• Nenhum resultado encontrado

FACULDADE DE DIREITO UFMG

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FACULDADE DE DIREITO UFMG"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

- 1

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Às quatorze horas e vinte e cinco

minutos do dia 24 de outubro de 2016, reuniram-se os Membros do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, os Professores Doutores Fabrício Bertini Pasquot Polido, Coordenador; Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, Subcoordenador; Fabiana de Menezes Soares, titular; Ricardo Henrique Carvalho Salgado, titular; Marcelo Andrade Féres, titular; Túlio Lima Vianna, titular; Emílio Peluso Neder Meier, titular; Maria Rosária Barbato, titular; Vitor Bartoletti Sartori, suplente; e os Representantes Discentes Daniel Antônio da Cunha, titular; e Maíra Cristina Corrêa Fernandes, suplente. O Coordenador deu início à Reunião, saudando os presentes, justificando a convocação da Reunião em virtude do mandato do Colegiado para a homologação do Processo Seletivo 2017, nos termos do item V.6 dos Editais – Mestrado e Doutorado. 1. Aprovação da

Ata da Reunião Ordinária realizada no dia 10/10/2016. Matéria retirada de pauta, por não haver

tempo suficiente para revisão do documento. 2. Notícias ao Colegiado. 2.1. Encaminhamentos do

Pedido de Apoio à Reitoria e Diretoria de Relações Internacionais para atividades no âmbito do Convênio entre UFMG e Kent Law School. O Coordenador noticiou que foi encaminhada proposta ao

PPGD, formulada pela Kent Law School, para que a UFMG ofereça apoio à participação de alunos de doutorado na edição 2017 da Escola de Teoria Crítica, sediada anualmente em junho, em Paris, dentro das atividades do convênio entre as instituições. Informou o Coordenador que oficializará pedido junto à Reitoria da UFMG e Diretoria de Relações Internacionais, para que haja alguma reciprocidade entre as Instituições, considerando o interesse científico de a UFMG figurar como instituições apoiando a iniciativa. Lembrou aos Membros que a UFMG e a Kent Law School também já contam com parceria colaborativa financiada pela Academia Britânica, especificamente no âmbito do projeto “Práticas Inclusivas e Direito na Europa e América Latina”. 2.2. Publicação do do Plano de Internacionalização

do PPGD. O Coordenador noticiou a publicação da Resolução 02/2016 do PPGD na página eletrônica

do Programa, dispondo sobre a consolidação do Plano de Internacionalização aprovado na Reunião Ordinária do Colegiado de 10/10/2016. Informou que a Excelentíssima Pró-Reitora de Pós-Graduação, Professora Titular Denise Trombert, respondeu à Coordenação elogiando a iniciativa, observando que o PPGD se antecipou a outros PPGs da UFMG nessa iniciativa. Registrou o elogio da Pró-Reitora, que, inclusive, sugeriu ser oportuno adotar o documento como modelo para os demais programas da Universidade. 2.3. Resultado do Prêmio CAPES de Teses. O Coordenador noticiou a menção honrosa recebida pelo Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli no Grande Prêmio UFMG de Teses, na grande área Ciências Sociais Aplicadas. Hoje docente do Corpo Permanente do PPGD, o Professor Pedro Nicoli, que concluiu seu doutorado junto ao Programa em 2015, teve sua tese indicada ao Grande Prêmio UFMG de Teses 2016 e ao Prêmio CAPES de Teses 2016. Os Membros aprovaram voto de congratulações ao Professor Doutor Pedro Nicoli e à Professora Doutora Daniela Muradas, que o orientou no Doutorado. Neste momento, chegou à Reunião a Representante Discente Maíra Cristina Corrêa Fernandes. O Coordenador informou que a tese vencedora do Prêmio CAPES 2016 na área de Direito é oriunda da PUC/RJ. A Professora Doutora Maria Rosaria Barbato pediu a palavra para registrar protesto quanto à situação de mobilização das universidades federais em virtude da repercussão da tramitação legislativa da PEC 241 (atualmente PEC 55). Afirmou que o DCE da UFMG determinou paralisação estudantil votada por cerca de 500 (quinhentos) estudantes. Disse ser preocupante a situação política enfrentada pelo país e manifestou descontentamento com a APUBH, entidade sindical representativa da classe docente da UFMG, a qual não tem movimentado no mesmo sentido que os estudantes. Manifestou, portanto, solidariedade com o movimento estudantil. O Professor Doutor Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira encaminhou que o Colegiado subscrevesse a Nota do Conselho Universitário de 14 de Outubro de 2016 contra a PEC 241. Em votação, aprovado o encaminhamento pelo voto de protesto apresentado pela Professora Doutora Maria Rosaria Barbato e a reafirmação do teor da Nota do Conselho Universitário em relação aos efetios da PEC 241, com as abstenções do Professor Doutor Túlio Lima Vianna, do Professor Doutor Marcelo Andrade Féres e do Professor Doutor Ricardo Henrique Carvalho Salgado. O Professor Doutor Túlio Lima Vianna pediu a

(2)

- 2 palavra para questionar sobre o andamento da proposta de reforma curricular. O Coordenador informou que a proposta deverá ser votada na próxima Reunião Ordinária do Colegiado, em 07/11/2016. Informou que, na Reunião Aberta do PPGD sobre o tema, no dia 17 de outubro, o tema foi discutido entre os presentes, com a análise dos efeitos das reformas sugeridas pelo Relatório preparado pelo Professor Doutor Thomas da Rosa Bustamante e comentários do Professor Doutor Antonio Gomes. De um modo geral, houve consenso quanto à alteração do numéro de créditos das disciplinas, para que eles possam espelhar a realidade de outros programas, a redução da duração máxima dos cursos, exclusão dos núcleos e manutenção dos Seminários Metodológicos obrigatórios nas Linhas de Pesquisa, considerando sua importância para a discussão dos projetos de teses e dissertações desenvolvidos pelos discentes em sintonia com os projetos de pesquisa e linhas do PPGD. O Representante Discente Daniel Antônio da Cunha afirmou que são necessárias maiores discussões entre os discentes antes da votação final da proposta. O Professor Doutor Túlio Lima Vianna justificou sua ausência da Reunião Aberta, em razão de a convocação ter sido muito próxima da data de realização do evento. O Coordenador justificou o curto espaço de tempo em função de viagem do Relator Professor Doutor Thomas da Rosa Bustamante e compatibilização da agenda de trabalhos da própria Comissão relativamente ao mandato estabelecido pelo Colegiado. O Professor Doutor Marcelo Andrade Féres justificou sua ausência na Reunião, pois dava aula na graduação no mesmo dia e horário. A Professora Doutora Maria Rosária Barbato também justificou ausência na citada Reunião, em virtude de afastamento por motivo de viagem para participação em congresso. O Coordenador observou que não gostaria de acelerar os trabalhos da reforma, mas que seria importante, ao menos, equacionar os principais problemas que hoje afetam a estrutura do currículo e sua implementação administrativa, e que seria oportuno revisá-lo à luz do término do quadriênio de avaliação da CAPES. O Professor Doutor Túlio Lima Vianna afirmou que está pressionando a reforma por causa dos problemas que o atual currículo suscita e ressalvou que sua proposta, que constou na ata da Reunião Ordinária do Colegiado do dia 10/10/2016, não trazia a majoração dos créditos das disciplinas de 3 (três) para 4 (quatro), mas apenas a alteração da grade curricular. 3. Decisões da Coordenação ad referendum.

3.1. Bancas de Defesa de Dissertações e Teses e Exames de Qualificação de Mestrado e Doutorado (Anexo). O Coordenador informou que o Anexo contendo as bancas de Defesa e Exames

de Qualificação foi enviado com antecedência para conferência dos Membros do Colegiado. Aprovadas ad referendum e, em votação, homologada a aprovação. 3.2. Requerimento de Apoio Financeiro com concessão de diárias para palestrante do evento "História do Direito e Traduções Culturais", a ser sediado pelo PPGD em 2017. Requerente: Professor Doutor Ricardo Sontag. O Coordenador

informou que o Requerimento trata-se de pedido de diárias para vinda de professor estrangeiro para palestrar no evento "História do Direito e Traduções Culturais" em abril de 2017. O beneficiário é o Professor Heikki Philajamäki, finlandês, da Universidade de Helsinki (Finlândia), editor da revista Comparative Legal History. O Professor Túlio Lima Vianna indagou qual seria o critério do Colegiado para a concessão de apoio financeiro. O Coordenador afirmou que os critérios estabelecidos já foram discutidos na ocasião da aprovação da gestão das verbas do PROEX pelo Colegiado, priorizando a concessão de apoio financeiro para bancas de doutorado, para eventos de internacionalização, participação de docentes do PPGD em eventos estratégicos de integração de pesquisa e publicação de livros. Afirmou, também, que devido a problemas identificados nos pedidos de Apoio Institucional e Apoio Financeiro, que geram a ausência de registro consistente de dados dos eventos e dos participantes destes no âmbito do PPGD, foi desenvolvida pela Coordenação e pela Secretaria uma rotina de procedimentos e formulários para registro de eventos e seus participantes. Salientou que o Programa requer todos os dados para registrar os eventos e os participantes externos na Plataforma Sucupira, pois os eventos sediados pelo PPGD são importantes para fins de registros das atividades. Informou que não mais irá assinar pedidos de apoio que não forem instruídos adequadamente, submetidos com antecedência e demonstrarem a afinidade com o Programa. 4. Julgamento dos

Recursos do Processo Seletivo 2017 - Mestrado e Doutorado. O Coordenador pediu a inclusão em

(3)

- 3 Doutora Mariah Brochado Ferreira. Área de Estudo: P04-D e k) Pedido de redistribuição de vaga. Requerente: Professora Doutora Miracy Barbosa de Sousa Gustin. Área de Estudo: D-09M. Os Membros do Colegiado anuíram com as inclusões. O Coordenador, verificando a presença de interessados nos Recursos a serem julgados pelo Colegiado, solicitou aos Membros a concessão de até 5 (cinco) minutos para a sustentação as razões recursais pelos recorrentes, com o que anuíram todos os Membros do Colegiado. O Coordenador informou ainda que os recursos e as justificativas das bancas para as notas atribuídas aos candidatos foram enviados com antecedência a todos os Membros do Colegiado para apreciação. a) Recorrente: Nathália Mansur dos Reis. Banca: D01-M (Prof. Dr.

Felipe Martins Pinto; Prof. Dr Gláucio Ferreira Maciel; Prof. Dr Fernando Gonzaga Jayme). O

Coordenador leu as razões do recurso. O Representante Discente Daniel Antônio da Cunha afirmou que, do ponto de vista formal, não viu erros por parte da recorrente e que as razões para a não aprovação da candidata dizem respeito a questões de mérito. O Professor Doutor Túlio Lima Vianna disse não considerar admissível que o Colegiado aprecie o mérito da decisão da banca examinadora, de modo que a interferência só poderia ocorrer em caso de avaliação manifestamente improcedente, consubstanciando erro material. O Coordenador leu a justificativa da Banca para a nota atribuída à candidata, afirmando que considerou suficiente a fundamentação utilizada, com o que concordaram os Membros do Colegiado. Em votação, negado provimento ao recurso, mantendo-se a decisão da banca examinadora. b) Recorrente: Renata Vaz Marques Costa. Banca: P09-M (Prof. Dr. Fabiano Teodoro

de Rezende Lara; Profa. Dra. Cristiana Maria Fortini; Prof. Dr. Marcelo Andrade Féres). O

Coordenador leu as razões do recurso e o parecer enviado pela banca examinadora. Leu também a justificativa da nota atribuída à candidata. O Professor Doutor Marcelo Andrade Féres afirmou que estava na banca e que irá se abster de votar, porém a título de esclarecimento, informou que o projeto da candidata pretendia trabalhar políticas públicas habitacionais, contendo bibliografia muito inconsistente. Disse que o projeto de pesquisa era rudimentar e que carecia de lastro científico, baseando-se quase que exclusivamente em experiências profissionais que a recorrente possuía como conciliadora. O Professor Doutor Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira afirmou que o projeto deve pressupor uma pesquisa exploratória, o que, pelo que se vê dos autos, parece não ter ocorrido. Em votação, negado provimento ao recurso, mantida a decisão da banca examinadora. Absteve-se de votar o Professor Doutor Marcelo Andrade Féres. c) Recorrente: Bárbara Bastos Sérgio do Nascimento.

Banca: H08-M (Prof. Dr. Túlio Lima Vianna; Prof. Dr. Renato César Cardoso, Prof. Dr. Ricardo Henrique Carvalho Salgado). O Coordenador leu o parecer da banca examinadora, assim como as

razões recursais. O Professor Doutor Túlio Lima Vianna afirmou que irá se abster de votar por ter participado da banca de avaliação, mas ressaltou que no caso há o problema de não ser possível remeter o Projeto de Pesquisa da candidata para outro Projeto Coletivo, uma vez que a pesquisa não possui aderência com os estudos realizados no Projeto no qual foi inscrito. Neste momento, chegou à Reunião a Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares. O Professor Túlio Lima Vianna sugeriu que para as próximas edições do Processo Seletivo, seja estudada a possibilidade de se declinar projetos para outras bancas, quando não houver aderência. O Coordenador afirmou que irá encaminhar a questão para a Comissão do Processo Seletivo para tentativa de alteração do modelo de Edital. Em votação, negado provimento ao recurso, mantendo-se a decisão da banca examinadora. Abstiveram-se de votar os Professores Doutores Túlio Lima Vianna, Ricardo Henrique Carvalho Salgado e a Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares. d) Recorrente: Pedro Augusto Silveira Freitas.

Banca: D02-M (Prof. Dr. Fernando Gonzaga Jayme; Prof. Dr. Gláucio Ferreira Maciel; Profa. Dra. Renata Christiana Vieira Maia). O Coordenador leu as razões recursais e a justificativa para a nota

atribuída ao candidato. O Representante Discente Daniel Antônio da Cunha observou que o candidato apresentou razões jurídicas e não jurídicas para embasar seu recurso, pedindo que o Colegiado entre no mérito da decisão da banca, que, segundo o candidato recorrente, não o teria avaliado corretamente. O Professor Doutor Marcelo Andrade Féres observou que o único candidato classificado na banca em questão teve pontuação de 95 (noventa e cinco) pontos, enquanto o recorrente somou 45 (quarenta e cinco) pontos. Ou seja, para que o recurso do candidato pudesse surtir os efeitos desejados, o

(4)

- 4 Colegiado teria que aumentar sua nota em pelo menos 50 (cinquenta) pontos, o que representaria exame de mérito dos fundamentos da avaliação do projeto. Os Membros discutiram amplamente e chegaram ao consenso de improcedência das razões recursais em face da justificativa da banca para a nota atribuída. Em votação, negado provimento o recurso, mantida a nota atribuída pela banca examinadora. e) Recorrente: Glenda Margareth Oliveira Laranjo. Banca: D08-M (Profa. Dra.

Fabiana de Menezes Soares, Profa. Dra. Mônica Sette Lopes; Profa. Dra. Camila Silva Nicácio). O

Coordenador leu as razões recursais e o parecer emitido pela banca examinadora. A Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares, que compôs a banca avaliadora impugnada, afirmou que a candidata recebeu tratamento pedagógico e cortês na sessão pública de arguição. Observou que a recorrente apresentou projeto repleto de erros, tendo recebido conselhos dos Membros da Banca e as razões de fundamentação da decisão alcançada. Ressaltou que as razões recursais da candidata desconsideram os reais motivos da reprovação, que foram expostos à recorrente e circunstanciados em documento público. Reforçou que o projeto apresentado continha diversas falhas e problemas, dentre os quais: a indicação de referências bibliográficas das quais a candidata não possuía conhecimento; cópia de parágrafos extraídos da Internet sem atribuição de créditos e/ou autoria; referências bibliográficas com graves erros formais e materiais; ausência de destaque de tema-problema no projeto, dentre outros. Por fim, a Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares afirmou considerar absurda a tentativa da recorrente de buscar a aplicação retroativa de dispositivos de editais anteriores de concursos do PPGD para este Processo Seletivo e sugeriu a gravação das provas orais, pois, da mesma forma em que a idoneidade do Programa é diversas vezes questionada por candidatos despreparados, o presente recurso pode ser qualificado como voltado exclusivamente para o fim de protelar o resultado do Processo Seletivo. O Coordenador declarou pessoalmente, em vista da forma e objetivos dos demais recursos examinados, que o recurso tal como apresentado pela candidata materializa litigância de má-fé administrativa, por duas razões ao menos: o teor do instrumento serve ao propósito de expressamente litigar contra os dispositivos do Edital de 2017, invocando aplicação retroativa de editais anteriores para fins de classificação da candidata, e as alegações aduzidas no recurso afiguram-se contrárias à realidade dos fatos. A manifestação do Coordenador foi acompanhada pelas Professoras Doutoras Fabiana de Menezes Soares e Maria Rosária Barbato. Em votação, negado provimento ao recurso, mantida a decisão da banca examinadora. Abstiveram-se de votar a Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares e o Professor Doutor Emílio Peluso Neder Meier. f) Recorrente:

Amanda Bastos Alves. Banca: P03-D (Profa. Dra. Sheila Jorge Selim de Sales; Prof. Dr. Luiz Augusto Sanzo Brodt; Prof. Dr. Carlos Henrique Borlido Haddad). Presente a recorrente, a ela

foram concedidos 5 (cinco) minutos para sustentar oralmente o seu recurso. A Recorrente cumprimentou os Membros do Colegiado e passou a expor as razões recursais. Explicou que seu caso trata-se de discussão formal e não do mérito da avaliação por ela recebida. Afirmou que a banca examinadora a avaliou e a teria aprovado tanto na etapa de comprovação de proficiência em línguas estrangeiras quanto na etapa da prova oral em sessão pública; afirmou que sua eliminação se deu por ato da Comissão do Processo Seletivo. Esclareceu que, na ocasião de realização da prova oral, apresentou dois certificados internacionais de proficiência em línguas estrangeiras (inglês e francês), ambos de validade permanente, tendo a banca examinadora os recebido, habilitando-a, assim, para a arguição oral, na qual fora aprovada e obteria classificação em razão da nota obtida. Ao tomar conhecimento da ata da prova oral do Processo Seletivo, na Secretaria do PPGD, a recorrente verificou ter recebido a nota 80 (oitenta), que a classificaria em quarto lugar na Área de Estudo pretendida, ficando, assim, com uma das vagas. Disse não ter havido qualquer objeção por parte da banca em relação aos certificados. Contudo, após publicação do resultado final da Seleção, percebeu que seu nome não constava como classificada, em virtude de aparecer como eliminada em planilha de resultado da prova instrumental de línguas estrangeiras, publicada também no mesmo dia. Afirmou que a Professora Doutora Mônica Sette Lopes, na condição de Presidente da Comissão do Processo Seletivo, a eliminara, considerando que os certificados apresentados não atendiam às regras estabelecidas no Edital. Concluiu que seu recurso se pauta em duas razões: 1) Que a análise dos certificados de

(5)

- 5 proficiência caberia à Banca Examinadora, que a habilitou nesta etapa, havendo, portanto, preclusão da matéria, eis que os Professores Doutores componentes da banca a teriam habilitado; 2) A juntada posterior dos comprovantes de proficiência CENEX FALE, cumprindo os requisitos do Edital. Ou seja, haveria, no caso, duas interpretações divergentes em relação à questão: uma da banca examinadora e outra da Comissão do Processo Seletivo. Tendo em vista a aprovação de seu projeto e sua aptidão para a vaga em relação aos demais candidatos, a recorrente pediu a validação da interpretação exarada pela Banca Examinadora, habilitando-a na prova de proficiência em línguas estrangeiras e, com isso, aprovando-a e classificando-a para uma das vagas no curso de Doutorado. O Professor Doutor Túlio Lima Vianna indagou sobre a entrega posterior dos certificados do CENEX FALE. A Recorrente respondeu que o fez porque o prazo para inscrição no exame de proficiência do CENEX esgotou-se antes do término do prazo para inscrição no Processo Seletivo 2017 - Mestrado e Doutorado, de modo que ela pôde ser inscrita no Processo Seletivo, contudo, sua inscrição já estaria inviabilizada. Por esse motivo, realizou o exame de proficiência subsequente do CENEX, juntado os certificados após a fase de provas orais do Processo Seletivo. O Coordenador lembrou que já integrou a Comissão de Processos Seletivos do PPGD anteriores e que os editais sempre primaram pela fungibilidade de certificados, que são documentos atestando a proficiência em idiomas estrangeiros, em linha com as orientações do FALE/CENEX e estritamente dentro dos prazos de emissão estipulados pelo edital dos certames. No caso da recorrente, esclareceu que a decisão da Comissão, presidida pela Excelentíssima Professora Doutora Monica Sette Lopes, foi a de não admitir os certificados da candidata, pois um deles (DALF) tinha prazo em desconformidade com o Edital, e o outro (Michigan) sequer fora previsto pelas normas editalícias e que não poderiam a Comissão ou a Banca Examinadora sobreporem-se aos dispositivos ali especificados, pois a matéria diz respeito duplamente à fase eliminatória e regularidade documental. O Coordenador explicou, ainda, que, em consulta à Professora Doutora Sheila Jorge Selim de Sales, presidente da Banca Examinadora da Área de Estudo P03-D, foi informado de que os Membros não se ativeram para a desconformidade dos certificados, fato que passou desapercebido, ou seja, não houve qualquer ratificação. Por esse motivo, conforme explicado no Parecer emitido pela Professora Doutora Monica Sette Lopes, a Comissão do Processo Seletivo, ao verificar a inconsistência dos certificados, decidiu eliminar a candidata em virtude do descumprimento do edital. A recorrente afirmou que, após a concessão do certificado DALF, seu exame não pode ser realizado novamente, por possuir validade eterna. Afirmou que, nesse ponto, a exigência do Edital é incompatível com a natureza do certificado. O Coordenador respondeu que o certificado, mesmo que válido para outros fins, não corresponde às exigências específicas do Edital e que a candidata deveria observar a validade e os prazos de emissão dos certificados ali estabelecidos estritamente para fins do certame, de modo que a não aceitação dos certificados em questão, pela Comissão do Processo Seletivo, foi pautada nos princípios da impessoalidade de da isonomia, haja vista que qualquer conduta contrária, favorecendo a candidata traria prejuízo aos demais concorrentes. O Professor Doutor Marcelo Andrade Féres parabenizou a recorrente pelo recurso bem fundamento, dizendo realmente ser uma questão merecedora de atenção. Afirmou que o Edital possui condicionamento para os certificados e que o DALF só poderia ser utilizado para este Processo Seletivo houvesse sido emitido nos últimos 03 (três) anos, o que não é o caso. Esclareceu que, após a emissão do certificado DALF, o interessado pode sim fazer novo exame para novo certificado, mas teria de renunciar ao anterior. Em relação ao certificando de Michigan, ele sequer está previsto no Edital. Esclareceu que a habilitação pela banca não gera preclusão, uma vez que, ainda que fosse a banca legitimada para habilitá-la, a Administração Pública tem o poder de rever seus atos a qualquer momento no curso do processo administrativo em vista de ilegalidades. No caso, não haveria qualquer vício, pois a decisão final de eliminação da candidata esteve baseada no descumprimento de requisito do edital. Novamente chamou a atenção para os condicionamentos previstos no Edital, que devem ser estritamente observados. Antecipou que acompanharia o parecer da banca examinadora pelo indeferimento. O Coordenador observou que as regras editalícias sobre os certificados não foram unilateralmente estabelecidas pela Comissão do Processo Seletivo ou Colegiado, mas sim estalebecidas segundo a orientação do CENEX/FALE. A

(6)

- 6 Representante Discente Maíra Cristina Corrêa Fernandes discordou com relação à inexistência de preclusão da questão, pois o certificado seria parte do Processo Seletivo, constituindo etapa autônoma, e não mero documento. O Professor Doutor Túlio Lima Vianna chamou atenção para o item 4.4.6. dos Editais de Seleção, que versam:"O candidato aprovado na(s) prova(s) instrumental(is) de língua(s) estrangeira(s) deverá protocolizar perante a Banca Examinadora, na data de realização de sua prova oral, o(s) certificado(s) de comprovação de aprovação na prova instrumental de língua estrangeira". Ou seja, o edital não atribui qualquer competência para a Banca examinadora apreciar o certificado, mas, tão somente, fazer o protocolo do documento. A Professora Doutora Maria Rosária Barbato concordou que a banca apenas recebe os certificados, não cabendo a ela o julgamento sobre a habilitação. O Coordenador lembrou que em seleções anteriores, era a Secretaria quem recebia os certificados e fazia a triagem dos documentos para efeitos da habilitação na etapa da prova instrumental de línguas. A recorrente reafirmou que negar provimento ao recurso seria verdadeira quebra de isonomia, pois a inscrição feita em 31 de julho de 2016 nasceu morta, porque não haveria tempo hábil para a realização das provas de proficiência. A Representante Discente Maíra Cristina Corrêa Fernandes insistiu que a decisão da banca de receber os documentos acarretou preclusão da matéria. Em votação, negado provimento ao recurso. Votaram pelo provimento do recurso a Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares, a Representante Discente Maíra Cristina Corrêa Fernandes e o Representante Discente Daniel Antônio da Cunha. A recorrente agradeceu a atenção dos Membros do Colegiado e deixou a Reunião.

g) Recorrente: Eloisa Selmi Dei Guimaraes. Banca: E01-M (Prof. Dr. José Luiz Borges Horta; Profa. Dra. Karine Salgado; Prof. Dr. Ricardo Sontag). O Coordenador leu as razões recursais. O

Professor Doutor José Luiz Borges Horta, membro da banca avaliadora, pediu a palavra e explicitou os motivos da reprovação. Segundo o Professor José Luiz, o projeto da candidata não possuía aderência à área de estudo pretendida. Acrescentou que o trabalho não estava nos parâmetros formais solicitados pelo Edital e que o tema não estava suficientemente claro. Reconheceu a inteligência e a boa formação da recorrente, mas verificou muitos problemas no projeto. Em votação, negado provimento ao recurso por unanimidade dos Membros, mantida a nota atribuída pela banca examinadora. 5. Homologação do

Processo Seletivo 2017 - Mestrado e Doutorado. O coordenador observou aos Membros do

Colegiado que, nos termos do item V.6 dos Editais a homologação do Processo Seletivo deveria dar-se até o dia 24 de outubro de 2016. Na sequência, submetida à votação, o Resultado Final do Processo Seletivo 2017 - Mestrado e Doutorado foi homologado por unanimidade. 6. Requerimentos de

redistribuição de vagas do Processo Seletivo 2017 - Mestrado e Doutorado. Preliminarmente, o

Coordenador pediu que os Membros do Colegiado propusessem a metodologia de análise dos pedidos de redistribuição, nos termos do item V.7 dos Editais, e propôs que fossem julgados apenas os pedidos de redistribuição, deixando a matéria das designações das orientações dos novos ingressantes para reunião ordinária. O Coordenador informou que os professores subscreveram os pedidos de redistribuição declarando possuirem capacidade de orientação nas vagas cuja redistribuição era submetida ao Colegiado. O Professor Doutor José Luiz Borges Horta pediu a palavra para afirmar que a redistribuição de vagas do Processo Seletivo sempre foi assunto polêmico e que suas regras sempre foram problemáticas. Afirmou ter sido contrário às normas que limitavam a redistribuição de vagas por entender que é dever do Colegiado aproveitar o máximo de vagas possíveis. Observou que o Edital atual não prevê regras limitadoras para a redistribuição. Os Membros do Colegiado anuíram em mandatar a Coordenação para alocar as vagas ociosas individualmente, restando ao Colegiado apenas o deferimento ou não dos requerimentos. a) Requerentes: Professor Doutor José Luiz Borges Horta

e Professora Karine Salgado. Área de Estudo: E01-D. Requer redistribuição de duas vagas para a

Área de Estudo, para contemplar os candidatos aprovados, mas não classificados: Vinícius Batelli de Souza Balestra e Hugo Rezende Henriques. Em votação, aprovado o requerimento. b) Requerente:

Professor Doutor Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira. Área de Estudo: H01-D. Requer

redistribuição de uma vaga para a Área de Estudo. Em votação, aprovado. d) Requerente: Professor

Doutor Thomas da Rosa Bustamante. Área de Estudo: P02-D. Requer redistribuição de uma vaga

(7)

- 7

Fortini, candidato Murilo Melo Vale e candidato Rafael Amorim de Amorim. Área de Estudo: P04-D. Requer redistribuição de duas vagas para a Área de Estudo, para contemplar os candidatos

aprovados, mas não classificados: Murilo Melo Vale e Rafael Amorim de Amorim. Em votação, aprovado. e1) Requerente: Professor Doutor Onofre Alves Batista Júnior. Área de Estudo: P04-D. Prejudicado. Pedido já deferido no item 6.'e'. e2) Requerente: Professora Doutora Mariah Brochado

Ferreira. Área de Estudo: P04-D. Prejudicado, pois o pedido conexo já se encotnrava deferido no item

6.'e'. f) Requerentes: Professora Doutora Daniela Muradas Reis. Área de Estudo: H06-D. Requer redistribuição de uma vaga para a Área de Estudo, para contemplar o candidato aprovado, mas não classificado: Bruno Alves Rodrigues. Em votação, aprovado. g) Requerente: Rodolfo Viana Pereira.

Área de Estudo: P07-D. Requer redistribuição de uma vaga para a Área de Estudo. Em votação,

aprovado. h) Requerente: Professora Doutora Mônica Sette Lopes. Área de Estudo: D02-M. Requer redistribuição de uma vaga para a Área de Estudo. Em votação, aprovado. i) Requerente:

candidato Michael Hernane Noronha Pires. Área de Estudo: P01-M. O Coordenador observou a

inexistência de manifestação de docentes quanto à capacidade de orientação. O Professor Doutor Marcelo Andrade Féres sugeriu, então, a conversão do Processo em diligência, para que os docentes da Área de Estudos se manifestem quanto à capacidade de orientação. Os Membros do Colegiado anuíram com o encaminhamento proposto para manifestação dos docentes da área. j) Requerente:

Professora Doutora Tereza Cristina Sorice Baracho Thibau. Área de Estudo: D05-M. Requer

redistribuição de uma vaga para a Área de Estudo. Em votação, aprovado. k) Requerente: Professora

Doutora Miracy Barbosa de Sousa Gustin. Área de Estudo: D-09M. Requer redistribuição de uma

vaga para a Área de Estudo. Em votação, aprovado. Na sequência, o Colegiado consolidou as as redistribuições conforme a tabela a seguir, com vagas que foram aproveitadas de acordo com vagas disponíveis e não preenchidas após o resultado final do Processo Seletivo 2017, entre as áreas de estudos, nos termos do item V.7 dos Editais:

NÍVEL DOUTORADO

Nome Banca Linha de Pesquisa Área de Estudo Nível

Bruno Alves

Rodrigues H-06D

História, Poder e

Liberdade Trabalho e Democracia

Doutorado Vinícius Batelli de

Souza Balestra E-01D

Estado, Razão e

História Filosofia do Estado e Cultura Jurídica Doutorado Hugo Rezende

Henriques E-01D

Estado, Razão e

História Filosofia do Estado e Cultura Jurídica Doutorado Daniel Pinheiro

Viegas H-01D

História, Poder e Liberdade

História, Reconhecimento e Novos

Saberes Jurídicos Doutorado Deivide Júlio

Ribeiro P-02D

Poder, Cidadania e Desenvolvimento no

Estado

Teoria Constitucional, Direitos Humanos e Instituições Democráticas

Doutorado Murilo Melo Vale P-04D

Poder, Cidadania e Desenvolvimento no

Estado

Direito e Administração Pública Doutorado Rafael Amorim de

Amorim P-04D

Poder, Cidadania e Desenvolvimento no

Estado

Direito e Administração Pública Doutorado Marcos Lourenco Capanema de Almeida P-07D Poder, Cidadania e Desenvolvimento no Estado

(8)

- 8

NÍVEL MESTRADO

Nome Banca Linha de Pesquisa Área de Estudo Nível

Jessica Holl H-03M História, Poder e Liberdade

Internacionalização do Direito, Justiça de Transição e Jurisdição Constitucional na

Consolidação da Democracia Mestrado Mario Henrique de Oliveira D-02M Direitos Humanos e Estado Democrático de Direito

Fundamentos do Novo Processo Civil

Brasileiro Mestrado

Daniele Bellettato D-05M

Direitos Humanos e Estado Democrático de

Direito

Acesso à Justiça pela via dos Direitos,

Direitos Humanos e Políticas Públicas Mestrado

Lucas Nasser

Marques de Souza D-09M

Direitos Humanos e Estado Democrático de

Direito

As relações na Cidade, a Alteridade, o

Usufruto Equitativo e o Meio Ambiente Mestrado

7. Requerimentos de Recredenciamento junto ao Corpo de Docentes Permanentes do PPGD. a) Requerente: Professora Doutora Rúbia Carneiro Neves. Relator: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli. Em votação, aprovado por unanimidade. b) Requerente: Professora Doutora Karine Salgado. Relator: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli. Em votação,

aprovado por unanimidade. c) Requerente: Professor Doutor Gláucio Ferreira Maciel Gonçalves.

Relator: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli. Em votação, aprovado por unanimidade. d) Requerente: Professor Doutor Fabiano de Rezende Lara. Relator: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli. Em votação, aprovado. O Coordenador informou que a Comissão de

Credenciamento questionou a respeito da insuficiência da documentação que vem instruindo os Requerimentos de Credenciamento. Por esse motivo, a Coordenação se antecipou para fixar as diretrizes atendendo a Resolução 01/2012, de modo que o interessados apresente: i) requerimento dirigido ao Colegiado com o pedido de renovação de credenciamento ao Corpo Permamente; ii) espelho sugerido da pontuação obtida no período referente à renovação do credenciamento, nos termos da Resolução 01/2012 e da Resolução 01/2015; iii) anuência da Câmara Departamental; iv) pen drive ou cd com as publicações em arquivo PDF, preferencialmente, ou cópias impressas dos documentos comprobatórios. Quanto a esse quesito, o Professor Doutor Túlio Lima Vianna sugeriu que se anexasse apenas a primeira página de cada artigo ou índice da revista para simplificar a documentação. A Professora Doutora Maria Rosária Barbato pediu a palavra para sugerir que o Colegiado deveria pedir aos professores que forem apoiados ou financiados pelo PPGD fizessem menção ao Programa em seus eventos. A Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares pediu a palavra para protestar contra a não integração da Coordenação do PPGD na mesa de abertura do evento "2ª Conferência Itália-Brasil de Direito: Aprofundando a Pesquisa", realizado na Faculdade de Direito da UFMG, com a participação da Universidade de Trento, apesar do convite feito pelo organizador, Excelentíssimo Professor Doutor Fabiano Teodoro de Rezende Lara. Segundo a Professora Fabiana, o Coordenador do PPGD teve sua presença ignorada durante a chamada para a composição da mesa de abertura do evento, no dia 19 de Outubro de 2016. O Coordenador esclareceu que, devido à importância científica, o evento teve o Apoio Institucional do PPGD, inclusive com a formalização de Requerimento de Apoio a Professor Visitante Estrangeiro, em Edital da CAPES, mas lamenta imensamente que o Programa deixe de ser referenciado em ocasiões de grande relevância para a pesquisa, como tem acontecido na Faculdade de Direito. Registra, contudo, as felicitações à organização do evento, especialmente ao Professor Doutor Fabiano Teodoro de Rezende Lara. Nada mais havendo a tratar, o Coordenador declarou encerrada a

(9)

- 9 Reunião. Para constar, eu, Rodrigo Boechat de Sousa, Secretário do Programa de Pós-Graduação em Direito, lavrei a presente Ata, a qual é assinada pelos Membros presentes.

Belo Horizonte, 24 de outubro de 2016.

Professor Doutor Fabrício Bertini Pasquot Polido (Coordenador)

Professor Doutor Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira (Subcoordenador)

Professor Doutor Túlio Lima Vianna

Professor Doutor Emílio Peluso Neder Meier

Professora Doutora Fabiana de Menezes Soares

Professora Doutora Maria Rosária Barbato

Professor Doutor Marcelo Andrade Féres

Professor Doutor Vitor Bartoletti Sartori

Representante Discente Maíra Cristina Corrêa Fernandes

Referências

Documentos relacionados

Nesse contexto, a análise numérica via MEF de vibrações sísmicas induzidas por detonações se mostra como uma metodologia que pode contribuir significativamente

(grifos nossos). b) Em observância ao princípio da impessoalidade, a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, vez que é

E ele funciona como um elo entre o time e os torcedores, com calçada da fama, uma série de brincadeiras para crianças e até área para pegar autógrafos dos jogadores.. O local

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla

No entanto, após 30 dias de armazenagem, o teor de fármaco nas suspensões decaiu para valores próximos a 50 % nas formulações que continham 3 mg/mL de diclofenaco e núcleo

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

Tal será possível através do fornecimento de evidências de que a relação entre educação inclusiva e inclusão social é pertinente para a qualidade dos recursos de

9º, §1º da Lei nº 12.513/2011, as atividades dos servidores ativos nos cursos não poderão prejudicar a carga horária regular de atuação e o atendimento do plano de metas do