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Distribuição de medicamentos de ribuição de uso veterinário

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(1)

Distribuição de medicamentos de

Distribuição de medicamentos de

(2)

Directores Técnicos?

‐Médico Veterinário

F

ê ti

(3)

Mudança Legislativa – Tutela D.G.V.

Mudança Legislativa  Tutela D.G.V.

M d

d I t l õ

Mudança de Instalações

Elaboração de Manual de Boas Práticas 

de Distribuição de Medicamentos de 

Uso Veterinário.

(4)

Mudança Legislativa Tutela D G V

Mudança Legislativa ‐ Tutela D.G.V.

‐ D.L. n.º148/2008 

Secção IV  artigo 57.º a 71.º  e

ç

g

‐ D.L. n.º 314/2009

(5)

No D.L. n.º148/2008 artigo 1.º alínea z) define‐

se: Distribuição de MUV como “a actividade que

compreende o abastecimento, posse, armazenagem

ou

fornecimento

de

MUV

destinados

à

transformação, revenda ou utilização em serviços

médico‐veterinários, excluindo o fornecimento ao

público”.

(6)

No D L n º 148/2008 artigo 59 º ponto 1:

No D.L. n.º 148/2008 artigo 59.º ponto 1:

“O exercício da actividade de distribuição por grosso de

di

i á i

é

i d

medicamentos veterinários apenas é autorizada no

caso do requerente dispor de:

a) um médico veterinário ou de um farmacêutico como

director técnico que assegure a qualidade das

actividades desenvolvidas(…);

(7)

c) instalações e equipamentos adequados e

c) instalações e equipamentos adequados e

suficientes com capacidade para assegurar uma

boa conservação manuseamento e distribuição

boa conservação, manuseamento e distribuição

dos medicamentos veterinários, de acordo com

as

Boas Práticas de Distribuição

(8)

Portaria n.º 348/98 de 15 de Junho 

P t i

º 1049/2008 d 16 d S t

b

Portaria n.º 1049/2008 de 16 de Setembro

Boas Práticas de distribuição de medicamentos de uso humano

Boas Práticas de distribuição de medicamentos de uso humano 

e medicamentos veterinários

M

l d B

P á i

d di

ib i ã d MUV d

Manual de Boas Práticas de distribuição de MUV deve 

compreender, nomeadamente:

1 ‐ Pessoal e respectivas funções;

2 ‐ Documentação;

3 E

d

3 ‐ Encomendas;

4 ‐ Procedimentos;

(9)

Portaria n.º 1049/2008 de 16 de Setembro

Boas Práticas de distribuição de medicamentos de uso 

humano e medicamentos veterinários

5 ‐ Registos;

6 ‐ Instalações e Equipamentos;

7 ‐ Recepção;

8 A

8 ‐ Armazenamento;

9 ‐ Fornecimento aos clientes;

10 Devolução de medicamentos não defeituosos;

10 ‐ Devolução de medicamentos não defeituosos;

(10)

P

i

º 1049/2008 d 16 d S

b

Portaria n.º 1049/2008 de 16 de Setembro

Boas Práticas de distribuição de medicamentos de 

uso humano e medicamentos veterinários

11 ‐ Plano de emergência de recolhas;

g

;

12 ‐ Medicamentos falsificados;

13 ‐ Disposições especiais relativas aos produtos classificados

13  Disposições especiais relativas aos produtos classificados 

como não comercializáveis;

14  ‐ Auto‐inspecções;

p ç

15 ‐ Fornecimento de informações aos estados membros 

sobre a actividade grossista.

(11)

No portal da DGAV/INFARMED existem

õ

l b

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Instruções para a elaboração

de Manual de Procedimentos de

“Boas Práticas de Distribuição”

Elaborado pelo director técnico e assessorado pelos

intervenientes envolvidos nas diferentes áreas funcionais da

intervenientes envolvidos nas diferentes áreas funcionais da

empresa.

(12)

Instruções para a elaboração de Manual de

Instruções para a elaboração de Manual de 

Procedimentos de

“Boas Práticas de Distribuição”

Boas Práticas de Distribuição

1. Pessoal;

2 Formação

2. Formação;

3. Instalações e Equipamento;

4 D

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P

di

t

d

i

d

4. Documentação e Procedimentos – aprovados, assinados e 

datados pelo director técnico.

(13)

Instruções para a elaboração de Manual de 

Procedimentos de

“Boas Práticas de Distribuição”

Boas Práticas de Distribuição

4 ‐ Documentação e Procedimentos

a)

Procedimento de recepção e verificação de remessas;

a)

Procedimento de recepção e verificação de remessas;

b) Procedimento de armazenamento;

c)

Procedimento de limpeza;

d) Procedimento de transporte

d) Procedimento de transporte;

e) Procedimento de registos;

f)

Procedimentos de devoluções/ reclamações;

)

/

g)

Procedimento de recolhas/ alertas;

h) Procedimento de destruição;

i)

Procedimento de auto – inspecções.

(14)

1 ‐ Pessoal

2 ‐ Formação

Formação Interna do Pessoal

Esta formação é feita pelo director técnico e por pessoal

especializado externo se for necessário.

‐ Acções de formação:

y Recepção de mercadorias

y Conferência de remessas

y Armazenamento: primeiro expirado » primeiro a sair

y Armazenamento de medicamentos de uso veterinário

y Armazenamento de medicamentos de frio

(15)

y Verificação de lotes validades e AIM

y Verificação de lotes, validades e AIM

y Limpeza das embalagens

y Derrame acidental (como actuar)

(

)

y Manutenção do equipamento

y Controlo de agentes infestantes

y Registos gerais

y Controlo das existências

y Controlo das devoluções

y Controlo das devoluções

y Instruções para transporte

y Retirada de produtos do mercado

p

y Recolha urgente de produtos

y Alterações legislativas

Á

f

á

y Área informática

y Limpeza geral das instalações

(16)

3 ‐ Instalações e equipamentos

O controlo da temperatura e da humidade nas várias zonas de

armazenamento tem como objectivo principal assegurar a perfeita

conservação dos medicamentos e detectar e corrigir com maior facilidade

conservação dos medicamentos e detectar e corrigir com maior facilidade

qualquer anomalia observada.

Segundo a Farmacopeia Portuguesa VI considera‐se como:

Armazenamento à temperatura ambiente aquela que se encontra

‐ Armazenamento à temperatura ambiente aquela que se encontra 

compreendida entre 15‐25ºC;

‐ Armazenamento em local fresco aquela que ocorre entre 8‐15ºC;

Armazenamento em frio aquele que ocorre entre 2 8ºC;

‐ Armazenamento em frio aquele que ocorre entre 2‐8ºC;

‐ A humidade relativa deve ser inferior a 60%.

(17)

No armazém a temperatura e humidade ambientais são

No armazém, a temperatura e humidade ambientais são

registadas diariamente, por termómetros e higrómetros com

registo informático e/ou em papel e devidamente calibrados.

Os valores observados são guardados e posteriormente

analisados, fazendo‐se as respectivas correcções, caso

necessário.

(18)

4 – Documentação/Procedimentos

a) RECEPÇÃO E VERIFICAÇÃO DE ENCOMENDAS

y A área de recepção possui um acesso externo diferenciado, estando devidamente separada e identificada.A área de recepção possui um acesso externo diferenciado, estando devidamente separada e identificada. y Durante esta fase as remessas são examinadas, verificando‐se o aspecto geral exterior e se existem

embalagens danificadas. Caso existam, estas são depositadas em local próprio, identificado e diferenciado dos restantes.

y P d à f ê i d d i f t d i /f t d f d

y Procede‐se à conferência da mercadoria confrontando as guias/facturas do fornecedor com a remessa enviada e com a nota de encomenda interna.

y A recepção da mercadoria é identificada internamente, datada e rubricada pelo conferente. y Caso seja necessário, procede‐se à limpeza das embalagens.

y No caso de existirem várias encomendas recepcionadas, o escalonamento é feito por grau de importância, verificando‐se e armazenando em primeiro lugar as remessas que necessitem de condições especiais de conservação, como é o caso dos medicamentos de frio.

y Para estes medicamentos atesta‐se ainda sobre as condições de frio e conservação da remessa recebida y Para estes medicamentos atesta‐se ainda sobre as condições de frio e conservação da remessa recebida. y Nesta fase realiza‐se também a identificação dos lotes e validades dos produtos, além da confrontação

com o descrito no documento recepcionado.

y No caso da recepção de matérias‐primas, estas têm de ser acompanhadas pelos respectivos boletins de ál f d d f d d

análise e certificados de conformidade.

y Todos os produtos que não se encontrem dentro dos parâmetros de qualidade exigidos são separados e colocados em zona distinta para posterior devolução.

y Todas as entradas de produtos são registadas informaticamente, definindo‐se o fornecedor, a data dap g , , compra, nº de lote, prazo de validade, AIM, nº de contraste e outros julgados de interesse.

(19)

b) ‐ ARMAZENAMENTO

y Os medicamentos são armazenados em local próprio diferenciado e de acordo com as suas y Os medicamentos são armazenados em local próprio, diferenciado e de acordo com as suas

características e exigências de conservação definidas pelo fabricante e/ou detentor de A.I.M.

y Relativamente aos critérios de armazenamento, os medicamentos são organizados por salas de acordo com a sua classificação, por fornecedor e dentro deste por prazo de validade e nº de lote.

y Os medicamentos que necessitam de refrigeração são armazenados na câmara de frio, seguindo os mesmos critérios de arrumação do ponto anterior.

y A temperatura de todas as salas está devidamente controlada e registada com equipamentos devidamente calibrados.

y O processo de armazenamento tem de respeitar sem excepções a regra do 1º a expirar »» 1º a sair, ou seja, o primeiro medicamento a chegar será o primeiro a ser dispensado, de acordo com a validade e o nº de lote registados na embalagem

de lote registados na embalagem.

y Os medicamentos devem ser recepcionados com pelo menos um ano de validade, salvo excepções devidamente justificadas.

y Os medicamentos com prazo de validade a terminar ou com o prazo já ultrapassado devem ser separados e recolhidos para a zona de devoluções para posterior envio aos respectivos fornecedores ou para eliminação se for caso disso.

y Os medicamentos que se encontrem danificados ou que se suspeite de não estarem em condições deq q p ç comercialização devem ser retirados das existências comercializáveis e separados no local próprio para não contaminarem os outros.

y O armazém deve manter‐se organizado, limpo, sem poeiras ou outros detritos que possam servir de agentes contaminantes

agentes contaminantes.

(20)

c) ‐ PROCEDIMENTO DE LIMPEZA

y Assegurar que o armazém se encontra em qualquer altura num nível de limpeza e

Assegurar que o armazém se encontra em qualquer altura num nível de limpeza e

desinfecção de acordo com as normas estabelecidas.

‐ Operações de limpeza

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y Aspiração, limpeza e desinfecção diária do armazém antes do início da actividade.

y Aspiração e limpeza após a recepção de remessa de quantidade justificável, ou sempre

que necessário.

y Limpeza das zonas menos acessíveis pelo menos uma vez por semana.

Limpeza das zonas menos acessíveis pelo menos uma vez por semana.

‐Procedimentos em caso de derrame acidental

y Usar serradura para que ocorra absorção, no caso de derrame de líquidos.

y Recolher com a devida precaução vidro e outros materiais derramados.

y Proceder à recolha dos materiais para um compartimento estanque para posterior

incineração.

y Lavar bem o local do derrame com um desinfectante adequado

y Lavar bem o local do derrame com um desinfectante adequado.

y Existem kits de limpeza e desinfecção com protecção individual colocados em locais

estratégicos para utilizar em casos de derrame.

‐ Desinfestação

y Colocar em prática no armazém um programa de controlo de pragas contra insectos

e/ou outros agentes infestantes que assegure um ambiente adequado e livre de pragas

que possam contaminar os medicamentos e outros produtos armazenados.

(21)

d) ‐ PROCEDIMENTO DE TRANSPORTE

FORNECIMENTO AOS CLIENTES FORNECIMENTO AOS CLIENTES

y O fornecimento de medicamentos é efectuado a todas as entidades autorizadas e habilitadas a adquirir este tipo de produtos.

y Ficam devidamente registados e cruzados os nºs dos documentos de fornecimento com as requisições do cliente

requisições do cliente.

y A remessa enviada é acompanhada de documento no qual consta a identificação completa do destinatário, nome, forma farmacêutica e quantidade do produto, número de lote, validade e AIM. y A remessa a enviar é preparada antecipadamente respeitando as regras de aviamento

anteriormente descritas, correctamente identificada e transportada para a área de expedição de anteriormente descritas, correctamente identificada e transportada para a área de expedição de produtos.

y A preparação da remessa compreende todos os princípios descritos anteriormente, dos quais destacamos o correcto acondicionamento, identificação e organização por clientes e zonas de distribuição. No caso de medicamentos que necessitem de refrigeração são garantidas as condições

d ã d é l l f

especiais de conservação, mantendo‐se até entrega ao cliente. Utiliza‐se para o efeito viaturas com câmara de frio, embalagens térmicas e acumuladores de frio.

TRANSPORTE E ENTREGA DA MERCADORIA

y Antes de iniciar o transporte, a pessoa responsável confere as embalagens que se encontram preparadas na área de expedição e atesta a sua correcta embalagem e conservação.

y É dada prioridade aos medicamentos que necessitam de conservação especial, devendo a entrega

t O t t é f it i t d f i i té i t

começar por estes. O seu transporte é feito em viatura de frio e em caixas térmicas que garantem a sua necessária conservação.

y O transporte pode ser efectuado por viaturas próprias, sendo a remessa acompanhada até recepção pelo cliente. Quando se recorre ao contrato de terceiros estes são responsabilizados e examinados por nós atestando a rapidez e cuidados postos em prática.

examinados por nós atestando a rapidez e cuidados postos em prática.

(22)

e) ‐ PROCEDIMENTOS DE REGISTO

y São efectuados registos acerca de todas as transacções de compra

e venda, os quais devem indicar a data, identificação do sujeito com

nome e morada, nome e forma farmacêutica do medicamento,

quantidade, número de lote, validade e AIM.

y Registar todas as acções de devolução efectuadas, indicando o

motivo da devolução e todos os dados de identificação do

ç

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fornecedor, nome e forma farmacêutica do medicamento,

quantidade, número de lote, AIM e validade.

y Registar e arquivar todas as recolhas realizadas.

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q

y Elaborar um registo periódico de controlo da temperatura e

humidade do armazém, assim como da câmara de frio, devendo

este ser constante.

este ser constante.

y Todos os registos devem ser mantidos durante cinco anos.

y E

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d

i

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y Em conclusão, todos os registos são efectuados simultaneamente

com as acções que lhes estão implícitas e que são garante do bom

funcionamento geral do armazém.

(23)

f) ‐ PROCEDIMENTO DE RECOLHAS/ALERTAS

PLANO DE EMERGÊNCIA DE RECOLHA

y Existe um procedimento escrito relativo a um plano de emergência para pedidos

urgentes e não urgentes de recolha, devendo ser designado pelo director técnico

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did

um responsável pela execução e coordenação destes pedidos.

y Todos os pedidos de recolha devem ser registados na altura em que se efectuam.

y Os registos devem estar à disposição das entidades competentes.

y Por forma a assegurar a eficácia e rapidez do plano de emergência o sistema de

y Por forma a assegurar a eficácia e rapidez do plano de emergência, o sistema de

registo de fornecimento deverá possibilitar a identificação e contactos imediatos

de todos os destinatários e fornecedores de um dado medicamento.

y Em caso de recolha de um determinado lote, todos os clientes devem ser

d

f

d

rapidamente informados.

y A recolha deve ser comunicada por escrito e aprovada pelo detentor de AIM, ou se

for caso disso, pelas entidades competentes. Deve também indicar quais os

sectores da comercialização abrangidos.

sectores da comercialização abrangidos.

y O pedido deve referir a necessidade de retirar os produtos dos stocks

comercializáveis para serem armazenados em separado no local próprio e

identificado para o efeito até que sejam devolvidos de acordo com o detentor de

AIM ou das entidades competentes

AIM ou das entidades competentes.

y Procedimento a ter perante a necessidade de uma recolha rápida de determinado

medicamento do mercado? (slide seguinte)

(

g

)

(24)

Director Técnico

y Recolha de toda a informação técnica científica e legal sobre o motivo da recolha Potenciais

y Recolha de toda a informação técnica, científica e legal sobre o motivo da recolha. Potenciais

implicações na Saúde Pública, possíveis reacções adversas para os consumidores e

manuseadores e eventuais repercussões na cadeia alimentar e/ou no meio ambiente.

y Recolha de todas as indicações necessárias dos registos da empresa para pôr em prática o

eco a de todas as

d cações ecessá as dos eg stos da e p esa pa a pô e

p át ca o

plano.

y Quantidade de produtos a recolher disponível em armazém e a sua localização.

y Quantidades fornecidas, número de lote, prazo de validade, toda a informação sobre os

p

ç

destinatários e outra de interesse.

y Elaboração de um registo detalhado acerca de cada processo de recolha realizado.

y Elaboração de relatórios de acompanhamento e relatórios finais a enviar às autoridades

competentes e/ou aos detentores de AIM.

Gerentes

y Assegurar que todos os clientes recebem a informação sobre o plano de recolha por escrito.

y Assegurar que todo o produto em questão é recolhido o mais rapidamente possível.

y Proceder à devolução do lote ao detentor do AIM.

Responsável do Armazém

y No armazém procede‐se à conferência do produto a recolher e à sua retirada imediata para

local próprio separado e identificado até que se proceda à sua devolução.

(25)

g) ‐ PROCEDIMENTO DE DESTRUIÇÃO g)  PROCEDIMENTO DE DESTRUIÇÃO

y Existe um procedimento escrito relativo à destruição de medicamentos e

é designado pelo Director Técnico um responsável pela execução e

d

ã d t

di

t

coordenação deste procedimento.

y O protocolo de destruição identifica:

‐O medicamento a ser destruído

‐A apresentação desse medicamento

‐A dosagem do medicamento

‐O n.º de lote do medicamento

‐A quantidade desse medicamento

‐A razão pela qual se vai proceder à sua destruição.

A razão pela qual se vai proceder à sua destruição.

y Podem estabelecer‐se protocolos de destruição com firmas executantes

(Ex: Ambimed), as quais entregam a documentação necessária à

(Ex: Ambimed), as quais entregam a documentação necessária à

destruição, que é arquivada com a documentação anteriormente referida

e faz parte do historial do medicamento a ser destruído.

(26)

h) ‐ PROCEDIMENTO DE AUTO‐ INSPECÇÕES

y P i di t d f t d l Di t Té i t i õ i d t d d

y Periodicamente devem ser efectuadas pelo Director Técnico auto‐inspecções, visando o estado de conservação e limpeza das instalações e o cumprimento das boas práticas de armazenamento e distribuição.

y Inspecção do equipamento e testes periódicos poderão ser importantes para o bom funcionamento destes.

funcionamento destes.

y Registar as anomalias para rápida solução dos problemas. y Procedimento de Auto‐Inspecções (exemplo):

1. Semanais

Todos os dias de manhã

b b f d d lh d d

‐ Atestar sobre o bom funcionamento de todos os aparelhos de medição. ‐ Conferir registos de temperatura e humidade.

‐ Verificar limpeza diária.

‐ Controlar funcionamento dos geradores de energia. Segunda‐Feira

‐ Reunião de todo o pessoal da empresa.

‐ Verificar os níveis e pôr o gerador de energia a funcionar.Verificar os níveis e pôr o gerador de energia a funcionar.

‐ Imprimir as listagens de produtos com pelo menos três meses de validade.

‐ Segregar e embalar para devolução os produtos com dois meses ou menos de validade. Quarta Feira

Quarta‐Feira

(27)

Sexta‐Feira

‐ Reunião de todo o pessoal da empresa. ‐ Acções de formação pelo Director Técnico. ‐ Fazer relatório de entregas de toda a semana.

‐ Verificar se todas as remessas que estão segregadas para entrega a clientes se encontram bem acondicionadas.

‐ Conferir fechos semanais e lançamentos de produtos.

‐ Atestar que todos os resíduos da semana foram guardados em segurança, nos locais próprios e foram enviados para destruição.

‐ Conferir fecho das portas das câmaras de frio e de todo o armazém.p ‐ Verificar o funcionamento do gerador de energia.

2. Mensais

‐ Reunião Mensal de todo pessoal da empresaReunião Mensal de todo pessoal da empresa.

‐ Acção de Formação realizada pelos técnicos da empresa.

‐ Fecho Mensal das tabelas de registo de temperatura e humidade. Verificar e corrigir possíveis erros. ‐ Arquivar todos os registos mensais.

C f i f h i l t d d t

‐ Conferir fechos mensais e lançamentos de produtos.

‐ Verificar lançamentos semanais (quartas‐feiras) de produtos por fornecedor e por localização. Corrigir possíveis falhas.

3 S t i 3. Semestrais

‐ Solicitar calibragem de todo o equipamento de registos e medições. ‐ Fazer inspecção detalhada e revisão ao gerador de energia.

Referências

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