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A CONTRIBUIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS NA GESTÃO EMPRESARIAL: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS EMPRESÁRIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA | Revista Tecnológica

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A CONTRIBUIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS NA GESTÃO EMPRESARIAL: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DOS EMPRESÁRIOS

DO OESTE DE SANTA CATARINA1

Cristiane Andreia Hübler2 Leossania Manfroi, Me.3 Giuvani Luis Watte4

RESUMO

O objetivo do estudo foi verificar a percepção dos empresários do oeste catarinense com relação à contribuição dos controles internos na gestão empresarial. Quanto à metodologia utilizada, o método classificou-se como dedutivo. O nível da pesquisa foi considerado descritivo. Como delineamento de pesquisa foi classificado como levantamento ou survey, pois foi por meio de uma coleta de informações que se obteve uma análise quantitativa e conclusões coerentes. Para coleta de dados foi aplicado questionário desenvolvido no aplicativo Google Forms. A coleta ocorreu no período de Junho à Agosto de 2015. Quanto à população alvo, elegeu-se os gestores da região oeste do Estado de Santa Catarina, sendo a amostra final representada por 100 respondentes e a técnica de análise e interpretação dos dados como quantitativa. Os resultados evidenciam a grande participação feminina na gestão das empresas, um público jovem e com atuação no cargo em um período médio de 5 anos. Destaca-se ainda o uso de software ou planilhas de Excel como ferramenta para um melhor controle e confiabilidade.

Palavras-chave: Controles internos. Gestão empresarial. Riscos.

1 INTRODUÇÃO

Os controles internos são importantes no apoio à gestão empresarial, constitui-se de uma ferramenta muito útil para se chegar aos objetivos organizacionais porque contribuem na proteção dos ativos da empresa e estimulam a seguir as políticas impostas pela organização com objetivo da máxima eficiência, assim explana Carvalho (2003).

1 Artigo científico apresentato como requisito para a obtenção do título de especialista em Controladoria e

Finanças Corporativas da UCEFF Faculdades.

2 Aluna do MBA em Controladoria e Finanças Corporativas da UCEFF Faculdades. E-mail:

crisshubler@hotmail.com.

3 Orientadora e professora do MBA em Controladoria e Finanças Corporativas da UCEFF Faculdades. E-mail:

Leossania@uceff.edu.br.

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Um sistema de controles internos eficaz é essencial para a gestão de uma empresa e uma base para operações saudáveis e seguras, além de auxiliar no alcance dos objetivos traçados e na diminuição de riscos e perdas inesperadas, Grazziotin (2002). Além da diminuição de riscos e perdas, os controles internos são capazes de prevenir os riscos de erros e fraudes em uma instituição, Carvalho (2003).

Existem muitas técnicas, tipos e métodos de controles internos, e um profissional especializado consegue identificar a melhor prática a ser adotada para cada empresa. Junior (2005)

Cordeiro e Ribeiro (2002) comparam os últimos anos e afirmam que para uma empresa ser duradoura e competitiva, ela precisa de um gestor preparado, muito bem informado, atualizado e apto a perceber, decidir e agir de forma rápida, pois a concorrência exige isso.

Diante do exposto apresenta-se a questão problema do estudo: Qual a percepção dos

empresários do Oeste Catarinense com relação à contribuição dos controles internos na gestão empresarial? O objetivo do estudo foi verificar a percepção dos empresários do oeste

catarinense com relação à contribuição dos controles internos na gestão empresarial.

Na análise da apresentação dos dados, conheceremos um pouco mais dos empresários do oeste de Santa Catarina, como eles veem os controles internos, como conceituam sua importância e também como se utilizam dessa ferramenta para melhorar sua gestão.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A revisão de literatura relacionada ao tema da pesquisa está estururada em três tópicos, o primeiro trata da gestão empresarial, o segundo aborda os controles internos e por fim apresentam-se estudos releacionados a tema da pesquisa.

2.1 A GESTÃO EMPRESARIAL

Em meados do século XVIII iniciou-se um grande processo de transformação socioeconômico consolidando o capitalismo como modo de produção. Essa época conhecida como Revolução industrial trouxe consigo novas máquinas, novas fontes de energia, novas

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relações de trabalho e nova oposição de classes (operários assalariados e empresários). (CEZARETTO et al., 2004)

A organização empresarial deu inicio em meados do século XVIII estendendo-se até por volta do século XIX (HEADLEY e CAMPOS, 2014).

Cezaretto et al. (2004) conta que a urbanização das cidades, a divisão do trabalho, produção em série e o desenvolvimento de transporte e comunicação foram os principais efeitos da Revolução Industrial.

Apesar de no inicio as condições de vida dos operários serem degradantes, os trabalhadores se uniram e ao fim do século XIX em alguns países eles já haviam obtido conquistas importantes, tais como: redução da jornada de trabalho, direito a um salário mínimo, descanso semanal e férias (CEZARETTO et al., 2004),

Vicentino e Dorigo (2004, p.337) citam a mudança na economia com a aceleração do êxodo rural e a formação da classe operária, “A Revolução Industrial estabeleceu a definitiva supremacia burguesa na ordem econômica, ao mesmo tempo em que acelerou o êxodo rural, o crescimento urbano e a formação da classe operária”.

Os autores dividem o período da Revolução Industrial em dois extremos, a burguesia industrial e o proletariado, onde a política, a ideologia e a cultura gravitariam entre esses dois polos (VICENTINO E DORIGO, 2004).

Headley e Campos (2014) apontam a Revolução Industrial como uma das grandes influências para o pensamento administrativo no século XVIII.

Os autores afirmam que o movimento consolidou o sistema mercantil, proporcionando maior dinamismo e impulsionando a criação das fábricas, oportunizando dessa forma o surgimento da máquina a vapor (HEADLEY E CAMPOS, 2014).

Cordeiro e Ribeiro (2002) relatam que a partir da década de 90 o ambiente corporativo tornou-se mais complexo. A globalização da economia, as novas tecnologias e as novas formas de trabalho foram reestruturando o ambiente empresarial.

Eles analisam a década de 1990 um período desafiador, onde as organizações enfrentaram, desde a alta administração até o piso de fábrica, introdução de novas técnicas, métodos, comportamentos, atitudes, inovações e a uma alta competitividade no mercado (CORDEIRO E RIBEIRO 2002).

Cordeiro e Ribeiro (2002 p. 02) ainda comparam a década de 90 com o início dos anos 2000 e concluem: “Gerir hoje envolve uma gama muito mais abrangente e diversificada de

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atividades do que no passado. Conseqüentemente o gestor hoje precisa estar apto a perceber, refletir, decidir e agir em condições totalmente diferentes das de antes”.

Conforme concluíram ou autores acima, dez anos mais tarde Scatena (2012, p. 21) descreve de forma semelhante à maneira como um gestor precisa operar para se destacar no mercado, “[...] ele deve ter uma visão global, mas também a capacidade de perceber os detalhes para que possa analisar com clareza as possibilidades da empresa dentro do mercado em que esta atua”.

A gestão de pessoas de acordo com Scatena (2012, p. 20) “A atividade básica de um gestor é fazer com que um conjunto de pessoas, em comum acordo e de forma harmônica, execute uma atividade com qualidade, de maneira adequada ao que foi proposto pela organização”.

Ainda para Scatena (2012) reporta como atividade de gestão a prática dos conhecimentos adquiridos, sendo eles no planejamento e organização das atividades, ou quanto a controle e direção.

2.2 OS CONTROLES INTERNOS

Barragan (2005) conceitua controles internos como atividades de apoio à gestão empresarial, objetivando sempre a minimização de riscos aos quais as entidades estão expostas.

Para Carvalho (2003) a função de controle empresarial está ligada ao planejamento das organizações. É necessário que a empresa tenha objetivos e metas a serem alcançadas, iniciando pelos departamentos e finalizando pelos objetivos alcançados como um todo. A partir do momento em que esses objetivos não estão sendo alcançados, começa a existir a necessidade de ações corretivas. Peres (2010) relata que a existência de controle só se justifica quando se dá existência algum risco.

De acordo com Peres (2010), a gestão de riscos e a implementação de controles internos são as opções mais naturais para oposição a erros e fraudes, tornando as organizações melhores estruturadas e preparadas para suportar interferências externas que possam vir a surgir.

Conforme Carvalho (2003, p.34) “O controle interno se torna importante para as empresas, sobretudo para as médias e grandes, na medida em que os administradores não mais

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tenham condições de garantir a continuidade e fidedignidade do fluxo de informações e operações de uma empresa.” A citação do autor deixa claro o quão importante tornam-se os controles internos para as empresas se manterem ativas.

Carvalho (2003) acredita que o planejamento de uma entidade deve ser simples e flexível, sendo necessária uma divisão de trabalho estruturada em três pilares: segregação de funções, atribuição de responsabilidades e delegação de autoridade.

Poltronieri (2015, p. 14), menciona a importância da implementação e manutenção dos controles internos, “[...] esses precisam ser implementados e mantidos, levando em consideração as características de cada tipo de organização, não existindo um modelo único ou padrão, mas aquele que seja mais aderente e que se cumpram os seus objetivos”.

A implementação de controles internos em uma organização são realizados geralmente pela alta administração ou pela diretoria da empresa. Junior (2005, p. 162) menciona quanto à implementação desses controles.

Considera-se que os controles internos serão implementados pela alta administração, compreendendo intervenções tanto o Conselho de Administração quanto a Diretoria Executiva, pelo fato de que é de ambos a responsabilidade de estabelecer o Plano de Organização. Esse plano define o desenho organizacional da empresa (organograma), estabelece as responsabilidades básicas de cada unidade (atribuições funcionais) e aloca os recursos necessários para a adequada gestão dessas atribuições, representados por pessoas qualificadas, recursos materiais e sistemas de tecnologia de informação (TI).

Para Danta (2006, p. 27) os controles internos desempenham um papel fundamental dentro das empresas, pois auxiliam na avaliação da eficácia dos controles pela diretoria ou pela alta administração, e complementa: “Os órgãos normativos recomendam que as empresas reconheçam a responsabilidade pelo gerenciamento do controle e do risco, avaliando e informando regularmente, os riscos aos quais estão expostos, bem como, a eficácia dos controles internos”.

Schreiner (2004, p. 42) afirma “Um sistema de controles internos bem projetado e implementado fornece o ambiente certo para o curso eficiente das operações de uma entidade e o cumprimento de leis e regulamentos aplicáveis, e reduz o risco de que demonstrativos financeiros sejam materialmente adulterados.” os controles internos permitem uma percepção dos riscos ao que a entidade está exposta.

Conforme o autor, os controles internos auxiliam na proteção dos ativos e no desenvolvimento no negócio (SCHREINER, 2004).

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Grazziotin (2002) afirma que para um sistema de controles internos ser efetivo, é necessário que cinco elementos estejam funcionando adequadamente conforme os objetivos da empresa.

Os elementos à que Grazziotin (2002) se refere acima são: 1) Supervisão pela administração e cultura de controle; 2) Gerenciamento de riscos; 3) Atividades de controle; 4) Informação e comunicação; 5) Atividades de monitoramento.

Uma pesquisa realizada pela International Federation of Accountants (IFAC), avaliando 27 empresas em dez países indicou que somente bom gerenciamento não garante o sucesso empresarial, mas que também uma administração fraca pode destruir uma empresa (JUNIOR, 2005).

Junior (2005. p. 02) ainda nos privilegia com dados da pesquisa:

A pesquisa revelou que três dos quatro fatores determinantes do sucesso empresarial identificados referiam-se a práticas de governança corporativa e um ao uso de controles internos, a saber: a atitude da alta administração na formação da cultura da empresa; o papel de liderança do diretor-presidente; o desempenho proativo do Conselho de Administração e a existência de um bom sistema de controles internos.

Para Junior (2005) os profissionais em controladoria ou analistas de empresas se utilizam de técnicas para identificar fatores determinantes para o sucesso empresarial, relacionando isso com adoção de boas práticas de gerenciamento. Essas técnicas podem abranger modelos econométricos e estudos de caso.

2.3 ESTUDOS CORRELATOS

Neste tópico apresentam-se estudos relacionados ao tema proposto na pesquisa.

Quadro 01- Estudos relacionados

Autor Objetivo Resultados

Bordin; Saraiva (2005)

Evidenciar a importância do controle interno como ferramenta para assegurar a fidedignidade e integridade dos registros e demonstrações contábeis.

Com um controle interno eficiente, os processos se tornam ágeis e de fácil entendimento, tanto para os usuários internos como também para os demais usuários das informações contábeis.

Peres (2010)

Verificar a importância da gestão de riscos e controles internos como resposta a riscos empresariais.

De acordo com pesquisas apresentadas, as empresas estão tendo maior interesse e dando mais importância aos temas de gestão de riscos, controles e melhores práticas de governança corporativa.

Schreiner (2004)

Análise das dificuldades encontradas por empresas brasileiras no atendimento da nova legislação norte-americana a Lei Sarbanes-Oxley, que trata dos controles

Como conclusão, efetivamente as empresas ainda procuram por melhores práticas para o atendimento da nova lei, e empresas de auditoria tem participado ativamente nesse

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internos e governança corportiva. Estudo de caso em uma empresa brasileira subsidiária de uma empresa europeia.

processo, dando suporte para o atingimento ao objetivo.

Barragan (2005)

Analisar organizações pertencentes ao terceiro setor quanto à utilização de controles internos, verificando existência, periodicidade e desenvolvimento na gestão contábil-financeiro.

Controles internos são fundamentais para proporcionar credibilidade às entidades e organizações. Os modelos sugeridos pretendem auxiliar sem gerar aumento de custos, criando padrões e referências que futuramente poderão ser ampliados e testados.

Teixeira (2008)

Estudo dos controles internos utilizados na gestão pública, delimitado às Instituições de Ensino Superior Públicas do Estado do Paraná.

Constatou-se a falta de alinhamento entre as perspectivas dos controles internos, seja pela análise das IES por vínculo institucional ou tomadas em conjunto.

Fonte: Elaborado pelos autores (2015).

3 METODOLOGIA

De acordo com Prodanov e Freitas (2013), a metodologia de pesquisa é uma disciplina que estuda, compreende e avalia os inúmeros métodos disponíveis para realização de pesquisa acadêmica. Em um nível aplicado, ela visa chegar à resolução de problemas ou questões de investigação.

Para alcançar o objetivo proposto neste estudo que foi de verificar a percepção dos empresarios do oeste do estado de Santa Catarina com relação à contribuição dos controles internos na gestão empresarial utilizou-se o método dedutivo, o qual segundo Gil (1999) parte de um princípio verídico, possibilitando chegar a conclusões de maneira formal, exclusivamente de sua lógica.

Quanto ao nível de pesquisa, utilizou-se o método descritivo, por registrar e analisar fatos sem manipulação (TEIXEIRA, 2008).

Esse método tem por objetivo descrever as características da população alvo pesquisada e envolvendo técnicas de coleta de dados, nesse caso, questionário (PRODANOV e FREITAS, 2013).

Quanto ao delineamento de pesquisa, classificou-se o estudo como levantamento ou

survey. Para Prodanov e Freitas (2013) a ocorrência desse método quando se deseja conhecer

algo novo. E é por meio de uma coleta de dados, que se tem a recolha de informações de um grupo, obtendo assim uma análise quantitativa e chegando a conclusões coerentes mediante as respostas.

As principais vantagens do survey ou levantamento são o conhecimento direto da realidade, economia, rapidez e quantificação. Por outro lado, as principais limitações são

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classificadas como sendo ênfase nos aspectos perspectivos, pouca profundidade no estudo da estrutura e dos processos sociais e por último limitada à apreensão do processo de mudança (PRODANOV e FREITAS, 2013).

Para coleta de dados foi aplicado um questionário desenvolvido no aplicativo Google

Forms. Os dados foram coletados no período de junho a agosto de 2015. Quanto à população

alvo, teve-se como princípio o retorno de gestores da região oeste de Santa Catarina. A amostra final ficou representada por 100 gestores que responderam de forma adequada os questionários.

A pesquisa foi classificada como quantitativa, pois se traduz em números. Prodanov e Freitas (2013, p. 70) complementam, “no desenvolvimento da pesquisa de natureza quantitativa, devemos formular hipóteses e classificar a relação entre as variáveis para garantir a precisão dos resultados, evitando contradições no processo de análise e interpretação”.

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

O objetivo do estudo foi verificar a percepção dos empresários do oeste catarinense com relação à contribuição dos controles internos na gestão empresarial. Para atender o objetivo do estudo foi realizada uma pesquisa com os gestores das empresas no oeste do estado de Santa Catarina no período de Junho a Agosto de 2015, sendo que foram obtidos 100 questionários com respostas completas e que representam a amostra do estudo.

A Tabela 01 apresenta o gênero dos respondentes:

Tabela 01 - Gênero

Genêro Quantidade Equivalente (%)

Feminino 59 59,00

Masculino 41 41,00

Total 100 100%

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Observa-se na Tabela 01 que 59,00% dos respondentes são do gênero feminino e 41,00% pertencem ao gênero masculino. Evidencia-se, portanto, a predominância do gênero feminino na gestão das empresas.

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Tabela 02 – Faixa etária

Faixa Etária Quantidade Equivalente (%)

De 18 anos à 25 anos 41 41,00 De 26 anos à 35 anos 36 36,00 De 36 anos à 45 anos 18 18,00 De 46 anos à 55 anos 5 5,00 Mais de 56 anos 0 0,00 Total 100 100%

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Na Tabela 02 podemos constatar a presença de jovens na gestão das empresas, onde 41,00% dos respondentes que auxiliam na gestão das empresas tem entre 18 e 25 anos de idade. 36,00% têm idade entre 26 e 35 anos, 18,00% desses têm idade entre 36 e 45 anos e apenas 5,00% dos respondentes possuem entre 46 e 55 anos de idade e nenhum acima dos 56 anos.

A Tabela 03 expõe a função dos respondentes dentro das empresas.

Tabela 03 – Qual sua função na empresa

Função Quantidade Equivalente (%)

Proprietário 33 33,00 Gerente 7 7,00 Contador 2 2,00 Técnico administrativo 43 43,00 Outros 15 15,00 Total 100 100%

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

A Tabela 03 demonstra a função que os respondentes prestam dentro da instituição que atuam. 33,00% das pessoas que responderam o questionário são proprietários e geram seus próprios negócios, 7,00% atuam como gerentes, 2,00% são contadores, 43,00% dos respondentes trabalham como técnico/auxiliar administrativo, coordenadores, auxiliar/ analista fiscal, analista tributário, administrador, faturista, crediário/cobrança, auxiliar PCP e assistente financeiro. E finalizando, 15,00% atua nos setores de vendas, compras, caixa, secretária.

A Tabela 04 identifica a quanto tempo cada respondente está no atual cargo que ocupa.

Tabela 04 – Quanto tempo exerce a função na atual empresa

Tempo de Empresa Quantidade Equivalente (%)

Até 2 anos 40 40,00

De 3 anos a 5 anos 23 23,00

De 6 anos a 10 anos 16 16,00

(10)

Mais de 16 anos 9 9,00

Outros 5 5,00

Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Nota-se na Tabela 04, o tempo em que nossos respondentes atuam no cargo em que ocupam atualmente. 40,00%, ou seja, quase a metade dos respondentes estão 2 anos ou menos no cargo. 23,00% dos respondentes estão entre 3 e 5 anos em sua função. 16,00% desses estão entre 6 e 10 anos ocupando o mesmo cargo, 7,00% dos que responderam exercem de 11 a 15 anos. 9,00% está há mais de 16 anos atuando no mesmo cargo e 5% dos respondentes tem 2 anos ou menos tempo de empresa e já mudaram de função nesse período.

A Tabela 05 aponta o ramo de atividade em que os respondentes atuam.

Tabela 05 – Ramo de atividade

Ramo de atividade Quantidade Equivalente (%)

Indústria 18 18,00

Comércio 29 29,00

Prestador de Serviços 53 53,00

Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Observa-se na Tabela 05 que 53,00%, ou seja, mais da metade dos respondentes trabalham em empresas prestadoras de serviços. 29,00% atuam em comércio e 18,00% em indústrias.

A Tabela 06 apresenta a quantidade de colaboradores nas empresas.

Tabela 06 – Quantidade de Colaboradores

Quantidade de Colaboradores Quantidade Equivalente (%)

Menos de 10 colaboradores 39 39,00 De 10 à 40 colaboradores 27 27,00 De 40 à 70 colaboradores 10 10,00 De 70 à 100 colaboradores 6 6,00 Mais de 100 colaboradores 18 18,00 Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Na Tabela 06 pode-se avaliar o tamanho das empresas pelo número de colaboradores. Contata-se que as maiorias das empresas são de pequeno porte, ou seja, 39,00% possuem menos de 10 colaboradores, 27,00% contam com 10 a 40 colaboradores. 18% comandam mais de 100 colaboradores e apenas 6% possuem entre 70 a 100 colaboradores admitidos.

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Tabela 07 – Quais Controles Internos são Utilizados pela Empresa

Controles internos Quantidade Equivalente (%)

Fluxo de caixa 67 16,00

Análise de custos 55 13,00

Formação de preço de venda 54 13,00

Análise do volume vendas 42 10,00

Controle de estoque 46 11,00

Análise de riscos 19 5,00

Análise de retorno s/ invest. (ROI) 15 4,00

Controles de contas à pagar e à receber 80 19,00

Controle de imobilizado ou patrimônio 34 8,00

Outros 4 1,00

Total 416

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Na Tabela 07 observa-se que o controle mais utilizado pelas empresas é o de contas à pagar e à receber indicado com 19,00%, seguido pela utilização do controle de fluxo de caixa, 16,00%. A análise de custos e a formação de preço de venda, ambas equivalentes a 13,00% das respostas. Controle de estoque 11,00%, análise do volume de vendas 10,00%, controle de imobilizado ou patrimônio 8,00%, análise de riscos 5,00% e por último, a análise de retorno s/ investimentos (ROI) 4,00%. Outros foram citados, como controle de receitas e despesas, instituição financeira, Yes financeiro e Demonstração do Resultado (DR) antigo DRE, somando apenas 1% das respostas obtidas. Cinco respondentes não avaliaram esta opção.

A Tabela 08 indica o tempo em que as empresas trabalham com esses controles citados na Tabela 07.

Tabela 08 – Há quanto tempo a empresa possui esses controles

Tempo de controles Quantidade Equivalente (%)

Desde o início das atividades 45 46,00

A mais de 10 anos 13 13,00

A mais de 05 anos 13 13,00

A menos de 05 anos 25 25,00

Não possui 3 3,00

Total 99

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

A Tabela 08 complementa a Tabela 08 e demonstra o tempo em que as empresas se utilizam desses controles internos. 46,00% dos respondentes afirmaram possuir esses controles desde o início das atividades, 13,00% a mais de dez anos, 13,00% a mais de cinco anos, 25,00% possuem esses controles a menos de cinco anos, 3,00% apontaram não possuir controles e um respondente deixou a opção em branco.

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A Tabela 09 retrata qual a ferramenta que empresa se utiliza para manter seus controles internos.

Tabela 09 – De qual ferramenta a empresa se utiliza para manter seus controles internos

Ferramentas Quantidade Equivalente (%)

Software 63 42,00

Planilhas de Excel 66 44,00

Manuscrito 19 13,00

Outros 1 1,00

Total 155

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

A Tabela 09 mostra que, 86,00% dos respondentes utilizam-se de algum fim tecnológico quando o assunto é controle empresarial, sendo que, 44,00% se utilizam de Planilhas de Excel e 42,00% de algum Software. 13,00% dos respondentes ainda se utilizam da forma manuscrita e 1% responderam Outros, descrevendo o controle contábil. Muitos dos respondentes assinalaram mais de uma opção, o que significa dizer que nenhuma das opções supre totalmente a necessidade desses gestores, que acabam utilizando-se de mais de uma ferramenta para chegar o mais próximo possível da precisão nas informações.

A Tabela 10 aponta o grau de satisfação dos relatórios gerados pelas ferramentas apresentadas na Tabela 09.

Tabela 10 – Os relatórios gerados por essas ferramentas são satisfatórios

Grau de satisfação Quantidade Equivalente (%)

Muito instisfatório 1 1,00 Insatisfatório 5 5,00 Indiferente 21 21,00 Satisfatório 44 44,00 Muito satisfatório 29 29,00 Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Como se pode analisar na Tabela 10, o grau de satisfação com os relatórios gerados pelas ferramentas de gestão está Satisfatório, indicado com 44,00%, Muito Satisfatório 29,00%. 21,00% dos respondentes afirmaram esses relatórios serem Indiferentes, 5,00% estão insatisfeitos e 1,00% muito insatisfeitos com as ferramentas de gestão utilizadas.

A Tabela 11 apresenta o interesse ou a necessidade dos gestores em implantar novos controles internos.

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Tabela 11 – Existência de controles a serem implantados

Grau de satisfação Quantidade Equivalente (%)

Não 24 51,00

Sim 23 49,00

Total 47

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Na Tabela 11, 51,00% dos respondentes indicaram não ter necessidade ou interesse na implantação de novos controles internos, e 49,00% demonstraram interesse e/ou necessidade de outros controles de gestão e citam alguns: controle de estoque, BI, MRP I II, ROI, análise de custos, CRM, sistema de controle de atendimentos e agendamentos, estatística de qualidade, metas, grau de satisfação do cliente, departamentalização, custeio baseado em atividades ABC, desempenho econômico e financeiro, análise de preço, demanda de mercado, cupom fiscal. Sendo que, controles de estoque e custos foram os mais citados pelos respondentes.

A Tabela 12 expõe os motivos pelos quais ainda não foram implantados os controles citados na Tabela 11.

Tabela 12 – Por qual motivo a empresa ainda não implantou o controle desejado

Motivo da não implementação Quantidade Equivalente (%)

Insegurança 4 14,00

Altos custos 13 47,00

A empresa não possui colaborador apto

4 14,00

Outros 7 25,00

Total 28

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

A Tabela 12 mostra que 47,00% dos gestores não implantaram os controles desejados para melhoria na administração em função dos altos custos. 14,00% afirmam Insegurança. A empresa não possuir colaborador apto representa 14,00% e 25,00% dos respondentes citaram outros motivos, onde se destacam: empresa familiar, falta de software, complexidade e dificuldade com a elaboração.

A Tabela 13 retrata quem são os profissionais que analisam os relatórios gerados pelas ferramentas de gestão.

Tabela 13– Quem analisa os relatórios gerados pelas ferramentas de gestão

Responsável Quantidade Equivalente (%)

Proprietários 66 48,00

Colaborador responsável pelo setor 42 31,00

(14)

Contador 19 14,00

Outros 2 1,00

Total 137

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Observa-se na Tabela 13 que são os proprietários das empresas quem analisam os indicadores, informação indicada por 48,00%. 31,00% responderam que os relatórios são analisados pelo colaborador responsável do setor, 6,00% pelo controller, 14,00% pelo contador e 1% indicam que os relatórios são analisados por supervisores e gerentes.

A Tabela 14 aponta quem é o responsável pela tomada de decisão na empresa.

Tabela 14 – Quem é o responsável pela tomada de decisão

Responsável Quantidade Equivalente (%)

Proprietários 85 72,00

Colaborador responsável pelo setor 21 18,00

Controller 5 4,00

Contador 4 3,00

Outros 3 3,00

Total 118

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Na Tabela 14, 72,00% indicam que são os proprietários quem tomam as decisões pela empresa. 18,00% afirmam que as decisões são tomadas pelo colaborador responsável pelo setor, 4,00% pelo controller, 3,00% pelo contador e 3,00% declaram que as decisões são tomadas pelo gerente responsável da filial, supervisores e pelo gerente do setor.

A Tabela 15 analisa a forma em que a contabilidade é realizada dentro das empresas.

Tabela 15 – Como é feita a contabilidade da sua empresa

Contabilidade Quantidade Equivalente (%)

Própria, a contabilidade é feira dentro da empresa

41 41,00

Terceirizada, a contabilidade é feita por um escritório de contabilidade

59 59,00

Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

A Tabela 15 demonstra que a contabilidade feita por terceiro, ou seja, por um escritório contábil representa 59,00% das respostas, enquanto a contabilidade própria, ou seja, a contabilidade realizada internamente nas empresas indicam 41,00%.

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Tabela 16 – Como é realizada a auditoria em sua empresa

Auditoria Quantidade Equivalente (%)

É realizada por empresa de auditoria independente, ou seja, contratada

14 14,00

É realizada por colaboradores da própria empresa

29 29,00

Não existe auditoria 57 57,00

Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Observa-se na Tabela 16 que existe pouca auditoria dentro das empresas respondentes. 57,00% das empresas não possuem esse serviço, 29,00% possuem auditoria realizada pelos próprios colaboradores da empresa e 14,00% contam com auditoria independente, ou seja, é realizada por empresa contratada.

A Tabela 17 demonstra qual a percepção dos gestores quanto às demonstrações contábeis, se elas reproduzem a real situação econômica e financeira da empresa.

Tabela 17 – De acordo com sua percepção, as demonstrações contábeis reproduzem a real situação econômica e financeira da empresa. (1 quando não reproduzem a realidade econômica e financeira e 5 quando reproduzem fielmente a realidade econômica e financeira)

Grau de confiabilidade contábil Quantidade Equivalente (%)

1 7 7,00 2 13 13,00 3 20 20,00 4 27 27,00 5 33 33,00 Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Na Tabela 17, analisa-se o grau da percepção dos respondentes quanto às demonstrações contábeis, se elas reproduzem a real situação econômica e financeira da empresa ou não, avaliando de 1 a 5. Quanto mais baixo o número, menor é a avaliação pelo respondente, ou seja, menos as demonstrações contábeis reproduzem a realidade da empresa. 33,00% calcularam 5, sendo essa a avaliação máxima. 27,00% qualificaram como 4, 20,00% mediram 3, 13,00% consideram 2 e 4% ponderam 1, sendo essa a avaliação mínima.

Na Tabela 18 expõe a importância que os gestores atribuem aos controles internos da empresa para suporte ao processo decisório.

Tabela 18 – Na sua percepção, qual a importância atribuída aos controles internos da empresa para suporte ao processo decisório. (1 não importantes e 5 são muito importantes)

Grau da importância dos controles internos

Quantidade Equivalente (%)

(16)

2 0 0,00

3 25 25,00

4 33 33,00

5 42 42,00

Total 100

Fonte: Dados da Pesquisa (2015).

Observa-se na Tabela 18 a importância que os gestores atribuem aos controles internos da empresa para suporte ao processo decisório, avaliando de 1 a 5. Quanto mais baixo o número, menor é a avaliação pelo respondente, ou seja, menos é a importância dos controles internos para suporte ao processo decisório. 42,00% qualificam 5, ou seja, os controles internos auxiliam muito no processo decisório, 33,00% ponderam como 4 e 25,00% julgam 3, ou seja, os controles internos auxiliam, mas não muito em momento decisório.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo do estudo foi verificar a percepção dos empresários do oeste de Santa Catarina com relação aos controles internos na gestão empresarial. Para atender o objetivo da pesquisa foi aplicado um questionário através do Google Forms no período de junho à agosto de 2015. A amostra final foi representada por 100 questionários respondidos adequadamente.

Os resultados da pesquisa evidenciam que existe grande participação das mulheres na gestão. De acordo com o questionário aplicado, se tem hoje uma participação de 18% mais mulheres do que homens à frente das empresas.

Observou-se a idade dos gestores, que são em sua grande maioria da geração X e Y. Gerações que se complementam. Pois nos tempos atuais é necessária a calma da geração X e um pouco de ousadia da geração Y para manter-se firme no mercado.

O ramo de prestação de serviços foi o que se destacou, sendo seguido por comércio e indústria. Quanto ao tamanho das empresas, a maioria se mostrou de pequeno a médio porte, contendo menos de 40 colaboradores admitidos, sendo esses os maiores indicadores apresentados.

Analisou-se também, que as empresas apesar de pequeno ou médio porte, possuem seus controles muito bem automatizados com software ou planilhas de Excel em sua grande maioria, tendo assim os gestores maior confiabilidade e controle.

(17)

Ao que indicam os dados apresentados, as decisões são tomadas geralmente pelos proprietários, que se utilizam de certos controles, sendo o de contas a pagar e contas a receber o mais utilizado entre os eles, seguido pelo fluxo de caixa, análises de custos e formação do preço de venda.

Com relação à contabilidade, a terceirização desse serviço representa entre os respondentes um índice de 17% maior do que a contabilidade própria. Já a auditoria, mais da metade dos respondentes afirmaram não possuir esses serviços dentro de suas empresas.

Apesar da contabilidade realizada por terceiros ter um índice maior, e existir pouca ou nenhuma auditoria dentro das empresas, as demonstrações contábeis apresentadas por elas possuem boa aprovação quanto a reproduzirem a realidade econômica e financeira das empresas.

REFERÊNCIAS

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FACULDADES BOM JESUS. Economia empresarial / Fae Business School. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. 70p. (Coleção gestão

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(18)

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Organizações. Londrina: UNOPAR, 2014.

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PERES, Dulcidio Lavoisier de Oliveira. A importância da gestão de riscos e controles

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científico [recurso eletrônico]: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2a Ed., Novo Hamburgo, Feevale, 2013.

SCATENA, Maria Inês Caserta. Ferramentas para a moderna gestão empresarial: teoria,

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TEIXEIRA, Elenice Cacia Bittencourt. Estudo dos controles internos das instituições de

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VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para ensino médio: história geral e

do Brasil: volume único. Editora Scipione (Série Parâmetros), São Paulo, 2001.

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Tabela 01 - Gênero
Tabela 03 – Qual sua função na empresa
Tabela 05 – Ramo de atividade
Tabela 07 – Quais Controles Internos são Utilizados pela Empresa
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Referências

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