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PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

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(1)

PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA

ATT.: SR. MARCIO NAHRA

FONE: 51 9807 3304

E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

Tipo de Documento:

X Relatório de Manutenção Preventiva Relatório de Análise de Energia Relatório de Inspeção de Rota Relatório de Atendimento Técnico

Relatório de Termografia Outros:

Observações:

Entregamos o documento acima mencionado para análise e providências.

Local e Data Assinatura do Cliente

(2)

RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

TREVISA INVESTIMENTOS SA

(3)

PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA

ATT.: SR. MARCIO NAHRA

FONE: 51 9807 3304

E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br

Prezado senhor,

Conforme combinado, executamos no dia 30 de Novembro de 2013, MANUTENÇÃO PREVENTIVA NA

SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA ÚNICA da TREVISA, sito na Av. Padre Cacique, nº 320, bairro Menino Deus, no município

de Porto Alegre – RS.

Os serviços realizados e os testes executados encontram-se descritos em folhas, fotos e planilhas anexas, com comentários e recomendações, sendo que a omissão de comentários implica em condições satisfatórias de operação dos equipamentos.

Sendo o que tínhamos para o momento, subscrevemo-nos;

Atenciosamente,

_________________________________ Sérgio Artur Schafer

(4)

SUMÁRIO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO ... 1

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES ... 6

1. SUBESTAÇÃO ÚNICA ... 7

1.1 RAMAL DE ENTRADA... 8

1.1.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 8

1.2 CONJUNTO CABO MUFLA – GERAL DE ENTRADA ... 9

1.2.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 9

1.3 CHAVE SECCIONADORA – GERAL DE ENTRADA ... 10

1.3.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 10

1.4 ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO ... 11

1.4.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 11

1.5 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 01 ... 12

1.5.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 12

1.6 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 01 ... 13

1.6.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 13

1.6.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos ... 14

1.6.3 Ensaio de Relação de Transformação ... 14

1.6.4 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 01 ... 15

1.6.5 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 01 ... 16

1.6.5.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química ... 16

1.6.5.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica ... 19

1.7 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 01 ... 22

1.8 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 02 ... 23

1.8.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 23

1.9 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 02 ... 24

1.9.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 25

(5)

1.9.3 Ensaio de Relação de Transformação ... 26

1.9.4 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 02 ... 27

1.9.5 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 03 ... 28

1.9.5.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química ... 28

1.9.5.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica ... 31

1.10 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 02 ... 34

1.11 SISTEMA DE ATERRAMENTO ... 35

AVALIAÇÃO TÉCNICA ... 36

ANEXO 1 ... 37

INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E NORMAS APLICÁVEIS ... 37

ANEXO 2 ... 43

(6)

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES

1. Foi realizada a lubrificação e ajustes nos parâmetros de curso dos mecanismos de acionamento das chaves

seccionadoras dos transformadores de potência TR 01 e TR 02, pois os mesmos encontravam-se

emperrados. Salientamos que após a intervenção nas chaves seccionadoras, as mesmas voltaram a operar

em conformidade;

2. Salientamos que foi realizada a instalação do bloqueio e cadeado de proteção da manopla da chave

seccionadora, adequando às normas do item 10.3.3 do Regulamento de Instalações Consumidoras (RIC) de

Média Tensão “toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento

acidental (travamento mecânico)”.

(7)

1. SUBESTAÇÃO ÚNICA

Temperatura Ambiente: 24°C

Umidade do Ar: 61%

(8)

1.1 RAMAL DE ENTRADA

CHAVE SECCIONADORA PARA RAIO

Fabricante: Delmar

Tipo: Porcelana Tipo: Base C

Classe de Isolamento: 15 kV Un: 12 kV In: 300 A

Corrente de Ruptura: 10 kA Elos fusíveis: 65 k

1.1.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa

Tensão de Ensaio

2500 Vcc

2.500 MΩ

3.000 MΩ

5.000 MΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(9)

1.2 CONJUNTO CABO MUFLA – GERAL DE ENTRADA

CABO

TERMINAÇÃO

Fabricante: Ficap

Fabricante: 3M

Tipo: Unipolar

Classe de Isolamento: 15 kV

Tipo: Porcelana

Bitola: 2 AWG

1.2.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO

Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Reserva x Massa

2.500 MΩ

3.000 MΩ

5.000 MΩ

40.000 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC

Fase A x Fase B Fase B x Fase C Fase C x Fase A Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(10)

1.3 CHAVE SECCIONADORA – GERAL DE ENTRADA

SECCIONADORA

FUSÍVEIS (NÂO POSSUI)

Fabricante: Beghim

Tipo: - - -

Classe de Isolamento: 15 kV

In: 400 A

Fabricante: - - -

Tipo: - - -

Correntes Nominais

Fase A Fase B Fase C

- - - A

- - - A

- - - A

1.3.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa

Tensão de Ensaio

2500 Vcc

1.800 MΩ

1.900 MΩ

2.500 MΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(11)

1.4 ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO

CONDUTOR

ISOLADOR

Tipo: Vergalhão

Tipo: Porcelana

Bitola:

Classe de Isolamento: 15 kV

1.4.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa

Tensão de Ensaio

2500 Vcc

1.800 MΩ

1.900 MΩ

2.500 MΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(12)

1.5 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 01

SECCIONADORA

FUSÍVEIS

Fabricante: Inebrasa

Tipo: LDTP-SEA

Classe de Isolamento: 15 kV

In: 600 A

Fabricante: Inebrasa

Tipo: DRVAL

Correntes Nominais

Fase A Fase B Fase C

- - - A

- - - A

- - - A

1.5.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa

Tensão de Ensaio

2500 Vcc

3.000 MΩ

3.000 MΩ

3.000 MΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(13)

1.6 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 01

N° de Série: 58719-G Potência: 300 kVA Massa Total: 980 Kg Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kV Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82 %/60 Hz Quantidade de Óleo: 244L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: - - - Diagrama Fasorial: Dyn1

Enrolamento Primário Enrolamento Secundário

Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente

13.800 V 12,55 A

220/127 V 787,31 A 13.200 V 13,12 A

12.600 V 13,74 A 12.000 V 14,43 A

1.6.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

Temperatura do óleo: 39°C Fator de Correção a 20°C: 3,732 Instrumento

Utilizado MEGÔHMETRO

SECUNDÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

700 MΩ

2.612,4 MΩ

36 MΩ

Tensão de Ensaio

500 VCC PRIMÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C Tensão de Ensaio 2500 VCC

3.000 MΩ

11.196 MΩ

450 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

(14)

1.6.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos

RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS

ENROLAMENTO PRIMÁRIO Instrumento Utilizado Microhmímetro H1 – H2 H2 – H3 H3 – H1 Variação

9,31 Ω

9,26 Ω

9,36 Ω

1,07%

Corrente de Ensaio 10 mACC ENROLAMENTO SECUNDÁRIO Corrente de Ensaio 01 ACC X0 – X1 X0 – X2 X0 – X3 Variação

0,91 mΩ

0,93 mΩ

0,93 mΩ

2,19%

AVALIAÇÃO Variações Recomendáveis: abaixo de 05%.

Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%.

1.6.3 Ensaio de Relação de Transformação

RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO

Instrumento Utilizado TTR

FASE A FASE B FASE C Variação

108,50

108,41

108,40

0,09%

Tensão de Ensaio

08 V VARIAÇÕES

FASE A FASE B FASE C Teórica

0,14%

0,23%

0,23%

108,66

AVALIAÇÃO Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%.

(15)

1.6.4 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 01

ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA

Valores Encontrados

Valores de Referência

2009 2011 2012 2013 Datas de Amostragens

Cor: 1,50 1,50 1,50 2 Cor: ≤ 3,00 (MB 351)

Densidade: 0,882 0,890 0,882 0,881 Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 27,1 26,7 27,6 25,3 Tensão interfacial: ≥ 24,0 (NBR 6234)

Índice de neutralização: 0,04 0,04 0,04 0,05 Índice de neutralização: ≤ 0,10 (ABNT MB-101) Teor de Água: 9,9 8,1 15,3 8,0 Teor de água: ≤ 30,0 (NBR 5755)

Rigidez Dielétrica: 70,0 70,0 61 64 Rigidez dielétrica: ≥ 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25°C: 0,074 0,070 0,077 0,087 Fator de potência 25ºC: ≤ 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100°C: 4,56 5,18 5,76 6,40 Fator de potência 100ºC: ≤ 15,0 (NBR 12133)

Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante com algumas características alteradas,

indicando compostos polares em solução, porém sem interferir no equipamento. Recomendamos, se,

em condições normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA

Data de

Amostragem

Gases Analisados em “Partes por Milhão“ (PPM) conforme NBR 7070

Hidrogênio (H2) Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) 2011 11 19.784 82.534 20 466 7.950 42 8 1 2012 46 20.257 78.803 18 357 7.372 46 7 0 2012 46 20.257 78.803 18 357 7.372 46 7 0 2013 10 14.114 89.562 36 714 6.685 135 26 0

Total de Gases: 111.282

Total de Combustíveis: 921

Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições

(16)

1.6.5 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 01

1.6.5.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química

(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)

1.7 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 01

DISJUNTOR PAINEL

Fabricante: Westinghouse

Corrente Nominal TR: 787,31 A

Tipo: HMA

In: 800 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos

Bobina de Ligamento: - - - Vca Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01”

¼

x

¼

” Bobina de Subtensão: - - - Vca Cap. de Condução Alimentador: 1.020 A

Motor: - - - Vca Cap. de Condução Cabo: 870 A

Cap. de Interrup.: 65 kA em 240 V ICC do Sistema: 16,33 kA Tipo da Proteção: Termomagnético

t1

Im Ir

In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A

Temporização (t1): - - - s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): - - - A

Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): - - - A Proteção de Falha a Terra (G): - - - A Temporização (t4): - - - s

(23)

1.8 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 02

SECCIONADORA

FUSÍVEIS

Fabricante: Inebrasa

Tipo: LDTP-SEA

Classe de Isolamento: 15 kV

In: 600 A

Fabricante: Inebrasa

Tipo: DRVAL

Correntes Nominais

Fase A Fase B Fase C

- - - A

- - - A

- - - A

1.8.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa

Tensão de Ensaio

2500 Vcc

10.000 MΩ

10.000 MΩ

10.000 MΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(24)

1.9 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 02

N° de Série: 60244-P Potência: 300 kVA Massa Total: 1.090 Kg Tipo: TUC 300 Classe de Isolamento: 15/1,2 kV Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,21%/ 60 Hz Quantidade de Óleo: 272 L Ano de Fabricação: 1988 Trafo Paralelo: - - - Diagrama Fasorial: Dyn1

Enrolamento Primário Enrolamento Secundário

Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente

13.800 V 12,55 A 220/127 V 787,31 A 13.200 V 13,12 A 12.600 V 13,74 A 12.000 V 14,43 A 11.400 V 15,19 A 10.800 V 16,03 A 10.200 V 16,98 A

(25)

1.9.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

Temperatura do óleo: 40°C Fator de Correção a 20°C: 4,000 Instrumento

Utilizado MEGÔHMETRO

SECUNDÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

1.000 MΩ

4.000 MΩ

36 MΩ

Tensão de Ensaio

500 VCC PRIMÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C Tensão de Ensaio 2500 VCC

10.000 MΩ

40.000 MΩ

450 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

5.000 MΩ

20.000 MΩ

450 MΩ

1.9.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos

RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS

ENROLAMENTO PRIMÁRIO Instrumento Utilizado Microhmímetro H1 – H2 H2 – H3 H3 – H1 Variação

6,03 Ω

6,02 Ω

6,03 Ω

0,16%

Corrente de Ensaio 10 mACC ENROLAMENTO SECUNDÁRIO Corrente de Ensaio 01 ACC X0 – X1 X0 – X2 X0 – X3 Variação

0,729 mΩ

0,728 mΩ

0,730 mΩ

0,27%

AVALIAÇÃO Variações Recomendáveis: abaixo de 05%.

Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%.

(26)

1.9.3 Ensaio de Relação de Transformação

RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO

Instrumento Utilizado TTR

FASE A FASE B FASE C Variação

108,47

108,44

108,34

0,11%

Tensão de Ensaio

08 V VARIAÇÕES

FASE A FASE B FASE C Teórica

0,17%

0,20%

0,29%

108,66

AVALIAÇÃO Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%.

(27)

1.9.4 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 02

ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA

Valores Encontrados

Valores de Referência

2009 2011 2012 2013 Datas de Amostragens

Cor: 1,00 1,50 1,5 1,5 Cor: ≤ 3,00 (MB 351)

Densidade: 0,876 0,874 0,874 0,872 Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 29,3 27,0 27,4 36 Tensão interfacial: ≥ 24,0 (NBR 6234)

Índice de neutralização: 0,03 0,03 0,03 0,01 Índice de neutralização: ≤ 0,10 (ABNT MB-101) Teor de Água: 5,1 6,5 16,8 5,8 Teor de água: ≤ 30,0 (NBR 5755)

Rigidez Dielétrica: 82,0 80 53 73 Rigidez dielétrica: ≥ 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25°C: 0,058 0,060 0,077 0,047 Fator de potência 25ºC: ≤ 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100°C: 3,60 3,87 4,12 1,20 Fator de potência 100ºC: ≤ 15,0 (NBR 12133)

Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração

eficaz e isolação preservada, sem necessidade de intervenção no equipamento. Recomendamos, se,

em condições normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA

Data de

Amostragem

Gases Analisados em “Partes por Milhão“ (PPM) conforme NBR 7070

Hidrogênio (H2) Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) 2009 08 12.885 66.739 11 276 2.765 09 07 0 2011 21 19.249 85.623 15 444 4.425 28 08 0 2012 142 11.566 76.554 26 787 7.853 41 10 0 2013 0 22.997 81.477 5 263 2.745 23 3 0

Total de Gases: 107.513

Total de Combustíveis: 294

Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições

(28)

1.9.5 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 03

1.9.5.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química

(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)

1.10 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 02

DISJUNTOR PAINEL

Fabricante: Westinghouse

Corrente Nominal TR: 787,31 A

Tipo: HMA

In: 800 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos

Bobina de Ligamento: - - - Vca Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01

½

’’x

¼

” Bobina de Subtensão: - - - Vca Cap. de Condução Alimentador: 1.020 A

Motor: - - - Vca Cap. de Condução Cabo: 1.224 A

Cap. de Interrup.: 65 kA em 240 V ICC do Sistema: 18,70 kA Tipo da Proteção: Termomagnético

t1

Im Ir

In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A

Temporização (t1): - - - s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): - - - A

Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): - - - A Proteção de Falha a Terra (G): - - - A Temporização (t4): - - - s

(35)

1.11 SISTEMA DE ATERRAMENTO

Instrumento Utilizado Terrômetro RESISTÊNCIA ATERRAMENTO

PONTO

MEDIÇÃO

TR 01

3,4 Ω

TR 02

2,7 Ω

GERAL

1,8 Ω

AVALIAÇÃO Valores Bons: abaixo de 05 Ω

Valores Regulares: entre 05 e 10 Ω Valores Ruins: acima de 10 Ω

(36)

AVALIAÇÃO TÉCNICA

Recomendamos a adequação de todas as irregularidades citadas nesse relatório a fim de promover uma maior confiabilidade ao sistema elétrico e estar em conformidade com o item 10.4.4 da norma NR-10, que estabelece: “as instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos”.

Recomendamos nova manutenção preventiva no período de doze meses, ou conforme plano de manutenção do cliente, ou ainda necessidade de cada equipamento.

(37)

ANEXO 1

INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E

NORMAS APLICÁVEIS

(38)

Manutenção Preventiva

Ação efetuada em intervalos pré-determinados, ou de acordo com critérios prescritos, que tem como finalidade averiguar e diagnosticar o estado de operação e prováveis falhas que possam ocorrer nos equipamentos instalados nas subestações. Durante a manutenção efetuamos as atividades que de um modo assegurável nos indique as condições de operação das subestações e estas atividades estão descritas a seguir.

1. Limpeza dos Equipamentos

Tarefa a qual deve proceder a todas as outras tarefas, isto porque com a limpeza além de melhorarmos a imagem da subestação e preparar os equipamentos para ensaios, efetuamos também inspeção visual nos equipamentos já verificando os seguintes pontos:

Estado físico dos terminais muflas; Integridade de isoladores e buchas; Inspeção das malhas de aterramento;

Vazamentos de óleo em seccionadoras, disjuntores e transformadores; Existência de sinais de arcos voltaicos nos condutores e equipamentos; Lubrificação de mecanismos de chaves seccionadoras e disjuntores;

2. Ensaios

Através dos ensaios verificamos as condições operacionais dos equipamentos, de modo que sejam diagnosticadas antecipadamente intempéries que possam ocasionar falhas graves nos equipamentos.

2.1 Resistência de isolamento

A medição da resistência de isolamento tem por finalidade detectar falhas na isolação de equipamentos. Neste ensaio aplica-se de uma tensão contínua à isolação e mede-se a corrente elétrica que escoa através ou pela superfície da mesma, é um ensaio não destrutivo. O instrumento utilizado é o megôhmetro. Os equipamentos nos quais realizamos este

(39)

ensaio são: conjuntos cabo muflas, chaves seccionadoras, disjuntores de alta tensão, transformadores de corrente e potencial e de potência;

2.2 Resistência ôhmica de Contatos

Através deste ensaio averiguamos as condições de operação dos contatos de dispositivos de seccionamento de circuitos. O instrumento utilizado é o microhmímetro, este durante o ensaio injeta uma corrente contínua sobre os contatos e medindo a queda de tensão nos mesmos determina-se a resistência ôhmica. Os equipamentos nos quais realizamos este ensaio são: chaves seccionadoras, disjuntores de alta e baixa tensão e contatores de alta e baixa tensão.

2.3 Resistência Ôhmica de Enrolamentos

Utilizando-se o microhmímetro e com o mesmo método de Kelvin tem por finalidade averiguar as condições das emendas, conexões internas de transformadores e junções de comutadores que trabalham com e sem carga.

2.4 Relação de Transformação

Tem por finalidade medir a relação de transformação em transformadores. Utilizando-se um TTR que trabalha pelo método de transformador padrão, aplicamos uma tensão alternada no enrolamento secundário, usando como parâmetro a corrente que circula entre o transformador em teste e o padrão que está no TTR, ajustamos este de modo que esta corrente seja nula e assim definimos a relação de transformação. Este ensaio efetuamos em comissionamentos de transformadores, em trocas de TAP´s primários e em equipamentos que possuem comutadores sob carga.

2.5 Resistência de Aterramento

Este ensaio é realizado para diagnosticar falhas que possam ocorrer nas malhas de aterramento das instalações e pára-raios de linha. Tal ensaio é realizado pelo método de queda de tensão, ou seja, este consiste em fazer passar uma corrente pela região do solo, situado entre a malha a se medir e um eletrodo auxiliar de corrente, e medir a queda de tensão sobre um eletrodo auxiliar de tensão que esta intermediária ao circuito de corrente. Para este ensaio utilizamos o terrômetro. Em virtude de fatores como a falta de acesso ao solo para a instalação das hastes auxiliares ou situações que o cabo de aterramento dos pára-raios está no interior do poste, ocasiona a não medição da resistência de aterramento.

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2.6 Atuação de Relés de Proteção

Através deste ensaio simulamos faltas que possam ocorrer em relés de proteção de sobrecorrente, sub e sobre tensão e relés diferenciais. Para este ensaio utilizamos uma mala de injeção de corrente e tensão variável.

2.7 Análise Físico-Química de Óleo Mineral

Durante a manutenção efetuamos coleta de óleo em transformadores, disjuntores e seccionadora de grande volume de óleo para análise em laboratório, na qual analisamos os seguintes fatores:

2.7.1 Cor (MB 351)

Este ensaio tem por finalidade verificar a cor do óleo e a existência de partículas sólidas e gotículas de água em suspensão.

2.7.2 Densidade (NBR 7148)

Através da densidade pode-se determinar a contaminação do óleo por líquidos estranhos. Líquidos que podem alterar a composição química do líquido isolante.

2.7.3 Tensão Interfacial (NBR 6234)

Através deste ensaio, é possível determinar a presença de contaminantes polares produzidos pelos agentes de deterioração. Tais substâncias polares podem deteriorar as propriedades dielétricas do óleo isolante, pois tendem a acelerar o processo de envelhecimento do mesmo. Por sua vez, um óleo envelhecido produz mais produtos polares. A determinação da Tensão Interfacial é muito importante na detecção da fase inicial de deterioração da isolação.

2.7.4 Índice de Neutralização (MB-101)

Normalmente chamado de Acidez, este ensaio permite determinar a presença de resíduos ácidos. Tais ácidos podem provocar o ataque aos diversos materiais do transformador, entre eles os isolantes e condutores. Como conseqüência surge a borra, que se deposita sobre as bobinas e radiadores, impedindo a circulação do óleo, dificultando a troca de calor e diminuindo o isolamento.

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2.7.5 Rigidez Dielétrica (NBR 6869)

O mesmo indica a capacidade do óleo em resistir a uma diferença de potencial crescente sem que ocorra a formação do arco-voltaico, sendo que o mesmo é sensível a presença de umidade e partículas condutoras no líquido isolante, ou seja, inversamente proporcional ao teor de água.

2.7.6 Fator de Potência (NBR 12133)

Este ensaio indica a presença de contaminantes ou produtos de deterioração. Tais produtos tendem a aumentar as perdas dielétricas do óleo, pois seu valor transmite a noção de intensidade da corrente que flui pelo mesmo, que é uma medida de sua contaminação e deterioração.

2.8 Análise Cromatográfica

Durante a operação dos transformadores, os mesmo sofrem degradação dos componentes isolantes internos degradação a qual ocorre por diversos fatores. Esta degradação faz com que surjam gases dissolvidos no óleo. Mas não só a degradação das partes isolantes gera gases, também falhas elétricas contribuem para tal fato e é através da análise cromatográfica que podemos diagnosticar de forma preventiva estas falhas, às quais descrevemos a seguir:

2.8.1 Arco Elétrico

Apresenta grandes quantidades de hidrogênio e acetileno e pequenas quantidades de metano e etileno são produzidas. Quando esta falha envolve o papel monóxido e dióxido de carbono também podem ser formados.

2.8.2 Descargas Parciais

Quando estas forem de baixa energia, hidrogênio e metano surgem, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resultar de descargas em celulose.

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Tal falha gera etileno e metano, juntamente com quantidades menores de hidrogênio e etano. Acetileno em pequenas quantidades pode ser formado se a falha é severa ou se envolve contatos elétricos.

2.8.4 Papel Superaquecido

Serão liberadas pelo papel grandes quantidades de monóxido e dióxido de carbono. Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno surgiram se a falha envolver uma estrutura impregnada em óleo.

2.8.5 Eletrólise

A decomposição eletrolítica da água ou a decomposição de água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis.

3. Normas Utilizadas

Todos os ensaios são realizados conforme as normas vigentes sendo estas:

NBR - 5356/1993 (Transformadores de Potência-Método de Ensaio); NBR - 5410/2004 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão);

NBR - 6855/1992 (Transformador de Potencial Indutivo); NBR - 6856/1992 (Transformador de Corrente);

NBR - 6935/1985 (Seccionadora, Chaves de Terra e Aterramento Rápido); NBR - 7099/1981 (Relés de Medição);

NBR - 7118/1994 (Disjuntores de Alta Tensão);

NBR - 7288/1994 (Cabos de Potência com Isolação Sólida PVC ou PE);

NBR - 14039/2003 (Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0kV a 32,6kV); RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras);

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ANEXO 2

ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

TÉCNICA.

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