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Uso da Lousa Digital em Aulas de Matemática: um estudo com professores do Ensino Médio

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Academic year: 2021

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Uso da Lousa Digital em Aulas de Matemática: um estudo com

professores do Ensino Médio

João Victor Maceno Lacerda1

GD6 – Educação Matemática, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância

Resumo: Neste artigo são apresentados alguns elementos de uma pesquisa de mestrado em desenvolvimento que tem como objetivo analisar usos da Lousa Digital por professores de Matemática que atuam em turmas do Ensino Médio. A metodologia da pesquisa é a da observação participante. Acompanharemos dois professores no espaço escolar, desde o planejamento de aulas (estudos com o pesquisador) até o desenvolvimento das mesmas (observações do pesquisador). O referencial teórico são os estudos sobre integração das tecnologias digitais ao currículo escolar de José Armando Valente e Maria Elizabeth de Almeida, e estudos sobre aprendizagem cooperativa de Suely Scherer. Esperamos a partir desta pesquisa identificar possibilidades de integração da Lousa Digital ao currículo de matemática no Ensino Médio.

Palavras-chaves: Construcionismo. Formação continuada em serviço. Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.

1 Introdução

As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) estiveram presentes em meu2 cotidiano de estudante desde o início do Ensino Médio devido a instalação de

televisores nas salas de aulas, interligados ao computador. Quando estava cursando o 3º ano, chegou na escola uma Lousa Digital, porém os professores a utilizaram apenas como um projetor.

Ao iniciar o curso de graduação em Licenciatura em Matemática, as tecnologias digitais se fizeram mais presentes, quando tive a oportunidade de ministrar uma oficina em que utilizei o software Geogebra3. Com essa experiência, observei que as tecnologias não

eram apenas um recurso a mais, mas que poderiam contribuir com o processo de aprendizagem em Matemática.

1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e-mail: joaovlacerda@gmail.com, orientadora: Profa. Dra.

Suely Scherer.

2 O texto está escrito em primeira pessoa do singular por se tratar da história de vida do autor da pesquisa

de mestrado.

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Ainda na graduação, no Estágio Supervisionado, devido a minha falta de formação e conhecimento no uso das TDIC não conseguia usá-las para favorecer processos de aprendizagens dos alunos, e isso me angustiava. Essas angústias me levaram ao Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), no qual junto com a minha professora orientadora, definimos4 a questão que irá nortear a pesquisa: Como professores de matemática do

Ensino Médio usam a Lousa Digital ao participarem de ação de formação continuada em serviço?

O objetivo geral da pesquisa é analisar usos da Lousa Digital por professores de matemática do Ensino Médio, a partir de uma ação de formação em serviço, identificando possibilidades de integração dessa tecnologia ao currículo escolar. Os objetivos específicos são: Analisar planejamentos e aulas de professores, identificando possibilidades de integração da Lousa Digital ao currículo de matemática do Ensino Médio; e analisar reflexões dos professores sobre suas práticas pedagógicas com o uso da Lousa Digital.

No contexto da pesquisa podemos citar algumas pesquisas encontradas em bancos de dissertações e teses de programas de pós-graduação em Educação Matemática do Brasil. Uma das pesquisas é a de Carvalho (2014) teve por objetivo analisar contribuições de uma ação de formação em serviço para o uso da Lousa Digital em aulas de matemática. O autor analisou o uso da Lousa Digital por esses professores, as reflexões vivenciadas por eles e possibilidade de cooperação com o uso desta tecnologia. Como resultado alcançado na pesquisa, o autor ressalta:

[...] o uso da Lousa Digital pelos professores, que saíram de uma perspectiva de transmissão de informações e avançaram na direção de uma prática pedagógica com essa tecnologia voltada para a construção de conhecimentos; às reflexões oportunizadas, que possibilitaram aos professores avançarem no desenvolvimento de um perfil crítico-reflexivo e no comprometimento com seu desenvolvimento profissional; e à possibilidade de se pensar o uso da Lousa Digital em uma perspectiva de aprendizagem cooperativa. (CARVALHO, 2014. p. 144).

4 A partir desta parte do texto está redigido em 1ª pessoa do plural, pois trata-se da produção conjunta

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Nesse sentido, na pesquisa que propomos, as ações a serem desenvolvidas serão orientadas pela construção de conhecimentos, e o uso da Lousa Digital na perspectiva da aprendizagem cooperativa, segundo os estudos de Scherer (2005).

Outra pesquisa que podemos citar é a realizada por Souza (2014). A pesquisadora teve por objetivo analisar possibilidades de integração do laptop educacional na prática pedagógica de professores no ensino de álgebra. A autora utilizou a metodologia da observação participante, a mesma que será utilizada na pesquisa que estamos desenvolvendo. E, com relação aos resultados alcançados, a autora afirma que:

De forma geral, durante o desenvolvimento dessa pesquisa, observamos que o laptop foi usado pelos professores para o estudo de conteúdos da álgebra. Observamos que os professores apresentaram algumas possibilidades de integração do laptop ao ensino de álgebra do 8º ano, observada a proposta curricular do estado e do país. No entanto, eles não o integraram sua prática pedagógica, pois isso é um processo e esses professores precisam continuar participando de formações continuadas para conhecerem mais possibilidades de trabalho com computadores portáteis, desenvolvendo autonomia em relação a esse processo.

Ressaltando ainda que para que ocorra a integração do laptop a sua prática pedagógica é necessário que se mantenha em constante formação, para que conheçam mais possibilidades com esta tecnologia digital e assim desenvolvam autonomia para prepararem suas atividades.

Na pesquisa de mestrado de Gomes (2010) foi realizada uma oficina cujo objetivo era desenvolver atividades pedagógicas para a educação infantil com o uso da Lousa Digital, junto a profissionais de educação infantil. Segundo a autora, ocorreu a desmistificação da Lousa Digital apenas como um projetor:

Muitos participantes não tinham muito conhecimento sobre o que poderiam fazer com a lousa digital, mas ao descobrirem ficaram encantados e ao mesmo tempo surpresos diante de tantas possibilidades e tantas ferramentas até então desconhecidas, como relata uma professora de escola pública de Campinas-SP: “Eu não imaginava que existiam tantos jeitos de usar esta lousa, pensava que era só pra mostrar vídeos e imagens, mas tem muitas atividades que dá pra fazer, com esta lousa dá pra “pintar o sete” com as crianças”. (GOMES, 2010, p. 114).

Convergindo com a pesquisa de Gomes (2010), Nakashima (2008) desenvolveu sua pesquisa de mestrado com duas turmas de pedagogia, tendo por objetivo “sistematizar indicadores didáticos que auxiliem na utilização da linguagem interativa presente na

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Lousa Digital, aplicados na elaboração de práticas pedagógicas, fundamentadas na Teoria dos Estilos de Aprendizagem” (NAKASHIMA, 2008, p. 113-114).

Essa autora após a análise dos dados e a constatação de seu objetivo alcançado afirma que:

[...] os professores não devem competir com as inovações tecnológicas ou ignorá-las, mas sim aproveitá-las para enriquecer suas aulas, motivar seus alunos, auxiliar no processo de aprendizagem e ensino de conteúdos escolares. As tecnologias em geral, dentre elas a lousa digital, podem potencializar o alcance dos objetivos pedagógicos [...]. (NAKASHIMA, 2008, p. 142-143).

Assim como Nakashima (2008), nós acreditamos que a Lousa Digital pode contribuir com o processo de aprendizagem dos alunos, contudo para que isso ocorra, é necessário um professor para desenvolver as atividades e mediar este processo.

Outra pesquisa que podemos citar é a de Santos (2006), que desenvolveu uma formação em serviço que tinha por objetivo analisar o processo dessa formação, para trabalhos com projetos, utilizando os recursos tecnológicos que a escola tinha disponível. A pesquisadora constatou que na formação em serviço é “essencial definir estratégias, que gerem reflexão (na ação, sobre a ação e sobre a reflexão na ação)” (SANTOS, 2006, p.167).

A experiência de formação em serviço no contexto escolar, bem como a leitura e a análise de outras experiências com o mesmo caráter, apontam para o sentido de que os professores, mesmo passando por cursos de “capacitação” e “reciclagem”, entre tantas outras denominações, só encontram verdadeira segurança para modificar a sua prática, à medida que são acompanhados, estimulados a refletir e agirem para sua própria formação. Assim, uma formação sem ação não é suficiente para garantir mudanças significativas.

O que podemos observar a partir dessas pesquisas é a relevância da realização de pesquisas como a que propomos, pois são poucas as investigações com foco na temática que nos propomos investigar, e há a necessidade de continuarmos explorando as possibilidades de uso da Lousa Digital na perspectiva da aprendizagem cooperativa e da integração da mesma ao currículo escolar.

Para desenvolver a pesquisa proposta nos pautaremos nos estudos de Valente e Almeida (2011) sobre a integração das tecnologias ao currículo, estudos sobre a abordagem construcionista de Papert (2008), nos estudos sobre aprendizagem cooperativa realizados por Scherer (2005), e os estudos de Schön (1992) sobre o professor reflexivo.

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2 integração de tecnologias digitais de informação e comunicação ao currículo escolar

Para discutir a integração de tecnologias digitais ao currículo escolar e prática pedagógica do professor, iremos analisar estudos de Bittar (2008), Marinho (2008), Almeida e Valente (2011), entre outros autores.

As tecnologias digitais estão presentes em nosso dia a dia, quando vamos ao mercado, ao banco, até mesmo nos afazeres domésticos, sua presença em nossa vida é cada vez mais acentuada. Na educação formal não é diferente, computadores fazem parte do cotidiano das escolas e agora devido a programas do governo, novas tecnologias chegaram como tablets, lousas digitais e laptops.

A escola busca trazer para dentro de si a modernidade ao colocar em suas salas o computador. Porém continua com uma prática que se fundamenta na fala do professor e na repetição pelos alunos das informações que foram transmitidas pelo professor ou pelo livro didático. (MARINHO, 2008, p. 10).

Este trecho remete a uma abordagem instrucionista que segundo Papert (2008) é pautada na transmissão de informação, em que “[...] o caminho para uma melhor aprendizagem deve ser o aperfeiçoamento da instrução” (PAPERT, 2008, p. 134). No entanto, na pesquisa que estamos desenvolvendo, o construcionismo será a abordagem que irá orientar as ações do pesquisador durante a formação proposta, cuja meta é “ensinar de forma a produzir a maior aprendizagem a partir do mínimo de ensino” (PAPERT, 2008, p. 134) com o uso da Lousa Digital.

Além de uma abordagem construcionista, o que propomos é investigar o uso da Lousa Digital em uma perspectiva de integração dessa tecnologia ao currículo, pois o que mais vemos é a desintegração dessa na escola. Segundo Almeida e Valente (2011, p. 40)

Um dos argumentos mais comuns sobre a desintegração da TDIC com o currículo é a falta de infraestrutura e de condições de trabalho da escola pública e, principalmente, da implantação das tecnologias, como, por exemplo, o número insuficiente de máquinas por alunos, conexão de internet inadequada etc.

A necessidade de uma escola bem estruturada é fundamental para a integração de tecnologias ao currículo escolar, pois não basta ter o equipamento e não ter o necessário para se trabalhar com ele. Utilizar um computador se o mesmo não tem memória

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suficiente para “rodar” um software e/ou ainda não tem acesso a internet para desenvolver alguma atividade com applets.

Na integração das TDIC ao currículo escolar,

[...] é importante usá-las para potencializar práticas pedagógicas que propiciem um currículo voltado ao desenvolvimento da autonomia do aluno na busca e na geração de informações significativas para compreender o mundo e atuar em sua reconstrução, no desenvolvimento do pensamento crítico e autorreflexivo do aluno, de modo que ele tenha capacidade de julgamento, autorrealização e possa atuar na defesa dos ideais de liberdade responsável, emancipação social e democracia. (ALMEIDA; VALENTE, 2011, p. 31).

2 Caminho Metodológico da Pesquisa

A pesquisa que propomos é qualitativa, pois segundo Goldenberg (2004, p.14)

Na pesquisa qualitativa a preocupação do pesquisador não é com a representatividade numérica do grupo pesquisado, mas com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, de uma instituição, de uma trajetória etc.

Nesta investigação optamos pela metodologia da observação participante. A observação participante,

É um método em que o pesquisador toma parte do cotidiano do grupo ou organização pesquisada, até desempenhar tarefas regularmente, tudo com o intuito de entender em profundidade aquele ambiente [...]. (SANTOS, 2004, p. 3-4)

A escolha por essa metodologia se deu em função de que nela é previsto que o pesquisador não apenas observa, mas se faz presente no contexto da pesquisa, neste caso o espaço da escola, para compreender tudo o que envolve os participantes da pesquisa.

Nessa metodologia, o pesquisador pode ter dois posicionamentos quanto a sua participação, uma postura passiva, quando a interação é a mínima possível, e/ou ativa, com o objetivo de obter uma qualidade maior de dados, maximizando sua participação. (SANTOS, 2004, p. 05).

A análise dos dados coletados ocorre de forma sequencial, ou seja, algumas das análises ocorrem no momento da ação, dando suporte para as próximas análises, que se dividem em 3 fases: “a seleção e definição de problemas, conceitos e índices; Controle sobre frequência e a distribuição de fenômeno; A incorporação de descobertas individuais

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num modelo da organização em estudos” (SANTOS, 2004, p 06). Após essas fases, existe a análise final que diz respeito à apresentação de evidências.

A partir dessa metodologia propomos o seguinte caminho metodológico. Inicialmente faremos um estudo aprofundado do referencial teórico e metodológico da pesquisa. A etapa seguinte será a escolha de uma escola da rede estadual de educação, sendo a mesma localizada na cidade de Campo Grande – MS. Os participantes da pesquisa serão os professores de matemática do Ensino Médio que atuam nessa escola e que aceitarem participar da pesquisa.

Logo após a escolha da escola e do grupo de professores, será elaborado um roteiro para entrevista semiestrutura, a ser desenvolvida com os participantes da pesquisa. O objetivo é conhecer experiências dos professores em relação ao uso da Lousa Digital e demais tecnologias presentes na escola.

A partir da entrevista serão iniciados os encontros com os professores, para estudo e planejamento de atividades com o uso da Lousa Digital, que acontecerão durante um semestre letivo, nos horários de planejamentos dos professores. As atividades serão elaboradas a partir dos conteúdos que os professores estiverem explorando em suas aulas, em uma abordagem construcionista. Os encontros serão registrados em forma de diário de bordo do pesquisador. Também servirão como dados da pesquisa, os planejamentos dos professores. Nessa ação o pesquisador terá papel ativo, participando do planejamento dos professores.

Ao final de cada planejamento de aula, o professor o desenvolve em sala, e o pesquisador irá observar e registrar a aula a partir de um diário de observação, que servirá como dado da pesquisa. Nessa ação o pesquisador terá papel passivo, de apenas observar o desenvolvimento das aulas. As aulas serão foco de análise nos encontros de planejamento com os professores, para continuidade dos encontros.

Após esse processo, os dados serão analisados a partir do referencial teórico adotado na pesquisa.

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Esperamos com essa pesquisa contribuir com estudos relacionados ao uso da Lousa Digital em aulas de matemática, além de estudos relacionados a processos de formação de professores em serviço para o uso de tecnologias digitais.

Neste momento estamos em fase de construção do referencial teórico, estudo do referencial curricular das escolas da rede estadual de educação, e de propostas de atividades com o uso da Lousa Digital que possam ser desenvolvidas de forma integrada aos conteúdos previstos para o quarto bimestre em turmas do terceiro ano do Ensino Médio. Já foram selecionados os professores e optamos por acompanhar o processo em turmas do terceiro ano do Ensino Médio.

4 Referências

ALMEIDA, M. E. B. de; VALENTE, J. A. Tecnologias e Currículo: trajetória convergente ou divergente? São Paulo: Paulus, 2011.

CARVALHO, S. F. de. Formação continuada em serviço e o uso da Lousa Digital em aulas de Matemática: Ações e reflexões de um grupo de professores. 2014. 149p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande. 2014.

FREIRE, Fernanda M; PRADO, Maria Elisabette. Professores Construcionistas: a Formação em Serviço. In: Actas doIII Congresso Ibero-Americano de Informática Educativa. Barranquilla, Colombia, 1996. Disponível em:

<http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200352145836PROFESSORES%20CONSTRUCI ONISTAS.pdf>. Acesso em 10 junho 2014.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. 107p.

GOMES, E. M. Desenvolvimento de Atividades Pedagógicas para a Educação Infantil com a Lousa Digital Interativa: Uma Inovação Didática. 2010. 169p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2010.

NAKASHIMA, R. H. R. A Linguagem Interativa da Lousa Digital e a Teoria dos Estilos de Aprendizagem. 2008. 160p. Dissertação. (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2008.

PAPERT, S. A Máquina das Crianças: repensando a escola na era da informática. Edição Revisada. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SANTOS, D. A. do N. dos. A formação de Professores de uma Escola da Rede Pública Estadual em Serviço para o Trabalho com Projetos Utilizando as

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Tecnologias de Informação e Comunicação. 2006. 182p. Dissertação. (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente. 2006.

SANTOS, Marcos Eduardo dos. Da observação participante à pesquisa-ação: uma comparação epistemológica para estudos em administração. In: ENCONTRO DE PESQUISADORES EM ADMINISTRAÇÃO DA FACEF, 5., 2004, França. Anais... França: FACEF, 2004.

SCHERER, Suely. Uma Estética Possível para a Educação Bimodal: aprendizagem e comunicação em ambientes presenciais e virtuais. 2005. 240 f. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2005.

SOUZA, F. E. S. de. O Uso do Laptop no Ensino de Álgebra: Um Estudo com Professores do 8º ano do Ensino Fundamental. 2014. 101p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande. 2014.

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