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Boletim. Federal / Estadual. Manual de Procedimentos. ICMS - Serviços de comunicação. ICMS - IPI e Outros 2. CONCEITO 1.

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

ICMS - Serviços de comunicação

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Não cumulatividade 4. Não incidência 5. Contribuinte

6. Local da prestação do serviço 7. Fato gerador

8. Base de cálculo 9. Alíquota 10. Crédito fi scal

11. Empresas de telecomunicações 12. Provedor de acesso à Internet 13. Obrigações acessórias 1. INTRODUÇÃO

A Constituição Federal/1988 estabelece que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estran-geiros residentes no País a invio-labilidade do direito à vida, à liber-dade, à igualliber-dade, à segurança e à propriedade. Estas normas constituem os direitos e as garantias fundamentais das

pessoas, dentre os quais destacam-se a livre mani-festação do pensamento e a livre expressão da atividade intelectual, artística, científi ca e de comunicação.

A comunicação, em seus aspetos formais, é for-mada por três elementos, quais sejam: o emissor (cuja fonte é o autor), o transmissor (que tem como meios o rádio, a televisão, o jornal etc.) e o receptor (cujo des-tinatário é o público em geral). A partir do momento em que esse processo passa a ser oneroso, isto é, em que o autor passa a cobrar determinado preço pela transmissão da comunicação ao destinatário, surge a prestação de serviços de comunicação, a qual, desde 1o.03.1989, está no campo de incidência do ICMS, de

competência dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do art. 155, caput, II, da Constituição Fede-ral/1988, e do art. 34 do Ato das Disposições Consti-tucionais Transitórias, cujas disposições, pertinentes à matéria, serão examinadas nos itens seguintes.

(Constituição Federal/1988, art. 5o, IV e IX, e art. 155, caput, II; Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art. 34)

2. CONCEITO

Para efeitos tributários, há de se destacar, em princípio, o conceito de serviço de comunicação. Este tem como aspecto fundamental o da onerosidade.

Desse modo, há serviço de comunicação quando o executor (autor), mediante

pres-tação onerosa, mantém interlocutores (emissor/receptor) em contato, por quaisquer meios, inclusive os de geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, re-petição e ampliação de comuni-cação de qualquer natureza.

3. NÃO CUMULATIVIDADE

O ICMS é não cumulativo, com-pensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadoria ou prestação de serviço com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo Estado ou por outro ou ainda pelo Distrito Federal.

Esta regra está incorporada no art. 19 da Lei Complementar no 87/1996, que dispõe sobre o ICMS

em nível nacional.

(Constituição Federal/1988, art. 155, § 2o, I; Lei Comple-mentar no 87/1996, art. 19)

4. NÃO INCIDÊNCIA

Não haverá tributação do ICMS nas prestações de serviço de comunicação em modalidades de ra-propriedade. Estas normas constituem

os direitos e as garantias fundamentais das

Desse modo, há serviço de comunicação quando o executor (autor), mediante

pres-tação onerosa, mantém interlocutores (emissor/receptor) em contato, por quaisquer meios, inclusive os de geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, re-petição e ampliação de comuni-cação de qualquer natureza.

3. NÃO CUMULATIVIDADE

O ICMS é não cumulativo, com-pensando-se o que for devido em cada Considera-se

ocorrido o fato gerador do ICMS no momento das prestações onerosas de serviços de comunicação, feitas por qualquer meio, inclusive a geração, emissão, recepção,

transmissão, retransmissão, repetição e ampliação de comunicação

de qualquer natureza

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diodifusão sonora e de sons e imagens de recep-ção livre e gratuita.

(Constituição Federal/1988, art. 155, § 2o, X, “d”)

5. CONTRIBUINTE

O art. 155, § 2o, XII, “a”, da Constituição

Fede-ral/1988 dispõe que cabe à lei complementar definir os contribuintes do ICMS.

Sob esse aspecto, o art. 4o, caput, da Lei

Com-plementar no 87/1996 estabelece que contribuinte é

qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que essas operações e prestações se iniciem no exterior.

(Constituição Federal/1988, art. 155, § 2o, XII, “a”; Lei Com-plementar no 87/1996, art. 4o, caput)

6. LOCAL DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

O local da prestação do serviço, para efeitos de cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, no caso de prestação onerosa de comu-nicação, é:

a) o da prestação do serviço de radiodifusão so-nora e de som e imagem, assim entendido o de geração, emissão, transmissão e retrans-missão, repetição, ampliação e recepção; b) o do estabelecimento da concessionária ou

permissionária que forneça ficha, cartão, ou as-semelhados com os quais o serviço seja pago; c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na

hipótese e para os efeitos do inciso XIII do art. 12 da Lei Complementar no 87/1996 (diferencial de

alíquotas - veja letra “b” do item 7), e o do esta-belecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite; e

d) onde seja cobrado o serviço, nos demais ca-sos.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 11, caput, III, e art. 12, XIII)

7. FATO GERADOR

Considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS no momento das prestações onerosas de serviços de comunicação, feitas por qualquer meio, inclusi-ve a geração, emissão, recepção, transmissão, re-transmissão, repetição e ampliação de comunica-ção de qualquer natureza.

Quando o serviço for prestado mediante paga-mento em ficha, cartão ou assemelhados, conside-ra-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos ao usuário.

O fato gerador também ocorre no momento: a) do recebimento, pelo destinatário, de serviço

prestado no exterior; e

b) da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação tenha início em outro Estado ou no Distrito Federal e não esteja vinculada a ope-ração ou prestação subsequente (diferencial de alíquotas).

(Lei Complementar no 87/1996, art. 12, caput, VII, X e XIII, § 1o)

8. BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. Na hipótese de recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior, a base de cálculo é o valor da prestação, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização.

No caso da letra “b” do item 7 (diferencial de alí-quotas), a base de cálculo é o valor da prestação no Estado de origem. O imposto a pagar será o valor re-sultante da aplicação do percentual equivalente à di-ferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre o valor mencionado.

Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo é o valor corrente do serviço, no local da prestação.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 12, caput, X, art. 13,

caput, III, VI e IX, § 3o, e art. 16)

9. ALÍQUOTA

As alíquotas internas estão previstas na legisla-ção de cada Estado ou do Distrito Federal; já as alí-quotas interestaduais foram definidas pela Resolução no 22/1989 do Senado Federal.

(Constituição Federal/1988, art. 155, § 2o, IV; Resolução do Senado Federal no 22/1989)

10. CRÉDITO FISCAL

Para a compensação a que se refere o item 3, é assegurado ao sujeito passivo o direito de se creditar do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada a seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou em operações de que tenha resultado o recebimento de

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serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação.

Observe-se que somente dará direito a crédito o recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento:

a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza;

b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais; e c) a partir de 1o.01.2011, nas demais hipóteses.

O direito de crédito, para efeito de compensação com débito do imposto, reconhecido ao estabeleci-mento que tenha recebido as mercadorias ou para o qual tenham sido prestados os serviços, está condi-cionado à idoneidade da documentação e, se for o caso, à escrituração nos prazos e nas condições es-tabelecidos na legislação.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 20, caput, art. 23 e art. 33, IV)

10.1 Estorno

O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do im-posto de que tiver se creditado sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento:

a) for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo essa circuns-tância imprevisível na data da entrada da mer-cadoria ou da utilização do serviço;

b) for integrada ou consumida em processo de indus-trialização, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto; c) vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do

estabelecimento;

d) vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se. Não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou pres-tações destinadas ao exterior ou de operações com o pa-pel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 21, caput, § 2o)

10.2 Vedação

Não dão direito a crédito a entrada de mercadoria ou a utilização de serviços resultantes de operações ou prestações isentas ou não tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento.

É vedado o crédito relativo à mercadoria entrada no estabelecimento ou à prestação de serviços a ele executada:

a) para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto em caso de saída para o exterior;

b) para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação subsequente não forem tributadas ou estiverem isentas do im-posto, exceto aquelas destinadas ao exterior.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 20, §§ 1o e 3o)

11. EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Às empresas prestadoras de serviços de teleco-municação relacionadas em Ato Cotepe, é concedido regime especial para cumprimento de obrigações tri-butárias relacionadas ao ICMS, nos termos do Convê-nio ICMS no 126/1998.

O imposto devido por todos os estabelecimentos da empresa de telecomunicação será apurado e re-colhido por meio de um só documento de arrecada-ção, obedecidos os demais requisitos quanto à forma e aos prazos previstos na legislação pertinente da Unidade da Federação de sua localização, ressalva-das as hipóteses em que é exigido o recolhimento do imposto de forma especial.

(Convênio ICMS no 126/1998, cláusula primeira, caput, e cláusula terceira, caput)

12. PROVEDOR DE ACESSO À INTERNET

Os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a conceder redução de base de cálculo do ICMS inci-dente nas prestações onerosas de serviço de comu-nicação, na modalidade de provimento de acesso à Internet, realizadas por provedor de acesso, de forma que a carga tributária seja equivalente ao percentual de 5% do valor da prestação.

A redução será aplicada, opcionalmente, pelo contribuinte, em substituição ao sistema de tributação previsto na legislação estadual.

O contribuinte que optar por esse benefício não poderá utilizar quaisquer outros créditos ou benefícios fiscais.

(Convênio ICMS no 78/2001, cláusulas primeira e segunda; Convênio ICMS no 119/2004)

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12.1 Isenção

12.1.1 Escolas públicas

Os Estados e o Distrito Federal estão autoriza-dos a conceder isenção do ICMS nas prestações de serviço de comunicação referentes ao acesso à Internet e à conectividade em banda larga destina-das a escolas públicas federais, estaduais, distritais e municipais, e nas operações relativas à doação de equipamentos a serem utilizados na prestação desses serviços.

O benefício da isenção fica condicionado a que: a) o produto esteja beneficiado com isenção ou

alíquota zero dos impostos de importação ou sobre produtos industrializados;

b) a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações esteja desonerada das contri-buições ao PIS/Pasep e da Cofins.

Os Estados e o Distrito Federal também estão autorizados a dispensar o estorno do crédito fis-cal de que trata o art. 21 da Lei Complementar no

87/1996.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 21; Convênio ICMS no 47/2008)

12.1.2 Gesac

Os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a conceder isenção do ICMS na prestação de serviço de comunicação referente ao acesso à Internet e à conectividade em banda larga no âmbito do Progra-ma Governo Eletrônico de Serviço de Atendimento do Cidadão (Gesac), instituído pelo Governo federal.

Os Estados e o Distrito Federal também estão au-torizados a dispensar o estorno do crédito fiscal de que trata o art. 21 da Lei Complementar no 87/1996.

(Convênio ICMS no 141/2007)

13. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Os prestadores de serviços de comunicação de-verão observar as obrigações acessórias previstas na legislação, inclusive no que se refere à emissão de notas fiscais de que trata o art. 1o, caput, XVI e XVII,

do Convênio Sinief no 6/1989, a seguir descritas:

a) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, mo-delo 21; e

b) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22.

(Convênio Sinief no 6/1989, art. 1o, caput, XVI e XVII)

IOB Setorial

ESTADUAL

Setor agropecuário - Isenção nas

operações com insumos agropecuários

A legislação do ICMS concede vários benefícios fiscais, entre os quais isenção, redução de base de cálculo e manutenção de crédito. Neste texto, tratare-mos especificamente da isenção nas operações com os denominados insumos agropecuários, em confor-midade com o RICMS-RN/1997.

São isentas, portanto, do ICMS, até 31.12.2012, as operações internas referidas anteriormente, nas saídas:

a) de inseticidas, fungicidas, formicidas, herbi-cidas, parasitiherbi-cidas, germiherbi-cidas, acariherbi-cidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, desse-cantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), va-cinas, soros e medicamentos, produzidos para

uso na agricultura, pecuária, apicultura, aqui-cultura, aviaqui-cultura, cuniaqui-cultura, ranicultura e sericicultura, vedada a aplicação do benefício quando dada ao produto destinação diversa (Convênio ICMS no 100/1997);

b) de ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido fosfóri-co, fosfato natural bruto e enxofre, nas seguin-tes hipóseguin-teses:

b.1) saídas efetuadas pelos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores, com destino a:

b.1.1) estabelecimento onde sejam in-dustrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bI-cálcio destinado à alimentação animal;

b.1.2) estabelecimento produtor agro-pecuário;

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b.1.3) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem; b.1.4) outro estabelecimento da mesma

empresa daquele onde se tiver processado a industrialização; b.2) saídas efetuadas, entre si, pelos

estabe-lecimentos referidos nos itens da alínea anterior;

b.3) saídas, a título de retorno, real ou simbó-lico, da mercadoria remetida para fins de armazenagem;

c) de rações para animais, concentrados, suplemen-tos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento (Mapa), observado o seguinte (Convênios ICMS nos 100/1997, 54/2006 e 93/2006):

c.1) a isenção condiciona-se a que:

c.1.1) os produtos estejam registrados no órgão competente do Mapa, e o número do registro seja indica-do no indica-documento fiscal;

c.1.2) haja o respectivo rótulo ou etique-ta identificando o produto;

c.1.3) os produtos se destinem exclusiva-mente ao uso na pecuária, apicul-tura, aquiculapicul-tura, aviculapicul-tura, cuni-cultura, ranicultura e sericicultura; c.2) entende-se por:

c.2.1) ração animal, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destine;

c.2.2) concentrado, a mistura de ingre-dientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporções adequadas e devidamente es-pecificadas pelo seu fabricante, constitua uma ração animal; c.2.3) suplemento, o ingrediente ou a

mis-tura de ingredientes capaz de su-prir a ração ou concentrado, em vi-taminas, aminoácidos ou minerais, permitida a inclusão de aditivos; c.2.4) aditivo, substâncias e misturas de

substâncias ou microorganismos

adi-cionados intencionalmente aos ali-mentos para os animais que tenham ou não valor nutritivo, e que afetem ou melhorem as características dos alimentos ou dos produtos destina-dos à alimentação destina-dos animais; c.2.5) premix ou núcleo, mistura de

aditi-vos para produtos destinados à ali-mentação animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com maté-rias-primas usadas como excipien-tes que não se destinam à alimenta-ção direta dos animais (Convênios ICMS nos 100/1997 e 54/2006);

c.3) a isenção aplica-se, também, à ração ani-mal preparada em estabelecimento pro-dutor, na transferência a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em re-lação ao qual o titular remetente mantiver contrato de produção integrada;

d) de calcário e gesso destinados ao uso exclu-sivo na agricultura, como corretivo ou recupe-rador do solo;

e) de sementes certificadas ou fiscalizadas des-tinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, aten-didas as disposições da Lei no 6.507, de 19

de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto no 81.771, de 7 de junho de 1978, e

as exigências estabelecidas pelos órgãos do Mapa ou por outros órgãos e entidades da administração federal ou estadual que manti-verem convênio com aquele Ministério, sendo que o benefício não se aplicará se a semente não satisfizer aos padrões estabelecidos para a Unidade da Federação de destino pelo órgão competente, ou, ainda que atendendo àqueles padrões, se tiver a semente outro destino que não seja a semeadura.

Nota-se que o benefício fiscal concedido às se-mentes, conforme a letra “e”, estende-se à saída in-terna do campo de produção, desde que:

1. o campo de produção seja inscrito no Mapa ou em órgão por ele delegado;

2. o destinatário seja beneficiador de sementes inscrito no Mapa ou em órgão por ele delegado;

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3. a produção de cada campo não exceda à quantidade estimada, por ocasião da apro-vação de sua inscrição, pelo Mapa ou por órgão por ele delegado. A estimativa deverá ser mantida à disposição do Fisco pelo Mapa pelo prazo de 5 anos;

4. a semente satisfaça o padrão estabelecido pelo Mapa;

5. a semente não tenha outro destino que não seja a semeadura;

f) alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de ba-baçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, óleos de aves, e outros resídu-os industriais, destinadresídu-os à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal (Convênios ICMS nos 100/1997 e 55/2009);

g) nas saídas de esterco animal; h) nas saídas de mudas de plantas;

i) nas saídas de embriões, sêmen congelado ou resfriado, ovos férteis, girinos, alevinos e pin-tos-de-um-dia (Convênio ICMS no 41/1992);

j) nas saídas de enzimas preparadas para de-composição de matéria orgânica animal - NCM 3507.90.4 (Convênio ICMS no 28/1993);

k) nas saídas dos seguintes produtos, com a condi-ção de que sejam destinados a produtor,

coopera-tiva de produtores, indústria de ração animal ou ór-gão de fomento e desenvolvimento agropecuário: k.1) milho;

k.2) farelos e tortas de soja e de canola; k.3) DL metionina e seus análogos;

l) nas saídas de amônia, uréia, sulfato de amô-nio, nitrato de amôamô-nio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fostato), DAP (dI-(mono-amônio fosfato), clo-reto de potássio, adubos simples ou compos-tos e fertilizantes;

m) gipsita britada destinada ao uso na agropecuá-ria ou à fabricação de sal mineralizado (Convê-nios ICMS nos 100/1997 e 106/2002);

n) casca de coco triturada para uso na agricultu-ra (Convênios ICMS nos 100/1997 e 25/2003);

o) vermiculita para uso como condicionador e ati-vador de solo (Convênios ICMS nos 100/1997 e

93/2003);

p) extrato pirolenhoso decantado, piro alho, silí-cio líquido piro alho e bio bire plus, para uso na agropecuária. (Convênios ICMS nos 100/1997

e 156/2008);

q) óleo, extrato seco e torta de nim (Azadirachta indica A. Juss) (Convênios ICMS nos 100/1997

e 55/2009).

A partir disso, o estabelecimento vendedor obriga-se a deduzir do preço da mercadoria o valor corres-pondente ao imposto dispensado, demonstrando-se expressamente na nota fiscal a respectiva dedução.

(RICMS-RN/1997, art. 12)

IOB Perguntas e Respostas

RN/ICMS - Serviço de transporte -Transporte de mercadoria sem nota fiscal - Proibição

As transportadoras poderão efetuar transporte de mercadorias sem nota fiscal?

Não. As empresas transportadoras estão obrigadas a não aceitar ou efetuar transporte de mercadorias, para entrega no Estado do Rio Grande do Norte ou em outro Estado, sem que estejam acobertadas com do-cumentação fiscal hábil.

(RICMS-RN/1997, art. 192, VI)

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ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Empresas de telecomunicações

- Regime especial de tributação -

Alteração na relação

Foi alterado o Anexo Único do Ato Cotepe/ICMS no 10/2008, que relaciona as empresas prestadoras

de serviços de telecomunicações beneficiadas com o regime especial de apuração e escrituração fis-cal do qual trata o Convênio ICMS no 126/1998, que

dispõe sobre a concessão de regime especial, na área do ICMS, para prestações de serviços públi-cos de telecomunicações, com efeitos a partir de 1o.11.2010.

(Ato Cotepe/ICMS no 28/2010 - DOU 1 de 09.09.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Energia elétrica - Concessionárias

beneficiadas com regime especial -

Alteração na lista

Foi alterado o Anexo Único do Ato Cotepe/ICMS no 32/2008, que dispõe sobre a lista das empresas

concessionárias de serviço público de energia elétri-ca a que se refere o Ajuste Sinief no 28/1989, o qual

trata da concessão de regime especial relacionado com as obrigações acessórias dessas empresas.

(Ato Cotepe/ICMS no 27/2010 - DOU 1 de 08.09.2010 - Edi-ção Extra)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Equipamento ECF - Análise -

Especificações técnicas para geração de

arquivo eletrônico - Alteração

Foi alterado o Ato Cotepe/ICMS no 17/2004, que

dispõe sobre as especificações técnicas para gera-ção do arquivo eletrônico a que se refere o item 20 do inciso III da cláusula sétima do Protocolo ICMS no 41/2006, o qual trata da análise de equipamento

Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e da apuração de ir-regularidade no funcionamento de ECF, com efeitos a partir de 1o.11.2010.

(Ato Cotepe/ICMS no 26/2010 - DOU 1 de 08.09.2010 - Edição Extra)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Formulários de segurança - Alteração

na legislação

Foi alterado o Ato Cotepe/ICMS no 6/2010, que

trata das especificações técnicas de formulários de segurança e procedimentos relativos a estes formulá-rios, conforme disposto no Convênio ICMS no 96/2009,

com efeitos a partir de 1o.11.2010.

Destaca-se, dentre as alterações, que compete a cada Unidade da Federação deliberar sobre o cre-denciamento e descrecre-denciamento dos estabeleci-mentos gráficos distribuidores.

O fabricante de formulário de segurança deverá fornecer, após ato de credenciamento, 100

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res dos formulários, com a expressão “amostra”, para cada Unidade da Federação.

(Ato Cotepe/ICMS no 31/2010 - DOU 1 de 08.09.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

PMPF de gasolina C, diesel, GLP,

querosene de aviação, AEHC e gás

natural - Aplicação a partir de

16.09.2010

Foi divulgado o preço médio ponderado a con-sumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás lique-feito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Unidades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF no 17/2010, com

apli-cação a partir de 16.09.2010.

(Ato Cotepe/PMPF no 17/2010 - DOU 1 de 09.09.2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Regime especial - Paletes e contentores

- Lista de empresas - Inclusão

Foi acrescentado item ao Anexo Único do Ato Cotepe/ICMS no 2/2008, que divulga a relação das

empresas beneficiadas com regime especial relativo à movimentação de paletes e de contentores de sua propriedade.

(Ato Cotepe/ICMS no 30/2010 - DOU 1 de 08.09.2010 - Edi-ção Extra)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Substituição tributária - Combustíveis,

lubrificantes e outros produtos -

Informações fiscais - Prazos para 2011

- Divulgação

Foram divulgados os prazos para 2011 para a transmissão eletrônica de informações a que se refere o § 1o da cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS no

110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrifican-tes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos.

(Ato Cotepe/ICMS no 29/2010 - DOU 1 de 08.09.2010 - Edição Extra)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

Repetro - Aplicação do regime -

Alteração na legislação

Foi alterada a Instrução Normativa RFB no

844/2008, que dispõe sobre a aplicação do Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de La-vra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repe-tro), relativamente à utilização desse regime por pes-soa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil. Além disso, foi revogada a Instrução Normativa RFB no 941/2009.

As habilitações ao Repetro outorgadas com base nas normas em vigor até 14.09.2010 permanecem vá-lidas até o termo final estabelecido para a execução do respectivo contrato a que estão vinculadas.

(Instrução Normativa RFB no 1.070/2010 - DOU 1 de 14.09.2010)

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(9)

IOB

Atualiza Estadual

Repetro - Regulamento Aduaneiro -

Alteração

O Decreto no 6.759/2009 (Regulamento

Aduanei-ro) foi acrescido do art. 461-A, dispondo que o Regi-me Aduaneiro Especial de Exportação e de Importa-ção de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) será utilizado exclusivamente por pessoa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

A habilitação de pessoa jurídica para a prestação de serviço relacionado à operação de embarcação de apoio marítimo ficará condicionada à comprova-ção de que está qualificada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) como empresa brasileira de navegação.

A habilitação será outorgada pelo prazo de du-ração do contrato de concessão, autorização ou re-lacionado à prestação de serviços, conforme o caso, prorrogável na mesma medida do contrato.

As habilitações ao Repetro outorgadas com base nas normas vigentes até 13.09.2010 permanecem

váli-das até o termo final estabelecido para a execução do respectivo contrato ou aditivo a que estão vinculadas.

(Decreto no 7.296/2010 - DOU 1 de 13.09.2010)

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IPI

Reporto - Alteração na legislação

Por meio do Decreto no 7.297/2010, foi

acrescen-tado o art. 2o-A ao Decreto no 6.582/2008, que

es-tabelece as relações de máquinas, equipamentos e bens aos quais é aplicável o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), dispondo que esses bens pode-rão ser adquiridos no mercado interno ou importa-dos, nos termos do art. 14 da Lei no 11.033/2004, por

qualquer beneficiário do Reporto.

(Decreto no 7.297/2010 - DOU 1 de 13.09.2010)

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ICMS

Crédito presumido - Aquisição de

industrial do Simples Nacional -

Retificação

Aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuração do imposto, nas aquisições de serviços de industrialização por encomenda ou de mercadorias, sujeitas à incidência do ICMS, efetuadas à empresa industrial enquadrada no Simples Nacional, localiza-da neste Estado, será concedido crédito presumido,

equivalente a 12%, calculado sobre o valor da aqui-sição.

O referido benefício somente se aplica nas aqui-sições de mercadorias ou de serviços de industriali-zação por encomenda, produzidas ou prestados pelo optante do Simples Nacional e desde que destinadas à industrialização ou revenda pelo adquirente.

(Decreto no 21.838/2010 - DOE RN de 17.08.2010, retifica-do no de 10.09.2010)

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(10)

Regime especial de tributação - Comércio atacadista - Alterações

Para fruição do regime especial de tributação concedido aos contribuintes atacadistas do ICMS, uma das condições é a de que o contribuinte apresente um faturamento médio mensal, no último quadrimestre, superior a R$ 2.500.000,00, e, considerando todos os estabelecimentos da empresa, gere, no mínimo, 100 empregos diretos.

(Decreto no 21.883/2010 - DOE RN de 14.09.2010)

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