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O Dia D da Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra

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ESPECIAL - Conheça os Oficiais-Generais promovidos

(Pág 5)

Helicópteros ajudam em

socorro nas regiões Sul

e Centro-Oeste (Pág 14)

O Dia “D” da Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra

Capacetes azuis da FAB

completam um mês de

missão no Haiti (Pág 13)

Excepcionalmente, não será

publi-cada nesta edição a série sobre os

70 anos da Força Aérea.

Aeronaves A-29 serão

usadas em disputa nos

Jogos Militares (Pág 15)

No dia 22 de abril de 1945,

num único dia, os pilotos da

For-ça Aérea Brasileira realizaram 11

missões, na data que até hoje

sim-boliza a Aviação de Caça Brasileira.

Voaram duas, até três vezes, em

intervalos de poucas horas, sob

fogo inimigo e enfrentando grande

desgaste fí sico – um piloto perdia

dois quilos em uma missão de

duas horas de duração. Engana-se

quem pensa que o esforço acabou

ali. Por mais três dias, os pilotos

brasileiros voaram dez missões

diárias. O 22 de abril é até hoje

o Dia da Aviação de Caça. (Pág 4)

(2)

CARTA AO LEITOR

PENSANDO EM INTELIGÊNCIA

O jornal NOTAER é uma publicação mensal do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSA-ER), voltado ao público interno. Chefe do CECOMSAER: Brigadeiro -do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno Chefe da Divisão de Produção e Divulgação: Tenente-Coronel Ale-xandre Emílio Spengler

Chefe da Divisão de Relações Pú-blicas: Coronel Marcos da Costa Trindade

Editores: Tenente Luiz Claudio Ferreira e Tenente Alessandro Silva Repórteres: Tenente Luiz Claudio Ferreira, Tenente Alessandro Silva, Tenente Adriana Alvares, Tenente Marcia Silva, Tenente Flávio Hi-sakasu Nishimori e Tenente Carla Dieppe

Colaboradores: 5º/8º GAV; 2º/10º GAV; e SISCOMSAE (textos envia-dos ao CECOMSAER, via Sistema Kataná, por diversas unidades) Tiragem: 30.000 exemplares Jornalista Responsável: Tenente Luiz Claudio Ferreira (MTB 2857 - PE)

Diagramação: Tenente Alessandro Silva, Sargento Rafael da Costa Lopes e Cabo Lucas Maurício Alves Zigunow

Revisão: Major Alexandre Daniel Pinheiro da Silva e Suboficial Cláu-dio Bonfim Ramos

Estão autorizadas transcrições integrais ou parciais das matérias, desde que mencionada a fonte. Comentários e sugestões de pauta sobre aviação militar devem ser en-viados para: redacao@fab.mil.br

ISSN 1518-8558

Esplanada dos Ministérios - Bloco “M” - 7º andar

CEP - 70045-900 - Brasília - DF Impressão e acabamento: Aquarius Gráfica e Editora

Expediente

As imagens que ficaram daquele dia

SEGURANÇA - VOCÊ USA BOAS SENHAS?

Brig Ar Marcelo Kanitz Damasceno Chefe do CECOMSAER

A atividade da inteligência – as-sessorar as autoridades com conhe-cimentos oportunos – é baseada em informações sensíveis, cujo vazamento pode causar danos. Isso é verdadeiro em todos os campos do conhecimento, desde a escolha de um possível alvo mi-litar até a estratégia de lançamento de um novo modelo de carro, por exemplo. A proteção desse conhecimento não é apenas resultado do uso de equipa-mentos de comunicação segura ou da criação de leis e regulamentos. Está ligada ao comportamento de quem tenha acesso a esse conhecimento.

Muitas dessas pessoas desconhe-cem que o mesmo tratamento que deve ser dispensado aos assuntos sigi-losos do trabalho cabe perfeitamente na salvaguarda de sua privacidade de sua família. Enviar uma mensagem, pagar uma conta, falar com um familiar distante, preparar um documento de trabalho. Em todas essas atividades os computadores estão presentes.

As facilidades apresentadas aos usuários são acompanhadas por um alto preço: a cada dia surge um novo sistema, um novo nome de usuário e uma nova senha para memorizar.

A tarefa de criar boas senhas – e depois se lembrar delas – é árdua e, por isso, ignorada por usuários que optam por possuir senhas frágeis, formadas por repetição de caracteres, sequên-cias de números, além de utilizarem a mesma senha em diferentes sistemas.

Em 2009, um esquema fraudulento na Internet obteve e divulgou cerca de dez mil senhas do site de correio eletrônico Hotmail. A partir dessas in-formações, especialistas em segurança concluíram que os usuários utilizam senhas fracas para se proteger, como os 64 usuários que usavam a senha “123456”, bem mais “complexa” que “111111”, utilizada por 10 pessoas.

Além da baixa complexidade da senha, outro problema comum é o uso da mesma senha em vários sistemas. Imagine a seguinte situação: um site de relacionamento é atacado e sua senha é revelada juntamente com seus dados pessoais – como endereços de e-mail, por exemplo. Essas informações obtidas podem ser utilizadas, dentre outras formas, para comprar em sites populares de comércio on-line, para postar comentários em seu nome nas redes sociais, para enviar de e-mails em

massa pelo seu provedor, enfim, em diversas situações que podem lhe cau-sar constrangimento e aborrecimento. Para estar um pouco mais prote-gido, recomenda-se seguir algumas regras simples para a escolha de uma boa senha: utilize uma senha para cada sistema que acessar; utilize senhas de, no mínimo, oito caracteres – quanto mais, melhor; faça uso de todos os tipos de caracteres, números, sinais, espaços em branco, letras maiúsculas e minús-culas; em vez usar a mesma senha para sistemas diferentes, estabeleça um padrão de formação para suas senhas, reunindo as iniciais de uma frase da qual você se lembre, alternando entre maiúsculas e minúsculas, com o nome do sistema que vai ser acessado como, por exemplo: Frase: Asas que protegem o País/ Sistema: SIAFI/ Senha: Aqp0P-SIA; mesmo que o sistema não obrigue, troque a senha regularmente. Escolha sua frase, elabore o seu mecanismo de criação e troque as suas senhas.

A garantia de sua privacidade e a segurança dos sistemas que você utiliza começam no uso de uma boa senha. Lembre-se que uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco.

U

m dos maiores desafios para os fotógrafos é registrar a melhor imagem do voo de um caça. A busca pelo melhor instante de um voo, por vezes, mais rápido que o som. No entanto, outro desafio complicado se faz ao tentar referenciar em palavras a incrível história dos esquadrões de combate brasileiros. Como este edito-rial não conseguirá ser justo e exato a esse ponto, resta-nos, mais uma vez, lembrar aquele 22 de abril de 1945, o dia com o maior número de missões na Segunda Guerra Mundial.

Se a equipe do NOTAER pudesse ter feito a cobertura jornalística da-quele dia, haveria um sem-número de possibilidades de contar o episódio. Qual seria a nossa manchete? “FAB tem

dia histórico na Itália”, “Senta a Púa!, minha gente - 44 missões no mesmo dia”, “Grupo de Caça atinge 100 alvos”, “Uma jornada para não ser esqueci-da”... Teríamos uma imagem do P-47 em um ataque para a capa e faríamos entrevistas com nossos heróis nos céus e em terra para saber como tudo aquilo foi possível.

As imagens que ficaram daquele dia inspiram cada um dos militares desde então. Recontá-la, com palavras e ima-gens, se traduz, pois, em gratificante obrigação. Como é também de cada mis-são que faz os brasileiros orgulharem-se do nosso ofício. A imagem que ficou daquele dia não está apenas nos livros de história nem são lembradas apenas a cada 22 de abril.

(3)

PALAVRAS DO COMANDANTE

A era das descobertas

Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito Comandante da Aeronáutica

Arquivo

E

xistem os tempos de semear, de plantar e de colher. Ao mirarmos a história, emociona saber que esses tempos, por tantas vezes, coexisti-ram. Foi exatamente assim há mais de seis décadas, quando um grupo de jovens, já grandes homens, ficou encarregado de “sentar a pua”. O Primeiro Grupo de Aviação de Caça nasceu forte, pouco depois da cria-ção do Ministério da Aeronáutica. O dia 22 de abril de 1945 ecoa até hoje como símbolo de patriotismo e de manutenção dos ideais de liberdade e paz. Foi uma era de grandes des-cobertas. O sacrifício não foi em vão. Estamos nós, tantas missões, horas de voo e de vida depois, a celebrar o exemplo que dignificou não somente

a Aviação de Caça Brasileira, mas a solidificação necessária para a Insti-tuição que completa 70 anos.

Aproveito o espaço em nosso

NOTAER para compartilhar o senti-mento de admiração pelos nossos heróis. Dia após dia, com clima e situações nunca antes experimenta-dos, fizeram dos caças P-47 compa-nheiros de todos os momentos. Pilo-tos, mecânicos e outros profissionais sabiam que o sentimento de todo um país estaria a bordo deles. Um esquadrão e uma força forjados pelo combate. Experimentamos, desde a vitória daqueles grandes homens, a sensação singular dos tempos de paz. Os valores e princípios nacionais sempre estiveram em nossa nacele.

Devemos homenagem aqui a todos que começaram essa história de devoção.

Desde então, permanecemos em alerta em todas as regiões do país na defesa do território. Equipes revezam-se ao lado do avião para estarem prontas a decolarem a qual-quer momento. Uma das guerras dos nossos dias é o combate aos tráfegos ilícitos. Há quem possa considerar essa prontidão diuturna um exercício sacrificante. Mas não existe nessa pa-lavra um caráter negativo. Os homens e mulheres dos nossos esquadrões de combate orgulham-se das bolachas que trajam porque nelas estão inscri-tas histórias. Honra-nos participar e poder reler cada uma dessas páginas.

Uma história sem interrupções. De barulhos de motores, mãos su-jas de graxa e até poesia. “Passei o Carnaval em Veneza. Levando umas bombinhas daqui. Caprichei bem o meu mergulho. Foi do barulho, o alvo eu atingi”. Eles atingiram o alvo e, cada vez que entoamos o privilegia-do prólogo dessa jornada, voltamos ao começo. E estamos nós, de novo, a aplaudir nossos heróis que chega-ram da Itália, a entusiasmar cada um dos heróis que chegam todos os dias de suas missões. De fato, a data de 22 de Abril é um marco para toda a nossa Instituição.

Caças da Força Aérea, do Primeiro Grupo de Aviação de Caça, retornam de missão durante a Segunda Guerra Mundial

(4)

DIA DA AVIAÇÃO DE CAÇA

O mais longo dos dias da FAB na Segunda Guerra Mundial

No dia 22 de abril de 1945, pilotos brasileiros escreveram um dos mais importantes capítulos

brasi-leiros na luta contra o nazismo na Itália; militares voaram mais de uma missão de guerra nesse dia

“E

m muitas ocasiões, como

co-mandante do 350th Fighter

Group, eu fui obrigado a

mantê-los no chão quando insistiam em

continuar voando, porque eu

acre-ditava que eles já haviam

ultrapas-sado os limites de sua resistência

física.” As palavras são do Major

General Nielsen, ex-comandante

da unidade americana à qual os

pilotos da Força Aérea Brasileira

(FAB) estavam subordinados na

Itália. O comentário faz parte do

pedido para que o Primeiro Grupo

de Aviação de Caça (1º GAVCA)

recebesse a Citação Presidencial

Americana – apenas três unidades

estrangeiras possuem a comenda.

Os brasileiros entraram em

combate no final de 1944 e

parti-ciparam, no início do ano seguinte,

da ofensiva de primavera – um

grande esforço aliado para acabar

com o conflito na Europa. Ao

mes-mo tempo em que conquistavam

resultados expressivos, o Grupo de

Caça perdia em média três pilotos

por mês – média igual à da Força

Aérea Americana (USAF),

incluin-do pilotos abatiincluin-dos e mortos,

de-saparecidos e capturados.

Às vésperas do dia 22 de abril,

O que significa Jambock?

Ao chegar na Itália, o 1º Grupo

de Caça recebeu dos americanos o

nome de código-rádio “Jambock”,

ou “Chicote”, segundo explicaram

à época. Passados 25 anos, o

Ma-jor-Brigadeiro-do-Ar Rui Moreira

Lima, piloto veterano da unidade,

pesquisou sobre a palavra e

des-cobriu uma grande ironia. Ela teve

origem na Indonésia: era uma vara

de madeira usada para castigar

escravos, chamada de “Sambok”.

Na África do Sul, mais tarde, virou

“Sjambok”, um chicote feito de

couro de rinoceronte, utilizado

como instrumento de tortura

con-tra escravos. “Por uma ironia dos

fatos, o chicote utilizado pelos

brancos contra os escravos

africa-nos, indonésios e malaios passou a

ser usado contra os arianos puros

de Adolf Hitler, manejados por

brasileiros livres que foram à Itália

defender a liberdade e a

demo-cracia”, escreveu o Brigadeiro em

seu livro “Senta a Pua!”. Até hoje,

os pilotos da 1º Esquadrão do 1º

Grupo de Caça identificam-se na

“fonia” como “Jambock”.

os pilotos brasileiros tiveram de

tomar uma importante decisão

diante das sucessivas baixas: o 1º

Grupo de Caça deixaria de existir,

com seus pilotos e mecânicos

dis-tribuídos nos demais esquadrões

aliados, ou continuariam lutando,

com um número maior de voos

por dia, arriscando mais a vida,

mas como uma unidade

brasilei-ra. “Só quem esteve em combate

sabe o que é voar mais de uma

missão no mesmo dia”, recorda

o Major-Brigadeiro-do-Ar Rui

Moreira Lima, veterano do Grupo

de Caça e autor do livro “Senta a

Púa!”. Decidiram lutar mais.

No dia 22 de abril de 1945,

num único dia, os pilotos da FAB

realizaram 11 missões, na data que

simboliza a Aviação de Caça

Brasi-leira. Voaram duas, até três vezes,

em intervalos de poucas horas,

sob fogo inimigo e enfrentando

grande desgaste físico – um piloto

perdia dois quilos em uma missão

de duas horas de duração.

Engana-se quem pensa que o

esforço acabou ali. Por mais três

dias, os pilotos brasileiros voaram

dez missões diárias. O 22 de abril é

até hoje o Dia da Aviação de Caça.

Aviões P-47 do Primeiro Grupo de Caça decolam para missão na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial

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(6)

O Tenente-Brigadeiro-do-Ar Ni-valdo Luiz Rossato é natural de São Gabriel (RS). Praça de 1º de março de 1969, foi declarado aspirante em 10 de dezembro de 1975.

Principais cargos: Ofi cial de Tiro e Bombardeio do Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação; Assessor Aeronáuti co junto à Força Aérea Para-guaia; Ofi cial de Doutrina do Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação; Chefe da Seção de Operações do Parque de Material dos Afonsos; Instrutor da Es-cola de Aperfeiçoamento de Ofi ciais da Aeronáuti ca; Comandante do Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação; Comandante do Esquadrão de Comando da Base Aérea de Canoas; Comandante do GSB da Base Aérea de Santa Maria; Comandante do Terceiro Esquadrão do

Décimo Grupo de Aviação; Chefe da Se-ção de Operações do Comando Aéreo de Treinamento; Chefe do Estado-Maior do Comando Aéreo de Treinamento; Adido Aeronáuti co na Venezuela; Vice-Chefe do Centro de Comando e Controle de Operações Aéreas do Comando Geral de Operações Aéreas; Chefe do Estado-Maior do Comando Geral de Apoio; Comandante da Terceira Força Aérea; e Chefe do Estado-Maior do Comando Geral de Operações Aéreas; Comandan-te do V COMAR.

Condecorações: Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos Du-mont; Medalha do Pacifi cador; Piloto “Honoris Causa” da Força Aérea Para-guaia; Ordem do Mérito Aeronáuti co – Grau “Comendador”; Ordem do Mé-rito Aeronáuti co da Força Aérea

Vene-zuelana (3º Classe); Ordem do Mérito Naval – Grau “Comendador”; Medalha Santos Dumont (MG), Grau “Prata”; Or-dem do Mérito Militar – Grau “Grande Ofi cial”; Comenda Jubileu de Ouro da Vitória; Medalha Mérito Tamandaré; Ordem do Mérito Cívico (Liga da Defesa Nacional); Medalha da Vitória; Ordem do Mérito da Defesa – Grau “Comenda-dor”; Medalha Pinto Bandeira (Canoas - RS); Medalha de Serviços Relevantes à Ordem Pública (Brigada Militar-RS); Comenda de Comando de Policiamen-to Metropolitano (Brigada Militar-RS); Medalha Tiradentes (RS).

Experiência de voo: Possui mais de 3.500 horas de voo.

Cargo designado: Diretor-Geral do Departamento de Ensino da Aeronáu-ti ca (DEPENS).

Tenente-Brigadeiro-do-Ar Nivaldo Luiz Rossato

Major-Brigadeiro-do-Ar Raul Botelho

Major-Brigadeiro-do-Ar Luiz Fernando Dutra Bastos

O Major-Brigadeiro-do-Ar Raul Bo-telho é natural de São Paulo (SP). Praça de 7 de março de 1973, foi declarado aspirante em 15 de dezembro de 1979.

Principais cargos: Comandante da Esquadrilha Orion na Academia da Força Aérea, Chefe da Ajudância, da Subseção de Instrução e da Seção de Operações do 1º/6º GAV; Comandante do Destacamen-to de Proteção ao Voo de SP; Comandan-te da Divisão Técnica do Quarto Serviço Regional de Proteção ao Voo; Coman-dante do GSB da Base Aérea de Santos,

O Major-Brigadeiro-do-Ar Luiz Fer-nando Dutra Bastos é natural de Santos (SP). Praça de 7 de março de 1973, foi declarado aspirante em 15 de dezem-bro de 1979.

Principais cargos: Chefe da Seção de Manutenção do 1º Esquadrão do 1º Grupo de Transporte; Chefe da Seção de Inteligência da Diretoria de Material Bélico; Comandante do 1º Esquadrão do Grupo de Transporte Especial (GTE); Ofi cial da Casa Militar da Presidência da República; Chefe do Quinto Serviço

Tenente-Brigadeiro-do-Ar Nivaldo Luiz Rossato

Comandante do 1º/6º GAV; Observador Militar da ONU em Moçambique; Asses-sor na Secretaria de Acompanhamento e Estudos Insti tucionais do Gabinete de Segurança Insti tucional (PR); Represen-tante do Brasil na Junta Interamericana de Defesa (EUA); Assessor do Chefe do Estado-Maior do Comando-Geral do Pessoal (COMGEP); Chefe da 5a e da 6a

Subchefi as do Estado-Maior da Aeronáu-ti ca (EMAER); Comandante da I FAE.

Condecorações: Medalha Mérito Santos-Dumont; Ordem do Mérito

Aero-náuti co – Grau “Comendador”; Medalha do Pacifi cador; Medalha de Observador Militar da ONU; Medalha Militar de Ouro; Medalha da Junta Interamericana de Defesa; Ordem do Mérito Militar, Grau “Comendador”; Medalha Mérito Policial SD Luiz Gonzaga; Medalha da Vitória (MD); Ordem do Mérito Naval – “Grão-Mestre”.

Experiência de voo: Possui 3.600 horas de voo.

Cargo designado: Chefe do Estado-Maior do Comando-Geral de Apoio (EMGAP).

Regional de Aviação Civil; Analista do Departamento de Inteligência Estra-tégica do Ministério da Defesa; Chefe da Divisão Administrati va da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR); Chefe da Assessoria de Pessoal do Ga-binete do Comandante da Aeronáuti ca; Chefe da Assessoria de Aviação Civil do do Gabinete do Comandante da Ae-ronáutica; Assistente do Conselheiro Militar da Missão do Brasil junto às Nações Unidas; Comandante da Escola de Especialistas de Aeronáuti ca; Chefe da 1a Subchefia do Estado-Maior da

Aeronáuti ca (EMAER).

Condecorações: Ordem do Mérito Aeronáutico, Grau “Comendador”; Ordem do Mérito Militar, grau “Comen-dador”; Ordem do Mérito Naval, Grau “Comendador”; Medalha da Vitória; Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Pa-cifi cador; Medalha Mérito Tamandaré.

Experiência de voo: Possui mais de 5.500 horas de voo.

Cargo designado: Diretor da Direto-ria de Administração do Pessoal (DIRAP).

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Major-Brigadeiro-Médico Jorge Marones de Gusmão

Major-Brigadeiro-do-Ar Roberto Carvalho

O Major-Brigadeiro-do-Ar Roberto Carvalho é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 16 de fevereiro de 1976, foi declarado aspirante em 15 de de-zembro de 1979.

Principais cargos: Os inerentes a Ofi cial Subalterno e Intermediário no 5º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação (5º/8º GAV); Comandante dos Esqua-drões de Pessoal e de Comando da Base Aérea de Campo Grande (BACG); Instrutor da Escola de Aperfeiçoamento de Ofi ciais da Aeronáuti ca (EAOAR); Ofi cial de Gabinete do Ministro da Ae-ronáuti ca; Comandante do 5º/8º GAV;

O Major-Brigadeiro-do-Ar Stefan Egon Gracza é natural de São Paulo (SP). Praça de 16 de fevereiro de 1976, foi declarado aspirante em 15 de dezembro de 1979.

Principais cargos: Chefe da Seção de Tráfego Aéreo Internacional da Base Aérea do Galeão (BAGL); Instrutor da Academia da Força Aérea (AFA); Ofi cial de Operações do 5º Esquadrão de Trans-porte Aéreo; Instrutor da Escola de Aper-feiçoamento de Ofi ciais da Aeronáuti ca (EAOAR); Comandante do 2º Esquadrão de Transporte Aéreo; Inspetor de Aviação

O Major-Brigadeiro-Médico Jorge Marones de Gusmão é natural de Juiz de Fora (MG). Praça de 4 de julho de 1977, foi nomeado primeiro-tenente em 28 de janeiro de 1978.

Principais cargos: Diretor da Casa Gerontológica de Aeronáutica Bri-gadeiro Eduardo Gomes; Subdiretor Técnico Interino da Diretoria de Saúde da Aeronáuti ca (DIRSA); Diretor do Hos-pital de Força Aérea do Galeão (HFAG); Vice-Diretor e Diretor do Hospital Central da Aeronáuti ca (HCA); Membro da Comissão Estadual de Residência Médica; Membro Titular da Sociedade

Brasileira de Cardiologia; Membro Titu-lar da Academia Brasileira de Medicina Militar; ex-professor de Clínica Médica da Universidade Gama Filho e Faculda-de Faculda-de Medicina Souza Marques.

Formação: Possui todos os cursos de carreira; Mestre em Cardiologia pela Universidade Federal Fluminense; MBA de Gestão em Saúde na Funda-ção Getúlio Vargas; MBA em Gestão e Planejamento Estratégico na Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Condecorações: Ordem do Mérito Aeronáuti co, Grau “Comendador”,

Or-dem do Mérito Judiciário Militar, Grau “Ofi cial”; Medalha da Vitória; Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos Dumont; Medalha da Ordem do Mérito do Pacifi cador; Medalha Mérito Taman-daré; Medalha da Academia Brasileira de Medicina Militar; Medalha Comemorati -va dos 60 anos do 1˚ Batalhão da Polícia do Exército; Medalha da Associação dos Ex-Combatentes – Marechal Zenóbio da Costa; Condecoração da Ordem do Méri-to Naval – Grau “Comendador”; Medalha Mérito Tiradentes.

Cargo designado: Diretor de Saúde da Aeronáuti ca (DIRSA).

Comandante do Grupo de Serviços de Base da Base Aérea de Brasília (BABR); Chefe da Assessoria Militar da Vice-Presidência da República; Adido Naval e Aeronáuti co junto à Embaixada do Brasil na Espanha; Chefe da 7ª Subche-fi a do Estado-Maior do Comando-Geral do Pessoal; Secretário da Comissão de Promoções de Ofi ciais; Comandante da Academia da Força Aérea.

Condecorações: Ordem do Mérito Aeronáutico, Grau “Comendador”; Ordem do Mérito Rio Branco, Grau “Cavaleiro”; Ordem do Mérito Naval, Grau “Comendador”; Ordem do

Mérito Militar, Grau “Comendador”; Ordem do Mérito Forças Armadas, Grau “Cavaleiro”; Ordem do Mérito Judiciário Militar, Grau “Disti nção”; Medalha Mé-rito Santos-Dumont; Medalha MéMé-rito Tamandaré; Medalha do Pacificador; Medalha Militar de Ouro; “Cruz del Mé-rito Aeronáuti co con Disti nti vo Blanco”, do Reino da Espanha.

Experiência de voo: Possui mais de 4.000 horas de voo.

Cargo designado: Subchefe de Inteligência Estratégica da CAE/EMCFA – Ministério da Defesa.

Civil; Instrutor da Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáuti ca (ECEMAR); Chefe da Subdivisão de Planejamento da ECEMAR; Chefe do Curso de Comando e Estado-Maior da ECEMAR; Comandante da Base Aérea do Galeão; Chefe da Di-visão de Ensino da ECEMAR; Chefe do Subdepartamento de Administração do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA); Adido de Defesa e Aero-náuti co nos Estados Unidos e no Cana-dá; Comandante da Escola Comando e Estado-Maior da Aeronáuti ca.

Condecorações: Ordem do Mérito da Defesa - Grau “Comendador”; Ordem

do Mérito Aeronáuti co - Grau “Comen-dador”; Ordem do Mérito Militar - Grau “Comendador”; Ordem do Mérito Naval - grau “Comendador”; Medalha da Vitó-ria; Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Pacifi cador; Medalha Mérito Tamanda-ré; Medalha do Jubileu de Ouro da FEB; Piloto “honoris causa” da Força Aérea Dominicana.

Experiência de voo: Aproximada-mente 4.000 horas de voo.

Cargo designado: Comandante da Universidade da Força Aérea e da Comis-são de Desportos da Aeronáuti ca (CDA).

(8)

O Brigadeiro-do-Ar Paulo Borba é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 5 de fevereiro de 1979, foi declarado aspirante em 9 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Comandante do Esquadrão de Comando da Base Aérea de Porto Velho (BAPV); Comandante da Segunda Esquadrila do 7º Esquadrão de Transporte Aéreo; Chefe da Seção de Doutrina, da Seção de Pessoal e da Seção de Operações do 1º Esquadrão do 6º Grupo de Aviação (1º/6º GAV); Coman-dante do Esquadrão de Infraestrutura

Brigadeiro-do-Ar Paulo Borba

Brigadeiro-do-Ar Manoel Antonio Barreira

Brigadeiro-do-Ar Carlos Alberto da Conceição

da Base Aérea de Santa Maria (BASM); Chefe da Segunda Seção e da Seção de Controle das Operações Aéreas da III Força Aérea; Comandante do 1º/6º GAV; Chefe da 4ª Subchefi a do Estado-Maior do Comando Geral de Pessoal (COMGEP); Comandante da Base Aérea do Recife (BARF); Instrutor da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáuti ca (ECEMAR); Adido Naval e Aeronáuti co na Espanha; Chefe da Terceira Seção da Quarta Sub-chefi a do Estado-Maior da Aeronáuti ca (EMAER – 4SC3).

Condecorações: Medalha Mérito

Santos-Dumont; Medalha Militar de Ouro; Destaque Operacional Ouro do Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR); Ordem do Mérito Aeronáuti -co – Grau “Ofi cial”; Ordem do Mérito Mi-litar – Grau “Ofi cial”; Medalha do Mérito Tamandaré; Cruz do Mérito Aeronáuti co da Espanha.

Experiência de voo: Possui 6.380 horas de voo.

Cargo designado: Chefe da 2ª Sub-chefi a do Estado-Maior da Aeronáuti ca (EMAER).

O Brigadeiro-do-Ar Manoel An-tonio Barreira é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 8 de março de 1976, foi declarado aspirante em 9 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Ofi cial de Equi-pamento de Voo e Chefe da Seção de Comando do 1º Grupo de Aviação Em-barcada (GAE); Ofi cial de Treinamento Aéreo do 2º/1º GAE; Ofi cial Ajudante, Ofi cial de Mobilidade e Ofi cial de Ma-terial do 1º/1º GAE; Chefe da Seção de Treinamento do 1º/2º GT; Ajudante-de-Ordens do Comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional; Chefe da Seção de Ofi cinas de Equipamentos

da Subdivisão de Ofi cinas, Chefe da Seção de Treinamento da Divisão de Atualização, Coordenador dos Proje-tos das Aeronaves P-16 e F-5, Chefe da Divisão de Recursos Humanos, da Assessoria de Controle, da Assessoria de Planejamento e da Divisão Técnica do PAMA SP; Chefe da Divisão Admi-nistrati va da CABW; Chefe da Divisão de Combustíveis e Lubrificantes da DIRMAB; Chefe da Divisão Técnica do PAMA AF; Diretor do Parque de Material Aeronáuti co de Lagoa Santa; Subdiretor Interino de Fiscalização e Controle da DIRMAB; Chefe Interino do Estado-Maior do COMGAP; Chefe

da 3º Subchefi a do EMGAP.

Condecorações: Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha Militar de Ouro; Ordem do Mérito Aeronáutico – Grau “Oficial”; Medalha Inconfidên-cia do Governo do Estado de Minas Gerais; Medalha Santos Dumont do Governo do Estado de Minas Gerais; Medalha Alferes Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais.

Experiência de voo: Possui 3.500 horas de voo.

Cargo designado: Subdiretor de Administração Logística da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico (DIRMAB).

O Brigadeiro-do-Ar Carlos Alberto da Conceição é natural de São Paulo (SP). Praça de 8 de março de 1976, foi declarado aspirante em 9 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Chefe da Seção de Instrução, da Seção de Doutrina e Ofi cial de Segurança de Voo do 1º Gru-po de TransGru-porte de Tropa; Ofi cial de Segurança de Voo do 2º/1º Grupo de Transporte de Tropa; Chefe da Seção de Análise e Pesquisas, de Treinamento e Controle, de Elaboração de Dados e Ad-ministrati va do Centro de Investi gação e Prevenção de Acidentes Aeronáuti cos (CENIPA); Assistente do Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica; Assistente do Chefe de Gabinete do Ministro da

Aero-náuti ca; Chefe da Seção de Prevenção de Acidentes Aeronáuti cos e Assistente do Comandante do V COMAR; Comandante do 6º Esquadrão de Transporte Aéreo; Adjunto de Operações do Estado-Maior de Defesa do Ministério da Defesa; Chefe do Quinto Serviço Regional de Aviação Civil; Chefe de Gabinete do Estado-Maior da Aeronáuti ca; Adido de Defesa e Aeronáuti co junto à Embaixada do Brasil na República Popular da China e credenciado junto aos governos da Re-pública da Coréia do Sul e da ReRe-pública Socialista do Vietnã; Chefe da 1a Seção

da 6a Subchefi a do EMAER.

Condecorações: Menção “Des-taque Operacional “ – Nível Prata do Comando-Geral de Operações Aéreas;

Menção “Destaque Operacional “ – Ní-vel Ouro (COMGAR); Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Pacifi ca-dor; Medalha Militar de Ouro; Medalha “Legión Al Mérito de la Confraternidad Aérea Interamericana” – Grau “Ofi cial”; Medalha Ordem do Mérito Aeronáuti co - Grau “Cavaleiro”; Medalha Ordem do Mérito Aeronáutico - Grau “Oficial”; Medalha Ordem do Mérito Militar, Grau “Ofi cial”; Medalha Primeiro de Agosto da República Popular da China; Medalha Mérito SIPAER de 20 anos (PRATA).

Experiência de voo: Possui mais de 4.000 horas de voo.

Cargo designado: Chefe do CENIPA e Chefe da Assessoria de Segurança Ope-racional do Controle do Espaço Aéreo.

(9)

Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno

Brigadeiro-do-Ar Luis Roberto do Carmo Lourenço

Brigadeiro-do-Ar Rogério Gammerdinger Veras

O Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno é natural de Canoas (RS). Praça de 8 de março de 1976, foi de-clarado aspirante em 9 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Chefe da Seção de Inteligência, Chefe da Seção de Material, Chefe da Seção de Opera-ções do 2º Esquadrão do 7º Grupo de Aviação (2º/7º GAV); Chefe da Seção de Instrução e Doutrina do Grupo de Transporte Especial (GTE); Chefe da Seção de Apoio à Decisão do CECOAER-4SC-EMAER; Secretário do Ministro da

Aeronáuti ca; Assessor Parlamentar do Comando da Aeronáutica; Chefe da Assessoria de Cerimonial e Transporte Aéreo (GC-2) do Gabinete do Coman-dante da Aeronáuti ca (GABAER); Secre-tário do Comandante da Aeronáuti ca; Comandante do GTE; Chefe da Divisão de Relações Públicas do Centro de Co-municação Social da Aeronáuti ca (CE-COMSAER); Comandante da Base Aérea de Brasília (BABR); Adido de Defesa e de Aeronáuti ca junto às Embaixadas do Brasil na França e na Bélgica; Chefe Interino do CECOMSAER.

Condecorações: Ordem do Mérito da Defesa; Ordem do Mérito Aeronáu-ti co, Grau “Cavaleiro”; Ordem do Mérito do Superior Tribunal Militar; Ordem do Mérito Rio Branco; Ordem do Mérito Judiciário Militar; Ordem do Mérito Nacional Francês, Grau “Cavaleiro”; Me-dalha Mérito Santos-Dumont; MeMe-dalha Militar de Ouro; Medalha do Pacifi cador.

Experiência de voo: Possui mais de 6.000 horas de voo.

Cargo designado: Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáuti ca (CECOMSAER).

O Brigadeiro-do-Ar Luis Roberto do Carmo Lourenço é natural de Ca-randaí (MG). Praça de 8 de março de 1976, foi declarado aspirante em 9 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Ofi cial de Re-lações Públicas do 2º Esquadrão de Transporte Aéreo; Instrutor de Voo e Instrutor Militar, Comandante de Esquadrilha de Voo da Academia da Força Aérea (AFA); Comandante do Es-quadrão de Infra-Estrutura da Base Aé-rea de Brasília (BABR); Chefe da Seção de Material do Grupo de Transporte Especial (GTE); Adjunto da Subchefi a de Operações do Estado-Maior das

Forças Armadas; Chefe da Subdivisão de Pessoal e Secretário do Comandan-te da Escola Preparatória de CadeComandan-tes do Ar (EPCAR); Adjunto da Assessoria de Pessoal do Gabinete do Comandan-te da Aeronáuti ca (GABAER); Chefe da Assessoria de Cerimonial e Transporte Aéreo do GABAER; Assessor Militar do Gabinete de Segurança Insti tucional da Presidência da República; Comandante do Grupo de Serviços de Base da BABR; Assessor Parlamentar do Comandante da Aeronáuti ca; Comandante da Base Aérea de São Paulo; Adido de Defesa e Aeronáuti co do Brasil no Equador; Vice-Chefe do Centro de Inteligência

da Aeronáuti ca; Chefe da Divisão de Análise e Processamento da Assesso-ria Parlamentar do Comandante da Aeronáuti ca.

Condecorações: Medalha Militar de Ouro; Ordem do Mérito das Forças Armadas; Ordem do Mérito Aeronáu-ti co; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Pacifi cador; Estrela Militar das Forças Armadas do Equador; Meda-lha Marechal Zenóbio da Costa – FEB.

Experiência de voo: Possui mais de 3.900 horas de voo.

Cargo designado: Chefe da As-sessoria Parlamentar da Aeronáuti ca (ASPAER).

O Brigadeiro-do-Ar Rogério Gam-merdinger Veras é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 5 de fevereiro de 1979, foi declarado aspirante em 9 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Adjunto da Seção de Informações do 1º Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (1º/6º GAV); Ajudante-de-Ordens do Secretário de Economia e Finanças da Aeronáuti ca (SEFA); Adjunto da Seção de Material do Grupo de Transporte Especial; Chefe de Manutenção de Jatos do ESM-BR; Chefe do CAN-Brasília; Assistente do Diretor-Geral do Departamento de Pes-quisas e Desenvolvimento; Assistente

do Diretor-Geral do Departamento de Ensino; Assistente do Comandante do Comando-Geral do Pessoal; Coman-dante do 3º e 2º Esquadrões do Corpo de Alunos e Comandante do Corpo de Alunos da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR); Comandante do Segundo Esquadrão de Transporte Aéreo; Adjunto do A-3 do II COMAR; Adjunto do Adido de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáuti co na Federação da Rússia; Adjunto da Seção de Adidos do EMAER; Comandante da Base Aérea de Fortaleza; Chefe do Estado-Maior do II COMAR; Vice-Chefe e Chefe Interino do Centro de Inteligência da Aeronáuti ca.

Condecorações: Ordem do Mérito

Aeronáuti co, Grau “Cavaleiro”; Ordem do Mérito Militar, Grau “Oficial”; Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Pacifi cador; Mérito Operacional Ouro – COMGAR; Medalha José Marti niano de Alencar da Polícia Militar do Ceará; Medalha Boti cário Ferreira da Câmara Municipal de Fortaleza; Medalha José Moreira da Rocha da Casa Militar do Governo do Estado do Ceará; Medalha do Mérito Bombeiro Militar do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará.

Experiência de voo: Possui mais de 5.100 horas de voo.

Cargo designado: Chefe do Centro de Inteligência da Aeronáuti ca (CIAER).

(10)

Brigadeiro-do-Ar Antonio Ricardo Pinheiro Vieira

Brigadeiro-do-Ar José Alves Candez Neto

Brigadeiro-do-Ar Maximo Ballatore Holland

O Brigadeiro-do-Ar Antonio Ricar-do Pinheiro Vieira é natural Ricar-do Rio de Janeiro (RJ). Praça de de 12 de março de 1979, foi declarado aspirante em 10 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Instrutor e Chefe da Subseção de Instrução Especializada do 1º Esquadrão do 5º Grupo de Avia-ção (1º/5° GAV); Instrutor da Escola de Aperfeiçoamento de Ofi ciais da Aero-náuti ca (EAOAR); Ofi cial de Operações do Centro do Correio Aéreo Nacional

(CECAN); Chefe da Subseção de Pla-nejamento e Controle de Operações e Ofi cial de Operações do 1º Esquadrão do 1º Grupo de Transporte (1°/1° GT); Chefe do Centro de Operações de Transporte Aéreo (COTA) e A1 da V For-ça Aérea; Comandante do 5º Esquadrão de Transporte Aéreo; Instrutor e Chefe da Subdivisão de Doutrina Militar da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáuti ca (ECEMAR); Comandante da Base Aérea de Manaus; Chefe do Escritório de Ligação da Aeronáuti ca

em Israel; Chefe do Subdepartamento de Administração do DECEA.

Condecorações: Ordem do Mérito Aeronáuti co, Grau “Ofi cial”; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Pacifi cador; Medalha Militar de Ouro.

Experiência de voo: Possui aproxi-madamente 5.900 horas de voo.

Cargo designado: Chefe da 4ª Sub-chefi a do Estado-Maior da Aeronáuti ca (EMAER).

O Brigadeiro-do-Ar José Alves Candez Neto é natural do Rio de Ja-neiro (RJ). É praça de 8 de março de 1976, foi declarado aspirante em 10 de dezembro de 1982.

Principais cargos: Chefe da Seção de Navegação do 1º/14º Grupo de Aviação (1º/14º GAV); Adjunto da Seção de Planejamento e Controle do 1º/14º GAV; Chefe da Seção de Guerra Eletrônica do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I); Che-fe do Primeiro Centro de Operações Militares (COpM 1) – CINDACTA I;

Chefe da Divisão Técnica do Serviço de Proteção ao Voo de Porto Alegre (SRPV-PA); Comandante do Segundo Esquadrão do Primeiro Grupo de Co-municações e Controle (2º/1º GCC); Adjunto da Divisão de Operações Mi-litares do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA); Chefe da Divisão de Operações Militares do DE-CEA; Comandante do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC); Chefe da Divisão de Meteorologia Aeronáutica do DECEA; Comandan-te do Terceiro Centro InComandan-tegrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III); Adjunto do

Vice-Diretor do DECEA.

Condecorações: Ordem do Méri-to Aeronáutico, Grau “Oficial”; Meda-lha Militar de Ouro; MedaMeda-lha Mérito Santos Dumont; Medalha do Mérito Cartográfico, Grau “Oficial”; e Meda-lha de Honra ao Mérito Rio Branco.

Experiência de voo: Possui mais de 2.000 horas de voo.

Cargo designado: Comandante do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV).

O Brigadeiro-do-Ar Maximo Balla-tore Holland é natural de Campo Grande (MS). Praça de 7 de março de 1977, foi declarado aspirante em 9 de dezembro de 1983.

Principais cargos: Chefe da Seção de Doutrina do 1º/4º GAV e do 1º GDA; Chefe das Seções de Aeronaves Administrati -vas e de Instrução Técnica do Esquadrão de Suprimento e Manutenção da Base Aérea de Anápolis (BAAN); Chefe das Se-ções de Navegação e de Sistema D’Armas do 1º GDA; Chefe de Material do 1º GDA e do 3º/10º GAV; Assessor Aerotáti co da Força Aérea Paraguaia; Chefe da Seção de Relações Públicas (RP) da Missão Técnica Aeronáuti ca Brasileira em Assunção; Ad-junto da 1ª Subchefi a do Estado-Maior do Comando-Geral do Pessoal; Comandante do 2º/6º GAV; Chefe das Seções Força

Aérea e Comunicações/Guerra Eletrônica do Estado-Maior Combinado do Coman-do de Defesa Aeroespacial Brasileiro; Comandante da Base Aérea de Campo Grande (BACG); Chefe da 3a e 4a Seção

da Terceira Subchefi a do EMAER.

Condecorações: Medalha Ordem do Mérito Aeronáuti co, Grau “Ofi cial; Medalha Ordem do Mérito Naval, Grau “Oficial”; Medalha Ordem do Mérito Militar, Grau “Ofi cial”; Medalha Ordem Guaicurus do Mérito Judiciário do Trabalho, Grau “Grã-Cruz”; Meda-lha Militar de Ouro, com Passador de Ouro; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Pacificador; Medalha do Mérito da Força Expedicionária Brasileira; Medalha do Mérito Policial Militar; Medalha Mérito Legislativo Campo-Grandense; Medalha

Deputa-do Ivo Cersósimo; Medalha Revolução Consti tucionalista de 1932; Medalha Imperador Dom Pedro II; Medalha Tiradentes; Medalha ao Mérito “Te-nente Carlos Meyer Baldó” da Força Aérea da Venezuela; Medalha Mérito “Francisco José de Caldas” da Força Aérea da Colômbia; Medalha Mérito “Jorge Chávez Dartnell” da Força Aérea do Peru; Medalha “Estrella Militar de la Republica del Ecuador”; “Medalla de Aeronáuti ca” da Força Aérea do Para-guai; Medalha “Força Aérea do Chile”; “Medáglia della Difesa” da Força Aérea Italiana; Brevê “Piloto Honoris Causas” da Força Aérea Portuguesa.

Experiência de voo: Possui cerca de 4.600 horas de voo.

Cargo designado : Chefe da 3ª Sub-chefi a do Estado-Maior da Aeronáuti ca.

(11)

Brigadeiro-do-Ar Heraldo Luiz Rodrigues

Brigadeiro-Engenheiro Carlos Antonio de Magalhães Kasemodel

Brigadeiro-Engenheiro Luiz Sérgio Heinzelmann

O Brigadeiro-do-Ar Heraldo Luiz Rodrigues é natural de Mirandópolis (SP). Praça de 12 de janeiro de 1980, foi declarado aspirante em 10 de de-zembro de 1983.

Principais cargos: Chefe da Seção de Contra-Inteligência do 1º Esqua-drão do 4º Grupo de Aviação (1º/4º GAV); Chefe da Seção de Inteligência, Ofi cial de Doutrina, Chefe da Seção de Comando e da Seção de Relações Públicas do 1º Esquadrão do 14º Gru-po de Aviação (1º/14º GAV); Chefe da Seção de Inteligência da Base Aérea de Canoas (BACO); Chefe da Seção

de Operações do 2º Esquadrão do 5º Grupo de Aviação (2º/5º GAV); Chefe da Seção de Pessoal do 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA); Comandante dos Esquadrões de Comando e de Infraestrutura da Base Aérea de Aná-polis (BAAN); Adjunto do Projeto de Modernização da Aeronave F-5E/F; Comandante do 1º GDA; Oficial da Assessoria de Recursos Humanos do Gabinete do Comandante da Aeronáu-ti ca (GABAER); Chefe da Comissão de Fiscalização e Execução de Contratos junto à Força Aérea Francesa; Chefe da Assessoria de Logísti ca e Patrimônio do GABAER; Vice-Chefe do GABAER.

Condecorações: Ordem do Mérito Aeronáuti co, Grau “Ofi cial”; Ordem do Mérito Judiciário Militar, Grau “Disti nção”; Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos-Dumont; Me-dalha da Vitória; MeMe-dalha de Ouro de Defesa, da França; Destaque Operacio-nal Ouro do COMGAR.

Experiência de voo: Possui mais de 4.500 horas de voo.

Cargo designado: Subsecretário de Administração Financeira da Se-cretaria de Economia e Finanças da Aeronáuti ca (SEFA).

O Brigadeiro-Engenheiro Carlos Antonio de Magalhães Kasemodel é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 7 de março de 1973, foi declarado aspirante em 18 de novembro de 1977.

Principais cargos: Gerente de Projeto, Chefe de Seção e Chefe de Subdivisão da Divisão de Sistemas Bélicos do Insti tuto de Aeronáuti ca e Espaço (IAE); Instrutor do Curso de Engenharia de Armamento Aéreo

O Brigadeiro-Engenheiro Luiz Sér-gio Heinzelmann é natural do Rio de Janeiro (RJ). Foi declarado aspirante em 9 de dezembro de 1978.

Principais cargos: Adjunto da Se-ção Técnica da Secretaria do Conselho Técnico da Diretoria de Engenharia da Aeronáuti ca (DIRENG); Instrutor, Chefe da Divisão de Alunos, Chefe do Depar-tamento de Engenharia de Soft ware, Assessor de Inteligência e Chefe da

(CEAA); Engenheiro de Armamento da Comissão de Desenvolvimento, Acompanhamento e Aceitação (CDAA) da Aeronave T-27 Tucano; Chefe da Divisão de Integração e Ensaios, do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); Chefe da Gerência de Veículos Espaciais (IAE); Vice-Diretor de Espaço (IAE); Chefe da Divisão de Projetos do Subdepartamento Técnico do De-partamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA); Vice-Diretor do Insituto de Aeronáuti ca e Espaço (IAE).

Divisão Administrati va do Insti tuto Tec-nológico de Aeronáuti ca (ITA); Membro do Grupo de Trabalho de Engenharia de Soft ware do VLS; Chefe da Subdivisão de Geoprocessamento, Chefe da Sub-divisão de Apoio à Decisão, Vice-Diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEAV); Chefe do Serviço Regional de Engenharia do VI COMAR; Professor e Assessor Estrangeiro na Escola Politéc-nica do Exército do Equador; Chefe da Divisão de Infra-Estrutura da DIRENG;

Condecorações: Ordem do Mérito Aeronáuti co, Grau “Ofi cial, Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha da Ordem do Mérito do Engenheiro Militar, Grau “Cavaleiro”; Medalha da Legião do Mérito, Grau “Disti nção” da Academia Brasileira de Engenharia Militar.

Cargo designado: Subdiretor de Administração do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).

Chefe da Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáuti ca da DIRENG.

Condecorações: Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha do Mérito Aeronáu-ti co, Grau “Cavaleiro”; Medalha Estrela das Forças Armadas do Equador, Grau “Estrela Militar”.

Cargo designado: Subdiretor de Estudos e Projetos da Diretoria de Engenharia da Aeronáuti ca (DIRENG).

(12)

Brigadeiro-Intendente Vilmar Gargalhone Corrêa

Brigadeiro-Intendente Hiran Williams de Almeida

Brigadeiro-Médico Luiz Cláudio Luti is Silveira Marti ns

O Brigadeiro-Intendente Vilmar Gargalhone Corrêa é natural do Rio de Janeiro. Praça de 4 de março de 1974, foi declarado aspirante em 10 de dezembro de 1980.

Principais cargos: Agente de Combustíveis e Lubrificantes – Base Aérea de Santa Cruz (BASC); Chefe da Seção de Assuntos de Inativos, Chefe da Seção de Suporte de Siste-mas Computacionais, Chefe da Seção de Sistemas de Aplicação, Chefe da

Seção de Pessoal Militar e Chefe da Seção Auxiliar da SDPP da Diretoria de Intendência (DIRINT); Chefe da Seção de Patrimônio, Chefe da Se-ção de Registros, Chefe da SeSe-ção de Finanças, Chefe da Seção de Subsis-tência e Chefe da Seção de Comando e Controle da Base Aérea de Belém (BABE); Chefe da Seção de Inclusão Orçamentária, Chefe da Divisão de Acompanhamento Orçamentário, Chefe da Divisão de Informática, Chefe da Seção de Descentralização

de Créditos, Chefe da Seção de Cré-ditos e Chefe da Divisão de CréCré-ditos da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA).

Condecorações: Medalha Militar de Ouro; Medalha Mérito Santos Du-mont; Medalha do Pacificador – Exér-cito Brasileiro; Medalha da Ordem do Mérito Aeronáutico, Grau “Oficial”.

Cargo designado: Chefe da 5ª Subchefia do Estado-Maior da Aero-náutica (EMAER).

O Brigadeiro-Intendente Hiran Williams de Almeida é natural do Rio de Janeiro. Praça de 3 de março de 1975, foi declarado aspirante em 10 de dezembro de 1981.

Principais cargos: Adjunto da Sub-divisão de Processamento de Dados da Diretoria de Intendência (DIRINT); Gestor de Licitações do Comando Aé-reo de Treinamento (CATRE); Gestor de Finanças da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR); Prefeito de

Aeronáutica de Barbacena; Adjunto da GC6 do Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER); Chefe da Subdivisão de Intendência e Chefe da Divisão de Apoio (GCDA) do GABAER; Chefe da Divisão Administrativa e Financeira da Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa; Chefe da Seção de Contratos e Convênios Nacionais da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA); Diretor da Pagadoria de Inativos e Pensionistas da Aeronáutica; Subdiretor Interino

de Inativos e Pensionistas da Aero-náutica na Diretoria de Intendência (DIRINT).

Condecorações: Medalha Mérito Santos-Dumont; Medalha Militar de Ouro; Medalha do Pacificador; Or-dem do Mérito Aeronáutico.

Cargo designado: Subsecretário de Contabilidade da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (SEFA).

O Brigadeiro-Médico Luiz Cláudio Luti is Silveira Marti ns é natural deRio das Pedras (SP). Praça de 8 de março de 1981, foi nomeado 1º Tenente-Médico em dezembro de 1981.

Principais cargos: Diversas funções na Divisão de Saúde do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), médico do Centro de Preparação de Ofi ciais da Reserva da Aeronáuti ca de São José dos Campos (SP); Médico de Esquadrão em apoio às atividades da Divisão de Ensaios em Voo do CTA; médico em missões de campanha no apoio a atividades do Insti tuto de Aeronáuti ca e Espaço (IAE), da Divisão de Ensaios em Voo e

da Divisão de Sistemas Bélicos do CTA; Elemento Credenciado pelo Centro de Investi gação e Prevenção de Acidentes Aeronáuti cos (CENIPA) para investi ga-ção de acidentes aeronáuti cos (Fator Humano); Médico-ofi cial do primeiro cosmonauta brasileiro na primeira missão espacial brasileira (Missão Centenário - 2006); Diretor do Hospital do Centro Técnico Aeroespacial; Vice-Diretor do Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG); Diretor do Hospital de Aeronáuti ca de São Paulo (HASP); Pos-sui cerca de 1.200 horas de voo como médico de missão.

Formação: Medicina pela Escola Paulista de Medicina; Pós-Graduação

em Medicina Aeroespacial (CIEAR), Pós-graduação em Auditoria em Saúde (Universidade Unimed) e Treinamento Intensivo de Médico de Cosmonauta e Resgate (Rússia ); Administração Hos-pitalar (UNIFA); Administração Pública para Servidores (ENAP).

Condecorações: Medalha Militar de Prata; Medalha Mérito Santos Dumont; Medalha MMDC (Revolução Consti-tucionalista de São Paulo); Ordem do Mérito Aeronáuti co, Grau “Ofi cial”.

Cargo designado: Subdiretor Técni-co da Diretoria de Saúde da Aeronáu-ti ca (DIRSA).

(13)

INTERNACIONAL - HAITI

Militares da Infantaria completam um mês de missão no Haiti

C

ontato com novidades

cultu-rais, problemas sociais,

pre-parativos para uma eleição que

pode ser conturbada e saudade de

casa. Esses são sentimentos que

têm sido experimentados pelos 27

homens da Força Aérea Brasileira

que integram a Missão das Nações

Unidas para Estabilização no Haiti

(MINUSTAH). Eles fazem parte do

primeiro Pelotão da Aeronáutica

a integrar uma Força de Paz da

Organização das Nações Unidades

(ONU). Em março, o grupo

com-pletou um mês da chegada a Porto

Príncipe, capital haitiana. Nesse

período, eles já colecionam em

seus currículos patrulhas, missões,

histórias e elogios.

“Desde o primeiro momento

que tive esse pessoal para trabalhar

sob minha responsabilidade,

rapi-damente vi que estava com

milita-res dispostos a cumprir qualquer

tipo de missão. Eles têm no sangue

a importância do trabalho que

vieram fazer aqui. Têm consciência

que não estão representando

ape-nas a sua Força, mas o país”, afirma

o comandante da 3ª Companhia

de Fuzileiros de Paz, subunidade

na qual os militares da Força Aérea

estão lotados, Capitão Antônio

Wil-son Guedes de Mendonça.

Os militares têm participado

de missões de patrulha, guarda e

segurança e escolta. A região sob

responsabilidade da unidade é

conhecida como Delmas e inclui,

dentre outras, a área do entorno

do aeroporto da capital

haitia-na. Também abrange a maioria

dos IDPs (Internally Displaced

Person - expressão que nomeia

os locais onde foram instalados

acampamentos para as pessoas

que perderam suas residências

no terremoto) de Porto Príncipe.

“Eles são o ponto sensível da

nossa área de atuação. Lá nós

temos que mostrar a nossa

pre-sença, levar segurança para o povo

do IDP e destacar que a tropa está

ao lado deles” ressalta o soldado

Claudemir Gomes Durval Júnior.

Segundo ele, o simples fato de

os militares estarem visíveis nas

ruas já inibe condutas delituosas.

“Se é necessário abordar alguém,

buscamos ser o mais cortês

pos-sível, mas mantendo a devida

segurança. A nossa força já é a

nossa presença e o equipamento

que usamos”.

Os militares da FAB também já

atuaram na região de Cité Soleil em

ações de apoio a outra unidade.

Dessas missões ficaram recordações

que dificilmente serão esquecidas.

“Há precariedade no saneamento

básico. As ruas, em sua maioria,

não têm coleta seletiva, os esgotos

estão à céu aberto, a população

toma banho em locais impróprios,

bebe água imprópria e isso faz com

que as doenças se proliferem ainda

mais”, lembra o soldado Diego José

Cursino da Mota.

Apesar das diferenças

cultu-rais, o contato entre os militares

e os haitianos tem se mostrado

positivo. “É muito gratificante até

porque eles reconhecem a nossa

farda e lembram da presença do

Hospital de Campanha após o

terremoto. Quando passamos nas

ruas, eles já gritam ‘Força Aérea’.

Nós somos heróis para essas

crian-ças e isso é muito gratificante

por-que já fizemos nosso nome aqui no

Haiti”, garante o Cabo João Bosco

Fernandes Carlos Júnior.

“Encontramos pessoas que

realmente abraçaram a Minustah

e vêem nela uma atuação muito

valiosa, principalmente aqui em

Porto Príncipe. Os haitianos têm

uma visão muito boa do batalhão

brasileiro. Encontramos um

garo-tinho que pedia que levássemos

algo que pudesse ler e ele dizia

‘dá-me um livro em português,

meu nome é Eole’. Então essa

valorização que eles dão à língua

portuguesa para aprender, para se

comunicar conosco, nos deixa feliz

também”, destaca o Cabo

Waldo-miro Manoel da Farias.

Entre as preocupações da

tropa da FAB está a realização de

eleições no país, prevista para o

dia 20 de março. Visando

propor-cionar segurança para que a

vota-ção transcorra sem alterações, os

militares já iniciaram operações

de presença denominadas “static

point”. Através delas, eles ficam

em pontos estratégicos no que

se refere ao trânsito de veículos e

pessoas e inibem possíveis focos

de criminalidade ou desordem.

Veja vídeos: http://www.

fab.mil.br/portal/capa/index.

php?mostra=6814

Militares de Infantaria da Força Aérea trabalham nas ruas de Porto Príncipe, no Haiti

BINF

(14)

BUSCA E RESGATE

Helicóptero apoia socorro às vítimas de enchentes no sul do país

Na 1ª missão com o helicóptero H-60, Esquadrão Pantera presta apoio a área isolada no Rio Grande do Sul

L

ogo depois de ser incorporado

ao Esquadrão Pantera (5º/8º

GAV), um dos helicópteros H-60L

BlackHawk da Força Aérea

Brasi-leira já foi empregado na primeira

missão real em meio a um cenário

de calamidade.

Os militares realizaram buscas

em regiões ainda isoladas depois

das enchentes na cidade de São

Lourenço do Sul, a cerca de 190

km de Porto Alegre.

Sob coordenação da Defesa

Civil do Estado, a tripulação

tam-bém ficou disponível para todo

ti po de apoio logísti co necessário

em decorrência da calamidade.

A aeronave tem capacidade para

duas toneladas de carga.

De acordo com o

Capitão-Aviador Leonardo Ell, um dos

pi-lotos do helicóptero, a tripulação

foi composta também por quatro

profi ssionais de busca e resgate,

além de mecânicos. “Temos

ca-pacidade, por exemplo, de fazer

resgate por guincho de até duas

pessoas por vez”.

O militar contou que a equipe

é experiente em atuações em

en-chentes. “Mas mesmo para nós,

que estamos acostumados em

si-tuações como essa, consideramos

o cenário impressionante. Trata-se

de um cenário semelhante ao que

vimos em enchentes no Nordeste”.

O piloto contou em entrevista

à Força Aérea FM que viu grande

parte da cidade debaixo d´água.

“Fomos informados que havia

grande quanti dade de chamados

centralizados pela Defesa Civil e

fi camos à disposição para atuar”.

Uma missão que, segundo o

capitão, é especial para os

milita-res. “É grati fi cante para nós

poder-mos ajudar brasileiros que estejam

em situação de perigo”, disse.

Helicóptero da FAB apoiou a operação de resgate às vítimas de enchentes no Sul

Pelicanos resgatam feridos de lugares de difícil acesso no MS

A

s águas de

março e, por

consequência,

vias

interrompi-das também

dei-xaram pessoas

isoladas de

loca-lidades no

inte-rior do Mato Grosso do Sul. Em

duas ocasiões, o apoio do

Esqua-drão Pelicano (2º/10º GAV) ajudou

a salvar vidas de feridos que não

ti nham como chegar a hospitais.

Na primeira delas, um homem foi

picado por uma jararaca e corria

risco de morte. Na segunda, uma

mulher teve trauma na coluna. Nas

duas situações, o helicóptero H-1H

da Força Aérea decolou com equipe

médica, resgatou, transportou e

encaminhou à assistência devida. As

duas histórias ti veram fi nais felizes.

A chegada do helicóptero foi

um alívio em meio à dor

indescri-tí vel de Gleucio Fernandes,

traba-lhador do campo, picado por uma

cobra jararaca. “Não estava vendo

mais nada. Quando ouvi que o

helicóptero chegou, foi um grande

alívio”, lembrou depois de ter alta

hospitalar. Ele foi socorrido com o

helicóptero H-1H do Esquadrão

Pe-licano. Coincidentemente, Gleucio

completou alguns dias depois do

resgate, 32 anos de idade. Ele não

tem dúvidas. “Nasci de novo. Se

não fossem os militares, hoje não

estaria mais aqui”, disse.

Ele não lembra de detalhes do

voo. “Estava zonzo demais. Não

estava entendendo mais nada”.

Entretanto, a esposa, Rosamara,

recorda de cada instante. “Nunca

tínhamos voado antes na vida.

Nem ti vemos a oportunidade de

agradecer aos militares por terem

salvo o meu marido”.

O resgate - A tripulação

atra-vessou o temporal e conseguiu

transportá-lo para Campo Grande

(MS). “Foi o que salvou a minha

vida. O hospital mais próximo fi ca

a 60 km da fazenda e a ponte que

leva à cidade estava destruída pela

enchente”. Gleucio teve a

compa-nhia da esposa e de uma fi lha

du-rante o socorro. Ele fi cou internado

hospital em Campo Grande, de

onde foi liberado após a melhora.

Mas no momento do resgate a

situação era preocupante. “Ele ti nha

sério risco de morte e, quando

che-gamos à fazenda, o organismo dele

estava já comprometi do”, lembra o

Tenente Médico Mauro Pascale, do

Esquadrão Pelicano. O militar

expli-ca que a equipe conseguiu

estabili-zar a víti ma durante o voo. “Foram

feitos todos os procedimentos para

casos como esse e estávamos

prepa-rados até para uma eventual parada

cardíaca. O prognósti co realmente

não era bom. Ficamos muito felizes

em saber que ele está bem depois

disso tudo. O tempo é determinante

nessas ocasiões”.

A rapidez também foi aliada

para a saúde de o transporte da

dona de casa Lenir Carneiro de

Oliveira, de 72 anos, da fazenda

Aguada da Onça, na região de Rio

Negro, interior de Mato Grosso

do Sul. Lenir sofreu uma queda e

havia suspeita de fratura na coluna

cervical. “Os militares chegaram

rapidamente, fui levada para o

helicóptero , sendo muito bem

atendida”, disse Lenir depois de

ter alta. Ela recorda que a fazenda

dela estava ilhada devido as fortes

chuvas que caíram no Estado. O

transporte por terra era impossível.

5º/8º GA

(15)

ESPORTE

Jogos Mundiais Militares no RJ terão rally aéreo com caças A-29

O

dia 17 de julho, durante os

Jogos Mundiais Militares,

terá o céu movimentado no Rio

de Janeiro. Tudo em altíssima

ve-locidade. É a data do rally aéreo

em que aeronaves A-29 da Força

Aérea Brasileira vão cruzar os

céus da cidade em um circuito de

aproximadamente 80 quilômetros

na zona oeste da cidade, entre

o Campo dos Afonsos e a Base

Aérea de Santa Cruz. Estima-se a

presença de pelo menos 10 países

na modalidade.

O gerente do pentatlo militar,

Coronel-Infante Newton

Centu-rião, explica que o Brasil, como

país-sede, disponibiliza as

aero-naves e os pilotos. Toda a equipe

planeja a navegação e um atleta

competidor voa na posição de

se-gundo piloto. O navegador passa

todas as instruções em inglês para

o comandante da aeronave, a fim

de sobrevoar os três pontos no

tempo por ele planejado,

levando-se em consideração as

caracterís-ticas da aeronave.

Vence quem perder menos

pontos no cumprimento de sua

navegação, em que o competidor

terá que passar na vertical dos

pontos no tempo planejado.

“Te-mos uma estimativa que o circuito

deva ser feito numa média de 40

minutos de voo. A expectativa é

grande. As organizações militares

abrirão seus portões para que o

público acompanhe a prova.”

O diretor do Prova Aérea

(Flying Contest), Major-Aviador

Leonardo Mangrich, acrescenta

que todos os detalhes são

pla-nejados a fim de que o público

possa acompanhar a prova ao

vivo com telões. Ele explica ainda

que a modalidade demonstra a

perícia dos pilotos e as técnicas

operacionais dos militares da

aviação de combate.

Aeronaves A-29 Super Tucano da Força Aérea serão utilizados em prova dos Jogos Mundiais Militares no Rio de Janeiro

Sgt Johnson / CECOMSAER

OPERACIONAL - Com ajuda da FAB, Polícia

Federal apreende avião com 471 kg de drogas

A Força Aérea Brasileira ( FAB)

participou, em conjunto com a

Polícia Federal, de uma operação

que resultou na apreensão de uma

aeronave que transportava 471 Kg

de narcóticos e na prisão de cinco

pessoas, em março (16), em Lucélia,

no interior de São Paulo. Durante a

operação, a aeronave suspeita foi

detectada ingressando em território

nacional, a partir do território

para-guaio. A Força Aérea participou da

operação com aeronaves de caça e

de controle e alarme em voo.

A aeronave Cessna, modelo 206,

matrícula paraguaia ZP-TWT, que

usava a matrícula falsa PT-CBY, foi

monitorada e acompanhada pelo

Comando de Defesa Aeroespacial

Brasileiro (COMDABRA). Por volta

de 13h, a Polícia Federal foi

infor-mada sobre iminência do pouso em

aeródromo localizado na cidade de

Lucélia e adotou as medidas

neces-sárias para averiguação. Durante a

ação da polícia foram encontrados

291 quilos de maconha e 180 quilos

de pasta base de cocaína.

(16)

AB - História

Pilot os do 1º Grupo de A viaç ão de Caç a na It ália (1945)

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