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Mobilidade Sustentável em Meio Urbano

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Academic year: 2021

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Mobilidade Sustentável em

Meio Urbano

Supervisor: Professora Sara Ferreira Monitores:André Lopes e Christopher Ribeiro

Grupo:

Ana Rita Martins up201303223 Daniela Mortinho up201305206 Francisco Oliveira up201306519 Pedro Gonçalves up201303177 Tânia Marinho up201305287 Tiago Neves up201307690

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Resumo

Este relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular “Projecto FEUP” e tem como objetivo dar a conhecer melhor o metro como um meio de transporte sustentável.

O tema que será abordado ao longo deste relatório é a “Mobilidade Sustentável em Meio Urbano”, nomeadamente, como já foi referido, o “Metro, um Meio de Transporte Sustentável”.

Numa primeira fase, começámos por desenvolver o tema com a caracterização de Mobilidade Sustentável e quais os determinates de Sustentabilidade.

Para a execução deste trabalho escolhemos falar do metro como referência dessa Mobilidade Sustentável, onde numa segunda fase falamos acerca do Metro do Porto e de Lisboa, de onde se destacam os termos como desenvolvimento e interferência no meio urbano.

Numa última fase apresentámos alguns dados estatísticos de um comparativamente ao outro, quer a nível de preço da viagem quer a percentagem de utilizadores dos mesmos, etc.

Assim, aquilo que se pretende é dar a conhecer de que maneira é que o metro é considerado sustentável, a partir de vetores de sustentabilidade, quer a nível ambiental, social e económico .

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Agradecimentos

Gostaríamos de agradecer todo o apoio que nos foi prestado pelos monitores André Lopes e Christopher Ribeiro e pela supervisora, Professora Sara Ferreira.

Gostaríamos, igualmente, de agradecer à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto devido aos meios proporcionados, desde as salas de computadores à biblioteca, de modo a conseguirmos dar como concluído o nosso projeto.

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3

Índice

Resumo

pág. 1

Agradecimentos

pág. 2

Índice

pág. 3

Introdução

pág. 4

 Capítulo 1 – Mobilidade Sustentável em Meio Urbano

1.1 Em que consiste?

pág. 5

1.2 Vantagens da Mobilidade Sustentável

pág. 5

 Capítulo 2 – Metro, uma escolha sustentável

2.1 Criação de um Futuro Sustentável

pág. 6

2.2 Impactos

pág. 6

2.3 Vantagens e Desvantagens do metro

pág. 7

 Capítulo 3 – Metro do Porto

3.1 Evolução ao longo de uma década

pág. 8

3.2 Premiação Harvard

pág. 9

 Capítulo 4 – Metro de Lisboa

4.1 Desenvolvimento e Inovação

pág. 10

4.2 Campanha “Mais Ambiente”

pág. 10

4.2.1 Utilização de bicicleta no metro

pág. 11

4.3

Responsabilidade social

pág. 11

4.4 Implementação de um sistema de gestão ambiental

pág. 11

 Capítulo 5 – Estatísticas

5.1 Comparação do metro de Lisboa e Porto

pág. 13

Conclusão

pág. 14

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4

Introdução

O aumento do número de automóveis em circulação continua a ser um problema de mobilidade urbana, agravando o ruído, a poluição atmosférica, o stress e outros fatores que reduzem a qualidade de vida das populações, nomeadamente nas grandes cidades como consequência do desenvolvimento económico e social. Por outro lado, as actividades urbanas – como sejam a residência, os equipamentos, o emprego, o comércio, os serviços ou o lazer – foram-se também desenvolvendo, ocupando áreas cada vez mais especializadas e segregadas espacialmente. Em resultado de todos estes fenómenos, a

população urbana tem hoje de realizar mais deslocações e, sobretudo, viagens mais longas para satisfazer as suas necessidades diárias. Ora, como resposta aos novos problemas de tráfego, criam-se mais infraestruturas de transportes, nomeadamente auto-estradas, assim sendo, o crescimento do número de veículos automóveis particulares incentiva a expansão urbana e vice-versa.

Desta forma, o automóvel particular ganhou assim uma importância inusitada e inigualável. Uma das grandes questões que se põe é que o aumento exponencial do número de automóveis particulares em circulação anula muitas das melhorias ambientais que se têm feito. Enquanto que em 1980 havia um carro para cada quatro europeus, hoje há quase um automóvel para cada dois (idosos e crianças incluídas).

Uma das alternativas sustentáveis ao automóvel particular é o metro.

O metro ligeiro assume, pela sua capacidade, fiabilidade e conforto, um papel central na reorganização de todo o sistema de transportes urbanos com claros contributos para alteração dos

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Capítulo I

– Mobilidade Sustentável em Meio Urbano

1.1

Em que consiste?

“É a capacidade de dar resposta às necessidades da sociedade em deslocar-se livremente aceder comunicar transaccionar e se livremente, aceder, comunicar, transaccionar e estabelecer relações, sem sacrificar outros valores humanos e ecológicos hoje e no futuro ecológicos, hoje e no futuro. ”

World Business Council for Sustainable Development

A Mobilidade Sustentável é o conjunto de processsos e ações orientadas para a deslocação de pessoas e bens, com um custo económico razoável e simultaneamente minimizando os efeitos negativos sobre o ambiente e sobre a qualidade de vida das pessoas, tenso em vista o princípio de satisfação das necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.

(IMTT(2011)); Glossário do Pacote da Mobilidade)

1.2

Vantagens da Mobilidade Sustentável

Poderão ser enumeradas diversas vantagens pela adoção de medidas de forma a encorajar a mobilidade sustentável, tais como:

Redução significativa dos gases poluentes em meio urbano - Um dos grandes problemas que

diversas grandes urbes enfrentam prende-se com a elevada taxa de gases poluentes na atmosfera, pois existe normalmente nas grandes cidades elevadas concentrações de veículos com motor de combustão interna. A adoção de medidas que desincentivem o uso do automóvel favorece uma melhoria significativa da qualidade do ar nas cidades.

Redução do ruído nas cidades - Encorajar a mobilidade suave favorece a diminuição da poluição

sonora, pois quer as bicicletas quer o andar a pé, não emitem o ruído produzido pelos veículos com motor de combustão convencionais.

Desocupação do espaço público - A mobilidade sustentável, ao substituir viagens em automóvel,

liberta o espaço público, que pode ser ocupado por jardins, escolas, ou mesmo espaços comerciais como esplanadas.

Saúde pública - A mobilidade sustentável, ao substituir viagens em automóvel, por modos activos

em que é exigido algum esforço físico ao utilizador, melhora substancialmente o bem-estar físico e a saúde das pessoas que a adoptam. De referir que a título de exemplo, a maior causa de morte em

Portugal são as doenças cardiovasculares, em que o exercício físico é um factor crucial na prevenção das mesmas.

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Capítulo 2

– Metro, uma escolha sustentável

2.1

Criação de um Futuro Sustentável

Se imaginarmos uma cidade em que os cidadãos passam, em média, 30 dias por ano no trânsito, Onde quase metade de todas as viagens motorizadas é feita em transporte individual, E em que quase 2 milhões de toneladas de substâncias nocivas são emitidas na atmosfera a cada ano pelos veículos que circulam por lá.

Segundo a ONU, a tendência é de que cada vez mais megacidades surjam no mundo. Grandes desafios tornam-se maiores a cada dia. Entre eles o da mobilidade urbana. Se hoje o transporte nessas cidades é caracterizado por um sistema complexo, composto por diversas variáveis e subsistemas, no futuro não será diferente. Pelo contrário, cada vez mais pessoas irão depender de um sistema eficiente, que alie qualidade de vida, desenvolvimento económico e proteção ao meio ambiente.

2.2

Impactos

Os transportes públicos oferecem um ambiente mais amigável em alternativa ao transporte individual, emitindo consideravelmente menos emissões por passageiro.

É claro que os transportes públicos, tais como todos os outros tipos de transportes – provocam impactes sobre o meio ambiente, mas o maior destes impactes resulta do combustível consumido, para além do ruído e das poeiras.

A nível ambiental

Pode-se verificar que as atividades do Metro têm aspetos ambientais significativos, isto é, aspetos que têm ou podem ter impactes ambientais significativos, positivos ou negativos, no ambiente, sendo estes:

Positivos

 Redução do consumo de energia e consequente redução das emissões de gases com efeito de estufa, resultante da utilização do metropolitano enquanto modo de transporte;

 Aspetos socioeconómicos, associados à oferta de transporte público, diminuição do tempo de deslocação da população e descongestionamento das vias públicas.

Negativos

 Consumos de energia;

 Produção de águas residuais industriais e domésticas;

 Emissões de ruído resultantes da atividade de produção de circulações;

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A nível social

Tendo consciência dos impactes da sua atividade, a nível das comunidades envolventes, o Metropolitano procura interagir com o público através de uma atitude pró-ativa e transparente, contribuindo para o bem-estar e desenvolvimento económico-social.

A nível económico

O metro contribui diariamente para o contínuo progresso das Áreas Metropolitanas, potenciando a mobilidade das pessoas e oferecendo um melhor acesso ao trabalho e à educação, através de um meio de transporte seguro, rápido e acessível.

Obrigações de serviço público:

 Garantir uma oferta adequada, assegurando o número de circulações constantes no contrato;  Praticar, nos termos da legislação em vigor, preços de transporte controlados administrativamente;  Assegurar o transporte das pessoas e entidades com direito de transporte gratuito ou a preços

bonificados, nos termos da legislação em vigor;

 Assegurar um serviço de transporte seguro, eficiente e com níveis de qualidade adequados.

2.2

Vantagens e Desvantagens do metro

Vantagens:

 Redução dos tempos de percurso através de acesso mais rápido e circulação em canal próprio.  Não implica grandes custos a nível ecológico/ambiental.

 Oferece maior conforto aos passageiros pela elevada capacidade de lugares com acesso facilitado de entrada e saída, incluindo crianças e pessoas com mobilidade reduzida.

 A ampla visibilidade, a tecnologia empregada e os materiais utilizados para sua implantação permitem maior segurança aos passageiros.

 Constitui um elemento de integração e de reordenação territorial do espaço, é uma alternativa viável, a longo prazo, para solucionar problemas de mobilidade urbana, desobstruindo o trânsito de veículos automotores e consequentemente diminuindo o número de acidentes nas rodovias.  É um transporte não-poluente o que melhora a qualidade do ar, e com reduzidos níveis de ruído.

Desvantagens:

 Superlotação

 Custo de implantação e manutenção  Custo de renovação da frota

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Capítulo 3

– Metro do Porto

3.1

Evolução ao longo de uma década

Metro do Porto é uma empresa de transporte público de passageiros em sistema de metro ligeiro. Inaugurado a 7 de dezembro de 2002, nos seus primeiros 10 anos transportou mais de 380 milhões de clientes.

Este sistema de transporte contribui para a sustentabilidade económica, ambiental e social da Área Metropolitana do Porto. Durante o ano de 2011 foi registada uma descida nas taxas de emissão de cerca de 60 mil toneladas e também se estima que quase 13 mil automóveis deixaram de circular diariamente graças à utilização do Metro do Porto.

Nos finais de 2011 a Metro do Porto, S.A obteve a certificação em Qualidade e Ambiente de acordo com os referenciais Normativos NP EN ISSO 9001 e NP EN ISSO 14001, respetivamente, tendo como objetivo: a conceção, operação e manutenção do sistema de metro ligeiro na Área Metropolitana do Porto.

Esta certificação obtida pela empresa representa para os seus clientes mais uma garantia que esta está totalmente empenhada em dar o melhor serviço de transporte que consegue responder perante os mais elevados padrões de qualidade não só portugueses mas também internacionais.

Após 11 anos esta empresa continua a oferecer um serviço de excelência, onde a pontualidade e a regularidade são traços dominantes da operação, pois proporciona conforto, rapidez, economia e segurança. Daí o seu lema “A Vida em Movimento sempre a encurtar distâncias e a aproximar pessoas”.

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3.2

Premiação Harvard

No dia 3 de Setembro de 2013 a escola de design da Universidade de Harvard no estado de Massachusetts atribuiu o prémio “Veronica Ruge Green Prize” ao metro do Porto pelo impacto positivo que teve na sua região assim como a inserção urbana que demostra todos os dias.

O júri responsável por este prémio descreve esta grande infraestrutura como sendo “cuidadosamente planeada e executada para transformar a cidade e a região” e ainda que “O escopo de tal empreendimento dentro de uma cidade Património Mundial da Humanidade é notável”.

João Valez Carvalho, presidente do concelho de administração do Metro do Porto, considera que “a atribuição deste prémio representa uma honra para a empresa tendo em conta o que significa em termos de reconhecimento internacional”. Acrescentou ainda que o prémio em causa “valoriza a sustentabilidade do Metro do Porto, não apenas em termos de arquitetura, integração e design, mas também no seu serviço à população e na crescente procura por parte dos clientes. Para o Metro do Porto, assim como para o país, este prémio deve ser motivo de grande orgulho ver reconhecido e apreciado de forma tão

notável o trabalho que foi feito e que continua a ser exercido”. (todas as citações foram retiradas do jornal Público do dia 30 de Agosto de 2013)

Este prémio simboliza sem dúvida uma grande conquista para o nosso país ao ser reconhecido mundialmente por algo útil, bem estruturado e com um impacto tão positivo na região.

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Capítulo 4

– Metro de Lisboa

4.1

Desenvolvimento e Inovação

O Metropolitano de Lisboa, enquanto modo de transporte coletivo de elevada eficiência energética e operando no subsolo da cidade, é um paradigma de um modo de transporte sustentável que permite a mobilidade dos seus clientes com reduzido consumo de energia.

Tal implica diretamente uma forte poupança de recursos energéticos quando comparado com o consumo equivalente caso os seus clientes se deslocassem em modo de transporte rodoviário, e consequente redução das emissões atmosféricas associadas ao seu consumo.

Também no que respeita ao congestionamento das vias públicas, a existência e o uso do Metropolitano, permite o descongestionamento das mesmas reduzindo, ainda, a poluição sonora.

4.2

Campanha “Mais Ambiente”

O metro de Lisboa desenvolveu uma campanha titulada “Mais Ambiente”

Que consiste numa campanha de comunicação que sensibiliza e apela à redução de recursos materiais e energéticos, tendo como objetivo promover a sustentabilidade da organização e a redução da pegada ecológica da Empresa. Esta campanha desenvolveu-se em 3 fases: 1ª fase – consumos de 2010, água, energia, e papel; 2ª fase – Medidas adotadas pelo metro para redução de custos; 3ª fase sensibilização à redução de recursos materiais e energéticos.

Em 2011 decorreram as duas primeiras fases, com inicio em Julho e até ao final do ano. As mensagens foram divulgadas através de boletins (no Portal e afixadas em vários locais da empresa) e de um screensaver.

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4.2.1

Utilização de bicicleta no metro

Desde o dia 23 de setembro de 2013, no metro de Lisboa, de modo a implementar e aumentar as boas práticas da mobilidade sustentável, está agora em vigor uma nova medida para o transporte de bicicleta no metro, sendo agora permitido o seu transporte durante todo o período de funcionamento do serviço (06h30 às 01h00, de segunda-feira a domingo).

4.3

Responsabilidade social

Em Maio de 2003, e enquanto Membro da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), o Metropolitano de Lisboa foi o primeiro operador de Transporte Público português a subscrever a Carta para o Desenvolvimento Sustentável, tendo assumido o compromisso de reconhecer a sustentabilidade como objetivo estratégico da Empresa, bem como assegurar a implementação de mecanismos de avaliação e a divulgação dos princípios do desenvolvimento sustentável.

A Responsabilidade Social, que tem caracterizado os últimos anos a vida e a dinâmica do Metro, tem-se pautado por um aperfeiçoamento e modernização dos seus processos e meios em todas as suas áreas de intervenção. A Empresa passou a cumprir um conjunto de normas relativas aos aspetos ambientais das atividades que desenvolve, num contexto de crescente preocupação com a degradação do ambiente e no cumprimento do Tratado de Quioto, aplicando as medidas propostas para o sector dos transportes.

4.4

Implementação de um sistema de gestão ambiental

A implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) permite gerir de modo contínuo e gradual os aspetos ambientais, tendo em vista a Certificação Ambiental da totalidade do Metropolitano de Lisboa, incluindo o serviço de exploração e novos prolongamentos.

O SGA proporciona, portanto, um conjunto de múltiplas vantagens que se traduzem numa maior eficácia :

Ambiental através de :

 Redução de consumos de energia e materiais;  Redução da frequência e gravidade de acidentes;

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Económica através de:

 Redução de custos, estabelecimento de uma estrutura organizacional e de ação;  Otimização da gestão das atividades;

 Maiores facilidades de financiamento;

 Maior inovação tecnológica indutora de um aumento de produtividade;

 Melhor e maior integração intermodal por forma a melhorar a qualidade do serviço;

Social através de:

 Melhoria na atitude e envolvimento dos colaboradores;  Aumento da produtividade;

 Melhoria da imagem;

 Aumento da confiança por parte de clientes;  Desenvolvimento de projetos de intermodalidade;

 Melhoria da sinalética e do sistema de informação aos clientes;

SWOT- O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades(Opportunities) e Ameaças (Threats).

TI- Transporte individual ML- Metropolitano de Lisboa AML- Área Metropolitana de Lisboa

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Capítulo 5

– Estatísticas

5.1

Comparação do metro de Lisboa e Porto

Metro de Lisboa

Orçamento disponibilizado para 2010: 28.093.176,00 €.

Características do Metro

Linhas Nº de Estações Km de Rede

Amarela 13 11,0 Azul 17 12,9 Verde 13 8,9 Vermelha 9 6,8 Rede Actual 52 39,6

Metro do Porto

Orçamento disponibilizado para 2010: 28.093.176,00 €.

Características do Metro

Linhas Nº de Estações Km de rede

Amarela 16 9,2 Azul 23 15,6 Verde 24 19,6 Laranja 24 17.4 Roxa 21 16.7 Vermelha 35 33,6 Custos

Custo médio/km: 60 milhões de €

Valor Económico gerado 97.626.834(€)

Valor Económico distribuído -404.509.390(€)

Valor Económico acumulado -306.882.555(€)

Remunerações -59.043.526(€)

Pensões -12.216.471(€)

Outros encargos pessoais -16.396.933(€)

Total -394.539.485(€)

O valor total corresponde à soma entre o valor económico acumulado e à soma dos custos

relacionados com o pessoal.

Outros factos relacionados com os custos:  Custo de cada trabalhador por ano:

45 120 (€)

 Custo de Formação de cada trabalhador por ano:

127 063 (€)

Custos

Custo médio/km: 16 milhões de €

Valor Económico gerado 104.616.000(€)

Valor Económico distribuído -595.973.000(€)

Valor Económico acumulado -491.357.000(€)

Remunerações -62.197.000(€)

Pensões -4.670.342(€)

Outros encargos pessoais -2.662.000(€)

Total -560.866.342(€)

O valor total corresponde à soma entre o valor económico acumulado e à soma dos custos

relacionados com o pessoal.

Outros factos relacionados com os custos:  Custo de trabalhador por ano:

28 050 (€)

 Custo de Formação de cada trabalhador por ano:

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1

Receitas de títulos:

Receita total 31.141.000(€)

Receita/passageiro 0,12(€)

Custo do bilhete/passageiro 1,68(€)

O peso de um título do metro de lisboa em comparação ao salario mínimo é 0,36%.

Receitas de títulos:

Receitas (total) 60.017.564€

Receita/passageiro 0,351€

Custo do Bilhete/passageiro 1,40 €

O peso de um titulo do metro de lisboa em comparação ao salario mínimo é 0,28%.

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1

Conclusão

Com a realização deste trabalho concluímos que há transportes mais sustentáveis e alternativos ao automóvel particular, aquele que é dos mais utilizados, como o metro, pelas mais variadas razões, ambientais, económicas, que foram referidas ao longo do relatório.

Concluímos também que assegurar uma mobilidade sustentável significa, antes de mais, criar as condições para que esta se possa exercer através de modos de transporte sustentáveis, isto é, cuja produção tenha os menores impactes possíveis sobre o ambiente, recorra a energias renováveis ou cada vez menos dependentes de recursos naturais esgotáveis, cuja utilização tem fortes impactes sobre o ambiente, com custos social e economicamente aceitáveis pela sociedade, e que garantam uma relativa equidade de acesso a toda a população.

A estratégia para um desenvolvimento sustentável passa assim, cada vez mais, pela optimização do sistema de transportes públicos e pelo incentivo de fontes de energia alternativa como combustível automóvel.

Bibliografia

[1] http://ambiente.maiadigital.pt [2] http://sniamb.apambiente.pt/mobilidade/manual/volume2.pdf [3] http://www.engenhariacivil.com/a-gestao-integrada-do-espaco-urbano-a-importancia-do-metro-ligeiro-na-promocao-da-mobilidade-sustentavel [4] http://www.metrolisboa.pt/2013/09/12222/ [5] http://www.metrolisboa.pt/empresa/responsabilidade-social/ [6] http://www.metrolisboa.pt/empresa/documentos/ [7] http://www.metrolisboa.pt/wp-content/uploads/Relatorio_de_sustentabilidade_2011.pdf [8] http://www.mts.pt/ambiente.php [9] http://www.siemens.com.br/desenvolvimento-sustentado-em-megacidades/mobilidade.html [10] http://www.metrodoporto.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=17246

Referências

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