6% 3,3% CIELO SA CIEL3 17/03/2014 31/03/2014 1,17 1,17 Dividendo Semi-anual 1,8% 3,3% COMGAS CGAS3 29/04/2014 15/12/2014 0,40 0,40 Dividendo Irregular - 2,0% COMGAS-PREF A CGAS5 29/04/2014 15/12/2014 0,44 0,44 Dividendo Irregular 0,9% 2,0% GRENDENE SA GRND3 11/04/2014 23/04/2014 0,37 0,37 Dividendo Trimestral 2,7% 7,2% MAGAZINE LUIZA S MGLU3 21/02/2014 31/03/2014 0,07 0,07 JCP Irregular 0,9%

NATURA NATU3 20/02/2014 16/04/2014 0,04 0,05 JCP Semi-anual 0,1% 5,7% SOUZA CRUZ CRUZ3 20/03/2014 22/04/2014 0,54 0,54 Dividendo Semi-anual 2,6% 5,3% TARPON INVEST TRPN3 05/03/2014 00/01/1900 1,01 1,01 Dividendo Semi-anual 7,3% 6,5% TOTVS SA TOTS3 17/03/2014 10/04/2014 0,71 0,71 Dividendo Anual 2,2% 2,3% ULTRAPAR UGPA3 27/02/2014 12/03/2014 0,71 0,71 Dividendo Semi-anual 1,4% 2,5%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

(10)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,8 29,5 132,7 - - -

-dif. p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,7 p.p. 38,7 p.p. 123,8 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,1 27,3 142,1 - - -

-dif. p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 29,6 p.p. 36,6 p.p. 111,0 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -10,4 29,6 -18,9 - - -10,4 16,1 -5,8 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,1 p.p. 25,4 p.p. 20,6 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,3 - - - -3,3 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -11,8 p.p. - - - -Ibovespa -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -15,5 -9,2 8,9 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -2,2 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,4 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -1,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. 0,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -2,0

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. -0,1 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,2

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -4,4 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -1,9

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

DESEMPENHO ANUAL

(11)

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Referências

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