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O financiamento do ensino superior português : a partilha de custos

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Academic year: 2021

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(1)UNIVERSIDADE DE LISBOA. FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. O Financiamento do Ensino Superior Português A partilha de custos. MARIA LUISA MACHADO CERDEIRA. DOUTORAMENTO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Especialidade Políticas e Organização do Sistema Educativo. 2008.

(2) ii.

(3) UNIVERSIDADE DE LISBOA. FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. O Financiamento do Ensino Superior Português A partilha de custos. MARIA LUISA MACHADO CERDEIRA. Tese orientada por: Professor Doutor Bruce Johnstone Professor Doutor António Sampaio da Nóvoa. DOUTORAMENTO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Especialidade Políticas e Organização do Sistema Educativo. 2008. iii.

(4) iv.

(5) A Universidade é uma instituição social de nível superior, destinada ao cultivo dos saberes num processo de formação de humanidade. José Barata-Moura In “Pensar e Fazer Universidade”, Lisboa, Agosto de 1999. Agradecimentos Em 2004 foi aceite a minha intenção de doutoramento pelo Conselho Científico da FPCEUL (Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa). Agradeço, pois, à instituição que reconheceu interesse científico neste projecto inserido no ramo da Educação, na especialidade de Políticas e Organização do Sistema Educativo, com especial enfoque na área da Economia da Educação, área que necessita ser desenvolvida a fim de se alimentar uma construção de conhecimento capaz de conferir maior inteligibilidade e sustentabilidade às políticas e às práticas da administração e gestão educativas, nomeadamente, no que respeita ao Ensino superior. A apresentação desta dissertação surge, assim, após um período de estudo e de trabalho intenso realizado, sempre e sem qualquer interrupção significativa, em paralelo com a minha absorvente actividade como Administradora da Universidade de Lisboa, o que me obrigou a um esforço duplo. Agradeço à Reitoria da Universidade de Lisboa, nas pessoas dos Reitores José BarataMoura e António Sampaio da Nóvoa, por me ter autorizado a participar em alguns seminários e congressos de redes da administração e gestão educativa do ensino superior, assim como passar períodos no ICHEFAP (International Comparative Higher Education Finance and Accessibility Project na University of New York at Buffalo), em 2004 e em 2006, na University of New York at Buffalo, numa vivência rica de aprendizagem, de recolha de dados e em interacção e aprendizagem com investigadores de vários países. Nesse âmbito, agradeço também à FLAD (Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento) que no ano de 2006 me concedeu um subsídio para o suporte parcial das despesas da minha deslocação a Buffalo, o que me permitiu ter a oportunidade de completar a pesquisa da documentação e apresentar no ICHEFAP os resultados preliminares da aplicação do inquérito aos estudantes objecto desta dissertação. v.

(6) Aos meus orientadores, Professor Bruce Johnstone e Professor António Sampaio da Nóvoa, agradeço os seus comentários e questionamentos ao meu trabalho, os seus estímulos encorajadores, a sua sabedoria. Como é muitas vezes sublinhado também eu constato que o trabalho de investigação é um trabalho solitário. Mas, durante estes anos, tiveram lugar algumas quebras nesse isolamento e muitas foram as circunstâncias e as pessoas que contribuíram, directa ou indirectamente, para o enriquecimento do meu conhecimento e para que o projecto de doutoramento se fosse concretizando. Agradeço a várias pessoas que nas instituições do ensino superior me forneceram dados relevantes para esta dissertação, nomeadamente a Dra. Isabel Carvalho, Dr. Francisco Cal, dirigentes do Gabinete de Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais e as Dra. Elsa Justino e Dra. Ana Cristina Jacinto dirigentes da Direcção-Geral do Ensino Superior. Agradeço aos amigos Professor James Taylor e Doutora Lourdes Machado o seu acompanhamento do meu trabalho, a sua solidariedade, as suas sugestões. Foi o Jim que me abriu as portas para chegar ao Professor Bruce Johnstone e que esteve, pois, no princípio desta minha “aventura”. Está e estará sempre vivo na minha memória e ficará para sempre ligado a esta dissertação. Agradeço às várias pessoas que leram o texto e que me fizeram sugestões de melhoria de redacção ou de clarificação. Merecem aqui o meu especial agradecimento os Professores Barata-Moura, Belmiro Cabrito, João Sousa Lopes, Jorge Arroteia, José Tomás Patrocínio e Rui Brites, que foram inexcedíveis no seu apoio e incentivo e que ao longo deste percurso me deram prova de uma leal amizade. Agradeço à Dr.ª Ana Paula Caras-Altas toda a colaboração técnica e a paciência nos momentos de maior ansiedade e nervosismo. Agradeço a todos os meus amigos (muitos, e sempre com a palavra de alento nas alturas de desânimo) e à minha família a sua presença, cuidado e permanente incentivo, muito especialmente à minha mãe Ester, ao meu filho Miguel e ao meu pai Guillermo sempre presente no meu pensamento. Ao Horácio devo todo o suporte, apoio e incentivo, o que fez que eu nunca desistisse.. vi.

(7) Resumo O Financiamento do Ensino Superior Português. A partilha de custos Esta dissertação, no âmbito da economia da Educação, procura contribuir para a construção de um quadro interpretativo e crítico da partilha de custos (cost sharing) ao nível do financiamento do ensino superior em Portugal. O estudo tem como fio condutor a seguinte questão de investigação: Como se distribuem os custos de frequência do ensino superior em Portugal entre o Estado /Contribuintes e os Estudantes/Famílias e como variam esses custos no caso da frequência de instituições universitárias, politécnicas, públicas, privadas, por tipo de curso, área científica, zonas do litoral, zonas do interior e regiões autónomas? Em termos teóricos, o trabalho procura efectuar um estudo exploratório de compreensão das políticas educativas relativas ao financiamento do ensino superior em Portugal e no mundo, recorrendo aos autores mais significativos neste campo de investigação (entre outros, Johnstone, 1986, 1991, 1992, 2002, 2003, 2004a, 2004b, 2005, 2007; Barr, 1989, 1991, 1993, 2001, 2003, 2005; Chapman, 1997, 1999, 2005, 2006, Eicher e Chevallier, 1992, 2000, 2002; Woodhall, 1970, 1989, 1990, 1991, 2002, 2006). No contexto da globalização, procura-se descrever e interpretar aspectos relevantes de comparação entre soluções técnicas e políticas adoptadas pelos mais importantes países do mundo no que respeita ao financiamento do ensino superior, tentando-se sistematizar e abrir perspectivas sobre esta problemática nos seus aspectos mais e menos positivos. Em articulação com o quadro teórico da investigação, o campo empírico, centrado no contexto português, mobiliza a análise dos resultados de um inquérito aos estudantes do ensino superior público e privado, politécnico e universitário. Tal inquérito enquadra-se na visão e nas metodologias propostas pelo International Comparative Higher Education Finance and Accessibility Project (ICHEFAP), tendo por finalidade não apenas a descrição quantitativa dos gastos concretos dos estudantes do ensino superior a partir das suas vivências, mas também a interpretação do seu pensamento sobre o financiamento do ensino superior. Procura-se ainda uma compreensão de como evoluíram as suas posturas ao longo da última década. vii.

(8) O trabalho conclui que a partilha de custos no financiamento do ensino superior é inevitável. Para que a política de partilha de custos não venha a colocar problemas de equidade e de acessibilidade é imprescindível que as políticas de propinas e de empréstimos se articulem com uma política de apoio social assente em bolsas de estudo e subsídios para que os estudantes que pretendam e tenham condições de aceder ao ensino superior o possam fazer sem qualquer limite que provenha da sua ascendência social, económica ou étnica, a fim de favorecer a democratização do subsistema do ensino superior. Palavras-chave: Educação, desenvolvimento, ensino superior, financiamento, partilha de custos (cost-sharing), custos do ensino superior, custos de educação, custos de vida dos estudantes, propinas, apoios financeiros, bolsas, subsídios, empréstimos, acessibilidade e capacidade para pagar a frequência (affordability) do ensino superior.. viii.

(9) Abstract Portuguese Higher Education Funding. Cost sharing In the scope of economics of Education, this dissertation project aims at contributing to the construction of an interpretative and critical framework of cost sharing, regarding higher education funding in Portugal. The guideline of this study is the following research question: How are higher education participation costs distributed in Portugal between Governments/ Taxpayers and Students/ Families; and how do those costs vary according to the attendance in public, private universities, polytechnics, by type of course, field of studies, in coastal areas, inland areas and in the autonomous regions? In theory, the dissertation project intends to provide a clarifying study of the educational policies regarding higher education funding in Portugal and in the world, by invoking the most significant authors in this research field (Johnstone, 1986, 1991, 1992, 2002, 2003, 2004, 2005, 2007; Barr, 1989, 1991, 1993, 2001, 2003, 2005; Chapman, 1997, 1999, 2005, 2006, Chevallier and Eicher, 1992, 2000, 2002, Woodwall, 1970, 1989, 1990, 1991, 2002, 2006, among others). In the globalization context, there is an attempt to describe and interprete relevant comparative aspects of the technical and political solutions adopted by the most important countries in the world, concerning higher education funding, by trying to systematize and open new perspectives about this topic and its more and less positive aspects. In articulation with the theorethical research framework, the empiric field, focused on the Portuguese context, mobilizes the analysis of the results of a survey to higher education students in universities and polytechnics. That survey fits the vision and methodology proposed by the International Comparative Higher Education Finance and Accessibility Project (ICHEFAP), and its purpose is not only the quantitative description of the actual expenses of higher education students from their living experience, but also the interpretation of their view on higher education funding. It is also intended to understand how their positions have evolved throughout the last decade.. ix.

(10) The dissertation project concludes that cost sharing in higher education funding is inevitable. In order to prevent the cost-sharing policy from causing any equity and accessibility constraints, it is neccessary that tuition fee and loan policies coordinate with a proper social support policy. This social support policy should provide students the study grants and subsidies they require and enable eligible students for higher education to do so unlimitedly, regardless of their social, economical or ethnical background, so as to stimulate the democratization of the higher education subsystem. Keywords: education, development, higher education, funding, cost-sharing, higher education costs, student living costs, tuition fees, financing support, grants, subsidies, loans, higher education accessibility and affordability.. x.

(11) Índice geral Agradecimentos ...................................................................................................................... v Resumo ................................................................................................................................. vii Abstract .................................................................................................................................. ix Índice geral ............................................................................................................................ xi Índice de figuras ................................................................................................................. xvii Índice de quadros ............................................................................................................... xxix Lista de siglas e acrónimos .................................................................................................xliii Introdução ............................................................................................................................... 1 1. Pertinência científica e social do estudo e motivações pessoais ........................................ 1 2. Quadro geral da investigação ............................................................................................. 5 2.1 Enquadramento conceptual do tema e da problemática da investigação.................... 5 2.2 Finalidades e objectivos da investigação .................................................................. 11 2.3 Pressupostos de investigação .................................................................................... 13 3. Perspectivas metodológicas da dissertação e estudo empírico da investigação ............... 14 4. Organização do trabalho ................................................................................................... 19 Parte I – Questões actuais do financiamento do ensino superior ......................................... 23 Capítulo 1 – Análise da evolução recente nos mecanismos de financiamento do ensino superior ................................................................................................................................. 25 1.1 O contributo do pensamento económico para a definição das políticas de financiamento do ensino superior........................................................................................................... 26 1.2 A política de propinas como instrumento de “partilha de custos” ................................. 35 1.2.1 Descrição de algumas das políticas de fixação de propinas seguidas na cena internacional .......................................................................................................... 42 1.2.2 Tipos de políticas de propinas ............................................................................... 48 1.3 Formas de aplicação das propinas .................................................................................. 54 1.3.1 Países europeus ..................................................................................................... 56 1.3.2 Países de influência “anglo-saxónica”: Austrália, Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia ....................................................................................................... 71 1.3.3 Países Africanos .................................................................................................... 76 xi.

(12) 1.3.4 Países Asiáticos ..................................................................................................... 78 1.3.5 O impacte das propinas no comportamento das inscrições e na acessibilidade do ensino superior ...................................................................................................... 80 1.4 A política de empréstimos .............................................................................................. 84 1.4.1 Os empréstimos como mecanismo de apoio aos estudantes.................................. 84 1.4.2 Objectivos dos programas de empréstimos aos estudantes .................................. 88 1.4.3 Características dos programas de empréstimos para estudantes, e entidades envolvidas .............................................................................................................. 95 1.4.4 Tipo de programas de empréstimos aos estudantes ............................................ 102 1.4.4.1 Empréstimos convencionais ou hipotecários ................................................... 102 1.4.4.2 Empréstimos dependentes do rendimento (EDR) ............................................. 103 1.4.4.3 Empréstimos – Imposto ou taxa de Graduação ............................................... 105 1.4.4.4 Sistemas híbridos ou mistos.............................................................................. 106 1.4.5 Exemplos de programas de empréstimos estudantis a nível internacional ......... 112 1.4.5.1 Algumas experiências europeias ...................................................................... 114 1.4.5.2 Países de influência “anglo-saxónica”: Austrália, Estados Unidos, Chile e Nova Zelândia ..................................................................................................... 122 1.4.5.3 Países Africanos ............................................................................................... 126 1.4.5.4 Países Asiáticos ................................................................................................ 128 1.4.6 Comparação do impacte financeiro dos empréstimos: alguns exemplos............ 130 1.5 Medidas de promoção da acessibilidade do ensino superior ........................................ 135 1.5.1 Formas de incentivo à acessibilidade e capacidade de financiamento do ensino superior................................................................................................................ 137 1.5.1.1 As bolsas de estudo como forma de apoio e promoção da acessibilidade ....... 139 1.5.1.2 Os Planos de Poupança como forma de apoio à acessibilidade...................... 142 1.5.1.3 Equidade e acessibilidade na frequência do ensino superior .......................... 144 1.5.1.4 O apoio social aos estudantes do ensino superior no âmbito da experiência internacional........................................................................................................ 162 1.5.1.4.1 Países com um modelo de apoio social centrado no estudante ..................... 164 1.5.1.4.2 Países com um modelo de apoio social centrado na família ......................... 172 1.5.1.4.3 Países com um modelo de apoio assente no estudante independente............ 181. xii.

(13) 1.5.1.4.4 Países com um modelo de apoio social de compromisso .............................. 189 Nota síntese do Capítulo 1 .................................................................................................. 192 Capítulo 2 – O Ensino Superior Português – Análise e descrição da evolução do sistema de financiamento ..................................................................................................................... 197 2.1 A realidade recente do Ensino Superior Português ...................................................... 198 2.2 O crescimento do sistema de ensino superior – vagas, estudantes e diplomados ........ 202 2.2.1 A política de fixação de vagas ............................................................................. 225 2.2.2 Distribuição da rede de estabelecimentos do ensino superior ............................ 235 2.3 O financiamento do ensino superior – evolução recente .............................................. 246 2.3.1 Mecanismos de orçamentação nas instituições de ensino superior público ....... 253 2.3.2. A experiência de aplicação da fórmula – Anos de 1994 a 2003, e anos recentes ............................................................................................................................. 257 2.3.3 Evolução dos recursos financeiros afectos ao ensino superior .......................... 267 2.3.3.1 Orçamento de Funcionamento ......................................................................... 272 2.3.3.2 Investimentos do Plano..................................................................................... 284 2.4 O financiamento da acção social no ensino superior .................................................... 289 2.4.1 Os mecanismos de apoio social ........................................................................... 289 2.4.2 Evolução da dotação afecta à Acção Social ....................................................... 301 2.5 Os sistemas de empréstimos em Portugal..................................................................... 311 2.5.1 Evolução histórica do enquadramento legal sobre empréstimos estudantis ...... 311 2.5.2 O novo sistema de empréstimos estudantis com garantia governamental .......... 317 2.5.3 Algumas reflexões sobre a exequibilidade do novo sistema de empréstimos estudantis ............................................................................................................. 321 2.5.3.1 O pagamento dos empréstimos estudantis e os ganhos dos diplomados ......... 321 2.5.3.2 O pagamento dos empréstimos estudantis e a situação dos diplomados face ao desemprego .......................................................................................................... 324 Nota síntese do Capítulo 2 .................................................................................................. 329 Parte II – Trabalho empírico da investigação ..................................................................... 335 Capítulo 3 – Inquérito aos estudantes do ensino superior: apresentação do estudo, análise do perfil do estudante do ensino superior ................................................................................ 337 3.1 Enquadramento do estudo ............................................................................................ 338. xiii.

(14) 3.2 Construção da amostra.................................................................................................. 345 3.3 Resultados do Inquérito – Caracterização básica e perfil individual dos estudantes ... 351 3.3.1 Tipo de Ensino, Idade e Sexo .............................................................................. 351 3.3.2 Processo de Acesso ao Ensino Superior ............................................................. 358 3.3.3 Situação do estudante face ao alojamento .......................................................... 369 3.3.4 Situação socioeconómica e habilitacional dos pais dos estudantes ................... 374 3.3.5 Situação dos estudantes face ao emprego ........................................................... 384 3.3.6 Fontes de apoio e suporte financeiro dos estudantes .......................................... 392 3.3.7 Meios de pagamento utilizados pelos estudantes ................................................ 397 3.3.8 Acesso à internet .................................................................................................. 399 3.3.9 Posse de viatura própria ..................................................................................... 401 3.3.10 Situação dos estudantes bolseiros ..................................................................... 403 3.3.11 Os estudantes face aos empréstimos ................................................................. 413 3.3.12 Opinião dos estudantes sobre as implicações de uma alteração no valor das propinas ............................................................................................................... 418 3.3.13 Opinião dos estudantes sobre a ocupação que teriam no caso de não terem ingressado no ensino superior............................................................................. 423 3.3.14 Opinião dos estudantes sobre o mecanismo de financiamento do ensino superior ............................................................................................................................. 425 Nota síntese do Capítulo 3 .................................................................................................. 430 Capítulo 4 – Os custos dos estudantes do ensino superior português: custos de educação e custos de vida ..................................................................................................................... 435 4.1 Os custos do Ensino Superior ....................................................................................... 435 4.2 Despesas Correntes ................................................................................................. 438 4.2.1 Despesas com alojamento ................................................................................... 438 4.2.2 Despesas com telefone e telemóvel...................................................................... 442 4.2.3 Despesas com a alimentação ............................................................................... 443 4.2.4 Despesas médicas ................................................................................................ 445 4.2.5 Despesas com os transportes............................................................................... 445 4.2.6 Despesas Pessoais ............................................................................................... 448 4.2.7 Síntese das Despesas Correntes Mensais ............................................................ 449. xiv.

(15) 4.2.7.1 Despesas correntes mensais por tipo de ensino ............................................... 452 4.2.7.2 Despesas correntes mensais por área científica .............................................. 456 4.2.7.3 Despesas correntes mensais e nível de rendimento dos pais ........................... 457 4.2.8 Despesas correntes anuais .................................................................................. 460 4.2.8.1 Despesas correntes anuais por tipo de ensino ................................................. 460 4.2.8.2 Despesas correntes anuais por tipo de ensino e área científica ...................... 461 4.2.8.3 Despesas correntes anuais por tipo de ensino, área científica e situação do estudante face à sua residência ........................................................................... 463 4.2.8.4 Despesas correntes anuais de acordo com a região onde a instituição frequentada se encontra ...................................................................................... 465 4.3 Despesas de Educação ............................................................................................ 466 4.3.1 Despesas com propinas ....................................................................................... 466 4.3.2 Despesas com Taxa de Matrícula........................................................................ 471 4.3.3 Despesas com livros e outros materiais escolares .............................................. 476 4.3.4 Despesas com equipamento (computadores, microscópios, etc.) e visitas de estudo ............................................................................................................................. 478 4.3.5 Despesas de Educação Anuais ............................................................................ 481 4.3.5.1 Despesas de educação anuais por tipo de ensino ............................................ 481 4.3.5.2 Despesas de educação anuais por área científica ........................................... 484 4.4 Despesas totais por ano lectivo............................................................................... 489 4.4.1 Despesas totais anuais por tipo de ensino .......................................................... 489 4.4.2 Despesas totais anuais por área científica .......................................................... 492 4.4.3 Despesas totais anuais de acordo com a idade dos estudantes .......................... 494 4.4.4 Despesas totais anuais de acordo com o estatuto socioeconómico dos estudantes ............................................................................................................................. 495 4.4.5 Despesas totais anuais de acordo com a situação dos estudantes face ao emprego ............................................................................................................................. 496 4.4.6 Despesas totais anuais por tipo de custo: custos de educação e custos correntes ............................................................................................................................. 497 4.4.7 Despesas totais anuais de acordo com a situação dos estudantes face à sua residência habitual .............................................................................................. 499. xv.

(16) 4.4.7.1 Despesas totais anuais por tipo de ensino de acordo com a situação dos estudantes face à sua residência habitual e tipo de alojamento ......................... 501 4.4.7.2 Despesas totais anuais por área científica de acordo com a situação dos estudantes face à sua residência habitual ........................................................... 504 4.4.8 Despesas totais anuais de acordo com a região onde a instituição de ensino superior frequentada se insere ............................................................................ 505 4.4.8.1 Despesas totais anuais desagregadas por tipo de ensino e por região ........... 505 4.4.8.2 Despesas totais anuais por área científica e de acordo com a região onde a instituição de ensino superior frequentada se insere .......................................... 506 4.4.8.3 Despesas totais anuais por a região e situação do estudante face à sua residência ............................................................................................................ 507 4.5 Tipologia de custos dos estudantes do ensino superior (agrupados por tipo de situação em que os estudantes se encontram: tipo de ensino, região onde a instituição de ensino superior se encontra e situação do estudante face ao alojamento) ............................... 508 4.6 Comparação do valor dos custos suportados pelos estudantes do ensino universitário público e privado portugueses em 1994/1995 e em 2004/2005 .......................... 515 4.7 Comparação com os resultados do EUROSTUDENT 2005 .................................. 519 4.8 Comparação com os resultados do estudo Global Higher Education Rankings, Affordability in Comparative Perspective ........................................................... 527 4.9 Comparação entre os custos privados dos estudantes do ensino superior e o esforço orçamental público em 2005................................................................................ 535 4.10 Comparação entre os custos dos estudantes do ensino superior portugueses e os apoios sociais e financeiros concedidos pelo Governo ....................................... 544 Nota síntese do Capítulo 4 .................................................................................................. 548 Reflexões Finais ................................................................................................................. 553 Referências Bibliográficas.................................................................................................. 569 Índice de Autores Referenciados ........................................................................................ 595 Apêndice ............................................................................................................................. 603. xvi.

(17) Índice de figuras Figura 1 – Comparação do Peso do Financiamento Público do “Ensino Terciário” entre 1995 e 2005 ....................................................................................................... 37 Figura 2 – Comparação entre os países da OCDE da população que termina o ensino superior entre a faixa etária dos 25-34 anos .................................................... 146 Figura 3 – Comparação entre os países da OCDE da população que termina o ensino superior entre a faixa etária dos 25-34 anos 25-64 anos.................................. 148 Figura 4 – Comparação dos custos totais (custos de educação e custos de vida; em dólares EUA e 2003 PPP) ............................................................................................ 157 Figura 5 – Comparação dos custos líquidos (custos totais deduzido do apoio em bolsas e empréstimos) com o PIB per capita ................................................................ 159 Figura 6 – Comparação dos custos totais (custos de educação e custos de vida) deduzidos de todos os apoios concedidos (bolsas, empréstimos, subsídios, deduções e incentivos fiscais) com o PIB per capita ......................................................... 160 Figura 7 – Evolução do número de estudantes inscritos no ensino superior em Portugal 203 Figura 8 – Portugal – Evolução da taxa bruta de escolarização do ensino superior de 1960/1961 a 2000/2001 ................................................................................... 204 Figura 9 – Portugal – Evolução da taxa bruta de escolarização por níveis de ensino entre 1985/1986 e 2004/2005 ................................................................................... 205 Figura 10 – Evolução do número de estudantes inscritos por tipo de instituição ............. 211 Figura 11 – Número de estudantes inscritos no ensino superior em 1998/1999 por área científica e por tipo de instituição.................................................................... 213 Figura 12 – Número de estudantes inscritos no ensino superior em 2007/2008 por área científica e por tipo de instituição.................................................................... 214 Figura 13 – Evolução do número de estudantes inscritos no ensino superior por tipo de instituição entre 1980/81 e 2007/2008............................................................. 215 Figura 14 – Evolução da taxa de variação dos estudantes inscritos nas instituições universitárias e politécnicas do ensino público ............................................... 216 Figura 15 – Portugal – Nível de escolaridade mais elevado completo da população activa................................................................................................................ 218 xvii.

(18) Figura 16 – Distribuição do total de estudantes inscritos em 2006/2007 por idades ........ 220 Figura 17 – Taxa de sucesso no ensino superior no ano lectivo de 2005/2006................. 221 Figura 18 – Comparação da taxa de sucesso no ensino superior nos países da OCDE e UE 19 (ano de referência 2004) ............................................................................. 222 Figura 19 – Estudantes inscritos em CET em 2007/2008 por área de educação e formação .......................................................................................................... 224 Figura 20 – Evolução do processo de acesso ao ensino superior – Número de vagas iniciais do concurso nacional e de número de candidatos ao ensino superior público 225 Figura 21 – Processo de acesso ao ensino superior público entre 1989/90 e 2007/2008 (concurso nacional – 1.ª fase) .......................................................................... 227 Figura 22 – Taxa de cobertura do número de vagas, candidatos, colocados e colocados de 1.ª opção – Concurso nacional de acesso ao ensino superior .......................... 229 Figura 23 – Evolução da taxa de retenção e desistência do ensino secundário no 12.º Ano ........................................................................................................... 230 Figura 24 – Evolução das vagas de acesso ao ensino superior por tipo de instituição entre 1995/1996 e 2006/2007 (concurso nacional e local) ....................................... 231 Figura 25 – Número de vagas e inscritos no 1.º ano e pela 1.ª vez, por área científica em 1997/1998 e 2006/2007 ................................................................................... 233 Figura 26 – Alunos inscritos no ensino superior por distrito nos anos de 1990/1991, 1997/1998 e 2006/2007 ................................................................................... 236 Figura 27 – Níveis de qualificação da população activa portuguesa em 2007 .................. 238 Figura 28 – Comparação do nível de qualificações de nível superior na população portuguesa e nos países da OCDE e EU (19) em 2005 ................................... 239 Figura 29 – Evolução do número de diplomados por tipo de instituição .......................... 240 Figura 30 – Evolução do número de diplomados por tipo de grau académico ................. 241 Figura 31 – Evolução dos diplomados do ensino superior por género entre 1994/1995 e 2006/2007 ........................................................................................................ 242 Figura 32 – Evolução do número de diplomados por área científica entre 1997/1998 a 2005/2006 ........................................................................................................ 243 Figura 33 – Distribuição dos diplomados do ensino superior por idades no ano lectivo de 2005/2006 ........................................................................................................ 244. xviii.

(19) Figura 34 – Doutoramentos realizados ou reconhecidos por instituição entre 1970 a 2007 .............................................................................................................. 246 Figura 35 – Evolução da despesa do orçamento de funcionamento do ensino superior entre 1980 a 2007 (a preços correntes) ..................................................................... 248 Figura 36 – Evolução do peso do Orçamento de Estado e de Receitas Próprias nas instituições de ensino superior público ............................................................ 249 Figura 37 – Evolução do valor de propinas fixado entre 1993/1994 a 2007/2008 no ensino superior público (a preços correntes)............................................................... 252 Figura 38 – Taxa de cobertura do orçamento inscrito e o orçamento padrão entre 1994 a 2003 das universidades e dos institutos politécnicos ...................................... 259 Figura 39 – Comparação do Orçamento Padrão e o Orçamento de Estado do ensino superior entre 1994 a 2003 (preços correntes)................................................. 261 Figura 40 – Comparação da despesa das instituições de ensino superior como percentagem do PIB – Ano de referência 2004 (incluindo as fontes públicas e privadas e fundos internacionais)...................................................................................... 270 Figura 41 – Evolução da despesa efectuada no ensino superior público entre 1980 e 2007 a preços constantes (base 2007).............................................................. 272 Figura 42 – Evolução da despesa do Orçamento de Estado (funcionamento) por aluno entre 1980 a 2007 a preços correntes e a preços constantes (base=2007) ....... 275 Figura 43 – Evolução da despesa do Orçamento de Estado (funcionamento) por aluno entre 1998 a 2006 por tipo de instituição (a preços correntes e a preços constantes base 2007) ...................................................................................... 279 Figura 44 – Investimento realizado no ensino superior por fonte de financiamento entre 1990 e 2006 (a preços correntes) ..................................................................... 286 Figura 45 – Investimento realizado nas universidades públicas entre 1980 a 2004 (a preços correntes) .......................................................................................... 287 Figura 46 – Investimento realizado nos institutos politécnicos públicos entre 1980 a 2004 (a preços correntes) .......................................................................................... 288 Figura 47 – Distribuição dos bolseiros de acordo com o rendimento per capita mensal do agregado familiar em 2004/2005 ..................................................................... 294 Figura 48 – Nível habilitacional dos pais dos estudantes bolseiros em 2004/2005 .......... 294. xix.

(20) Figura 49 – Comparação do número de bolseiros do ensino superior versus o número de alunos elegíveis e candidatos a bolsas de estudo entre 1998/1999 a 2006/2007 ........................................................................................................ 296 Figura 50 – Taxa de cobertura dos bolseiros do ensino superior sobre os estudantes elegíveis por tipo de instituição entre 1998/1999 e 2006/2007 ....................... 297 Figura 51 – Comparação do valor da bolsa média e propina média do ensino superior público e privado entre 1998/1999 a 2006/2007 ............................................. 298 Figura 52 – Evolução da despesa em apoio social por estudante inscrito no ensino superior a preços correntes e a preços de 2007.............................................................. 305 Figura 53 – Despesas médias anuais dos agregados domésticos privados e estrutura das despesas por produto consumido ...................................................................... 314 Figura 54 – Previsão da despesa anual e da dívida acumulada para um cenário de 10 anos .............................................................................................................. 316 Figura 55 – Ganhos relativos da população trabalhadora por conta de outrem por nível de habilitações ano de referência 2004 ou 2005 (os ganhos do nível secundário = 100) ................................................................................................................... 323 Figura 56 – Desempregados com habilitação superior por situação de procura de emprego e tempo de inscrição (Dezembro de 2007) .......................................................... 325 Figura 57 – Desempregados com habilitação superior em relação ao total, por tempo de inscrição (Dezembro de 2007).......................................................................... 326 Figura 58 – Desempregados com habilitação superior versus os diplomados de grau superior entre 1996/1997 a 2005/2006 por tipo de instituição e ensino ........... 327 Figura 59 – Número de alunos inscritos em cursos de formação inicial em 2003/2004 por área científica e peso relativo ........................................................................... 341 Figura 60 – Distribuição das respostas do inquérito por tipo de ensino ............................. 353 Figura 61 – Respostas ao inquérito por área científica....................................................... 355 Figura 62 – Distribuição dos estudantes por idade ............................................................. 356 Figura 63 – Factores que determinaram a escolha do tipo de instituição e de curso (média) .............................................................................................................. 361. xx.

(21) Figura 64 – Comparação por sexo da distribuição das respostas dos estudantes em relação aos factores que determinaram a escolha do tipo de instituição e de curso (percentagem) ................................................................................................... 361 Figura 65 – Comparação por tipo de ensino da distribuição das respostas dos estudantes em relação aos factores que determinaram a escolha do tipo de instituição e de curso (percentagem) ................................................................................................... 363 Figura 66 – Factores que determinaram a escolha do tipo de instituição e de curso (média) .............................................................................................................. 364 Figura 67 – Factores que determinaram a escolha do tipo de instituição e de curso (média) .............................................................................................................. 365 Figura 68 – Número de anos em que os estudantes que não entraram no ensino superior à primeira vez repetiram a candidatura ao ensino superior (percentagem) ......... 367 Figura 69 – Situação dos estudantes face à escolha no processo de acesso ao curso e estabelecimento de ensino frequentado em 1.ª opção por tipo de ensino e área científica (percentagem) ................................................................................... 369 Figura 70 – Distribuição dos alunos de acordo com a sua residência no último ano escolar ............................................................................................................... 370 Figura 71 – Ensino Superior na Europa – Estudantes que vivem em residências estudantis .......................................................................................................... 370 Figura 72 – Ensino Superior na Europa – Estudantes que vivem com a família ............... 371 Figura 73 – Comparação entre a distribuição dos rendimentos da família dos estudantes no inquérito e a do CIES, por tipo de ensino e total do ensino superior ............... 376 Figura 74 – Distribuição dos estudantes por nível de rendimento do agregado escolar e por área científica (percentagem)............................................................................ 378 Figura 75 – Peso dos bolseiros no total dos alunos por área científica .............................. 379 Figura 76 – Habilitações dos pais dos estudantes inquiridos ............................................. 380 Figura 77 – Ensino Superior na Europa – Estudantes Trabalhadores com tempo de trabalho >= 1 hora / semana ........................................................................................... 385 Figura 78 – Número médio de horas de trabalho por semana dos alunos que indicaram ter trabalhado no último ano escolar ...................................................................... 388. xxi.

(22) Figura 79 – Opinião dos estudantes que trabalharam no último ano escolar (17,4%) sobre as consequências para a vida académica, desse facto (percentagem) ................... 389 Figura 80 – Distribuição dos estudantes que trabalharam no último ano escolar por nível de rendimento anual auferido ................................................................................ 390 Figura 81 – Comparação por tipo de ensino da distribuição do rendimento dos estudantes que trabalharam no ano anterior ....................................................................... 391 Figura 82 – Importância do apoio financeiro proveniente de subsídios ou bolsas de estudo registada no último ano escolar por áreas científícas (percentagem) ............... 395 Figura 83 – Peso percentual dos estudantes que consideram verdadeiramente importante ou importante o apoio financeiro proveniente de emprego temporário ou um emprego no período de férias registado no último ano escolar por áreas científicas (percentagem) .................................................................................. 396 Figura 84 – Comparação por distribuição dos estudantes por área científica e situação quanto ao acesso à Internet na sua residência (percentagem) .......................... 400 Figura 85 – Comparação por tipo de ensino e situação quanto à posse de viatura própria (percentagem) ................................................................................................... 402 Figura 86 – Ensino superior na Europa – Estudantes com ajudas públicas (percentagem) ................................................................................................... 404 Figura 87 – Distribuição dos bolseiros por valor de bolsa recebida (percentagem)........... 407 Figura 88 – Comparação do valor da bolsa de estudo por tipo de ensino .......................... 408 Figura 89 – Habilitações do pai e mãe dos estudantes bolseiros ........................................ 410 Figura 90 – Situação dos bolseiros face à posse de viatura, de acesso à Internet e de cartão de crédito (percentagem) .................................................................................. 411 Figura 91 – Bolseiros empregados no último ano escolar .................................................. 412 Figura 92 – Número de horas de trabalho efectuadas pelos bolseiros no ano lectivo anterior (percentagem) ................................................................................................... 412 Figura 93 – As razões para a obtenção de empréstimos financeiros (percentagem) .......... 416 Figura 94 – Valor do empréstimo que espera ter que pagar após a conclusão do curso (percentagem) ................................................................................................... 417 Figura 95 – Entidade responsável por pagar o empréstimo após a conclusão do curso (percentagem) ................................................................................................... 418. xxii.

(23) Figura 96 – Nível de interesse em contrair um empréstimo mais elevado do que o que obteve (percentagem) ....................................................................................... 418 Figura 97 – Consequências no comportamento dos estudantes caso ocorra um aumento das propinas inferior a 50% do valor actual (percentagem) ................................... 420 Figura 98 – Consequências no comportamento dos estudantes caso ocorra um aumento das propinas inferior a 50% do valor actual (média) .............................................. 421 Figura 99 – Consequências no comportamento dos estudantes caso ocorra a um aumento das propinas superior a 50% do valor actual (percentagem) ............................ 422 Figura 100 – Consequências no comportamento dos estudantes caso ocorra a um aumento das propinas superior a 50% do valor actual (média)....................................... 423 Figura 101 – A situação em que os estudantes acham que se encontrariam, caso não tivessem entrado no ensino superior (percentagem)......................................... 424 Figura 102 – A situação em que os estudantes acham que se encontrariam, caso não tivessem entrado no ensino superior (média) ................................................... 425 Figura 103 – Opinião dos estudantes sobre os mecanismos de financiamento do ensino superior, indicando numa escala de 1 (Concorda completamente), 2 (Discorda mais do que concorda), 3 (Nem concorda, nem discorda), 4 (Discorda mais que concorda) a 5 (Discorda fortemente), por tipo de ensino (Médias) .................. 426 Figura 104 – Opinião dos estudantes sobre os mecanismos de financiamento do ensino superior, indicando numa escala de 1 (Concorda completamente), 2 (Discorda mais do que concorda), 3 (Nem concorda, nem discorda), 4 (Discorda mais que concorda) a 5 (Discorda fortemente), por área científica (Médias) .................. 427 Figura 105 – Opinião dos estudantes portugueses sobre os mecanismos de financiamento do ensino superior, indicando numa escala de 1 (Concorda completamente), 2 (Discorda mais do que concorda), 3 (Nem concorda, nem discorda), 4 (Discorda mais que concorda) a 5 (Discorda fortemente) (Médias) ................................. 428 Figura 106 – Distribuição das respostas dos estudantes que concordam com propinas relativamente ao valor a pagar no ano lectivo 2004/2005 (percentagem) ........ 429 Figura 107 – Caracterização dos custos do ensino superior ............................................... 436 Figura 108 – Estudantes por tipo de ensino e despesas de alojamento (percentagem) ...... 439 Figura 109 – Despesas mensais com alojamento por tipo de ensino (média) .................... 440. xxiii.

(24) Figura 110 – Despesas mensais com alojamento por área científica (média) .................... 441 Figura 111 – Distribuição dos estudantes de acordo com o nível de despesas realizadas com telefone e telemóvel (percentagem) .................................................................. 442 Figura 112 – Distribuição dos estudantes por tipo de ensino e despesas com transportes (percentagem) ................................................................................................... 446 Figura 113 – Despesas com transportes e situação de deslocado por tipo de ensino (média) .............................................................................................................. 447 Figura 114 – Distribuição dos estudantes por tipo de ensino e as despesas pessoais (percentagem) ................................................................................................... 449 Figura 115 – Despesas correntes de vida mensais por tipo de ensino (média) .................. 450 Figura 116 – Distribuição dos estudantes de acordo com o nível de despesas correntes mensais (percentagem) ..................................................................................... 451 Figura 117 – Estrutura das despesas correntes mensais por tipo de ensino em euros (média) .............................................................................................................. 451 Figura 118 – Peso relativo da composição das despesas correntes mensais por tipo de ensino (percentagem)....................................................................................... 452 Figura 119 – Estrutura e valor das despesas correntes mensais no ensino universitário público .............................................................................................................. 453 Figura 120 – Estrutura e valor das despesas correntes mensais no ensino politécnico público .............................................................................................................. 454 Figura 121 – Estrutura e valor das despesas correntes mensais no ensino universitário privado .............................................................................................................. 455 Figura 122 – Estrutura e valor das despesas correntes mensais no ensino politécnico privado .............................................................................................................. 455 Figura 123 – Despesas correntes mensais por área científica (média) ............................... 456 Figura 124 – Despesas correntes mensais por tipo de encargo e por área científica (média) .............................................................................................................. 457 Figura 125 – Despesas correntes mensais de acordo com a situação do estudante face ao emprego durante o ano escolar (média)............................................................ 459 Figura 126 – Despesas correntes mensais dos bolseiros por valor de bolsa auferida (média) .............................................................................................................. 460. xxiv.

(25) Figura 127 – Despesas correntes anuais por tipo de ensino (média) .................................. 461 Figura 128 – Diferença entre os valores das despesas correntes anuais dos estudantes das instituições públicas e das privadas .................................................................. 463 Figura 129 – Despesas correntes anuais por tipo de ensino e de acordo com a situação do estudante face à sua residência em euros (média) ............................................ 464 Figura 130 – Comparação do valor das propinas pagas por ano lectivo por tipo de ensino e área científica (médias) .................................................................................... 469 Figura 131 – Distribuição dos estudantes do ensino superior por valor das propinas pagas por ano lectivo (percentagem) .......................................................................... 470 Figura 132 – Distribuição do valor de taxa de matrícula por área científica (média) ........ 473 Figura 133 – Distribuição do valor das outras taxas por área científica e tipo de ensino (média) .............................................................................................................. 475 Figura 134 – Distribuição das despesas com livros e outros materiais por área científica (média) .............................................................................................................. 477 Figura 135 – Despesas com equipamento e visitas de estudo por área científica (média) . 479 Figura 136 – Despesas de Educação (propinas e outras despesas) por ano lectivo por tipo de ensino (média) .................................................................................................. 483 Figura 137 – Despesas de educação anuais totais por tipo de ensino................................. 484 Figura 138 – Ensino universitário público – Despesas de educação por área científica .... 486 Figura 139 – Ensino politécnico público – Despesas de educação por área científica ...... 487 Figura 140 – Ensino universitário privado – Despesas de educação por área científica .... 488 Figura 141 – Ensino politécnico privado – Despesas de educação por área científica ...... 489 Figura 142 – Estrutura percentual das Despesas Totais (Despesas de Educação/Despesas Correntes) por tipo de ensino (com base nas médias) ...................................... 491 Figura 143 – Diferença entre o valor das despesas totais anuais por área científica e tipo de ensino (média) .................................................................................................. 494 Figura 144 – Estrutura da despesa total dos estudantes do ensino superior por tipo de custo .................................................................................................................. 498 Figura 145 – Despesas totais anuais dos estudantes do ensino superior por tipo de despesa e por tipo de ensino (média) Unidade: Euros ...................................................... 499 Figura 146 – Despesas totais anuais por área científica e região (média) Unidade: Euros 507. xxv.

(26) Figura 147 – Distribuição dos custos totais anuais (educação e correntes) dos estudantes agrupados por tipo de ensino, região da instituição e tipo de alojamento do estudante ........................................................................................................... 510 Figura 148 – Variação percentual entre os custos altos e custos baixos dos grupos de estudantes a frequentar instituições públicas e instituições privadas ............... 515 Figura 149 – Comparação da estrutura entre os custos de educação e custos correntes em 1995 e 2005 ...................................................................................................... 518 Figura 150 – Tipo de residência dos estudantes do ensino superior. Estudantes a residirem em casa dos pais ou familiares, estudantes em residências, estudantes a viverem na sua própria casa ou em quarto/casa de aluguer ............................................ 522 Figura 151 – Renda mensal paga pelos estudantes alojados em residências, em euros ..... 524 Figura 152 – Renda mensal paga pelos estudantes alojados em casa própria, quarto ou casa de aluguer, em euros ......................................................................................... 525 Figura 153 – Peso relativo das despesas mensais de alojamento no total das despesas nos estudantes alojados em casa própria ................................................................. 526 Figura 154 – Peso relativo das despesas com propinas no total das despesas dos estudantes ......................................................................................................... 527 Figura 155 – Comparação entre os custos de educação dos estudantes do ensino superior e o PIB per capita................................................................................................ 530 Figura 156 – Comparação entre os custos de vida dos estudantes do ensino superior e o PIB per capita .......................................................................................................... 531 Figura 157 – Comparação entre os custos totais dos estudantes do ensino superior e o PIB per capita .......................................................................................................... 532 Figura 158 – Comparação entre os custos líquidos (out-of-pocket) após deduções dos estudantes do ensino superior e o PIB per capita............................................. 533 Figura 159 – Comparação entre os apoios concedidos e os custos dos estudantes do ensino superior ............................................................................................................. 534 Figura 160 – Orçamento de Estado inscrito por aluno em 2005 nas universidades públicas ............................................................................................................. 538 Figura 161 – Orçamento de Estado inscrito por aluno em 2005 nos institutos politécnicos públicos............................................................................................................. 539. xxvi.

(27) Figura 162 – Comparação do contributo público e privado nas universidades públicas em 2005 .................................................................................................................. 542 Figura 163 – Comparação do contributo público e privado nos institutos politécnicos públicos em 2005 .............................................................................................. 542 Figura 164 – Comparação entre os custos de educação e de vida dos estudantes e o valor da bolsa média concedida – Ano lectivo de 2004/2005 ........................................ 545 Figura 165 – Comparação entre os custos de educação e de vida dos estudantes e o valor máximo de empréstimo – Ano lectivo de 2007/2008 ....................................... 547. xxvii.

(28) xxviii.

(29) Índice de quadros Quadro 1 – Estudantes inquiridos distribuídos por tipo de ensino e região ........................ 19 Quadro 2 – Quadro comparativo do valor das propinas em vários países para o 1.º ciclo de estudos. Ano lectivo mais recente (moedas nacionais convertidas para dólar PPP) ................................................................................................................... 47 Quadro 3 – Tipos de Políticas Públicas de Propinas (Types of Public Tuition Fee Policies) ............................................................................................................. 53 Quadro 4 – Comparação do valor da propina e os custos de instrução (Peso %) ............... 55 Quadro 5 – Propina média do sector público e privado nos Estado Unidos da América para os cursos de 4 anos entre 1974/1975 a 1999/2000 (a preços constantes de 1999, dólares) .............................................................................................................. 73 Quadro 6 – Valor da propina média no ano lectivo de 2007/2008 nos Estados Unidos ..... 73 Quadro 7 – Valor da propina média anual por tipo de curso em 2007/2008 na Nova Zelândia ............................................................................................................. 75 Quadro 8 – Objectivos alternativos dos empréstimos aos estudantes: efeitos no esquema de funcionamento ................................................................................................... 89 Quadro 9 – Tipologia de taxas de juro nos empréstimos estudantis ................................... 98 Quadro 10 – Funções e entidades envolvidas nos empréstimos estudantis ....................... 100 Quadro 11 – Características de alguns dos programas de empréstimos dependentes do rendimento (EDR) ........................................................................................... 107 Quadro 12 – Limites do programa Stafford Loans em Julho de 2007 ............................... 125 Quadro 13 – Comparação do tipo de subsídios concedidos aos empréstimos de estudantes ........................................................................................................ 131 Quadro 14 – Comparação das características dos reembolsos dos empréstimos .............. 133 Quadro 15 – Ratios entre a Média da Dívida e do Rendimento e Ratios do Serviço da Dívida .............................................................................................................. 134 Quadro 16 – Tipo de Bolsas por nível de incidência, objectivo e capacidade de aplicação .......................................................................................................... 141 Quadro 17 – Indicadores de Acessibilidade – Taxa de Participação, Taxa de Obtenção de Grau Superior, Índice de Equidade Educacional, Índice de Paridade do xxix.

(30) Género ............................................................................................................. 150 Quadro 18 – Indicador agregado de participação do ensino superior – Comparação dos resultados globais ............................................................................................ 152 Quadro 19 – Principais indicadores da acessibilidade financeira dos estudantes do ensino superior ............................................................................................................ 155 Quadro 20 – Valores do PIB per capita, Custos de Educação, Custos Totais e Apoio Social no ensino superior............................................................................................ 156 Quadro 21 – Comparação da capacidade financeira – Peso dos Custos de educação, custos de vida e custos totais sobre o PIB per capita ................................................. 158 Quadro 22 – Principais modelos de apoio social aos estudantes do ensino superior ........ 163 Quadro 23 – Apoios concedidos por tipo de apoio e fonte de financiamento no ano lectivo de 2006/2007 (em milhões de dólares canadianos) ......................................... 167 Quadro 24 – Tabela de Aplicação para a Higher Education Grant em 2007/2008 .......... 170 Quadro 25 – Tabela de Aplicação para a Maintenance Grant em 2007/2008 .................. 171 Quadro 26 – Bolsas de Estudo concedidas em França entre 2000 e 2006 ........................ 178 Quadro 27 – Despesa efectuada em Bolsas de Estudo entre 2001 a 2006 (em milhões de euros) ............................................................................................................... 178 Quadro 28 – Bolsa mensal (em euros, antes de impostos) ................................................ 184 Quadro 29 – Valores mensais garantidos governamentalmente nos empréstimos (em euros) ............................................................................................................... 185 Quadro 30 – Valor pago em 2005 (em SEK) por semana a um estudante a tempo inteiro ............................................................................................................... 189 Quadro 31 – Valor mensal de apoio ao estudante, contribuição esperada do apoio familiar e total do orçamento do estudante entre (2005-2007) ........................................ 191 Quadro 32 – População residente em 2006 e número de estudantes inscritos no ano lectivo 2006/2007 ......................................................................................................... 206 Quadro 33 – Evolução do número de estudantes inscritos por tipo de ensino e de instituição ......................................................................................................... 207 Quadro 34 – Evolução do número de estudantes inscritos no ensino público e privado por tipo de curso ..................................................................................................... 208 Quadro 35 – Número de estudantes inscritos por género – Indicador de Paridade de. xxx.

Imagem

Figura 1 – Comparação do Peso do Financiamento Público do “Ensino Terciário” entre 1995 e 2005
Figura 2 – Comparação entre os países da OCDE da população que termina o ensino secundário entre  a faixa etária dos 25-34 anos
Figura 3 – Comparação entre os países da OCDE da população que termina o ensino superior  entre a faixa etária dos 25-34 anos e 25-64 anos

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