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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História

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Instituto de História

Colegiado dos Cursos de Graduação em História

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

COMPONENTE CURRICULAR: Gestão e Formação de Documentação Histórica UNIDADE OFERTANTE: Instituto de História

CÓDIGO: INHIS31302 PERÍODO/SÉRIE: 3.º

TURMA: I ( X ) H ( )

CARGA HORÁRIA NATUREZA:

OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) TEÓRICA: 72 h/a PRÁTICA: 36 h/a TOTAL: 108 h/a

PROFESSOR(A): Amon Pinho OBSERVAÇÕES:

2. EMENTA

A História se utiliza de documentos, transformados em fonte pelo olhar do pesquisador. A disciplina visa

apresentar os debates acerca do conceito de fonte histórica e sua constituição. Familiarizar o aluno com os

diversos tipos de fontes históricas e suas especificidades. Debater os diferentes princípios e procedimentos

teórico-metodológicos que envolvem o uso de documentos históricos em pesquisas de caráter

historiográfico. Apresentar questões iniciais sobre a constituição e preservação de acervos documentais.

3. JUSTIFICATIVA

“Pas de documents, pas d’histoire” – sem documentos, não há história –, afirmavam já há mais de um século

Charles Langlois e Charles Seignobos no clássico manual Introdução aos estudos históricos. Com efeito, o

documento é a pedra fundamental de todo o conhecimento histórico cientificamente produzido. De modo

que estudá-lo e pensá-lo criticamente é condição sine qua non para um entendimento e compreensão

devidas da natureza da disciplina historiadora, bem como das teorias, métodos, grafias e arquivísticas que a

constituem e legitimam.

4. OBJETIVOS Objetivo Geral

Apresentar e problematizar os diferentes conceitos de documento histórico segundo a evidência de sua

relação inextricável com as particularidades próprias às distintas concepções de história.

Objetivos Específicos

Familiarizar os alunos(as) com a diversidade da documentação histórica em articulação com a pluralidade de

campos do conhecimento histórico, de epistemologias, metodologias e tradições historiográficas. Abordar

introdutoriamente questões sobre a formação, gestão e conservação de acervos documentais.

(2)

Apresentação do plano de ensino com as atividades, leituras e avaliações que comporão a disciplina,

seguida de uma introdução às temáticas principais de estudo;

Ciência histórica e documento: uma construção permanente;

Pequena história do documento – pequena história do pensamento e conhecimento históricos;

Documento-monumento. História, memória e poder;

A disciplina historiadora, as fontes e a constituição de acervos e arquivos;

Uma teoria da documentação histórica. Crítica e taxonomia das fontes;

Entre sujeito e objeto do conhecimento, a operação historiográfica: um tutorial de consulta aos

arquivos.

6. METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas; leitura, análise e discussão de textos e autores referenciais (seminários);

elaboração de sínteses parciais progressivas na forma de notas de leitura/comentários.

Para a realização das atividades síncronas, com carga horária de 60 horas-aula, utilizaremos a plataforma de

videoconferências Google Meet ou símile. Para a transmissão de informações e materiais relativos à

disciplina, faremos uso de correio eletrônico.

As atividades assíncronas, cuja carga horária será de 48 horas-aula, consistirão 1) na leitura e comentário de

textos da bibliografia básica abaixo especificada – o comentário a cada texto deverá ser entregue

semanalmente, à data da aula expositiva dialogada em que o mesmo será analisado e debatido; 2) na

pesquisa, interpretação, problematização e crítica de fontes documentais à luz das leituras teóricas

realizadas.

Atividades Síncronas (mínimo de 50%) Especificação da atividade síncrona

a) Plataforma de TI a ser utilizada; b) Softwares a serem utilizados. Data da atividade Horário da atividade Carga horária da atividade 1 Apresentação do plano de ensino Google Meet 03.03 8:00-11:30 4 horas-aula 2

e 3

Aula expositiva dialogada e seminário a partir do tema “Ciência histórica e documento: uma construção permanente” Google Meet 10.03 8:00-11:30 4 horas-aula 17.03 8:00-11:30 4 horas-aula 4 e 5

Aula expositiva dialogada e seminário a partir do tema “Pequena história do documento – pequena história do pensamento e conhecimento históricos”

Google Meet 24.03 8:00-11:30 4 horas-aula 31.03 8:00-11:30 4 horas-aula 6 e 7

Aula expositiva dialogada e seminário a partir do tema

“Documento-monumento: história, memória e poder”

Google Meet 07.04

8:00-11:30 4 horas-aula 14.04 8:00-11:30 4 horas-aula

(3)

e 9

Aula expositiva dialogada e seminário a partir do tema “A disciplina historiadora, as fontes e a constituição de acervos e arquivos”

05.05 8:00-11:30 4 horas-aula

10 e 11

Aula expositiva dialogada e seminário a partir do tema “Uma teoria da

documentação histórica: crítica e taxonomia das fontes”

Google Meet 12.05 8:00-11:30 4 horas-aula 19.05 8:00-11:30 4 horas-aula 12 e 13

Aula expositiva dialogada e seminário a partir do tema “Entre sujeito e objeto do conhecimento, a operação

historiográfica”

Google Meet

26.05 8:00-11:30 4 horas-aula 02.06 8:00-11:30 4 horas-aula

14 Entrega dos trabalhos escritos e

considerações finais Google Meet 09.06 8:00-11:30 4 horas-aula

15 Divulgação e vista de notas Google Meet 16.06 8:00-11:30 4 horas-aula Carga horária total de atividades síncronas 60

horas-aula As atividades síncronas devem estar previstas para o intervalo de horário regular da disciplina:

− para turma do matutino (Turma I), em algum intervalo entre 08:00 e 11:30 horas; − para turma do noturno (Turma H), entre 19:00 e 22:30 horas.

Indicar o modo como os discentes matriculados na disciplina serão informados do endereço web onde os arquivos estarão disponíveis, como e onde os discentes terão acesso a referências bibliográficas e a material de apoio utilizados nas atividades síncronas, dando preferência a materiais que poderão ser acessados remotamente. A bibliografia básica da disciplina e outros materiais serão enviados aos alunos por meio de correio eletrônico.

Atividades Assíncronas Teórico-Práticas (máximo de 50%)

Especificação da atividade assíncrona

a) Plataforma de TI a ser utilizada;

b) Softwares a ser utilizados.

Carga horária teórico-prática da atividade 1

Ciência histórica e documento: uma construção permanente Síntese parcial progressiva: notas de leitura/comentário ao texto: KARNAL, Leandro; TATSCH, Flavia Galli. Documento e história: A memória evanescente. In: PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009, p. 9-27. [Entrega em 10.03]

a) O texto será enviado aos discentes por e-mail;

b) Softwares para leitura de arquivos no formato PDF e para produção de textos.

2 horas-aula

2

Pequena história do documento – pequena história do pensamento e conhecimento históricos

Síntese parcial progressiva: notas de leitura/comentário ao texto: SALIBA, Elias Thomé. Pequena história do documento:

(4)

aventuras modernas e desventuras pós-modernas. In: PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009, p. 309-328. [Entrega em 24.03]

3

Documento-monumento: história, memória e poder Síntese parcial progressiva: notas de leitura/comentário ao texto: LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento. In: ______. História e memória. 5.ª ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003, p. 525-541. [Entrega em 07.04]

Idem Idem

4

A disciplina historiadora, as fontes e a constituição de acervos e arquivos

Síntese parcial progressiva: notas de leitura/comentário ao texto: OLIVEIRA, Luís Filipe. Dos documentos à história e aos arquivos, in ROSSA, Walter; RIBEIRO, Margarida Calafate (orgs.). Patrimónios de Influência Portuguesa: modos de olhar. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015, p. 305-327. [Entrega em 28.04]

Idem Idem

5

Uma teoria da documentação histórica: crítica e taxonomia das fontes

Síntese parcial progressiva: notas de leitura/comentário ao texto: ARÓSTEGUI, Julio, Uma teoria da documentação histórica, in ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: Teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006, p. 488-512. [Entrega em 12.05]

Idem Idem

6

Entre sujeito e objeto do conhecimento, a operação historiográfica

Síntese parcial progressiva: notas de leitura/comentário ao texto: BACELLAR, Carlos, Uso e mal-uso dos arquivos, in PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2011, p. 23-79. [Entrega em 26.05]

Idem Idem

Atividades Práticas

(preenchimento obrigatório quando a Ficha de Disciplina indicar que o componente curricular conta com carga horária prática)

Especificação da atividade prática Recursos que serão utilizados

Carga horária da atividade 7

Pesquisa, identificação e consulta a variadas fontes documentais, à luz da bibliografia obrigatória paralelamente

Computador, acesso à internet, navegador virtual

18 horas-aula

(5)

estudada.

8

Pesquisa e visitas virtuais a bibliotecas, arquivos, centros de documentação, museus e sites especializados, à luz da bibliografia obrigatória paralelamente estudada.

Computador, acesso à internet, navegador virtual

18 horas-aula

Carga horária total de atividades assíncronas teórico-práticas 48 horas-aula

Indicar o modo como os discentes matriculados na disciplina serão informados do endereço web onde os arquivos estarão disponíveis, como e onde os discentes terão acesso a referências bibliográficas e a material de apoio utilizados nas atividades assíncronas teórico-práticas, dando preferência a materiais que poderão ser acessados remotamente.

Como dito, a bibliografia básica da disciplina e outros materiais serão enviados aos alunos por meio de correio eletrônico. Por sua vez, bibliografia e materiais suplementares que se façam necessários, poderão ser acedidos mediante envio por e-mail ou através da indicação de sites, repositórios e acervos digitais onde os mesmos se encontrem disponibilizados.

7. AVALIAÇÃO

A avaliação consistirá na preparação – através de sínteses parciais progressivas dos textos da bibliografia básica da disciplina – e elaboração, propriamente dita e conclusiva, de um trabalho escrito individual, no qual os alunos(as) desenvolvam uma reflexão em forma de dissertação, objetivando sistematizar os estudos realizados no transcorrer do semestre.

As notas serão atribuídas às seis sínteses parciais progressivas (de 0 a 5 pontos cada, até 30 pontos no conjunto) e aos trabalhos escritos (de 0 a 70 pontos), e os critérios de avaliação aferirão o domínio dos textos, temas, questões e autores mobilizados; a organização, articulação e clareza das ideias; a coerência, coesão, correção e objetividade na formulação e expressão textuais.

Como parâmetros para a redação do trabalho, tenha-se em conta as seguintes indicações: fonte times new roman, tamanho 12, espaçamento entrelinhas 1.5, com um mínimo de 3 páginas e um máximo de 5 páginas de extensão, referências bibliográficas inclusas.

Especificação da Atividade Avaliativa Datas de entrega Valor atribuído Sínteses parciais progressivas de cada

um dos seis textos da bibliografia básica

10 e 24.03; 07 e 28.04; 12 e 26.05 Até 30 pontos no conjunto (de 0 a 5 pontos cada síntese)

Trabalho escrito 09.06 Até 70 pontos

Critério para a validação da assiduidade dos discentes

A assiduidade dos discentes será registrada conforme presença nas atividades síncronas e realização das atividades assíncronas.

Especificação das formas de envio das avaliações pelos discentes, por meio eletrônico:

As sínteses parciais progressivas e os trabalhos escritos individuais deverão ser enviados para o e-mail amon@ufu.br

8. BIBLIOGRAFIA Básica

ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: Teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006. LE GOFF, Jacques. História e memória. 5.ª ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2011.

(6)

PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.

ROSSA, Walter; RIBEIRO, Margarida Calafate (orgs.). Patrimónios de Influência Portuguesa: modos de olhar. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015.

Complementar

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. História, a arte de inventar o passado: Ensaios de teoria da história. Bauru, SP: EDUSC, 2007.

______. O tecelão dos tempos: novos ensaios de teoria da história. São Paulo: Intermeios, 2019.

BACZKO, Bronislaw. Imaginação Social. In: Enciclopédia Einaudi, v. 5, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985. ______. Utopia. In: Enciclopédia Einaudi, v. 5, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: Ensaios sobre literatura e história da cultura. 7.a ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

BOURDÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Mem Martins, Portugal: Publicações Europa-América, 1990. BOUTIER, Jean & JULIA, Dominique (orgs.). Passados recompostos: Campos e canteiros da história. Rio de Janeiro: Editora UFRJ: Editora FGV, 1998.

BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a História. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978.

BURKE, Peter (org.). A escrita da história: Novas perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1992.

______. A escola dos Annales (1929-1989): A revolução francesa da historiografia. São Paulo: Editora UNESP, 1991. ______. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

CARDOSO, Ciro Flamarion; MALERBA, Jurandir (orgs.). Representações: Contribuição a um debate transdisciplinar. Campinas, SP: Papirus, 2000.

CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História: Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CERTEAU, Michel de. A escrita da historia. Rio de janeiro: Forense Universitária, 1982.

CHARTIER, Roger. À beira da falésia: A história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. CLARK, Elizabeth A. History, theory, text. Historians and the linguistic turn. Cambridge: Harvard University Press, 2004. COSTA, Emília Viotti da. História, metáfora e memória: A revolta de escravos de 1823 em Demerara. Arquivo: Boletim histórico e informativo. São Paulo, v. 9, n.º1, Jan./Jun. 1988.

DOSSE, François. A História em migalhas: Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio; Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1992.

DROYSEN, Johann Gustav. Arte e método (1868). In: MARTINS, Estevão de Rezende (org.). A História pensada: Teoria e método na historiografia europeia do século XIX. São Paulo: Contexto, 2010.

(7)

DUBY, Georges. A história continua. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993. FEBVRE, Lucien. Combates pela história. Lisboa: Presença, 1989.

FOUCAULT, Michel. Arqueologia do saber. 7.ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

GINZBURG, Carlo. A Micro-História e outros ensaios. Lisboa/Rio de Janeiro: Difel/Bertrand Brasil, 1991. ______. Relações de força: História, retórica, prova. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos estudos históricos. 4.ª ed. São Paulo: DIFEL, 1983.

HARTOG, François. Regimes de historicidade. Presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2014.

______. O século XIX e a História. O caso Fustel de Coulanges. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2003. ______. Evidência da história. O que os historiadores veem. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2011. ______ (org.). A história de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

HUMBOLDT, Wilhelm von. Sobre a tarefa do Historiador. In: MARTINS, Estevão de Rezende (org.). A História pensada: Teoria e método na historiografia europeia do século XIX. São Paulo: Contexto, 2010.

HUNT, Lynn (org.). A nova história cultural. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

KOSELLECK. Reinhart. Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.

LANGLOIS, Charles-Victor; SEIGNOBOS, Charles. Introdução aos estudos históricos. São Paulo: Editora Renascença, 1944. LE GOFF, Jacques (dir.). A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

LIMA, Luiz Costa. História, ficção, literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

MALERBA, Jurandir (org.). A história escrita: Teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006.

MOMMSEN, Theodor. O ofício do historiador (1874). In: MARTINS, Estevão de Rezende (org.). A História pensada: Teoria e método na historiografia europeia do século XIX. São Paulo: Contexto, 2010.

NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. São Paulo, n.º 10, dez. 1993, pp. 07-28.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3.ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.

PALTI, Elías José. “Giro lingüístico” e historia intelectual: Stanley Fish, Dominick Lacapra, Paul Rabinow y Richard Rorty. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes, 1998.

PROST, Antoine. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

RANKE, Leopold von. O conceito de história universal (1831). In: MARTINS, Estevão de Rezende (org.). A História pensada: Teoria e método na historiografia europeia do século XIX. São Paulo: Contexto, 2010.

(8)

REIS, José Carlos. História & Teoria: Historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2007.

______. A História, entre a Filosofia e a Ciência. 3.ª ed. Belo Horizonte: Autêntica: 2006.

REVEL, Jacques. (org.) Jogos de escalas: A experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1998. ______. História e historiografia: exercícios críticos. Curitiba: Editora UFPR, 2010.

RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa, 3 vols. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2010.

SARLO, Beatriz. Cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.

SEIXAS, Jacy Alves de. Comemorar entre memória e esquecimento: reflexões sobre a memória histórica. História: Questões e debates, Curitiba, Editora da UFPR, n.º 32, jan.-jun. 2000.

______. Os tempos da memória: (des)continuidade e projeção. Uma reflexão (in)atual para a história? Projeto História, São Paulo, n.º 24, jun. 2002.

______. Percursos de memórias em terras de história: problemáticas atuais In: BRESCIANI, Stella; NAXARA, Márcia (orgs.). Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. THOMPSON, Edward. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001. VEYNE, Paul. Como se escreve a história e Foucault revoluciona a história. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1982.

WHITE, Hayden. Meta-história: A imaginação histórica do século XIX. São Paulo: Edusp, 1992. ______. Trópicos do discurso: Ensaios sobre a Crítica da Cultura. 2.ª ed. São Paulo: EDUSP, 2001.

______. A questão da narrativa na teoria histórica contemporânea. In: NOVAIS, Fernando A.; SILVA, Rogerio Forastieri da (orgs.). Nova História em perspectiva, vol. 1. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

9. APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado dos Cursos de Graduação em História realizada em: ____/______/______ Coordenação do Curso de Graduação em História: _______________________________________________

Referências

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