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Efeitos das ajudas monetárias na viabilidade económica de explorações leiteiras micaelenses

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Academic year: 2021

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(1)Efeitos das ajudas monetárias na viabilidade económica de explorações leiteiras micaelenses Effects of monetary support in the economic viability of dairy farms of S. Miguel Emiliana Silva1, Bruno Almeida2 e Alexandra Marta Costa3,* Centro de Estudos de Economia Aplicada do Atlântico (CEEAplA), Departamento de Ciências Agrárias, Universidade dos Açores, Campus de Angra, Rua Capitão João de Ávila, Pico da Urze, 9700-042, Angra do Heroísmo, Portugal; 2 AASM - Associação Agrícola de S. Miguel, Recinto da Feira, Campo de Santana, Rabo de Peixe, 9600-096 Ribeira Grande, Portugal; 3 Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento (CETRAD), Departamento de Economia, Sociologia e Gestão, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Quinta dos Prados, 5000-801 Vila Real, Portugal (* E-mail: amarta@utad.pt) http://dx.doi.org/10.19084/RCA15077 1. Recebido/received: 2015.07.08 Aceite/accepted: 2015.08.31. RESUMO  

(2) 

(3)  

(4)   

(5) 

(6)    

(7) 

(8) 

(9)        

(10) 

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(15) !

(16)  "

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(21) 

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(30) 

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(32) % 

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(40)       &    

(41)  

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(60) *

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(64) 

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(69) 

(70) $  

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(74)   $

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(77) 

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(79) 

(80)  Palavras - Chave: 

(81) 

(82)   $ 

(83) 

(84) 

(85) & $  

(86) 

(87) %  ABSTRACT , .  (

(88) !

(89)  

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(96)  

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(98) 

(99) (

(100) 

(101)   (

(102)  1  milk to produce and respective price to practice. Focusing on the economic performance of milk producers of São Miguel, this work aims to categorize the economic viability of their dairy farms after the elimination of all or part of the Community and regional subsidies, and incorporated the remuneration to family labor. The results indicate that only a small number of farms does not have economic 

(103)   $

(104) $  1  (

(105) 

(106) $ 

(107)    

(108)  Keywords: Azores, competitiveness, economic viability, milk, subsidies.. INTRODUÇÃO  5

(109)   %   

(110)  6  &  nove ilhas, com uma área total de 2.322 km2 e 247.440 residentes, em 2012 (SREA, 2013). É cons &  ??@B

(111) )  #

(112)  &    área de 118.589 hectares de Superfície Agrícola Útil (SAU) (SREA, 2013), valores ligeiramente inferiores aos obtidos no Recenseamento Agrícola de 2009, iguais a 13.541 e 120.412 hectares, respetivamente, 134 Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1): 134-143. correspondentes a 4,43% e 3,28%, do total nacional (INE, 2011 e Sebastião et al., 2012).  

(113)  6  

(114)  

(115)  

(116) 

(117) 

(118)    

(119) 

(120)  

(121)  

(122) senta um grande impacto na economia regional e na produção leiteira nacional (INE, 2014 e SREA, K?LOKP

(123) )     (

(124) PQ  VW    

(125)   XP  

(126) des agrícolas, sendo a produção de leite de bovino.

(127)  $ 

(128)  

(129) 

(130) 

(131) 

(132) 

(133) 

(134) 

(135) Q 

(136) )  #

(137) & 

(138)  YQVW micaelense (INE, 2011 e Sebastião et al., 2012). Em 2013, foi registada uma produção anual de 536 mi (#

(139)  

(140) 

(141) 

(142)   KP@B produção nacional (INE, 2014 e SREA, 2013). A produção de carne alcançou as 4.724 toneladas, em 2013 (SREA, 2013).  [   $      6  6 ( 

(143)    

(144)

(145) $

(146)    &  & ! 

(147) W O

(148) \WOL

(149)  têm permitido aos agricultores açorianos auferirem  

(150)  

(151)    

(152) $

(153)   6 

(154)  

(155)   %   

(156)   

(157)   

(158)    

(159)  6 WO

(160) 

(161)  

(162) ]

(163)  das medidas europeias pelo Governo Regional dos Açores concretizado no Programa de Desenvolvi

(164)  5    

(165)  \j5*5W5q K??L

(166)   j

(167) * #

(168) O

(169) & !

(170)  

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(174) 5

(175)  #

(176) W 

(177)  6 \j*VOxK??L*j*VOx  #

(178)    

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(180) 

(181)   

(182) 

(183)    

(184)   j & & \jL

(185)  j5*5W5q

(186)  

(187) 

(188) 

(189)   ao investimento e infraestruturas, à transformação e comercialização, reforma antecipada e medi

(190)  

(191) 

(192) 

(193)   \j5*5W5qK??{V $

(194) ,

(195) 

(196) K?KL. agrícolas açorianas se manterão competitivas e/ ou economicamente viáveis, perante a eliminação, parcial ou total, dos apoios comunitários, nomeadamente, os relativos à produção de leite. São Miguel 6  !  ]

(197)  

(198) 

(199)  

(200) $    

(201) 

(202)  (

(203)     

(204)  leite nos Açores (cerca de 63% do leite açoriano, em K?KL

(205)  $

(206)  '

(207)     

(208)  

(209)     

(210)  

(211) 

(212)  

(213) 

(214) 

(215) $6 da Associação Agrícola de São Miguel (AASM). Para o efeito, parte-se da metodologia desenvol$  

(216)  ~5*~OV \K??L 

(217)  

(218)   ] 

(219)   

(220)  

(221)  

(222)  

(223)  

(224)    +

(225) 

(226) 

(227) )  #

(228) 

(229) 

(230) $

(231)  

(232) $ $

(233)  

(234)  6

(235) 

(236) 

(237) 

(238)  j  6      ( 

(239) 

(240)  uma breve secção sobre os principais indicadores  ! 

(241) $  

(242) 

(243) % ca da agricultura, baseado na literatura da espe  

(244)   &$

(245)  V

(246)  

(247) 

(248)    

(249)  cados os indicadores utilizados na metodologia 

(250)

(251)  

(252) 

(253)  

(254) 

(255) 

(256) ]

(257)   j*VOx  

(258)   

(259)   !  

(260) #

(261)  

(262) %      

(263)   

(264) 

(265) 

(266)     

(267)   

(268) 

(269) ) 

(270)  #

(271)  mais pertinentes. Estudos de viabilidade económica na agricultura. * 

(272) 

(273)  

(274) $ 

(275) 

(276)     

(277) $     

(278)  

(279) 

(280)  troduzidas em 1984, pela UE, com a pretensão de controlar (diminuir) a produção de leite, evitando  

(281) 

(282) )

(283) 

(284) 

(285)  

(286)   

(287)      

(288) 

(289) 

(290)  !

(291) 

(292)     

(293) 

(294)  mecanismo, concretizado em 31 de março de 2015, 

(295)  

(296)   

(297) |  

(298)   

(299)  |

(300) $

(301) '

(302) 

(303) 

(304) 

(305) 

(306) 

(307)       ) \  

(308)  &

(309)    

(310)   $L 

(311) 

(312)   

(313) 

(314) 

(315) 

(316) 

(317)   

(318)     

(319) 

(320) 

(321)     apresente preços mais competitivos e uma posição fortalecida, em relação aos mercados mundiais. O    

(322) 

(323)    

(324)    horizonte 2015 - liberalização - para o setor leiteiro, apresentado no documento do Gabinete de Planeamento e Politicas (GPP, 2007)..  $  

(325) 

(326) %  

(327) )  #

(328)  & ! 

(329)  

(330) 

(331)  

(332) %    $ 6  

(333)   

(334)   

(335) 

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(338) )

(339)  

(340) 

(341) 

(342) 

(343)   

(344)   * 

(345) 

(346) 

(347) 

(348)  tem originado a estimação de indicadores de com

(349)   $ 

(350) 

(351) $  

(352) 

(353) % 

(354) 

(355)  

(356) 

(357) 

(358) 

(359) 

(360) 

(361) *

(362) 

(363)  

(364)   \,€L

(365)  

(366)  &  \,qL 

(367)  como o valor acrescentado bruto (VAB) e rendi

(368)  & 

(369) 

(370)    \5qOL     são dos mais referenciados na literatura (consul 

(371)   ?P@?{ ,' K@ K?{ j

(372) 

(373)  KP{ ƒ(

(374)  et al. KPL j6   

(375)  6 

(376) )$ 

(377)  

(378) % 

(379)    de cada uma das atividades animais e vegetais (Silva, 2001 e Silva et al., 2013).. 

(380) 

(381) 

(382) & 

(383) $

(384) 

(385) 

(386) 

(387) sentado e à importância da atividade agrícola no  6 

(388)   

(389) 

(390)     

(391) 

(392) 

(393) '

(394) 

(395) 

(396)  ($

(397)  

(398) 

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(400) .  

(401)     

(402)  

(403)  

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(405)   

(406) $  

(407) 

(408)   $

(409) $ 

(410)   ] 

(411)   

(412)   

(413)   

(414)  #

(415)    j

(416) )

(417)    "|    $  Silva et al., Ajudas às explorações leiteiras micaelenses 135.

(418) sazonalidade para aumentar a produção de leite,  

(419) 

(420) 

(421) )  #

(422)    

(423)  

(424)   

(425) )

(426)  $

(427)  

(428) 

(429)   !  

(430)  por Somda et al.\KYL$6

(431) 

(432)  P

(433) )  #

(434) 

(435) 

(436) ~[ ]

(437)  $

(438)  estabilizar o rendimento ao longo do ano. *   |    

(439)  

(440) 

(441) rios para a manutenção do sistema no espaço e no tempo, tais como a produtividade e os fatores de rendibilidade da atividade agrária (Marta-Costa, 2010b e Masera et al.,KL]$  derá assumir diferentes abordagens de acordo com os autores. Para avaliar a capacidade do sistema

(442) 

(443) 

(444) 

(445) 

(446) $ 

(447) 

(448)  

(449) 

(450)  nado período de tempo, Marta-Costa (2010a) con 

(451) 

(452)  |  $ $ 

(453)   (  $    & 

(454)   

(455)   

(456) 

(457) &cios-custos com a atividade animal. Já Thomassen et al. (2009) focaram-se na produtividade animal,  

(458) 

(459) 

(460)  

(461)  leite produzido, na densidade animal e no bem-estar proporcionado ao efetivo animal. De modo geral, os parâmetros produtivos e reprodutivos condicionam a estrutura dos custos e das receitas (Almeida, 2012 e Rodrigues et al., 2012) e

(462) 

(463)    $

(464) ! "

(465)    $  

(466)  

(467) )  #

(468) & 

(469)  !lise da competitividade do setor (Donnellan et al., 2011 e Pinheiro, 2013). Rodrigues et al. (2012) sugerem, concretamente para o setor leiteiro, um tempo de lactação situado nos 150 dias, para contrariar a diminuição da  6   

(470) 

(471) 

(472) $6 

(473) 

(474) ) |  

(475)   

(476)     [

(477) tros reprodutivos, o intervalo ideal entre partos deve ser de um por ano e por vaca, com uma idade de 24 meses ao primeiro parto (Rodrigues et al., K?KL* (

(478)  

(479) \K?KL

(480)   

(481) 

(482) 

(483)   Y  

(484)        %  |

(485) [

(486)  

(487)   

(488)  

(489) 

(490) )  #

(491) 

(492) 

(493)  Aos fundos comunitários atribuídos às unidades de produção tem vindo a ser destacado um papel importante em rumo à competitividade e viabilidade

(494) %  

(495) )  #

(496)   $  

(497) 

(498) 

(499)  Aliás, Marta-Costa (2008) e Pinheiro (2013) consta

(500) ) | 

(501)   #

(502) 

(503) 

(504)  

(505) %  

(506)  

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(508)  \  $L   &

(509)

(510)  

(511)   136 Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1): 134-143. j

(512) 

(513) & "| 

(514)  

(515)  

(516) 

(517) $ 

(518) | 

(519)  ! para avaliar e prever o efeito da sua liberalização  

(520)   $ 

(521) 

(522)  $  

(523) 

(524) %  

(525) )  #

(526) 

(527)  j       ( 

(528)  !

(529) ~5*~OV\K??L

(530) V†1 et al. (2012), para o Continente Português, e do Fundo de Maneio (2013), para os Açores. * 

(531) 

(532) 

(533) 

(534) ?P?BQ

(535) )  #

(536) 

(537) $ 

(538)  

(539) 

(540) 

(541)  

(542) to generalizada (13,9%). Para as unidades de produção especializadas em bovinos de leite foi prevista uma variação esperada no rendimento de -36 e -28%, respetivamente, dos valores acrescentado & 

(543) )  \‡q ˆO)L6K?P 

(544)  

(545) * 

(546) 

(547)  \L

(548) ponde às propostas da Comissão Europeia sem recurso aos pagamentos ligados à produção e sem recurso a transferências de verbas do 2º para o 1º j j

(549) 

(550) 

(551) \L

(552)   

(553) 

(554) 

(555) 

(556)

(557) 

(558) 

(559) )

(560) mentos às zonas com desvantagens naturais. j

(561)  

(562) 

(563) 

(564) 

(565) V†1et al. (2012), 

(566)  !

(567)  KQ?

(568) )  #

(569) 

(570) 

(571)    

(572) 

(573) j|

(574) ) | 

(575) 

(576)  muito acentuadas nos pagamentos recebidos (79%). Tal situação deveu-se ao facto de, na situação ini   

(577)   ] 

(578) 

(579)      produção e, numa fase posterior, serem atribuídas  

(580)  

(581) )       #

(582)  $

(583)  das na usufruição destes subsídios foram observa

(584)  

(585)   

(586)  $ \

(587)  

(588)  @YL 

(589) )  

(590)  

(591)    

(592)  

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(596)  

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(598)    K 

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(603)    6 \XYL 

(604) 

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(606) 

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(610) 

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(617)   

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(619) 

(620)  

(621) 

(622)  x

(623)   

(624) 

(625)  Centro) e nos sistemas de produção de menor escala. Foi ainda previsto um impacto muito negativo na remuneração do trabalho familiar, para todas as 

(626)  #

(627) 

(628)  

(629) 

(630)  

(631)   *

(632)  

(633)  ! 

(634)  ‰ 

(635)  ,

(636)  \K?L permitiu a avaliação do impacto da liberalização  

(637) 

(638)   

(639)  

(640)   res açorianos. Partiu da metodologia desenvolvida 

(641)  ~5*~OV \K??L  

(642)   #

(643)   realidade dos Açores, e teve por base 56 entidades.

(644) * (  

(645) 

(646)   

(647)  

(648)  $

(649)  

(650)   

(651)   

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(653) 

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(655) )  #

(656) ‡€

(657) 

(658) 

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(661)   

(662)   

(663)  QY  (#

(664)  

(665)  O   $   ] 

(666)  

(667) ( $6  receitas e subsídios relativos a 2011, o VAB estimado apresentou uma variação de 448 mil Euros por cada variação de 1 milhão de Euros nas receitas do 

(668)  

(669)   * 

(670)      6  $   

(671)  P@   O   variação de 1 milhão de Euros nos subsídios do se

(672)  O

(673) 

(674) $

(675)   

(676) 

(677) 

(678)  

(679) 

(680) )  #

(681) 

(682) 

(683)  açorianas, encontradas anteriormente por Almeida (2012) e Almeida et al. (2013), na ordem dos 10%.. METODOLOGIA Para estimar a viabilidade e competitividade eco% 

(684) )  #

(685) 

(686) 

(687) 

(688) 

(689) '

(690) 

(691) 

(692)  trabalho, aos indicadores das categorias de viabi 

(693)  & 

(694)  ~5*~OV \K??L  

(695)  #

(696)    

(697) & \j*VOx

(698) j5*5W5qL

(699) 

(700) & 

(701)   ,

(702)  

(703) V

(704) 

(705) O)

(706)   \,VOL        ,

(707)   

(708)   \,L    

(709)  ]

(710)  $  

(711) 

(712)  centivar práticas ambientais e compensar as per 

(713)  

(714)  

(715)  

(716)  

(717)  \j*VOx K??L  metodologia selecionada deveu-se ao facto de, por um lado, os seus indicadores terem sido usados e validados com sucesso, em estudos realizados por outras realidades agrícolas e permitir a sua comparação. Por outro lado, torna-se possível estimar $  

(718) 

(719) % 

(720) )  #

(721) 

(722) 

(723)  

(724)  

(725)  &   

(726)  $

(727)  

(728) 

(729)      ]

(730)  $

(731) 

(732) 

(733) 

(734) ]

(735)  

(736) 

(737) 

(738)  

(739)  dos produtores de leite dos Açores (Silva, 2012).. KL‡ $

(740) O 

(741) 

(742) \‡OL{ L‡ $

(743) O 

(744) 

(745) ,6 j!\‡O,jL{ XL‡ $

(746) ‰ 

(747) 

(748) 

(749) \‡‰L{

(750) 5) Inviáveis.   

(751)  

(752)    

(753) '

(754)  

(755) )  #

(756)  

(757)  

(758) 

(759)  

(760) j

(761) ‹ 

(762) \j‹ƒL para se manterem em atividade. As MAA e a MSE são abrangidas no rendimento, pois visam compensar as perdas de rendimento ou o aumento de 

(763)  

(764)  

(765)  #

(766)   

(767) 

(768)  introduzidas nas respetivas práticas. Foram tam6  

(769)    

(770)  * 

(771)   ƒ (\*ƒL & '

(772) '   $  !  6 

(773) 

(774)     

(775)   %  de cálculo correspondente à presente categoria en'

(776) 

(777) )O ? O ?  + .  +

(778)   +  +  +  +  +    0. 

(779) Š VPpprodj - Valor da produção agrícola em cada

(780) )   &  j, a preços no produtor (em OL{ MAAj',

(781) 

(782)  

(783) 

(784) )  &cola j \

(785) OL{ MSEj',VO

(786) 

(787)  

(788) 

(789) )  &  j \

(790) OL{ CIj'‹

(791) 

(792)  

(793) 6 

(794) 

(795) )  & j \

(796) OL{.  ]

(797)  

(798) 

(799)  

(800)

(801)  '

(802)  P?

(803) )  #

(804) 

(805) 

(806) 

(807)  V,] coincidiu com a de Almeida (2012), baseados nos  6    

(808)   

(809)    

(810)  realização de contraste leiteiro.. SPj'V   '

(811) ' 

(812)  $

(813) 

(814) )

(815)  $

(816) 

(817) )  & j \

(818) OL{. Foram consideradas cinco categorias ou classes de

(819) )  #

(820) 

(821) $  

(822) 

(823) % \~5*~OVK??LŠ. JPj ' Œ  

(824) 

(825) 6 

(826)    

(827) 

(828)   

(829) 

(830) )  &la j \

(831) OL{. ?L‡ $

(832) 

(833) 

(834)   $O 

(835) 

(836) \‡L{. CCFj'

(837) 

(838)   )\

(839) 

(840)   #

(841) L

(842) 

(843) )  &  j\

(844) OL{. RPj'5

(845) 

(846) 

(847) 

(848) 

(849) 

(850) ) ração agrícola j \

(851) OL{. Silva et al., Ajudas às explorações leiteiras micaelenses 137.

(852) COTj'*ƒ 

(853)  $

(854) 

(855) )

(856)  $  \ 

(857) 

(858) L

(859) 

(860) )  & j (em Euros).. Para o cálculo dos indicadores referidos, foram ain 

(861) 

(862)  

(863) 

(864)  % Š. 

(865) )  #

(866) & $  

(867) 

(868) %  '

(869) j‹ƒ 6, $6O K

(870)

(871)     \jqjL

(872)   

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(874)  

(875) 

(876) j

(877)    \5jWL

(878)   

(879)  ! #

(880)  

(881) %  \xL #

(882) 

(883) 

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(885)  

(886)      

(887) j

(888) )

(889)      

(890) 5jW 

(891) ) |   6 . ?L   

(892) 6   

(893)    

(894)  \

(895) )

(896) )L{. O K. L,  

(897)  &+ 

(898) )

(899) ção para a sua incorporação nos subsídios (PDTj), ]$ 

(900) 

(901) 

(902) 

(903) 

(904) 

(905)  

(906) dução dos rendimentos ou ao aumento de custos resultantes com o seu cumprimento.. ç o.  +   +  +  +  +  +    0.  

(907) 

(908)  

(909)   

(910) 

(911) )  #

(912)  \‡O,jL   

(913)  

(914)    

(915)   

(916) 

(917)     !  

(918)  

(919)     ) &   !\O L O  ç  +   +  +  +  +    0. Œ

(920) )  #

(921) & $ $

(922) 

(923) 

(924) 

(925)   

(926) 

(927)  

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(929) 

(930)  

(931) 

(932)    !  )

(933) 

(934) 

(935) 

(936)  

(937)  (  *

(938)  $ 6

(939) 

(940)  $6O X O X  +   +  +  +    0. ‰  

(941) 

(942) 

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(944) &  $ $

(945)   6 

(946)  $  

(947)  

(948)  

(949) 

(950)  

(951)  dos negativos mesmo sem a incorporação dos custos com a desvalorização dos bens patrimoniais e  '

(952) '  \O YL O Y  +   +  +  +    0. KLj‹j  

(953)  "

(954)   retamente o rendimento dos produtores, incluindo os pagamentos ligados à produção (por cabeça ou por hectare ou por tonelada) e os desligados da   \ 

(955) 

(956) 

(957) 

(958)   

(959)  #

(960)  

(961)    L{

(962). RESULTADOS De acordo com os dados contabilísticos relativos a K? V,\L

(963) 

(964) )Ž?P?

(965) )  #

(966) & 

(967) 

(968) 

(969)   VW 6  

(970)  X (

(971) 

(972)  

(973)  &   

(974)   6  

(975) $    6  

(976)  

(977) 

(978)  

(979)  @P \xO K??L  ? hectares (SREA, 2013), mas correspondente a uma diversidade ampla de unidades de produção (desde os 6,89 a 183,6 ha).  

(980)  6 

(981) (

(982) 

(983) 

(984) 6

(985) @P

(986) KK  $   %)   

(987)     6    

(988)  \K@K{ V

(989)   et al., 2012). A este valor corres

(990) +

(991) 6 

(992)   

(993)  

(994)  Cabeças Normais (CN), de 2,5 por hectare de SAU, bastante superior à carga animal observada no ar 6 \?Q?{V

(995)  et al., 2012), em 2009. 

(996)      

(997) 

(998) )  #

(999)    \ŽKL

(1000) $

(1001) 

(1002) 

(1003)

(1004) $ mentação, sendo a sua redução um dos principais. Quadro 1 - Caracterização das explorações leiteiras de S. Miguel, em 2010. Fonte: Elaboração própria através dos dados da AASM (n.p.).. 138 Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1): 134-143.

(1005) ]

(1006)  $

(1007) 

(1008) 

(1009) 

(1010)  '

(1011) 

(1012)    $

(1013)  '

(1014)  

(1015)     te dos gastos são com a alimentação (38,1%), sendo 25,32% correspondente à alimentação a seco (em  #

(1016) L

(1017) ?KQP 

(1018) 

(1019) $

(1020) 

(1021) 

(1022) 

(1023)  clui os encargos com os adubos aplicados na pastagem e outras culturas forrageiras. Rodrigues et al. (2012) recorrem aos trabalhos de    et al. (2011), Ribas (1997) e de Buss e Duarte (2011), para indicar custos com a alimentação entre 50 e 68% dos valores totais. No Continente Portu|j (

(1024) \K?L$

(1025)  

(1026) 

(1027) 

(1028) )  #

(1029) 

(1030) $ 

(1031) 

(1032) 

(1033)     

(1034)

(1035) $\$ 

(1036) BXXBQXXL

(1037)     $ 

(1038)   

(1039) )  #

(1040)  leiteiras dos Açores. No entanto, a amostra em es

(1041) 

(1042) 

(1043) 

(1044) $  

(1045) 

(1046) 

(1047) )  #

(1048) $

(1049)  '

(1050)   #

(1051) 

(1052)  #

(1053) 

Referências

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