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Depredação x educação patrimonial: Um breve relatório sobre a região de Santana, através das pesquisas desenvolvidas pelo LAHP desde o ano de 2001.

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Depredação x educação patrimonial: Um breve relatório sobre a região de Santana, através das pesquisas desenvolvidas pelo LAHP desde o ano de 2001.

Daiane Kalline Barreto Caldeira Lott Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL

Introdução

Esse trabalho vem nos dar uma dimensão da área arqueológica do Estado do Rio Grande do Norte, especificamente da área de Santana do Matos, para não só conhecer como identificar os tipos de registros existentes nesse Estado, assim como identificar causas e conseqüências da depredação sofrida por esse patrimônio.

Ao se falar em patrimônio histórico, logo nos chama a atenção os prédios e as casas antigas da nossa cidade. Isso é comum porque é raro se falar que sítios arqueológicos fazem parte desse patrimônio.

Poucas pessoas sabem, mas o Rio Grande do Norte possui mais de duzentos sítios arqueológicos, contendo principalmente registros rupestres. Só na região de Santana existem mais de setenta sítios, porém há pouco tempo atrás esse número era bem reduzido, eram conhecidos apenas dois sítios no município de Santana do Matos.

Esse aumento se deu através de um trabalho iniciado em 2002 pelo professor mestre Valdeci dos Santos Junior junto à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) na cidade de Mossoró. O professor foi responsável por grande parte da “descoberta” e catalogação desses sítios, não distante desse patrimônio é conhecido também o aumento das depredações deste.

Aqui vou dar enfoque á sítios que contém registros rupestres, principalmente pinturas, e mostrar a depredação pela qual esses sítios vêm passando, mostrar os fatores que causam essa destruição, e o que se pode fazer para impedir esse crime.

No Rio Grande do Norte é conhecido o grande número de sítios arqueológicos, nos quais são encontrados principalmente registros rupestres, porém há uma grande preocupação em relação a sua preservação, nos últimos cinco anos foram encontrados

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72 novos sítios arqueológicos só na região de Santana, porém a situação desses sítios é de total abandono.

Pretendo assim mostrar a importância de se conhecer o patrimônio arqueológico desse Estado, a partir de vários ângulos que beneficiem a preservação dos sítios arqueológicos do Rio Grande do Norte.

Mostrar também a falta de conscientização não só da população, mas também do governo, que cuida de algumas áreas arqueológicas do Estado, mas não mostra o mesmo interesse com os sítios da área de Santana. O que ocorre em um Estado como o Rio Grande do Norte, de perspectivas tão culturais a não levar em consideração um patrimônio histórico de tamanha grandeza e variedade?

Para mostrar esse descaso é aqui utilizada a pouca presença de registros de instituições que preservam esse patrimônio como o IPHAN. No Rio Grande do Norte assim como em todo o país, existem instituições como essas e principalmente pessoas preocupadas na preservação desse patrimônio, sem contar os projetos desenvolvidos pelas universidades. Como expressa a fala do professor Valdecir em uma entrevista dada a um jornal da cidade de Mossoró; “Cerca de 205 sítios arqueológicos já foram localizados por esse projeto”.1 Percebemos então que existe uma necessidade de um estudo aprofundado nessa área, para que se possa conhecer e cuidar do nosso patrimônio arqueológico.

Em primeiro lugar quanto à questão do tempo, já que as pinturas foram feitas com material orgânico, são assim vulneráreis as intempéries climáticas e assim a uma depredação natural, além disso, existe um descaso do governo e uma falta de educação patrimonial para a população, que dão origem a diversos problemas e levam a depredação desse patrimônio, chegando inclusive a promover a extinção de sítios.

Nesse trabalho quero mostrar o estado dos sítios arqueológicos na cidade de Santana do Matos, alguns antes da intervenção do homem, ainda preservados, e outros depois das suas ações depredativas, como também mostrar exemplos de sítios extintos nesse município e um pouco do que já foi feito para diminuir essa destruição desses patrimônios.

1 Entrevista cedida ao jornal O Mossoroense em 22 de setembro de 2007, pelo professor mestre Valdeci dos Santos Jr.

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1 – Definições

Nesse capítulo pretendo identificar o material e a área a serem trabalhados, utilizando definições de cultura material para introduzir o assunto da importância dos sítios e do descaso que este patrimônio vem sendo alvo na região do Seridó.

A fonte principal utilizada nesse trabalho é um diagnóstico arqueológico de Santana do Matos, apresentada ao ministério público pelo professor Mestre Valdecir Santos Jr. com o intuito de alertar o município de Caicó2 para a presença de sítios arqueológicos de grande importância para a preservação do patrimônio histórico – arqueológico do Estado do Rio Grande do Norte. O documento apresentado é datado de 2006 e apresenta um levantamento não só de sítios arqueológicos, mas de componentes constituídores da pré-história local, tais como a vegetação e a fauna, assim como os componentes hidrográficos da região atuais e passados.

1.1 – Sobre a região de Santana

Em primeiro lugar é necessário um conhecimento prévio sobre a área estudada, a área de Santana3. Localizada na região central do Rio Grande do Norte, a área de Santana tem um divisor natural a serra de Santana, entre a região do Seridó potiguar e o espaço geográfico da área arqueológica de Santana. (SANTOS JÚNIOR, 2006) Essa região, é pouco povoada, pois se encontra no interior do estado, assim a maioria dos sítios fica em áreas pouco visitadas e mesmo assim sofrem com a depredação. “O desmatamento, por exemplo, elimina a proteção natural constituída pela vegetação, que

2 Cidade do Rio Grande do Norte onde se concentra a organização pela conservação do patrimônio arqueológico da região do Seridó, região onde se localiza o município de Santana do Matos.

3 O conceito de área arqueológica pode ser definido como “divisões geográficas que compartilham das

mesmas condições ecológicas e nas quais está delimitado um número expressivo de sítios pré-históricos”,

e que contenham semelhanças no aspecto geoambiental, sendo nesse sentido, uma categoria de entrada para a pesquisa dos registros rupestres. MARTIN, Gabriela. Pré-História do Nordeste do Brasil. 2 edição. Recife: Editora Universitária, 1999. Pág. 89. A denominação de área Arqueológica de Santana foi dada através da dissertação de mestrado “Registros rupestres da área arqueológica de Santana (RN)”, defendida em Agosto/2005, na Universidade Federal de Pernambuco, pelo autor do trabalho.

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garantiu a conservação dos sítios durante milênios”. (FUMDHAMENTOS, 2002. P. 193).

Nessa região a pouca atividade econômica faz com que a população passe a migrar para as cidades grandes, pois nos pequenos municípios do RN, a educação é limitada, o que ocasiona a depredação dos patrimônios até mesmo para a sobrevivência da população, que é o caso das pedreiras, que é uma das poucas alternativas de trabalho na cidade de Santana do Matos.

Nessa região podemos encontrar uma grande variedade de sítios contendo diversas pinturas rupestres. “São pinturas feitas por populações pré-históricas, que apresentam grandes narrativas e que fazem parte dos registros rupestres conhecidos como tradição nordeste”. (FUMDHAMENTOS, 2002. P. 189).

1.2 – Cultura material

A cultura material é assunto presente na história, isso já é discutido há muito tempo, mas foi a partir da arqueologia que essa cultura passou a ser reconhecida como fonte para estudos históricos, como no presente trabalho.

Segundo Jean-Marie Pesez4 os arqueólogos reivindicaram para si esse título na École Pratique des Hautes Études, isso pelo fato de a cultura material ser a base do estudo desses profissionais. Mas o que é a cultura material? Jean-Marie explica que nem historiadores nem arqueólogos definem o que é a cultura material, porém ambos concordam que esta se define pelo objeto construidor do seu estudo.

Entendendo melhor sobre a cultura material podemos a partir de agora discutirmos sobre a área e o tipo de cultura material a ser estudado neste trabalho.

No nordeste se destaca a presença de pinturas e gravuras rupestres como mostra Anne-Marie Pessis, segundo a autora as pinturas recebem maior estudo pela facilidade com a qual as identificamos, as gravuras pelo contrário apresentam elementos não figurativos.

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1.3 - O patrimônio arqueológico

Ainda se encontra certas duvidas sobre esse assunto, aqui não quero abordar esse tema tão amplo em geral, mas sim o que dá sentido a esse trabalho: porque os sítios arqueológicos são considerados patrimônios? Primeiro temos que definir o que é patrimônio arqueológico para depois podemos entender porque é tão importante preservá-lo.

“O patrimônio arqueológico corresponde á porção do patrimônio material para a qual os métodos da arqueologia fornecem os conhecimentos primários para a abordagem. Engloba todos os vestígios da existência humana e se interessa por todos os lugares onde há indícios de atividades humanas, não importando quais sejam elas, estruturas e vestígios abandonados de todo tipo, na superfície, no subsolo ou sob águas, assim como o material a eles associado” (ICOMOS/ ICAHM, 1990, in: Cury, 2000). 5

Resumindo, patrimônio arqueológico é todo vestígio histórico ou pré-histórico que conta parte da história dos nossos antepassados, vestígios esses que não foram alterados para parecerem reais, mas que foram deixados para trás voluntária ou involuntariamente provocando o interesse pelos pesquisadores atuais, interessados em conhecer e entender a vida do homem do passado. O vestígio arqueológico esta ligado ao homem “não-civilizado”, que deixou marcado suas histórias através de registros rupestres e de materiais indispensáveis para a sua sobrevivência no dia-a-dia.

Para melhor exemplificar vamos observar o tópico a baixo e ver a importância dessa preservação dos sítios arqueológicos.

1.4 – Os registros rupestres

Na sua maioria esses registros são encontrados em locais que possuem um grande aglomerado de rochas próximo a rios e reservatórios de água. Essa prática rupestre na região de Santana do Matos data de mais de 9000 anos antes do presente. Os registros existentes hoje são uma minoria do que pode ter existido a milhares de anos

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atrás, isso é resultado não só da urbanização e do desenvolvimento humano, como também das mudanças naturais e das intempéries climáticas, que destruíram ao longo desse período - aproximadamente 9000 anos atrás - um numero enorme de registros rupestres e ainda deixou mais a mostra sítios mais escondidos.

Em Santana é grande a presença de pinturas rupestre, representando desde elementos da natureza como o sol e os animais caçados á partes do corpo humano como mãos e pés.

Esses registros não servem apenas para conhecermos sobre o homem em si, mas sobre a fauna e a flora do local onde viveram e mais ainda reconhecermos as mudanças que ocorreram no terreno onde estão essas pinturas, pois existem sítios hoje em dia que ficam a quilômetros de leitos de rios. O que não é muito comum, visto que o homem do passado necessitava estar sempre perto de água.

A partir de observações como essas podemos avaliar a área ao redor desses sítios, existia água ao redor, ou o afastamento do leito do rio era intencional para se proteger, essas dentre outras questões podem ser esclarecidas a partir do estudo das pinturas rupestres, ai percebemos a importância da preservação desse patrimônio.

1.5 – Agentes destruidores do patrimônio arqueológico

“Os sítios arqueológicos podem sofrer com dois tipos de ações: as promovidas pelo homem (antrópicas), voluntária e involuntariamente e as ocorridas pela atuação dos agentes naturais”. (COMERLATO; COSTA; ETCHEVARNE; FERNANDES, 2007. P. 35) A diferença básica existente entre esses dois agentes, é que o primeiro age de forma rápida e por isso é irreversível, o segundo age de forma mais lenta, assim é mais fácil planejar alguma estratégia para diminuir a sua ação depredatória.

Existem fatores que atuam dentro desses agentes, que é o que realmente proporciona a destruição. Se levarmos em consideração os sítios que possuem pinturas rupestres, temos os seguintes fatores naturais: “(...) a ação de térmitas, insolação e escorrimento d’água com sais minerais dissolvidos (...)” (COMERLATO; COSTA; ETCHEVARNE; FERNANDES, 2007. P. 35) o que nos mostra que a atuação desses fatores é variável dependendo do tipo de sítio.

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Porém é o agente humano que causa o maior impacto destrutivo no patrimônio cultural. Em primeiro lugar temos as mudanças ambientais causadas pela ação depredatória humana, em seguida, se levarmos em consideração que o sítio fica exposto a partir do desmatamento, o acesso a este se torna mais fácil o que proporciona a visitação humana e infelizmente a pichação do patrimônio pré-histórico, mas esses não são os únicos fatores que proporcionam essa destruição, pode-se citar também, as inundações de grandes áreas, as extrações de recursos minerais e grandes movimentações de terra.

1.6 – Sobre a importância da preservação dos sítios arqueológicos

Essa talvez seja uma das perguntas mais elaboradas sobre esse assunto. Sobre esse tema podemos demarcar quatro fatores que mostram a importância dessa preservação.

Em primeiro lugar cada sítio é único, assim cada sítio destruído é um pedaço da nossa história que é apagado. Temos que atentar para o segundo fator é necessário sabermos que, “esses testemunhos da vida de povos antepassados nessa região fazem parte da herança cultural do povo potiguar” (COMERLATO; COSTA; ETCHEVARNE; FERNANDES, 2007. P. 37), e que esses elementos constroem a chamada identidade coletiva de um povo.

É necessário saber o valor desse patrimônio, é nisso que constitui o terceiro fator de preservação, temos que relacionar os elementos da cultura atual com a cultura pré-histórica, o que é um bom caminho para se estimular à educação patrimonial.

O quarto fator diz respeito não só a educação da população em geral, mas também aos administradores da cidade, é importante se mostrar que além de melhorar a educação, mostrando o acesso da população ao conhecimento cientifico, e mostrar ainda que uma atividade arqueológica possa trazer benefícios para a economia local através do turismo, por exemplo.

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Esse segundo capítulo vem nos mostrar as principais causas da depredação dos sítios arqueológicos num contexto geral, mas também local dando enfoque aos sítios arqueológicos de Santana que apresentam maior depredação em todas as formas, natural ou causada pelo homem, seja intencionalmente ou não.

Segundo santos6 o indivíduo só preserva aquilo que conhece como pertencente a sua história ou a de seus ancestrais. O mesmo explica que é frequente a depredação de sítios arqueológicos por parte de alunos que visitam esses sítios carregando consigo materiais escolares como cola, corretivo escolar e lápis, e os utiliza para depredarem o patrimônio e quando indagados sobre esses atos depredativos a resposta é a maior caracterizadora da falta de educação patrimonial: “ aquilo não é meu, quem os fez?” (SANTOS, p. 11)

2.1 – Causas e conseqüências da depredação

Estudos feitos pelo IPHAN de Santa Catarina apontam três fatores principais para a depredação do patrimônio histórico. São as obras de grande porte (a abertura de estradas e construção de hidrelétricas e crescimento das cidades), a utilização de áreas arqueológicas para a plantação, e o vandalismo muitas vezes baseado em lendas de tesouros, é comum a depredação ocorrer em busca destes. A esses fatores relacionando-os a área de Santana podemrelacionando-os juntar as intempéries naturais, a falta de conscientização da população e o descaso do governo como fatores cruciais para que haja essa depredação.

2.1.2 - O tempo e a degradação

Enfatizando as pinturas rupestres, é demasiada a preocupação com a sua extinção, já que estas são fruto de uma combinação de materiais orgânicos (temos a cal, o carvão, a hematita, e o urucum, responsáveis pelas pigmentações das pinturas mais encontradas no RN, branca, preta, amarela e vermelha respectivamente), com a criatividade humana.

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SANTOS, Juvandi de Souza. Cartilha educativa de pré – história para principiantes. João Pessoa: JRC – Gráfica e Editora, 2008.

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Por enquanto deixemos o homem de lado e vamos analisar os abusos causados por fenômenos naturais a esses registros. Ao se falar em pinturas rupestres logo nos vem a cabeça à imagem de cavernas, porém temos que atentar para um fator decisivo: o tempo. “Em alguns desses pontos, no entanto, a qualidade das pinturas não é muito boa. Isso se deve à degradação que elas vêm sendo vítima ao longo do tempo e que é acelerada pela ação humana”. 7

Essas pinturas foram feitas ha milhares de anos (Acredita-se que algumas pinturas podem ter até 10 mil anos)8. Assim o que foi pintado dentro de uma caverna, hoje pode estar em exposição direta ao sol e a chuva, pois os fatores climáticos (ainda não bem estudados) da época podem ter sofrido excesso de ventos, ou de qualquer outro fenômeno natural causando assim a danificação das pinturas, um exemplo disso é colocado pelo Professor mestre Valdeci dos Santos Jr, que ao longo do seu projeto na UERN descobriu novos sítios na região de Santana: “Foram descobertos 70 novos sítios arqueológicos encravados nas serras da região. A maioria deles, especialmente os localizados em áreas de difícil acesso, está quase intacta. Outros, no entanto, já sofrem com a depredação”. 9

3.1 – Instituições de preservação de patrimônio

Para se falar em preservação de sítios arqueológicos se faz necessário um estudo minucioso sobre as leis que preservam esses patrimônios e também explicitar a presença de entidades que cuidam para que essas leis sejam cumpridas. Essas instituições são responsáveis pelas pesquisas desenvolvidas no campo da arqueologia, e apesar de possuírem métodos diferentes compartilham de um único propósito, estudar a vida dos nossos antepassados e cuidarem para que esses estudos e principalmente os objetos estudados (sambaquis, materiais líticos, pinturas e gravuras rupestres, dentre outros) sejam preservados, para que outros possam estudá-los.

7 Prof° mestre Valdeci dos Santos Jr.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI514825-EI306,00.html Domingo, 17 de abril de 2005.

8 Prof° mestre Valdeci dos Santos Jr.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI514825-EI306,00.html Domingo, 17 de abril de 2005.

9 Prof° mestre Valdeci dos Santos Jr.

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No Rio Grande do Norte assim como em todo o país, existem instituições como essas e principalmente pessoas preocupadas na preservação desse patrimônio, podemos citar o arqueólogo Armand François Gaston Laroche que em uma pesquisa - que durou aproximadamente vinte anos – a primeira tese sobre a ocupação pré-histórica do Rio Grande do Norte. Sem contar os projetos desenvolvidos pelas universidades do RN, o LARQ (Laboratório de Arqueologia) da UFRN e o LAHP (Laboratório de Arqueologia o Homem Potiguar) da UERN.

Tendo conhecimento das pesquisas dessas entidades, é mais do que provado que essas instituições têm a necessidade de uma melhora na conservação dos sítios arqueológicos. É sabido por todos que a degradação causada pelo tempo é um grande problema na conservação desses sítios.

Referências bibliográficas

COMERLATO, Fabiana; COSTA, Carlos Alberto Santos; ETCHEVARNE, Carlos Alberto; FERNANDES, Henry Luydy Abraham. Caderno de Educação Patrimonial –

Patrimônio Arqueológico da Bahia. Salvador: UFBA/ MAE, 2007.

http://brebote.blogspot.com/2007_09_01_archive.html sábado, 22 de Setembro de 2007. O Mossoroense.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI514825-EI306,00.html Domingo, 17 de abril de 2005.

LE GOFF, Jacques (org.). A história nova. Martins fontes. São Paulo: 2005

PESSIS, Anne-Marie. Do estudo das gravuras rupestres pré-históricas no nordeste

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PESSIS, Anne-Marie. MARTIN, Gabriela (2002). Área arqueológica de Seridó, RN,

PB: Problemas de Conservação do Patrimônio Cultural. FUMDHAMentos II,

Fundação Museu do Homem Americano, V.1, n. 2, São Raimundo Nonato-PI, 2002.

PROUS, André. Arqueologia Brasileira. Ed UNB, Brasília/ DF, 1992.

SANTOS JÚNIOR, Valdeci dos. Diagnóstico Arqueológico da Área de Santana do

Matos- RN. Santana do Matos, 2006.

SANTOS, Juvandi de Souza. Cartilha Educativa de Pré-história para Principiantes. João Pessoa: JRC – Gráfica e Editora, 2008.

SPENCER, Walner Barros. Pré-história do Rio Grande do Norte: Em busca dos

grandes caçadores. Departamento de História, Universidade Federal do Rio Grande do

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