O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E A
O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E A
GESTÃO PÚBLICA GERENCIAL
GESTÃO PÚBLICA GERENCIAL
ESTRUTURA
ESTRUTURA –
– METODOLOGIA
METODOLOGIA –
– ATRIBUIÇÕES
ATRIBUIÇÕES –
– RESPONSABILIZAÇÃO
RESPONSABILIZAÇÃO
Rodrigo Pironti Aguirre de Castro
Rodrigo Pironti Aguirre de Castro
Doutorando
Doutorando ee MestreMestre emem DireitoDireito EconômicoEconômico ee SocialSocial pelapela PontifíciaPontifícia UniversidadeUniversidade CatólicaCatólica dodo ParanáParaná .. PósPós--graduadograduado emem Direito
Direito AdministrativoAdministrativo InstitutoInstituto dede DireitoDireito RomeuRomeu FelipeFelipe BacellarBacellar FilhoFilho.. PósPós--GraduadoGraduado emem DireitoDireito EmpresarialEmpresarial PontifíciaPontifícia Universidade
Universidade CatólicaCatólica dodo ParanáParaná.. PresidentePresidente dada ComissãoComissão dede GestãoGestão PúblicaPública dada OrdemOrdem dosdos AdvogadosAdvogados dodo BrasilBrasil –– SeçãoSeção Universidade
Universidade CatólicaCatólica dodo ParanáParaná.. PresidentePresidente dada ComissãoComissão dede GestãoGestão PúblicaPública dada OrdemOrdem dosdos AdvogadosAdvogados dodo BrasilBrasil –– SeçãoSeção Paraná
Paraná.. VencedorVencedor dodo PrêmioPrêmio IberoamericanoIberoamericano dede DireitoDireito AdministrativoAdministrativo -- ““ProfProf.. ManoelManoel dede OliveiraOliveira FrancoFranco SobrinhoSobrinho”” comcom aa monografia
monografia ““AsAs contrataçõescontratações administrativasadministrativas porpor escopoescopo ee suassuas peculiaridadespeculiaridades”” .. ConselheiroConselheiro EstadualEstadual dada OABOAB--PRPR GestãoGestão 2010
2010--20122012.. ViceVice--presidentepresidente dodo ForoForo MundialMundial dede JóvenesJóvenes AdministrativistasAdministrativistas (Sede(Sede México)México) ..MembroMembro dodo InstitutoInstituto dede JovensJovens Juristas
Juristas IberoIbero--americanosamericanos.. MembroMembro dodo InstitutoInstituto ParanaenseParanaense dede DireitoDireito AdministrativoAdministrativo –– IPDAIPDA.. MembroMembro dada ComissãoComissão Nacional
Nacional –– CNAICNAI –– CFOABCFOAB GestãoGestão 20072007--20092009.. ProfessorProfessor convidadoconvidado dada UniversidadeUniversidade dede LaLa PlataPlata –– ARGENTINAARGENTINA.. ProfessorProfessor convidado
convidado dada UniversidadeUniversidade dede SanSan NicolasNicolas dede HidalgoHidalgo –– MÉXICOMÉXICO.. ProfessorProfessor convidadoconvidado dada EscolaEscola dede GestãoGestão PúblicaPública GallegaGallega –
– ESPANHAESPANHA.. ProfessorProfessor convidadoconvidado dodo ““CentroCentro StudiStudi GiuridiciGiuridici LatinoamericaniLatinoamericani”” –– ITÁLIAITÁLIA.. ProfessorProfessor dede graduaçãograduação nana Universidade
Universidade TuiutiTuiuti dodo ParanáParaná.. ProfessorProfessor dede graduaçãograduação nana UniversidadeUniversidade PositivoPositivo.. ProfessorProfessor dada póspós graduaçãograduação dodo InstitutoInstituto de
de DireitoDireito RomeuRomeu FelipeFelipe BacellarBacellar FilhoFilho.. ProfessorProfessor dodo cursocurso dede LicitaçõesLicitações ee ContratosContratos dada EscolaEscola SuperiorSuperior dede AdvocaciaAdvocacia.. Autor
Autor dasdas ObrasObras:: ““ProcessoProcesso AdministrativoAdministrativo ee ControleControle dada AtividadeAtividade RegulatóriaRegulatória”” (Ed(Ed.. Fórum)Fórum) .. ““SistemaSistema dede ControleControle Interno
Interno:: umauma perspectivaperspectiva dodo modelomodelo dede gestãogestão públicapública gerencialgerencial”” ((22ªª ediçãoedição.. EdEd.. Fórum)Fórum).. CoordenadorCoordenador ee coco--autorautor dede várias
várias obrasobras jurídicasjurídicas (mais(mais dede 88 nono total),total), dentredentre asas quaisquais:: ““DireitoDireito AdministrativoAdministrativo ContemporâneoContemporâneo –– estudosestudos emem memóriamemória ao
ao professorprofessor ManoelManoel dede OliveiraOliveira FrancoFranco SobrinhoSobrinho””.. BACELLARBACELLAR FILHO,FILHO, RomeuRomeu FelipeFelipe;; MOTTA,MOTTA, PauloPaulo RobertoRoberto FerreiraFerreira;; CASTRO,
CASTRO, RodrigoRodrigo PirontiPironti AguirreAguirre dede.. (Coordenadores)(Coordenadores).. BeloBelo HorizonteHorizonte:: EdEd.. FórumFórum.. 20052005;; ServiçosServiços PúblicosPúblicos –– estudosestudos dirigidos
dirigidos.. EdEd FórumFórum ((20072007)).. CoordenadorCoordenador dada ObraObra LeiLei dede ResponsabilidadeResponsabilidade FiscalFiscal:: estudosestudos emem comemoraçãocomemoração aosaos 1010 anosanos da
da LCLC 101101//0000.. EditoraEditora FórumFórum.. LançamentoLançamento:: maiomaio 20102010.. AutorAutor dede váriosvários artigosartigos emem periódicosperiódicos legaislegais nacionaisnacionais ee internacionais
internacionais.. ConferencistasConferencistas emem eventoseventos nacionaisnacionais ee internacionaisinternacionais (Argentina,(Argentina, México,México, EspanhaEspanha ee Itália)Itália).. pironti@fkmpm
pironti@fkmpm..comcom FONTESFONTES:: ININ nºnº 1515//20072007 ee 3131//20092009 TCE/PRTCE/PR ,, sitiositio virtualvirtual TCUTCU ee ““SistemaSistema dede ControleControle InternoInterno:: umauma perspectiva
perspectiva dodo modelomodelo dede gestãogestão públicapública gerencialgerencial”” (Ed(Ed.. Fórum)Fórum).. ProfProf.. LicurgoLicurgo Mourão/BancoMourão/Banco MundialMundial ee ProfProf.. MarioMario Vinicius
2
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE
O que você faria com esse envelope cheio de dinheiro?
17%
Ficam com o dinheiro
SE NÃO HOUVER QUALQUER
POSSIBILIDADE
DE DESCOBERTA DO FATO
33%
Notificam o achado
e devolvem o dinheiro
50%
Indecisos/ refletem sobre
o assunto durante a noite
SE HOUVER 30% DE PROBABILIDADE
DE DESCOBERTA DO FATO POR TERCEIROS
4%
Ficam com o dinheiro
A NECESSIDADE DE CONTROLE
REDUÇÃO DE
325%
4
22%
Indecisos/ refletem sobre
o assunto durante a noite
74%
Notificam o achado
e devolvem o
dinheiro
AUMENTO DE
124%
O QUE É O CONTROLE
O QUE É O CONTROLE
GERENCIAL?
GERENCIAL?
PATRIMONIALISMO
PATRIMONIALISMO
BURO
BURO
CRACIA
CRACIA
GERENCIALISMO
GERENCIALISMO
FUNÇÕES DO CONTROLE
FUNÇÕES DO CONTROLE
--CONTROLE COMO FUNÇÃO RESTRITIVA E
CONTROLE COMO FUNÇÃO RESTRITIVA E
COERCITIVA
COERCITIVA
--CONTROLE COMO SISTEMA AUTOMÁTICO DE
CONTROLE COMO SISTEMA AUTOMÁTICO DE
REGULAÇÃO
REGULAÇÃO
OBJETIVOS DO CONTROLE
OBJETIVOS DO CONTROLE
1)
1) A SALVAGUARDA DO INTERESSE PÚBLICO;
A SALVAGUARDA DO INTERESSE PÚBLICO;
2)
2) A PRECISÃO E A CONFIABILIDADE DOS
A PRECISÃO E A CONFIABILIDADE DOS
INFORMES E RELATÓRIOS CONTÁBEIS,
INFORMES E RELATÓRIOS CONTÁBEIS,
FINANCEIROS E OPERACIONAIS;
FINANCEIROS E OPERACIONAIS;
FINANCEIROS E OPERACIONAIS;
FINANCEIROS E OPERACIONAIS;
1)
1) O ESTÍMULO À EFICIÊNCIA OPERACIONAL E
O ESTÍMULO À EFICIÊNCIA OPERACIONAL E
COLABORAÇÃO ENTRE OS AGENTES;
COLABORAÇÃO ENTRE OS AGENTES;
1)
Processo 660187 TCE-MG, PRESTAÇÃO DE CONTAS
MUNICIPAL do responsável pela gestão do Instituto de
Previdência do Município de Nova Resende, exercício de 2001.
Considerando as informações contidas nestes autos, as razões
apresentadas e a manifestação do Controle Interno
, constante do
apresentadas e a manifestação do Controle Interno
, constante do
relatório de controle interno, enviado via SIACE,
voto pela
regularidade das contas anuais da Sra. Maria Madalena Silva
Carvalho
, CPF ..., Dirigente do Instituto de Previdência
Municipal de Nova Resende, relativas ao exercício de 2001,
embasando-me no art. 48, I, da Lei Complementar n. 102/08, c/c
art. 250, I, da Resolução n. 12/08, Regimento Interno desta Casa.
Implantação do Controle:
Implantação do Controle:
desafios
desafios
VONTADE POLÍTICAPLATAFORMA
DE SUSTENTAÇÃO DO
CONTROLE INTERNO
COMPROMETIMENTO DOS GESTORES SISTEMAS DEO NOVO ENFOQUE DO SISTEMA DE
O NOVO ENFOQUE DO SISTEMA DE
CONTROLE INTERNO
CONTROLE INTERNO
Legalidade juridicidade
Legalidade juridicidade
Interesse público Eficiência
Interesse público Eficiência
PARA PENSAR EM CONTROLE
PARA PENSAR EM CONTROLE
É NECESSÁRIO
É NECESSÁRIO
-- Autoridade independente
Autoridade independente
-- Noção de consensualidade
Noção de consensualidade
-- Noção de consensualidade
Noção de consensualidade
-- Legitimação pelo procedimento
Legitimação pelo procedimento
... E PARA INICIAR A ESTRUTURAÇÃO???
... E PARA INICIAR A ESTRUTURAÇÃO???
INSTRUMENTOS BÁSICOS E NECESSÁRIOS
INSTRUMENTOS BÁSICOS E NECESSÁRIOS
DE ESTRUTURAÇÃO
DE ESTRUTURAÇÃO
________________________________________
________________________________________
REVISÃO E INOVAÇÃO LEGISLATIVA
REVISÃO E INOVAÇÃO LEGISLATIVA
Estatuto dos servidores
Estatuto dos servidores
Leis de Controle, Patrimônio, Almoxarifado,
Leis de Controle, Patrimônio, Almoxarifado,
Contabilidade, Finanças etc.
Contabilidade, Finanças etc.
Contabilidade, Finanças etc.
Contabilidade, Finanças etc.
Compatibilização legislativa (LRF, TCE`s etc)
Compatibilização legislativa (LRF, TCE`s etc)
Respeito ao Sistema Constitucional
Respeito ao Sistema Constitucional
IMPLANTAÇÃO DE ROTINAS (I.N. e Resoluções)
IMPLANTAÇÃO DE ROTINAS (I.N. e Resoluções)
TREINAMENTO CONSTANTE
PRINCÍPIOS INERENTES A
PRINCÍPIOS INERENTES A
ATIVIDADE DE CONTROLE
ATIVIDADE DE CONTROLE
PRINCÍPIO DAS RELAÇÕES INTERSETORIAIS
(PRINCÍPIO DA SEGREGAÇÃO DAS FUNÇÕES)
PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA TÉCNICO-FUNCIONAL
PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA TÉCNICO-FUNCIONAL
PRINCÍPIO DA RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO
-- Posição do TCU:
Posição do TCU:
A)
A)Quando parecer adota tese jurídica ou
Quando parecer adota tese jurídica ou
tecnicamente razoável o administrador não pode
tecnicamente razoável o administrador não pode
ser punido;
ser punido;
B)
B)A liberdade de gestão também pode ser objeto
A liberdade de gestão também pode ser objeto
de controle (razoabilidade)
de controle (razoabilidade)
C)
C)Órgãos de controle não são obrigados a acolher
Órgãos de controle não são obrigados a acolher
nenhum tipo de tese.
nenhum tipo de tese.
CONTROLE INTERNO É TEMA
CONTROLE INTERNO É TEMA
NOVO???
NOVO???
QUAL A NOÇÃO ATUAL DE
QUAL A NOÇÃO ATUAL DE
CONTROLE INTERNO
CONTROLE INTERNO
O QUE É O SISTEMA DE
O QUE É O SISTEMA DE
CONTROLE INTERNO
CONTROLE INTERNO
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
X
X
CONTROLE INTERNO
CONTROLE INTERNO
X
X
AUDITORIA INTERNA
AUDITORIA INTERNA
AUDITORIA INTERNA
AUDITORIA INTERNA
Fundamentos Constitucionais do Controle
Fundamentos Constitucionais do Controle
Interno
Interno
Art. 31.
Art. 31. A fiscalização do Município será
A fiscalização do Município será
exercida pelo Poder Legislativo
exercida pelo Poder Legislativo
Municipal, mediante controle externo,
Municipal, mediante controle externo, e
e
pelos sistemas de controle interno do
pelos sistemas de controle interno do
Poder Executivo Municipal
Poder Executivo Municipal, na forma
, na forma
da lei.
OBRIGATORIEDADE
OBRIGATORIEDADE
PROCESSO 676657 TCE-MG, PROCESSO ADMINISTRATIVO
decorrente de inspeção realizada no Instituto Municipal de
Previdência dos Servidores Públicos de Guaraciama. Período
inspecionado: janeiro/1998 a agosto/1999.
VOTO: Considero irregulares os procedimentos abaixo discriminados
e, com fundamento no art. 85, inciso II, da Lei Complementar n.º
e, com fundamento no art. 85, inciso II, da Lei Complementar n.º
102/08,
voto pela aplicação de multa ao Sr. G C de M, Diretor
Executivo do Instituto Municipal de Previdência dos Servidores
Públicos de G...
nos exercícios de 1998 e 1999, no valor de
R$1.000,00 (um mil reais), nos seguintes termos:
pela omissão quanto à instituição do sistema de controle interno na
entidade, em afronta ao art. 74 da Constituição da República, c/c o
art. 74 da Constituição Mineira de 1989: R$500,00 (quinhentos reais);
Art. 70.
Art. 70. A fiscalização contábil,
A fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e
financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial da União e das entidades
patrimonial da União e das entidades
da administração direta e indireta
da administração direta e indireta, ,
quanto
quanto аа legalidade, legitimidade,
legalidade, legitimidade,
quanto
quanto аа legalidade, legitimidade,
legalidade, legitimidade,
economicidade, aplicação das subvenções e
economicidade, aplicação das subvenções e
renúncia de receitas, será exercida pelo
renúncia de receitas, será exercida pelo
Congresso Nacional,
Congresso Nacional, mediante controle
mediante controle
externo,
externo, e pelo sistema de controle
e pelo sistema de controle
interno de
Art. 74.
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e
Os Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário manterão,
Judiciário manterão,
de forma integrada
de forma integrada
,
,
sistema de controle interno com a
sistema de controle interno com a
finalidade de: [...]
Finalidades
Finalidades e
e atividades
atividades
SISTEMA
SISTEMA
DE
DE
CONTROLE
CONTROLE
1 - Avaliar 2 - Comprovar a Legalidade 3 - Avaliar ResultadosCumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual
Execução
Eficiência Gestão Financeira
Patrimonial Orçamentária
Dos Orçamentos dos Órgãos Dos Program as de Governo
Órgãos e Entidades da
Adm . Direta
*Fernando Augusto Mello Guimarães
*Fernando Augusto Mello Guimarães –– Corregedor do Tribunal de Contas do ParanáCorregedor do Tribunal de Contas do Paraná
CONTROLE
CONTROLE
INTERNO
INTERNO
4 - Controlar
5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua m issão institucional Eficácia
Operações de Crédito Avais
Garantias
Direitos e Haveres do Município
Patrimonial Rec. Hum anos
TCE
TCE--MG
MG
"Em relação ao Controle Interno, recomendo ao atual gestor, caso
ainda não o tenha feito, que adote providências para a implantação
do cadastro de fornecedores e de preços dos principais produtos e
serviços consumidos, bem como do almoxarifado, em cumprimento
aos incisos II e IV do art. 5º da INTC n.º 08/2003. (698574,
PROCESSO ADMINISTRATIVO decorrente de inspeção realizada
na Prefeitura Municipal de Campina Verde, período: janeiro/2001 a
julho/2002.)
julho/2002.)
"Ao responsável pelo Órgão de Controle Interno, recomenda-se o
acompanhamento, sob todos os aspectos, da gestão municipal, a teor
do que dispõe o art. 74 da Carta Magna, alertando-o de que, ao
tomar conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade,
deverá
dar
ciência
ao
Tribunal
de
Contas,
sob
pena
de
responsabilidade solidária." (782121, PRESTAÇÃO DE CONTAS
TCE-MG - 2010
Deverá
o
responsável
pelo
Controle
Interno,
instrumento de promoção da defesa do patrimônio
público, deverá acompanhar a execução dos atos de
gestão, indicando preventiva ou corretivamente, as
ações
a
serem
desempenhadas
com
vistas
ao
atendimento à legislação pertinente, devendo dar
atendimento à legislação pertinente, devendo dar
ciência ao Tribunal de Contas ao tomar conhecimento
de qualquer irregularidade ou ilegalidade, sob pena de
responsabilidade solidária, conforme preceitua o
parágrafo único do art. 81 da Constituição Estadual, a
Constituição Compromisso.
§
§ 1.o
1.o Os responsáveis pelo
Os responsáveis pelo
controle interno
controle interno, ao tomarem
, ao tomarem
conhecimento de qualquer
conhecimento de qualquer
irregularidade ou ilegalidade, dela
irregularidade ou ilegalidade, dela
irregularidade ou ilegalidade, dela
irregularidade ou ilegalidade, dela
darão ciência ao Tribunal de Contas
darão ciência ao Tribunal de Contas
da União, sob pena de
da União, sob pena de
responsabilidade solidária.
responsabilidade solidária.
O PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO
O PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO
DOS PODERES E O SISTEMA
DOS PODERES E O SISTEMA
DE CONTROLE INTERNO
DE CONTROLE INTERNO
DE CONTROLE INTERNO
DE CONTROLE INTERNO
RELEMBRANDO
RELEMBRANDO
Art. 70
Art. 70.. A fiscalização contábil, financeira,
A fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e
orçamentária, operacional e patrimonial da União e
das entidades da administração direta e indireta
das entidades da administração direta e indireta, ,
quanto
quanto аа legalidade, legitimidade, economicidade,
legalidade, legitimidade, economicidade,
aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será
aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será
exercida pelo Congresso Nacional,
exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle
mediante controle
exercida pelo Congresso Nacional,
exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle
mediante controle
externo,
externo, e pelo sistema de controle interno de
e pelo sistema de controle interno de
cada
cada
Poder.
Poder. [...]
[...]
Art. 74
Art. 74.. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
manterão,
manterão,
de forma integrada
de forma integrada
,
, sistema de controle
sistema de controle
interno com a finalidade de: [...]
Controle Interno Integrado
Controle Interno Integrado
PODER
JUDICIÁRIO
PODER
EXECUTIVO
PODER
LEGISLATIVO
TRIBUNAL
DE CONTAS
CONTROLE
CONTROLE
CONTROLE
CONTROLE
INFORMAÇÃO GERENCIAL
CONTROLE
INTERNO
CONTROLE
INTERNO
CONTROLE
INTERNO
CONTROLE
EXTERNO
Integração das informações
de controle
Processo 630071, PROCESSO ADMINISTRATIVO decorrente de
inspeção realizada na Prefeitura Municipal de São João Batista do
Glória, exercícios: 1995 e 1996.
Cumprida a medida de instrução, fl. 442, o atual Prefeito, Sr.
José Heitor de Oliveira,
informou que não foi localizado nos
arquivos do órgão nenhum ato nomeando comissão ou
controlador nos exercícios de 1995/1996
.
Como se sabe, a
instituição do sistema de controle interno nos Poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário é obrigatória, sendo
atribuição de cada Poder, na esfera de sua competência,
atribuição de cada Poder, na esfera de sua competência,
dispor sobre a forma de sua operacionalização, incluída a
nomeação de seus membros, nos termos do art. 74 da
Constituição da República.
No caso em apreço, o fato de não ter sido designado servidor
para o exercício das funções de controle interno vem reforçar
meu entendimento de que
o Prefeito Municipal é a única
autoridade
responsável
pelas
irregularidades
na
gestão
administrativa do órgão.
A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA
A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA
DE CONTROLE INTERNO
DE CONTROLE INTERNO
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL
INTERNA DO ENTE (ESTRUTURA
INTERNA DO ENTE (ESTRUTURA
OBJETIVA)
OBJETIVA)
-- a desconcentração de núcleos de controle
a desconcentração de núcleos de controle
interno;
interno;
-- a independência estrutural dentro da estrutura
a independência estrutural dentro da estrutura
global;
global;
Posição estrutural do controle na
Posição estrutural do controle na
Entidade
Entidade
Exemplos práticos
Exemplos práticos
Controle Interno
Controle Interno
Estrutura Adequada???
Estrutura Adequada???
PREFEITO
SECRETARIA DE
PLANEJAMENTO
Depto.
de Controle
Interno e Auditoria
...
Outras secretarias
Município
...
Outros
departamentos da
secretaria
Controladoria
Controladoria
Uma estrutura possível
Uma estrutura possível
PREFEITO
CONTROLADORIA
...Outras secretarias do
CONTROLADORIA
GERAL
Depto. de Controle
Contábil
e Financeiro
Depto. de Controle
Orçamentário
...Outras secretarias do
Município
Depto. de Controle
Patrimonial e
Operacional
Outros
departamentos de
Controle nas
secretarias
Controladoria
Controladoria
Evolução do controle no tempo
Evolução do controle no tempo
PREFEITO
CONTROLADORIA
...Outras secretarias
CONTROLADORIA
GERAL
Subcontroladoria
de Normas e
Integração de
Controle
Subcontroladoria
de Fiscalização
Contábil e
Financeira
...Outras secretarias
Município
Subcontroladoria
de Auditoria
Geral
Subcontroladoria
de Avaliação de
Gestão
LEI MUNICIPAL 9011/2005
Art. 2º - A estrutura dos órgãos componentes da Administração Direta obedecerá
ao seguinte escalonamento:
I -1º grau hierárquico: Secretaria Municipal ou equivalente;
II - 2º grau hierárquico: Secretaria Municipal Adjunta ou equivalente;
III - 3º grau hierárquico: Gerência ou equivalente.
§
§
§
§
1º - A Gerência de 1º nível do 3º grau hierárquico e o cargo em comissão de
Assessor III serão segmentados nas classes A, B, e C, de acordo com o disposto
nos
§§
§§
§§
§§
2º e 3º do art. 90 desta Lei.
§
§
§
§
§
1º acrescentado pela Lei nº 10.101, de 14/1/2011 (Art. 2º)
§
§
§
1º acrescentado pela Lei nº 10.101, de 14/1/2011 (Art. 2º)
§
§
§
§
2º - A equivalência a que se refere o caput observará o seguinte:
I - à Secretaria Municipal equivalem o Gabinete do Prefeito, o Gabinete do
Vice-Prefeito, a Procuradoria-Geral do Município, a Auditoria do Município, a
Assessoria de Comunicação Social do Município, a Assessoria Policial Militar e
as Secretarias de Administração Regional Municipal;
I - à Secretaria Municipal equivalem o Gabinete do Prefeito, o Gabinete
do Vice-Prefeito, a Procuradoria-Geral do Município, a
CONTROLADORIA GERAL
CONTROLADORIA GERAL
X
X
PROCURADORIA GERAL
PROCURADORIA GERAL
(Harmonização ou conflito)
(Harmonização ou conflito)
ATIVIDADES DA
ATIVIDADES DA
PROCURADORIA
PROCURADORIA
APOIO DA ADMINISTRAÇÃO
ALTERAÇÃO DE CULTURA
APOIO JURIDICO APOIO JURIDICO APOIO
SEMED
SEMAC
S
E
M
P
O
S
E
M
S
A
DEPAC
DEPAC
D
E
P
A
C
D
E
P
A
C
PROGE
APOIO JURIDICO JURIDICO APOIO JURIDICOS
E
M
D
E
SEMUA
SEMAD
S
E
G
O
V
DEPAC
DEPAC
D
E
P
A
C
D
E
P
A
C
PROGE
INTERSETORIALIZAÇÃO DAS
INTERSETORIALIZAÇÃO DAS
AÇÕES DA PROCURADORIA
AÇÕES DA PROCURADORIA
COMO PROCEDER:
COMO PROCEDER:
1) ANÁLISE DA DEMANDA
1) ANÁLISE DA DEMANDA
1) ANÁLISE DA DEMANDA
1) ANÁLISE DA DEMANDA
2) ANÁLISE DOS RISCOS
2) ANÁLISE DOS RISCOS -- NÍVEIS DE RISCO
NÍVEIS DE RISCO
3) INTERSETORIALIZAR ATIVIDADES
3) INTERSETORIALIZAR ATIVIDADES
METODOLOGIA DO SISTEMA
DE CONTROLE INTERNO
http://youtu.be/hZR6wl7N3U4
http://youtu.be/hZR6wl7N3U4
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CONTROLADORIA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CONTROLADORIA
(Implantação do Sistema de Controle Interno)
(Implantação do Sistema de Controle Interno)
ETAPA 1
ETAPA 1
Identificar as Ações
Identificar as Ações
de Controle
de Controle
ETAPA 2
ETAPA 2
Implantar as Ações de
Implantar as Ações de
Controle nas Entidades
Controle nas Entidades
ETAPA 3
ETAPA 3
Estrutura da
Estrutura da
Controladoria Geral
Controladoria Geral
ETAPA 4
ETAPA 4
Implementação dos
Implementação dos
Níveis de Risco
Níveis de Risco
E ta p a M e to d o lo g ia Planejamento M a n u a is d e C o n tr o le Orçamento Adequar a Contratos Rol de Normas e Rol de Normas e Procedimentos de Controle Procedimentos de Controle Interno Interno Diagnóstico do Diagnóstico do Comprometimento do Gestor Comprometimento do Gestor Nova Estrutura da Nova Estrutura da Controladoria Geral Controladoria Geral Plano Anual Plano Anual de Auditorias de Auditorias M e to d o lo g ia P ro d u to S e le ci o n a r R e v isa r B a s e C o n tr o la d o ri a M a n u a is d e C o n tr o le Ó rg ã o s d a A d m in is tr a ç ão estrutura às novasAdequar a
demandas da Controladoria Geral Orientação de Gov Impacto no Cidadão Comprometimento Certificação Receitas Despesas Patrimônio Atos de Pessoal
ESTABELECIMENTO DOS FATORES DE RISCO
ESTABELECIMENTO DOS FATORES DE RISCO
Para que serve????
Para que serve????
identificar e priorizar as ações de controle
identificar e priorizar as ações de controle
Principais Critérios:
Principais Critérios:
Relevância financeira
Relevância financeira
(materialidade) Ex: Contratos,
(materialidade) Ex: Contratos,
Orçamento
Orçamento
Exposição da entidade
Exposição da entidade
(vulnerabilidade) Ex: Impacto no
(vulnerabilidade) Ex: Impacto no
cidadão, comprometimento dos gestores, certificação de
cidadão, comprometimento dos gestores, certificação de
processos etc.
Controle por níveis de Risco
Controle por níveis de Risco
Orçamento
PPA e LDO Plano de ExecuçãoOrientação de
Governo
Plano de Governo Convênios Comprometimento do Gestor Agenda de Obrigações Aderência às Recomendações Normas e Receita/despesaNíveis de
Risco
Contratos
Restos à Pagar Contratos Licitações Plano de Execução Cronog. de DesembolsoImpacto no
Cidadão
Sistemas de Informação Tipo de atendimento Essencialidade Dívida ConsolidadaTipo de
Certificação
Aderência às Normas Plano de Auditorias Liquidação e pagamento Normas e procedimentos Fiscal do ContratoPONTUAÇÃO DOS FATORES DE RISCO
PONTUAÇÃO DOS FATORES DE RISCO
(Impacto no cidadão)
(Impacto no cidadão)
Classe
Classe Essencialidade do Essencialidade do Serviço
Serviço
Atendimento ao Cidadão Atendimento ao Cidadão
Pontos
Pontos Nível de Nível de Risco Risco Direto
Direto IndiretoIndireto
1ª
1ª NãoNão NãoNão SimSim 1,01,0 11 2ª
2ª NãoNão SimSim NãoNão 2,02,0 22 3ª
3ª SimSim NãoNão SimSim 3,03,0 44
Classes
Classes
Peso/Pontos
Peso/Pontos
Nível de Risco
Nível de Risco
De
De
Até
Até
1ª Classe
1ª Classe
0,1
0,1
1,0
1,0
Mínimo
Mínimo
2ª Classe
2ª Classe
1,1
1,1
2,0
2,0
Baixo
Baixo
3ª Classe
3ª Classe
2,1
2,1
4,0
4,0
Médio
Médio
4ª Classe
4ª Classe
4,1
4,1
5,0
5,0
Alto
Alto
4ª
Níveis de risco
Níveis de risco
Unidades
Unidades
Auditáveis
Auditáveis
Orçamento
Orçamento
Contratos
Contratos
Orientação
Orientação
De
De
Governo
Governo
Impacto
Impacto
no
no
Cidadão
Cidadão
Comprometiment
Comprometiment
o
o
do Gestor
do Gestor
Tipo de
Tipo de
Certificad
Certificad
o
o
Risco
Risco
Total da
Total da
Entidade
Entidade
N/ N/ R R PP N/ N/ R R PP N/RN/R PP N/ N/ RR PP N/RiscoN/Risco PesoPeso
N/ N/ R R PP SAÚDE SAÚDE
(?) %
(?) %
Alto
Alto
Risco
Risco
EDUC EDUC OBRAS OBRAS Previdência Previdência(?) %
(?) %
Médio
Médio
Risco
Risco
TRIBUT TRIBUT A. SOCIAL A. SOCIAL ADM ADM(?) %
(?) %
Baixo
Baixo
Risco
Risco
ESP. CULT. ESP. CULT. PLANEJ. PLANEJ. PGM PGM INSTITUC. INSTITUC.(?) %
(?) %
Mínimo
Mínimo
Risco
Risco
CGM CGM GOVERNO GOVERNOCERTIFICAÇÃO
CERTIFICAÇÃO
DE
DE
PROCESSOS
PROCESSOS
COMO ANÁLISE DO NÍVEL
COMO ANÁLISE DO NÍVEL
COMO ANÁLISE DO NÍVEL
COMO ANÁLISE DO NÍVEL
DE RISCO
DE RISCO
Órgão/
Órgão/
Analisados
Analisados
Formal
Formal
Material
Material
Total
Total
(Irregul.)
(Irregul.)
Nível de
Nível de
Risco
Risco
INSTITUCIONAL
INSTITUCIONAL
10
10
15
15
21
21
36
36
Alto
Alto
PROCURADORIA
PROCURADORIA
99
11
00
11
Mínimo
Mínimo
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
139
139
55
55
00
55
55
Baixo
Baixo
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
454
454
00
11
11
Mínimo
Mínimo
SAÚDE
SAÚDE
115
115
15
15
12
12
27
27
Baixo
Baixo
OBRAS
OBRAS
145
145
18
18
25
25
43
43
Mínimo
Mínimo
AÇÃO SOCIAL
AÇÃO SOCIAL
107
107
99
44
13
13
Mínimo
Mínimo
TRIBUTAÇÃO
TRIBUTAÇÃO
24
24
00
11
11
Mínimo
Mínimo
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
66
66
32
32
55
37
37
Mínimo
Mínimo
ESPORTE E
ESPORTE E
CULTURA
CULTURA
19
19
88
11
11
19
19
Médio
Médio
Total:
SISTEMA DE COSO
SISTEMA DE COSO
Comitê das Organizações Patrocinadoras (Comitee of Sponsoring
Organizations)
EXATIDÃO E
CONFIABILIDADE
GESTÃO DE
RISCOS
ASSEGURAR
CUMPRIMENTO
PROTEGER
RECURSOS
CONTROLE INTERNO
COSO II
COSO II -- 2004
2004
C
o
m
p
o
n
e
n
te
s
d
o
g
e
re
n
c
ia
m
e
n
to
d
e
r
is
c
o
C
o
m
p
o
n
e
n
te
s
d
o
g
e
re
n
c
ia
m
e
n
to
d
e
r
is
c
o
PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS FUNCIONAIS IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTROLE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DE CONTROLES
Mapeamento de controle pelo Sistema COSO
ENFOQUE E OBJETIVOS
PRODUTO
A. DEFINIÇÃO DA EQUIPE
B. ELEIÇÃO DO RESPONSÁVEL
C. PLANEJAMENTO INICIAL (CRONOGRAMA)
D. REUNIÕES PARA DELIMITAR A SITUAÇÃO
ATUAL
E. ESQUEMA
COM
A
SITUAÇÃO
ATUAL
(FLUXOGRAMA)
DEFINIÇÃO DA
SITUAÇÃO ATUAL
(OBJETO DE
CONTROLE)
PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS FUNCIONAIS IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTROLE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DE CONTROLES
Mapeamento de controle pelo Sistema COSO
ENFOQUE E OBJETIVOS
PRODUTO
A. IDENTIFICAR
ÁREAS
FUNCIONAIS
(SECRETARIAS)
B. CALENDÁRIO COM OS RESPONSÁVEIS
PELAS ÁREAS FUNCIONAIS
C. LANÇAR INFORMAÇÕES NO SISTEMA
ESQUEMA DAS ÁREAS
FUNCIONAIS
PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS FUNCIONAIS IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTROLE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DE CONTROLES
Mapeamento de controle pelo Sistema COSO
ENFOQUE E OBJETIVOS
PRODUTO
A. DEFINIR ÁREAS A SEREM CONTROLADAS
B. DEFINIR O RELACIONAMENTO DO
CONTROLE COM AS ÁREAS
CONTROLADAS
PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS FUNCIONAIS IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTROLE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DE CONTROLES
Mapeamento de controle pelo Sistema COSO
ENFOQUE E OBJETIVOS
PRODUTO
A. IDENTIFICAR OS RISCOS ASSOCIADOS
B. CLASSIFICAR OS RISCOS
C. ELABORAR A MATRIZ DE RISCO
D. LANÇAR OS DADOS NO SISTEMA
IDENTIFICAÇÃO DOS
RISCOS
PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS FUNCIONAIS IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTROLE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DE CONTROLES
Mapeamento de controle pelo Sistema COSO
ENFOQUE E OBJETIVOS
PRODUTO
A. ASSOCIAR O CONTROLE A CADA UM DOS
RISCOS
B. APROVAÇÃO DOS CONTROLES
PROPOSTOS COM O RESPONSÁVEL PELA
ÁREA FUNCIONAL
A. LANÇAR OS DADOS NO SISTEMA
CONTROLE
ESPECÍFICO PARA
CADA RISCO
ENCONTRADO
ÁREA: Problema:
CLASSI FI CAÇÃO QUAN TO À PRI ORI ZAÇÃO DO PROBLEM A 1 = baixo; 3=médio; 5= alto (G X U X T = EP)
Gravidade: Urgência: Tendência: EP (Escala de Prioridade):
Ocorrências CAUSAS
LEVANTAMENTO, PRIORIZAÇÃO E
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS
Causas Fundamentais: Soluções Sugeridas:
O quê deve ser feito: Quem deve fazer: Quando: (datas) Onde Como deve ser feito
Data:
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
Mapa de Processo como
Mapa de Processo como
prática de controle
prática de controle
Detalha passos críticos/atividades
necessárias.
Contém pontos de decisão, fluxos de
informação, dados e documentos e
interfaces (LEGITÍMA A DECISÃO).
interfaces (LEGITÍMA A DECISÃO).
Define o momento da atuação da
Fluxo de
Fluxo de
Autorização
Autorização
de Licitação
de Licitação
Instruir o processo com os documentos relacionados na
(Inst. Nor. nº. xxxxxx)
O processo atende aos dispositivos
Ao Planejamento para conferir os itens do PPA, LDO e a dotação orçamentária. Após, à CPL p/ fazer
a reserva da dotação. À Procuradoria p/ análise da legalidade e modalidade Entrada – Unidade de Origem
Não
dispositivos da Lei 8.666 ? legalidade e modalidadeNão
À Controladoria p/ análise do cumprimento do PPA, LDO e LOA (plano de execução), da motivação,dos custos e da razoabilidade
Sim
O processo atende as Normas de Controle ? Saída – Comissão de Licitação Ao Prefeito Municipal p/ autorizaçãoSim
Não
Para sua abertura no aspecto jurídico-legal.
Fluxo para Homologação de Licitação
Fluxo para Homologação de Licitação
O processo vem concluso da Comissão de Licitação (IN nº xxxxx) p/ Cotroladoria Entrada– Comissão de Licitação
Não
Ao Controlador Geral p/ O processo atende as Normas de Controle ? A Gerência de Auditoria Operacional e de Programas realiza o exame de conformidade às Normas de ControleO processo retorna à Auditora Geral p/ conferência, certificação e despacho
Ao Prefeito Municipal p/
homologação Saída- Arquivo
Sim
Ao Controlador Geral p/ análise final e decisão
Contra- Capa Processo Termo de Homologação Análise da Controladoria Análise da Procuradoria Edital de Classificação Docs. da Licitação Autorização do Prefeito Análise da Controladoria Análise da Procuradoria
Processo de Licitação
Processo de Licitação
Especiais do Grupo (**) Análise da Procuradoria Minuta do Edital Despacho Planejamento Despacho CPL Anexos do Pedido Pedido de Licitação Folha de Rosto Capa do Processo Processo de Licitação Especiais do Grupo (*) Obrigatórios p/ Autorização Obrigatórios p/ HomologaçãoProcesso de Pagamento
Processo de Pagamento
ENTRADA
(Unidade Gestora)
FLUXO DO PROCESSO DE
PAGAMENTO
Auditora Geral p/ análise
prévia e distribuição à
Não
O processo vêm concluso
da Unidade Gestora.
Ao Controlador
Geral p/ autorizar o
pagamento.
prévia e distribuição à
Gerência de Pré-Auditoria.
Sim
A Pré Auditoria realiza o
exame de conformidade e
efetua a liquidação.
Liquidado o processo retorna à
Auditora p/ conferência,
certificação e pré-autorização.
Ao Prefeito Municipal p/
homologação.
SAÍDA
(Financeiro)
Controladoria Geral - CGMAUDITORIA
AUDITORIA
INTERNA
INTERNA
E
E
AUDITORIA
AUDITORIA
AUDITORIA
AUDITORIA
GOVERNAMENTAL
GOVERNAMENTAL
Formas de Auditoria Interna
Formas de Auditoria Interna
Direta
Direta
Realizada com a utilização de Analistas de
Realizada com a utilização de Analistas de
Finanças e Controle, ou seja, auditor em
Finanças e Controle, ou seja, auditor em
exercício nos órgãos seccionais, regionais ou
exercício nos órgãos seccionais, regionais ou
exercício nos órgãos seccionais, regionais ou
exercício nos órgãos seccionais, regionais ou
setoriais do sistema;
setoriais do sistema;
Integrada
Integrada
Realizada por mais de uma unidade de
Realizada por mais de uma unidade de
auditoria do Sistema de Controle Interno
auditoria do Sistema de Controle Interno
Subsidiária
Subsidiária
Realizada pela respectiva unidade de auditoria
Realizada pela respectiva unidade de auditoria
interna das entidades em exame, sob a orientação do
interna das entidades em exame, sob a orientação do
órgão seccional, regional ou setorial do sistema
órgão seccional, regional ou setorial do sistema
Indireta
Indireta
realizada por empresas privadas de auditoria,
realizada por empresas privadas de auditoria,
contratadas em caráter supletivo, em situações
contratadas em caráter supletivo, em situações
excepcionais, para efetuarem trabalhos em entidades
excepcionais, para efetuarem trabalhos em entidades
ou projetos.
Tipos de Auditoria
Tipos de Auditoria
Auditoria de Gestão
Auditoria de Gestão
Compreende os seguintes aspectos:
Compreende os seguintes aspectos:
-- exames das peças que instruem os processos de tomada
exames das peças que instruem os processos de tomada
ou prestações de contas;
ou prestações de contas;
-- exame da documentação comprobatória dos atos e
exame da documentação comprobatória dos atos e
-- exame da documentação comprobatória dos atos e
exame da documentação comprobatória dos atos e
fatos administrativos;
fatos administrativos;
-- verificação da existência física de bens e outros valores;
verificação da existência física de bens e outros valores;
-- verificação da eficiência dos sistemas de controles
verificação da eficiência dos sistemas de controles
administrativos e contábeis e
administrativos e contábeis e
Auditoria de Programas ou de regularidade
Auditoria de Programas ou de regularidade
Objetiva acompanhar, examinar e avaliar a execução
Objetiva acompanhar, examinar e avaliar a execução
de programas e projetos governamentais específicos.
de programas e projetos governamentais específicos.
TCG (Termo de Compromisso de Gestão
TCG (Termo de Compromisso de Gestão –
– Decreto
Decreto
Municipal 12.634/07)
Auditoria
Auditoria Operacional
Operacional
Avalia
Avalia aa eficácia
eficácia dos
dos resultados
resultados em
em relação
relação aos
aos recursos
recursos
materiais,
materiais, humanos
humanos ee tecnológicos
tecnológicos disponíveis,
disponíveis, bem
bem como
como
aa economicidade
economicidade ee eficiência
eficiência dos
dos controles
controles internos
internos
existentes
existentes para
para aa gestão
gestão dos
dos recursos
recursos públicos
públicos
Por fim, nos termos do art. 275, inciso II do RITCMG, sejam
alertados o atual gestor quanto às impropriedades constantes do
item 1, para que tome as medidas necessárias de modo a evitar a
reincidência das ocorrências verificadas. Determino, ainda, à
Diretoria de Auditoria Externa – DAE que proceda à fiscalização
do fiel cumprimento das disposições legais atribuídas ao Controle
Interno, quando da realização de futuras inspeções in loco. (
716031,
PROCESSO ADMINISTRATIVO decorrente de inspeção realizada na
Auditoria Contábil
Auditoria Contábil
Objetiva
Objetiva obter
obter elementos
elementos comprobatórios
comprobatórios suficientes
suficientes
que
que permitam
permitam opinar
opinar se
se os
os registros
registros contábeis
contábeis foram
foram
efetuados
efetuados de
de acordo
acordo com
com os
os princípios
princípios fundamentais
fundamentais de
de
contabilidade
contabilidade ee
se
se as
as demonstrações
demonstrações refletem
refletem aa situação
situação
econômico
econômico--financeira
financeira do
do patrimônio
patrimônio
,, os
os resultados
resultados do
do
período
período administrativo
administrativo examinado
examinado ee as
as demais
demais situações
situações
nelas
nelas demonstradas
demonstradas..
Auditoria
Auditoria de
de Sistema
Sistema
Tem
Tem por
por objetivo
objetivo assegurar
assegurar aa adequação,
adequação, privacidade
privacidade
dos
dos dados
dados ee informações
informações oriundas
oriundas dos
dos sistemas
sistemas
eletrônicos
eletrônicos de
de processamento
processamento de
de dados,
dados, observando
observando as
as
diretrizes
Auditoria
Auditoria Especial
Especial
Objetiva
Objetiva o
o exame
exame de
de fatos
fatos ou
ou situações
situações
consideradas
consideradas
relevantes,
relevantes,
de
de
natureza
natureza
incomum
incomum ou
ou extraordinária
extraordinária
,, sendo
sendo realizadas,
realizadas,
normalmente,
normalmente, para
para verificar
verificar determinação
determinação do
do
normalmente,
normalmente, para
para verificar
verificar determinação
determinação do
do
Chefe
Chefe do
do Poder
Poder Executivo
Executivo ou
ou da
da alta
alta cúpula
cúpula
da
A Lei instituidora e a figura do Controlador
A Lei instituidora e a figura do Controlador
CARGO
CARGO
CONHECIMENTO
ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELO
ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELO
CONTROLE (ESTRUTURA SUBJETIVA)
CONTROLE (ESTRUTURA SUBJETIVA)
CARGO
CARGO
EFETIVO
EFETIVO
ESTÁVEL
CONHECIMENTO
TÉCNICO
ESPECÍFICO
Cargo ou função de controlador
Cargo ou função de controlador
INVESTIDURA???
INVESTIDURA???
CONCURSO PÚBLICO
CARGO COMISSIONADO
ORIGINÁRIO
FUNÇÃO GRATIFICADA
O MANDATO COMO GARANTIA
O MANDATO COMO GARANTIA
E O QUE DIZEM OS TRIBUNAIS*
UNIDADE DE CONTROLE INTERNO
UNIDADE DE CONTROLE INTERNO -- PREMISSAS
PREMISSAS
Lei específica para instituir a função de
Confiança de Coordenação da Unidade de
Controle Interno, as respectivas atribuições e
remuneração.
Vedação de lotação de qualquer servidor com
cargo comissionado para responder pela
cargo comissionado para responder pela
Controladoria.
Designação de servidor de provimento efetivo,
considerando: a) nível superior na área de
Ciências Contábeis; b) maior tempo de trabalho
em unidade de controle interno; c) maior
experiência no serviço público
*TCE