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Quanto menor a dose de etinilestradiol (EE) em COC, menor o risco de tromboembolismo

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ContraCeptivos orais Combinados

com LevonorgestreL são

a 1ª opção em relação ao menor risco

de trombose venosa

1-7

Informações adicionais disponíveis à classe médica mediante solicitação.

Level®: Forma farmacêutica e apresentação: comprimido revestido. Caixa com 21 comprimidos. Uso adulto. Composição: comprimido revestido. Cada comprimido contém: levonorgestrel 0,100 mg, etinilestradiol

0,020 mg. Indicação: contracepção oral e tratamento dos distúrbios menstruais. Posologia: Primeiro ciclo: o uso de Level® deve iniciar-se no 1º dia do ciclo menstrual, isto é, no 1º dia da menstruação (primeiro dia de sangramento). Assim, diariamente, durante 21 dias consecutivos, deve-se tomar 1 comprimido. Após o término do estojo-calendário com 21 comprimidos de Level®, faz-se um intervalo de 7 dias sem uso da medicação, quando então deverá ocorrer o fluxo menstrual. Ciclos seguintes: a administração deverá reiniciar com um novo estojo-calendário, após passada essa pausa de 7 dias, ou seja, no 8º dia após ter usado o último comprimido. Recomenda-se que Level® seja sempre tomado à mesma hora, todos os dias, como, por exemplo, após o jantar ou antes de deitar. Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos casos de gravidez comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado; tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento genital de causa desconhecida; icterícia. Precauções e Advertência: antes de iniciar o tratamento com Level®, a paciente deve submeter se a um exame geral, um minucioso exame ginecológico (inclusive Papanicolaou) e das mamas, além de ser excluída qualquer possibilidade de estar grávida. O tratamento deve ser suspenso nos casos de cirurgia pro-gramada (com 6 semanas de antecedência) ou imobilização forçada. O fumo aumenta o risco de efeitos cardiovasculares graves, o que é acentuado com a idade e a maior quantidade de cigarros fumados. Gravidez: Extensivos estudos epidemiológicos não demonstraram aumento de riscos de malformações em recém-nascidos de mulheres que usavam contraceptivos orais antes da gravidez. Os contraceptivos orais devem ser imediatamente descontinuados caso haja confirmação da gravidez. Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas, rifampicina, neomicina, nitrofurantoína, ampicilina, tetraciclina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva. Os contraceptivos orais podem interferir no metabolismo oxidativo do diazepam e clordiazepóxido, provocando acúmulo deles no plasma. As doses de agentes antidiabéticos e insulina podem alterar-se. Os contraceptivos orais podem antagonizar os efeitos terapêuticos dos anti-hipertensivos, anticonvulsivantes, anticoagulantes orais e hipoglicemiantes. As pacientes devem ser cuidadosamente monitoradas quanto à diminuição das respostas a essas drogas. Reações Adversas: náuseas, vômitos, sangramento intermenstrual, dismenorreia, tensão mamária, cefaleia, enxaqueca, nervosismo, depressão, alterações da libido, edemas e moléstias varicosas, menstruação (perda de sangue) em curso, e assim sucessivamente, durante todo o período

em que se deseja a contracepção. Se a paciente reiniciar algum ciclo após o dia correto ou no período pós-parto, ela deverá recorrer adicionalmente a um outro método contraceptivo de barreira (diafragma, camisinha), até que tenha utilizado Level® durante 14 dias seguidos. Venda sob prescrição médica. Registro MS 1.0974.0115.

Contraindicações: o produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; nos casos de gravidez

comprovada ou suspeita; tromboflebites ou histórico de doenças tromboembólicas; tumor no fígado; tumor no endométrio, tumor nas mamas ou outra neoplasia estrogenodependente suspeita ou confirmada; sangramento genital de causa desconhecida; icterícia.

Interações medicamentosas: o uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas,

rifampic-ina, neomicrifampic-ina, nitrofurantoína, ampicilrifampic-ina, tetraciclrifampic-ina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona pode provocar menor eficácia contraceptiva. Referências bibliográficas: 1- Parkin L, et al. Risk of venous thromboembolism in users of oral contraceptives containing drospirenone or levonorgestrel: nested case-control study based on UK General Practice

Research Database. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2139. 2- Jick SS, Hernandez RK. Risk of non-fatal venous thromboembolism in women using oral contraceptives containing drospirenone compared with women using oral contraceptives containing levonorgestrel: case-control study using United States claims data. BMJ. 2011 Apr 21; 342: d2151. 3-Vlieg AH et al. The venous thrombotic risk of oral contraceptives, effects of oestrogen dose and progestogen type: results of the MEGA case-control study. BMJ. 2009; 339:b2921. 4-[No authors listed]. Drospirenone: high risk of venous thrombosis. Prescrire Int. 2011 Feb;20(113):43-5. 5- Dunn N. The risk of deep venous thrombosis with oral contraceptives containing drospirenone. BMJ. 2011 Apr 21;342:d2519. 6- Lidegaard, et al. Hormonal contraception and risk of venous thromboembolism: national follow-up study. BMJ. 2009 Aug 13;339:b2890. 7- Martínez F et al. Venous and pulmonary thromboembolism and combined hormonal contraceptives. Systematic review and meta-analysis. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2012 Feb;17(1):7-29. 8- Hite RC. Et al. Large observational trial of a new low-dose oral contraceptive containing 20 micrograms ethinylestradiol and 100 micrograms levonorgestrel (Miranova) in Germany. Eur J Contracept Reprod Health Care. 1999 Mar;4(1):7-13.

Estudo ou subgrupo Dinger (2007) Lidegaard (2009) Parkin (2011) Jick (2011) 0,99 1,35 2,46 2,47 1,67 [0,63 - 1,54] [1,07 - 1,70] [1,40 - 4,30] [1,83 - 3,34] [1,10 - 2,55] HETEROGENEIDADE TAU*= 0,08, CHI*=16,99, DF=7 (p=0,002), 1*= 59%

Teste para Efeito Global Z = 2,87 (p=0,004) Total de mulheres - anos de uso

Drospirenona

Eventos total LevonorgestrelEventos total Peso M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco M-H, Randomizado IC de 95%Taxa de risco

28.571 131.541 75.853 392.844 26 103 17 121 77 238 44 65 83.775 411.099 482.228 521.824 23,4% 29,0% 20,3% 27,3% Total (95%) 267 628.809 424 1.498.926 100,0% 0,01 0,1 10 100 Levonorgestrel 1 Drospirenona 8

Quanto menor a dose de etinilestradiol (EE)

em COC, menor o risco de tromboembolismo

Comparação de risco de TEV entre usuárias de COC contendo drospirenona Vs. levonorgestrel (estudo observacional). M-H: Mantel-Haensz el test; IC: intervalo de confiança. 7

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ZELMA BERNARDES COSTA | PalavrasdaPresidente

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q u e s t ã o d e p r in c íp io s

POR UMA

OBSTETRÍCIA MELHOR

Estivemos em silêncio por um momento, mas não inertes e sim procurando bases sólidas para atuarmos da melhor forma possível

Meus colegas,

A liberdade do obstetra de poder cobrar de forma ética pela disponibilidade à assistência ao parto, agora nominada Assistência Presencial ao Parto, segundo orientação do CFM, está sendo exercida de forma crescente em nível nacional. Optando pela disponibilidade o profissional não deve receber da operadora do plano de saúde. Para viabilizar esses procedimentos em Goiás, a SGGO tem trabalhado frente a algumas operadoras, à própria Agência Nacional de Saúde (ANS) e ao Conselho Federal de Medicina (CFM).

Estivemos em silêncio por um momento, mas não inertes e sim procurando bases sólidas para atuarmos da melhor forma possível. Nas próximas semanas estaremos encaminhando, via boletim eletrônico e mala direta, as informações dos últimos acontecimentos e as orientações que podemos fazer até o presente momento. Estejam certos: nunca tivemos uma conquista tão importante como essa para a prática da obstetrícia, uma vez que podemos contar com o apoio do CFM!

Ainda, sabemos que assistência obstétrica 24 horas nas maternidades deve ser conquista paralela e conjunta com a valorização da assistência presencial ao parto. Para tal, solicitamos e aguardamos medidas apropriadas do CREMEGO. Teremos nas próximas semanas reuniões com representantes da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG) e com operadoras de planos de saúde.

No que diz respeito à elaboração do nosso Congresso, nos preocupamos em definir os principais tópicos a serem abordados e em confirmar a presença dos professores nacionais escolhidos. Acreditamos no sucesso desse evento. Estaremos esperando cada um de vocês!

Por fim, parabenizamos a equipe de mastologistas do Estado de Goiás, nas pessoas do Dr. Ruffo de Freitas Júnior, Dra. Rosemar Macedo e Dr. Juarez Antônio de Sousa pela belíssima representatividade científica, social e educacional.

Um grande abraço.

SGGO reviSta é O órGãO infOrmativO da SOciedade GOiana de GinecOlOGia e ObStetrícia

diretOria executiva da SGGO Presidente: Zelma Bernardes Costa

vice-Presidente: Alexandre Vieira Santos Moraes 1ª Secretária: Mylena Naves de Castro Rocha 2º Secretário: Gilberto de Matos Filho 1º tesoureiro: Weuler Alves Ferreira 2º tesoureiro: Samir Antônio Madi

diretora científico: Rosane Ribeiro Figueiredo Alves

diretor de defesa Profissional: Maurício Machado da Silveira diretor de assuntos comunitários: José Antônio da Silveira Leão

diretor de comunicação e informática: Marcella Fabyanna Santana Brasil

edição: Tatiana Cardoso

redação: Ana Paula Machado e Ana Maria Morais arte final: Vinícius Carneiro e

Ericson Bizinotto

fotos: Contato Comunicação e arquivo SGGO

ExpEdiEntE

PublicaçãO cOm a qualidade: SGGO | Av. Mutirão, 2.653, Setor Marista Goiânia - GO -

Fone/Fax: (62) 3285-4607

E-mail: ginecologia@sggo.com.br e sggo@sggo.com.br - Site: www.sggo.com.br so c ied a d e g o ia na d e g in ec o l o g ia e o b ste tríc ia

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Contagem regressiva para o 2º Congresso

Goiano de Ginecologia e Obstetrícia

discussões relativas ao dia a dia do consultório e temas de defesa profissional permeiam o evento, que será realizado de 12 a 14 de junho no centro de convenções de Goiânia

* Enviar comprovação

** Valores para filiação de Residentes na SGGO: R1 - Isentos, R2 - R$ 70,00, R3 - R$ 140,00.

Os preparativos para o 2º Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia, anteriormente denominado 38ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, estão adiantados. Agendado para os dias 12, 13 e 14 de junho, no Centro de Convenções de Goiânia, o evento, que traz o tema principal “Revendo Conceitos”, começará com os cursos pré-congressos, quando serão abordados os assuntos “Estética Genital Feminina” e “Assistência ao Parto Normal”.

A solenidade de abertura será no começo da tarde e o dia será coroado por uma happy hour, que reunirá os congressistas e representantes de laboratórios. A estimativa da SGGO é de receber 500 participantes, dentre palestrantes, acadêmicos, residentes, acompanhantes e áreas afins, não só de Goiás, como de diversas partes do país.

A programação científica foi cuidadosamente elaborada, com palestrantes de renome nacional e internacional que discutirão e abordarão assuntos da atualidade de interesse dos congressistas. Para as palestras de ginecologia estão confirmadas as presenças de Afonso Celso Pinto Nazário (SP), Carlos Alberto Ruiz (RJ), César Eduardo Fernandes (SP), Isabel Cristina Chulvis do Val (RJ), Manoel João Bastista Castello Girão (SP), Nilma Antas Neves (BA), Otacílio Figueiredo Netto (SC), Paulo Cézar Feldner Jr (SP) e Tomas Yung Jonn Kim (SP). Em obstetrícia o evento contará com as palestras de Antônio Carlos Vieira

Cabral (MG), Evaldo Trajano Filho (DF), Francisco Mauad Filho (SP), James José de Carvalho Cabidé (BA), Gregório Lorenzo Acácio (SP), Marcelo Zugaib (SP) e Paula Andréa de A. Salles Navarro (SP).

Na área de ginecologia haverá temas importantes que abordarão a prevenção primária do câncer de mama, terapia antienvelhecimento, preservação da infertilidade e atualização em videolaparoscopia e endometriose. Em obstetrícia serão discutidos assuntos como “Trabalho de parto prematuro: rastreamento e terapêutica”, “Emergências em obstetrícia” e “Defesa profissional em obstetrícia”. Este último tema visa informar aos obstetras em que pé se encontram as negociações quanto à implantação do sistema de disponibilidade obstétrica, cujas discussões foram iniciadas em novembro do ano passado em Goiás.

No campo da produção científica, que contará com apresentação de temas livres nas modalidades oral e pôster, e também será outorgado o prêmio Maurício Guilherme Campos Viggiano para trabalhos completos. Na área social, haverá um grande festa na noite de encerramento do congresso, com um jantar dançante, quando também serão feitos sorteios de diversos prêmios para os inscritos. “Contamos com a participação de todos os especialistas da área, sócios e não sócios da SGGO”, convida a presidente da SGGO, Zelma Bernardes Costa.

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d e f e sa p r o f is s io n a l

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SGGO se reúne com Cremego para discutir

plantões de obstetrícia nas maternidades

Sociedade luta para a implantação do plantão de obstetrícia nas maternidades de Goiânia e do interior

Em denúncia realizada pela SGGO ao CREMEGO, em 19 de novembro de 2012 por meio de ofício, foi comunicado oficialmente a ausência de assistência médica obstétrica em regime integral de plantão nos hospitais e maternidades que atendem e ou internam gestantes em Goiânia. Em 24 de janeiro de 2013, foi enviado outro ofício ao Conselho e realizada uma audiência com o mesmo.

Na reunião, a presidente da SGGO Zelma Bernardes Costa, acompanhada de membros da diretoria Alexandre Vieira, Mylena Naves de Castro,Weuler Alves Ferreira e Marcella Fabyanna Brasil, discutiram com Salomão Rodrigues Filho as medidas que o CREMEGO poderia tomar em relação ao cumprimento da resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre os plantões de obstetrícia nas maternidades de Goiânia e de todo o Estado.

Nesse encontro, o presidente do CREMEGO mostrou os ofícios que já haviam sido encaminhados às maternidades de Goiânia solicitando que respondessem sobre a ausência do plantão obstétrico naqueles estabelecimentos. O ofício encaminhava inclusive a denúncia feita pela SGGO ao CREMEGO, contudo Salomão Rodrigues Filho disse que não havia obtido ainda resposta de nenhuma das maternidades acionadas.

A presidente da SGGO frisou que essas reivindicações têm sido feitas há quase cinco anos. Que o órgão fiscalizador oficial é o CREMEGO e que, portanto, não se poderá mais permitir que essa situação permaneça como está, ressaltando que a situação no interior é semelhante. “Nós temos sido bastante solicitados pelos médicos do interior que estão vivenciando o mesmo problema”, destaca Zelma Bernardes.

A SGGO entende que, quem vende um benefício é o responsável por ele, assim sendo, a operadora do plano de saúde quando assegura a mulher assistência obstétrica 24horas é aquela que deve arcar com a mesma. A partir daí as interações entre operadoras e hospitais conveniados devem ser claras para que ao final o hospital possa disponibilizar tal atendimento. E esse será possível com regime hospitalar de pronto-socorro.

Salomão concorda que “o hospital não tem como fazer obstetrícia sem ter pronto-socorro”. Ele diz ainda que um estudo preliminar feito pela AHEG mostrou que a maternidade terá que contratar o médico pelo regime CLT ou dividir o plantão entre seus sócios, decisão que cabe a cada unidade saúde. Na reunião ele colocou que este novo sistema de trabalho reduzirá a rede de maternidades e hospitais de cada convênio e, consequentemente, diminuirá as vendas de planos de saúde. “Na hora de vender, a operadora terá que apresentar a rede da qual ela dispõe, mas esta é uma questão que deve ser resolvida pelos convênios”, considerou o presidente do CREMEGO.

Por outro lado, Zelma Bernardes acredita que a prática da assistência obstétrica em regime de plantão representa um sistema de trabalho com inúmeras vantagens:

1º As maternidades deverão ter um aumento no número de atendimentos e internações como é o que tem ocorrido em outras regiões onde tem sido implantada esta assistência.

2 º O plantão de obstetrícia nas maternidades privadas dará condições ao plantonista de receber os honorários de todos os procedimentos que orem realizados por ele naquele período, e isso pode significar um ganho a mais.

3º Deve ocorrer um aumento no número de partos normais em nosso Estado, também como tem sido a experiência de colegas de outros estados, uma vez que o plantonista terá condições de acompanhar com tranquilidade o trabalho de parto, diferentemente do médico que tenta fazê-lo à distância.

4º Melhorar a assistência à gestante da clínica privada que tem plano de saúde, uma vez que, se essa paciente urgência e o seu médico não estiver disponível para atendê-la a mesma fica sem saber a quem recorrer. Nesse aspecto a gestante do SUS tem melhor assistência, pois quando essa mulher precisa ser atendida, tem disponível várias unidades que funcionam em sistema de plantão.

“A SGGO conta com o CREMEGO para normatizar essa situação”, conclui Zelma Bernardes Costa.

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Os diretores da SGGO e da Sociedade Brasileira de Mastologia, Regional Goiás (SBM-GO), entidades organizadoras da 2ª Jornada Goiana de Mastologia, realizada no dia 2 de março no auditório do CREMEGO, estão satisfeitos com os resultados do evento, que contou com a participação de 110 especialistas. Segundo o presidente da SBM-GO, Juarez Antônio de Sousa, os temas abordados suscitaram debates e foram bastante proveitosos. “Contamos com a presença de João Henrique Pena Reis, de Minas Gerais e de Vilmar Marques de Oliveira, de São Paulo, dois grandes nomes da mastologia nacional, que partilharam conosco seus conhecimentos em diversos assuntos”, afirma Juarez.

A programação abrangeu os principais assuntos do dia a dia de um consultório de mastologia, como Tratamento de Dores Mamárias, Cistos e Nódulos Benignos; Atualização e Novidades no Câncer de Mama; Retirada de Glândula Mamária Devido ao Câncer de Mama e Posterior Reconstrução com Próteses ou Expansores; Reconstrução Mamária após Mastectomia Marcial; Reconstrução com Retalhos Miocutâneos; dentre outros temas relevantes.

Juarez destaca que o câncer de mama deve ser um dos pontos centrais da preocupação da saúde feminina, já que é uma doença grave que, se descoberta tardiamente, pode levar à morte. A data do evento, próxima ao Dia Internacional da Mulher, quando se rememora a luta das mulheres por emancipação e por melhores condições de vida, foi escolhida justamente para lembrar que a prevenção

Atualização e confraternização

na 2ª Jornada Goiana de

Mastologia

realizada no dia 2 de março o evento contou com

palestrantes de outros estados e reuniu 110 participantes

ao câncer de mama deve fazer parte dessa batalha cotidiana. Finalizada a parte científica, foi promovido um almoço, quando houve o sorteio de uma TV Led 40 polegadas e de outros brindes. A animação ficou por conta da dupla Edu Matos & Gabriel. “Foi uma festa que uniu com perfeição a atualização científica e a confraternização social”, finaliza Juarez.

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A Universidade Federal de Goiás (UFG), por meio da Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc/UFG), oficializou, na manhã do dia 24 de janeiro, uma parceria para construção do Centro de Detecção Precoce do Câncer de Mama. O Instituto Avon doará ao projeto R$ 2,3 milhões que serão utilizados na construção do novo prédio. O Centro terá 1.089 metros quadrados e funcionará ao lado do hospital. A obra está orçada em R$ 5 milhões, com o restante dos recursos vindo da UFG.

O diretor executivo do Instituto Avon, Lírio Cipriani, destacou que a escolha de Goiânia para receber estes recursos se deu porque a UFG se propôs a ser parceira e ofereceu condições para isso. Estiveram à frente da organização e viabilização dessa parceria os os professores do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFG, doutores Ruffo de Freitas Júnior e Rosemar Macedo.

O reitor da UFG, Edward Madureira, destacou a importância dessas parcerias que permitem um melhor atendimento à sociedade. O coordenador do Programa de Mastologia do HC, Ruffo de Freitas Júnior, ressaltou durante a cerimônia a necessidade de se investir cada vez mais na prevenção do câncer de mama, mas também na qualidade de vida das mulheres que já tiveram a doença. Segundo o médico, o tempo de espera para os exames deve diminuir dos atuais 30 dias para 14, quando o centro estiver pronto.

Estiveram presentes ao evento

o superintendente da Secretaria de Estado da Saúde, Halin Antônio Girade, o presidente executivo da Fundahc, José Antônio de Moraes, a secretária Municipal de Políticas para as Mulheres, Teresa Cristina Nascimento Sousa, representando o prefeito Paulo Garcia, a presidente da SGGO Zelma Bernardes Costa e a embaixadora do Instituto Avon, Luiza Brunet.

SERviçOS

O novo centro pretende oferecer qualidade e conforto no atendimento, exames precisos e feitos com agilidade, além de rapidez nos agendamentos e nos diagnósticos. Com a melhoria dos serviços, todos centralizados no mesmo local, o Programa de Mastologia do Hospital das Clínicas/UFG espera dobrar sua capacidade de atendimento de 9 mil para 18 mil mulheres ao ano. Além disso, o Centro será o primeiro do estado a contar com um aparelho de estereotaxia, de alta precisão, que permite a identificação de tumores em 3D, com atendimento aos usuários do SUS.

A professora Rosemar Macedo explica que, com o aparelho de estereotaxia, as biópsias poderão ser ambulatoriais, diminuindo a demanda pelo uso do centro cirúrgico no HC. A previsão de inauguração do Centro de Detecção Precoce do Câncer de Mama é para o início de 2014. Poderão ser atendidas por meio do SUS (Sistema Único de Saúde) mulheres de todo o estado de Goiás, com idade igual ou superior a

40 anos (e/ou com 35 anos ou mais, que apresentem alto risco para o câncer de mama), direcionadas pelos serviços municipais de saúde. O atendimento contará com toda a infraestrutura para oferecer um serviço completo, do atendimento ambulatorial em mastologia e procedimentos diagnósticos (como mamografia, ultrassonografia e outros), até as especialidades de oncologia e cirurgia plástica, passando por serviços de apoio como assistência social e psicologia, além de favorecer a formação, a capacitação e a pesquisa. Para a presidente da SGGO, a construção do Centro de Detecção Precoce do Câncer de Mama certamente terá um papel fundamental na redução da mortalidade da mulher por câncer de mama em Goiás. “A SGGO não só apoia como se coloca a disposição para reforçar qualquer medida educativa e de prevenção na população feminina”, afirma Zelma Bernardes Costa.

Fonte: Ascom/UFG

UFG terá Centro de

Detecção Precoce do

Câncer de Mama no HC

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MARÇO

02

MARÇO

23

MAIO

11

MAIO

24 e 25

AGOSTO

data à definir

JUNHO

12 a 15

2ª Jornada Goiana de Mastologia

Local: Auditório do CREMEGO

Informações: (62) 3285-4607

e-mail:ginecologia@sggo.com.br/ site:www.sggo.com.br

1ª Educação Continuada do Sudoeste Goiano

(Rio Verde-Goiás)

Local: a definir

Informações: (62) 3285-4607 / site:www.sggo.com.br

12ª Jornada de Reprodução Humana

Local: Auditório do CREMEGO

Informações: (62) 3285-4607

e-mail:ginecologia@sggo.com.br/ site:www.sggo.com.br

21ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do Sudoeste Goiano e

16ª Jornada de Mastologia do Sudoeste Goiano (Rio Verde - GO)

Local: a definir

Informações: (62) 3285-4607 / site:www.sggo.com.br

7ª Jornada de Atualização em Ginecologia e Obstetrícia

do Sul Goiano (Itumbiara-Goiás)

Local: a definir

Informações: (62) 3285-4607

e-mail:ginecologia@sggo.com.br/ site:www.sggo.com.br

2° Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia

38ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia

Local: Centro de Convenções de Goiânia - Goiás Informações: (62) 3285-4607

e-mail:ginecologia@sggo.com.br/ site:www.sggo.com.br

SOCIEDADE GOIANA DE

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

2013

Agenda

SETEMBRO

21

NOVEMBRO

30

Educação Continuada de Obstetrícia

Local: Auditório do CREMEGO

Informações: (62) 3285-4607

e-mail:ginecologia@sggo.com.br/ site:www.sggo.com.br

Educação Continuada de Ginecologia

Local: Auditório do CREMEGO

Informações: (62) 3285-4607

e-mail:ginecologia@sggo.com.br/ site:www.sggo.com.br

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Osseoprot é apresentado em embalagem com 60 comprimidos

O que é Osseoprot?

Osseoprot é composto por Cálcio Citrato Malato – CCM™, mineral orgânico altamente biodisponível, associado à vitamina D. Sua fórmula exclusiva garante uma adequada nutrição óssea e otimiza o metabolismo. Indicado na prevenção e como coadjuvante no tratamento de osteoporose e osteopenia, além de auxiliar no tratamento complementar de doenças crônicas vinculadas à deficiência dos componentes da fórmula.

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Gestantes e nutrizes somente devem consumir Osseoprot sob orientação médica ou do nutricionista.

Suple-mento não recomendado para uso pediátrico. Pessoas hipersensíveis aos componentes da formulação devem

evitar o consumo deste produto.

Referências bibliográficas: (1) Revista Kairos, abril/11 (2) Recker RR. Calcium absorption and achlorhydria. N Eng J Med. 1985; 313. (3) Schuette SA, Knowles JB. Intestinal absorption of Ca(H2PO4)2 and Ca citrate compared by two methods. Am J Clin Nutr 1988; 47. (4) Ashmead S. Comparison of absorption of calcium carbonate and calcium citrate malate. Albion Advanced Nutrition. Research Report,

Sep, 2007. Data on file.

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Referências

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