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Jornal Informativo. Associação Paulista de Fomento ao Turfe. Ano 5 Nº 1.140

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APFT

Associação Paulista

de Fomento ao Turfe

QUINTA-FEIRA 28 DE FEVEREIRO DE 2013

Ano 5 Nº 1.140

Jornal

Informativo

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www.apfturfe.com.br

ROCK OF GIBRALTAR, OU “A ROCHA” VEM AÍ. Por, Sergio Barcellos

Quando Rock of Gibraltar completou sua incrível seqüência de sete vitórias de Grupo I, entre 7 de outubro de 2001 e 8 de setembro de 2002 (Grand Criterium, Longchamp; Dewhurst Stakes, Newmarket; 2000 Guineas, Newmarket; Irish 2000 Guineas, Curragh; Saint James Palace Stakes, Ascot; Sussex Stakes, Goodwood; e Prix du Moulin de Longchamp, Longchamp) –, quebrando o recorde anterior (de seis), pertencente ao lendário Mill Reef (Derby Stakes, Eclipse Stakes, King George, Arc du Triomphe, Prix Ganay, e Coronation Cup) –, a mídia mundial rendeu-se ao fato de estar diante de um novo gigante das pistas. E passou a chamá-lo de “The Rock.” No “Timeform – Racehorses of 2002” (pág. 823), a Bíblia inglesa das corridas de cavalo, há uma interessante comparação entre os dois animais, resumida da seguinte forma: “Rock of Gibraltar, cotação de 133 libras-peso no “Free Handicap” de 2002, não pode ser elevado ao mesmo nível de Mill Reef (141 libras-peso) pelo simples fato deste último ter vencido suas principais provas por uma margem, medida em corpos, notadamente mais ampla (seis corpos no King George; três no Arc du Triomphe; dez no Prix Ganay; quatro no Eclipse Stakes, sobre o tordilho Caro; oito no Coventry Stakes; e, novamente, dez no Gimcrack Stakes) – o único cavalo de corrida a vencer assim, desde que o sistema oficial de graduação de provas de Grupo foi introduzido em 1971.”

O fato, porém, do “Timeform” ter chegado a mencionar Mill Reef, só fala a favor dos méritos de Rock of Gibraltar como corredor.

Então, parece razoável aprofundar alguns comentários e observações sobre o animal que virá fazer a monta no Brasil na estação de 2013, trazido em regime de “shuttle” sob os auspícios da APFT.

Quem é Rock of Gibraltar

Nascido em 1999 na Irlanda, medindo 1,62 m, o castanho Rock of Gibraltar é filho de Danehill (Danzig e Raziana, por His Majesty) e Offshore Boom (Be My Guest e Push a Bottom, por Bold Lad e River Lady, por Prince John). Nas pistas, foi apresentado 13 vezes, para vencer 10 corridas, e tirar 2 segundos, entre os anos de 2001 e 2002, na Inglaterra, Irlanda, França e EUA. Rock of Gibraltar Google Images

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Seu pedigree apresenta algumas particularidades, quais sejam: (i) ele é “inbred” 3 x 3 sobre Northern Dancer (via Danzig e Be My Guest), e 4 x 4 x 4 sobre Natalma (a notável filha de Native Dancer, mãe de Northern Dancer); (ii) sua terceira-mãe, River Lady, produziu sete ganhadores, entre eles a Riverman (pai de Irish River, entre outros), excelente corredor e líder das estatísticas de reprodutores na França. Rock of Gibraltar correu aos 2 e 3 anos de idade, abordando distâncias entre os 1.000 e os 1.600 metros. A seqüência de suas apresentações é a seguinte: (1) Estreou em 21 de abril de 2001 no Curragh, Irlanda, 1.000 metros, grama, e ganhou seu “maiden”, em cânter; em 19 de junho, foi a Ascot e entrou descolocado no Coventry Stakes (Grupo III), 1.200 metros; retornou ao Curragh, em 1° de julho, e levantou o Railway Stakes (Grupo III), 1.200 metros; em 22 de agosto, venceu, em York, o Gimcrack Stakes (Grupo II), 1.200 metros; em 14 de setembro, correu e ganhou o Champagne Stakes (Grupo II), 1.400 metros, em Doncaster. No dia 7 de outubro de seus 2 anos, atravessou o Canal, foi a Longchamp, e registrou a primeira vitória de Grupo I de seu cartel, nos 1.400 metros do Grand Criterium. Treze dias depois, voltou a Newmarket, e anotou a segunda: o Dewhurst Stakes, também em 1.400 metros. Em suma, aos 2 anos, apresentou-se sete vezes, de abril a outubro, entre 1.000 e 1.400 metros, em três países, uma campanha considerada relativamente árdua para um juvenil europeu. Ao final de 2001, tinha levantado £ 372,581 em prêmios, e foi classificado como o segundo melhor potro de 2 anos da Inglaterra no Handicap Livre daquele ano (o primeiro foi Johannesburg, invicto em sete saídas às pistas, e considerado, à época, o “fenômeno juvenil” da cocheira de Aidan O’Brien). (2) Após um merecido descanso de seis meses, Rock of Gibraltar voltou a competir no dia 4 de maio de seus 3 anos, vencendo o tradicional 2000 Guineas (Grupo I), 1.600 metros, Newmarket, primeira prova da tríplice-coroa inglesa de produtos, o terceiro Grupo I da seqüência antes mencionada. O quarto Grupo I, veio no dia 25 de maio de 2002, quando brincou com os adversários no Irish 2000 Guineas, 1.600 metros, no Curragh. O quinto, em 18 de junho, no Saint James Palace Stakes, 1.600 metros, Ascot. O sexto, a 31 de julho, no Sussex Stakes, 1.600 metros, Goodwood. O sétimo, novamente na França, no Prix du Moulin de Longchamp, dia 8 de setembro, também na milha. Sua campanha foi encerrada no dia 26 de outubro de 2002, em Arlington Park, EUA, do outro lado do Atlântico, quando, franco favorito, deixou-se bater por meio corpo por Domedriver (um bom filho de Indian Ridge, radicado na França, hoje reprodutor) quando da disputa da Breeders’ Cup Mile.

Danehill, pai de Rock of Gibraltar

Google Images

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Rock of Gibraltar vencendo o St. James Palace Stakes, G1

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Sobre esta última corrida, a melhor opinião é do conhecido comentarista americano, Andy Beyer, que depois da prova, afirmou: “Se tivesse sido montado por qualquer jóquei americano – de nível médio que fosse – teria ganho.” E se referindo à crônica européia, completou: ”Quando é que vão aprender que as pistas americanas não possuem aquelas longas retas a que vocês estão acostumados?”

Tudo isso, vem a propósito da forma de correr de Rock of Gibraltar, e da exagerada confiança nas virtudes do potro, demonstrada por Mike Kinane, seu jóquei, quando da disputa da Breeders’ Cup Mile de 2002. Tendo largado mal, Kinane manteve Rock of Gibraltar no fundo do pelotão (penúltimo, num lote de 14 cavalos) durante toda a reta oposta. E lá permaneceu até a entrada da reta final (mais curta que o normal), quando ainda teve de desviar-se do acidente fatal que vitimou Landseer, seu companheiro de cocheira. Embora tenha descontado toda a enorme vantagem dada aos outros competidores, o disco já havia chegado quando ele ainda estava a meio corpo de Domedriver (impecavelmente corrido por Thierry Jarnet na ocasião).

Mas foi assim, que Rock of Gibraltar sempre atuou: um soberbo milheiro que costumava vir de trás, e usava sua devastadora troca de marcha para decidir seus confrontos a partir dos 400 metros finais. Foi isso que seu jóquei tentou fazer no percurso estreito de Arlington. Portanto, nada a reclamar. Dele, na ocasião, há duas opiniões, que convém mencionar: primeiro, a de Wayne Lukas, o treinador americano recordista de vitórias na Breeders’ Cup: “Rock of Gibraltar é um monstro.” A segunda, do próprio “Timeform” (pág. 829, “Racehorses of 2002”): “Trata-se de um cavalo sério, de trato muito fácil, com suficiente velocidade para ser corrido em qualquer posição do lote em que o jóquei o resolver colocar.”

Rock of Gibraltar foi eleito pela crônica o “Champion 3-years-old da Europa em 2002” e levantou, no total, £ 1,269,970 em prêmios.

Rock of Gibraltar na reprodução

Levado para a reprodução em 2003, e estacionado no Coolmore Stud, Irlanda (inicialmente a 90.000 euros a cobertura...), seus primeiros produtos estrearam em 2006. Entre 2003 e 2009, serviu em regime de “shuttle” na Austrália, e durante o ano de 2007, no Japão, país ao qual retornou algumas vezes. De 2003, até dezembro de 2009, o cavalo de Susan Magnier e Sir Alex Ferguson (aliás, “general manager” do Manchester United), que comprou uma parte do animal após a derrota no Coventry Stakes, já produziu dezenas de ganhadores de Stakes na Inglaterra e no exterior. Na Inglaterra, a distância média das provas vencidas por seus filhos é de 1.740 metros.

Rock of Gibraltar vencendo o Sussex Stakes em Goodwood

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Entre eles, destacam-se nove ganhadores de provas de Grupo I:

. o alazão dourado Varenar (em mãe por Mr Prospector), da criação Aga Khan, nascido em 2006, brilhante vencedor do Prix de La Forêt (Grupo I), Longchamp, em 2009, batendo a campeã Goldikova (como seu pai, Varenar correu os 1.400 metros do La Forêt vindo de trás, e acelerando nos 300 metros finais); . a inglesa Diamondrella (em mãe por Dixieland Band), ganhadora do First Lady Stakes (Grupo I), em Keeneland, e do Just a Game Handicap (Grupo I), em Belmont, ambas disputadas sobre 1600 metros na pista de grama; . Mount Nelson (em mãe por Selkirk), Eclipse Stakes (Grupo I, 2000 metros), em Sandown Park, e Criterium International (Grupo I, 1600 metros), Saint-Cloud;

. Eagle Mountain (em mãe por Darshaan), ganhador da Hong Kong Cup (Grupo I, 2000 metros), em Sha Tin, segundo no Derby Stakes, Epsom (Grupo I, 2.400 metros), e na Breeders’ Cup Turf (Grupo I, 2400 metros), em Santa Anita, para Conduit, o único bi-campeão da prova;

Varenar vence Goldikova no Prix de La Forêt, G1.

Diamondrella vencendo o The First Lady Stakes, G1

Mount Nelson vencendo o Eclipse Stakes, G1.

Eagle Mountain vencendo a Hong Kong Cup, G1

Google Images

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Google Images Google Images

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. Society Rock (em mãe por Key of Luck, descendente de Danzig), ganhador do Golden Jubilee Stakes (Grupo I), em Royal Ascot e do Sprint Stakes (Grupo I), em Haydock Park, ambas em 1200 metros; . Samitar (em mãe por Raibow Quest), ganhadora do Irish 1000 Guineas, em Curragh (Grupo I) e do Garden City Stakes (Grupo I, em 1800 metros, pista de grama), em Belmont Park; .

o australiano Rock Kingdom (em mãe por St. Covet, de pedigree outcross), vencedor do Epsom Handicap (Grupo I, 1600 metros), em Randwick. . o também australiano Seventh Rock (em mãe por Rubiton, da linhagem de Tourbillon), corrido na Africa do Sul, onde venceu o Medallion Stakes (Grupo I, 1200 metros), em Scottsville.

. Europa Point (mãe por Woodman, por Mr Prospector), nascida na Irlanda e corrida na Africa do Sul, onde venceu o Empress Club Stakes (Grupo I, 1600 metros), e o President’s Champion Challenge Stakes (Grupo I, 2000 metros), ambos em Turffontein

Society Rock vencendo o Golden Jubilee Stakes, G1

Samitar vencendo o Irish 1000 Guineas, G1

Rock Kingdom vencendo o Epsom Handicap, G1

Seventh Rock vencendo o Medallion Stakes, G1

Google Images Google Images

Google Images Google Images

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Além de 37 outros ganhadores provas de Grupo na Inglaterra, França, Estados Unidos, Japão, Alemanha, Italia, Austrália, Nova Zelandia, Africa do Sul, e Peru. Misturas que funcionam

Não é preciso ser um “expert” em pedigrees e origens para perceber que Rock of Gibraltar foi todo construído sobre Northern Dancer (uma velha paixão da Coolmore...). Mais ainda, seu perfil funcional, ou seja, a forma como ele se expressa em corrida, atende integralmente a esse pressuposto. De brilhante “sprinter” aos 2 anos, transformou-se, aos 3, num milheiro de padrão acima de qualquer avaliação. Dos melhores do turfe mundial nas últimas décadas. E com a característica de usar sua velocidade natural para permitir ser colocado onde seu jóquei o desejasse durante o percurso.

Aqui, um comentário: correr as grandes milhas de Grupo I da Europa, significa correr duas vezes 800 metros num ritmo de “trem do inferno”, como o classificam os franceses. Duas condições são necessárias para que isso ocorra: a capacidade de galopar a primeira metade do percurso sem entrar em apnéia, e ainda ser capaz de produzir trocas de marcha decisivas a partir do último quarto da disputa. Ou é assim, ou não há chance de vitória. Em termos de adaptação à milha, Rock of Gibraltar se equipara a cavalos imortais, especialistas dessa (dificílima) distância, como Tudor Minstrel, Brigadier Gerard, a sensacional Miesque, Nureyev, a extraordinária Goldikova, etc. etc.

Mas o que interessa saber para efeito deste tópico, é com quem, teoricamente, suas origens se misturam melhor. De saída, com as descendentes de Mr Prospector, sendo a afinidade Northern Dancer–Mr Prospector bastante conhecida no turfe moderno (vide Sea the Stars, Galileo, Giant’s Causeway, etc. etc.). Este é também o caso de Varenar, criado pelo Aga Khan a partir das decisões do grupo que projeta os cruzamentos da coudelaria. Mr Propector não é outro, senão o avô-materno de Varenar. Tambem é fruto deste cruzamento, a ótima égua de corrida Europa Point, que derrotou os machos no President’s Champion Challenge Stakes, na Africa do Sul, cuja mãe é uma filha de Woodman (por Mr Prospector). Diamondrella tem como avô-materno o americano Dixieland Band, um bom Northern Dancer, pai, na Europa, de Egyptband, ganhadora do Prix de Diane (Grupo I, Chantilly). No caso, estamos diante de um novo reforço – beirando a saturação – sobre Northern Dancer.

Esta mesma estrutura – Rock of Gibraltar em égua filha de descendente de Northern Dancer -, pode ser observada no pedigree do muito bom sprinter Society Rock, vencedor do Golden Jubilee Stakes em Royal Ascot, cuja mãe é uma filha de Key of Luck, por Chief’s Crown, este por Danzig. Observa-se a consanguinidade de 3x4 sobre Danzig. Mount Nelson, por sua vez, é filho de uma filha de Selkirk (Sharpen Up e Annie Edge, por Nebbiolo). O igualmente milheiro Selkirk, eleito “Champion 3-years-old miler da Europa”, em 1991, alazão claro, forte como um touro, 1,69 m de altura, é linhagem de Native Dancer. De novo, juntar Northern Dancer e Native Dancer, ou ao contrário, não deve causar espécie. Os dois se combinam extremamente bem.

Europa Point vencendo o Empress Club Stakes, G1

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Sergio Barcellos - Proprietário desde 1975. Ex-comissário de corridas e vice-presidente da

Comissão de Corridas do JCB (1992 - 2000). Atualmente, Barcellos é vice-presidente (marketing)

do JCB e segundo vice-presidente da OSAF - Organização Sul-Americana de Fomento.

Autor do livro "Cavalos de Corridas - Uma Alegria Eterna" (Topbooks, 2002).

Finalmente, a mãe de Eagle Mountain é filha de Darshaan. Mais uma obviedade em matéria de mistura de sangues. O cruzamento de descendentes de Northern Dancer (principalmente via Sadler’s Wells) com mães por Darshaan – uma das jóias raras da criação Aga Khan, pai de Dalakhani, entre outros – é algo consagrado nos anais do turfe europeu, com dezenas de vencedores de Grupo I produzidos pela fórmula. Também aqui, nada de especial. Ao analisar as origens dos demais ganhadores de Grupo II, III, e “listed races” de Rock of Gibraltar, verifica-se praticamente uma repetição das alternativas acima mencionadas. O turfe moderno, cada vez mais competitivo, tende a descartar qualquer tipo de improvisação em matéria de raças e cruzamentos; copia-se o que deu certo. E não há nada de errado nisso. Mas neste turfe, também nada ocorre por acaso. Em outras palavras, os supostos “acasos”, quando examinados a fundo, refletem apenas um implacável e rigoroso método, e atendem às necessidades de – exatamente ao contrário do que se imagina – tentar prevenir sua hipótese.

A respeito de Rock of Gibraltar, o Stud Book Brasileiro apresenta uma vasta e variada gama de matrizes que atendem às premissas acima expostas. Selecioná-las é apenas uma questão de bom senso.

Mais um rocha entre nós

Tem sido digno de nota o esforço dos criadores brasileiros para trazer ao país reprodutores da qualidade de Royal Academy, Trempolino, Sinndar, Linngari, Sulamani, Peintre Célèbre, Elusive Quality, Macho Uno, Shirocco, Refuse To Bend, Point Given, Manduro, Roderic O’Connor, Soldier Of Fortune, Holy Roman Emperor, entre vários outros. E, agora, Rock of Gibraltar. Isso tudo, sem mencionar reprodutores já provados, como Crimson Tide e Wild Event, apenas para citar dois exemplos, além de outros que aqui se encontram em caráter permanente.

No fundo, são sobre esses pilares que iremos construir o futuro do moderno cavalo de corrida brasileiro, cujo destino – diante da precariedade da atual estrutura do turfe entre nós – tende a ser, preferencialmente, o da exportação. Não se pode, por outro lado, deixar de mencionar o conceito que tem orientado a vinda da maioria desses sementais, ainda que temporariamente, para o Brasil, qual seja o de preservar a tradição centenária que nos liga ao turfe europeu. Com a virtuosa conseqüência da produção de animais sãos, livres de medicação, aptos, não só a abordar distâncias maiores que a milha, como de se adaptar de forma mais fácil aos testes de peso por idade a partir dos 4 anos. Pois parece ser aí – e não na disputa por mercados da velocidade pura – que residem nossas maiores oportunidades de inserção na indústria internacional do PSI.

Diante do crescimento do PIB brasileiro, tudo leva a crer que, mantida a tendência, os próximos tempos da criação entre nós se parecerão em muito com os anos dourados do pós-guerra, quando conseguimos trazer para o Brasil o que havia de melhor no continente europeu em matéria de raças e origens. É esperar, confiar, e ver.

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PREVIEW CLÁSSICO: CRISTAL

Quinta-feira, 4º Páreo – CRISTAL – 17h40 – CLÁS. PRES. CAMILO CARVALHO COELHO, 1200m, Areia – Éguas de 3 anos e mais idade - Prêmio ao 1º R$ 3.200,00

1-Upper Division Kalidanz L.C. Santos 2-Única Gaúcha Dodge E.S. Machado 3-Absolut Ridge Choc. Ridge A. Melo 4-Uma Máquina Red Runner J.G. Dutra 5-Olympic Chip Gramd Slam I.J. Ferreira 6-Go For Gold Romarin G. Freitas 7-Viola de Prata Mens. Alado A.C. Silveira

Quinta-feira, 5º Páreo – CRISTAL – 18h10 – CLÁS. PRES. OLINTO BORBA STREB, 2200m, Areia – Produtos de 3 anos e mais idade - Prêmio ao 1º R$ 3.200,00 1-Decrire Nedawi A. Soares 2-Ausone First American A.A. Silva 3-Proven Right Redattore H. Pires 4-Force to Force Arambaré M. Duarte 5-Hermano Lô Crimson Tide A. Soares 6-Agasias Fahim A. Melo 7-Zeus Cometa New Colony F. Silva 8-Escrow Yagli M. Oliveira

Viola de Prata Agasias

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