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Densidade de estocagem de Mesonauta festivus (Heckel, 1840) em cativeiro / Stocking density of Mesonauta festivus (Heckel, 1840) in captivity

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.15285-15294 mar.. 2020. ISSN 2525-8761

Densidade de estocagem de Mesonauta festivus (Heckel, 1840) em cativeiro

Stocking density of Mesonauta festivus (Heckel, 1840) in captivity

DOI:10.34117/bjdv6n3-414

Recebimento dos originais: 26/02/2020 Aceitação para publicação: 26/03/2020

Hélio Jacobson da Silva

Graduando em Zootecnia, pelo Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia-ICSEZ da Universidade Federal do Amazonas-UFAM

Endereço: Estrada Parintins-Macurany, 1805, Bairro Jacareacanga - Parintins, Amazonas, CEP: 69152-240

E-mail: heliojacobson@gmail.com

Tiago Viana da Costa

Doutor em Zootecnia, pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia-ICSEZ/UFAM

E-mail: tvianadacosta@yahoo.com.br

João Pedro Cidade Almeida

Graduando em Zootecnia, pelo Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia-ICSEZ/UFAM

E-mail: joaopedrocidadea@gmail.com

Wendell Glória dos Santos

Zootecnista, pelo Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia-ICSEZ/UFAM E-mail: wendellgloria@gmail.com

Rita Brito Vieira

Zootecnista, pelo Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia-ICSEZ/UFAM Mestranda em Zootecnia, pela Universidade Federal de Rural de Pernambuco-UFRPE

E-mail: ritabv22@hotmail.com

Noedson de Jesus Beltrão Machado

Doutor em Zootecnia, pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia-ICSEZ/UFAM

E-mail: njbmachado@hotmail.com .

RESUMO

O desenvolvimento de tecnologias para a criação de peixes ornamentais nativos deve ser visto como um novo ramo a ser explorado pela aquicultura nacional, gerando renda, bem como proteção aos estoques naturais. Este trabalho objetivou avaliar a influência da densidade de estocagem (0,3 e 0,2 peixes L-1) no desempenho produtivo do Mesonauta festivus, na fase de juvenil, em condições de cativeiro. Ração comercial foi oferecida durante 30 dias, dividida em

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.15285-15294 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 duas refeições diárias. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo cada densidade com quatro repetições. Foram avaliados os parâmetros físico-químicos da água, os comprimentos médios iniciais e finais, os pesos médios iniciais e finais, as taxas de crescimento relativo, específico, ganho de peso e sobrevivência dos acarás. Não houve diferença significativa entre os tratamentos, exceto para ganho de peso e taxa de crescimento específico para os peixes estocados a 0,2 indivíduos por litro. O tratamento T2 se mostrou mais eficiente, apesar de ter apresentado uma sobrevivência menor (85%) que T1 (100%), provavelmente devido à formação de hierarquias entre os peixes, havendo necessidade de novos estudos, a fim de se testar maiores e menores densidades em maiores ambientes.

Palavras-chave: Amazônia, aquarismo, cultivo, espécie nativa.

ABSTRACT

The development of technologies for the creation of native ornamental fish must be seen as a new area to be explored by national aquaculture, generating income and protection of natural stocks. This study aimed to evaluate the influence of stocking density (0.3 and 0.2 L-1 fish) on the productive performance of Mesonauta festivus, in the juvenile stage, under captive conditions. The commercial feed was offered to fish for 30 days, divided into two daily meals. The design used was completely randomized, with each density having four replications. The physicochemical parameters of the water, the initial and final average lengths, the initial and final average weights, the relative and specific growth rates, weight gain and survival were evaluated. There was no significant difference between treatments, except for weight gain and specific growth rate for fish stocked at 0.2 individuals per liter. The T2 treatment proved to be more efficient, despite having a lower survival rate (85%) than T1 (100%), probably due to the formation of hierarchies among the fish, requiring further studies in order to test larger and smaller ones densities in larger environments.

Keywords: Amazon, aquarium, cultivation, native species.

1 INTRODUÇÃO

A família Cichlidae é a segunda maior dentre a ordem Perciformes, com cerca de 1.900 espécies no mundo, distribuídos pela África, Américas, Índia, Irã, Israel, Madagascar, Síria e Sri Lanka, com aproximadamente 450 espécies ocorrendo na América do Sul. No Brasil, a maior parte desta Família se encontra na região amazônica (GARCIA et al., 2013; SANTOS, 2015).

De acordo com este último autor, dentre seus representantes, se encontra o gênero

Mesonauta, que compreende duas espécies, o M. insignis e o M. festivus, sendo que as

diferenças morfológicas entre as espécies podem estar associadas à ação das diversas pressões ambientais e biológicas por elas sofridas. Como existem limitações na capacidade de diferenciação de espécies ornamentais por parte das autoridades alfandegárias, e também de

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.15285-15294 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 outros agentes de controle do Estado, não é incomum que indivíduos de M. festivus sejam confundidos com indivíduos de M. insignis (SILVA et al., 2015).

O M. festivus possui hábito alimentar diurno, nadando ativamente à meia-água, sendo considerados onívoros nectônicos. Esta espécie apresenta comportamento sedentário, sendo conhecida por acará festivo, podendo chegar a até 15 cm de comprimento total. O acará festivo é encontrado nos afluentes médios e profundos do rio Amazonas, cuja turbidez é muito baixa, se escondendo nas raízes da vegetação na costa, onde depositam seus ovos (PARRA et al., 2007; SANTOS et al., 2006; SANTOS, 2013). De acordo com HERCOS et al. (2009) e ZUANON et al. (2015), M. insignis popularmente conhecido como acará-boari é uma espécie bento pelágica, onívora, que deposita seus ovos em folhagens submersas perto da superfície da água, mostrando cuidado bi-parental, sendo uma das espécies mais dominantes das massas de água de várzea do rio Solimões. Estas espécies são de clima tropical, com temperatura ótima em torno de 26 a 30ºC, ocorrendo em águas de pH de 5,0 a 8,0 (SCHLIEWEN, 1992; KULLANDER, 1998).

Em 2014, o MAPA publicou a IN 16, estabelecendo normas, critérios e padrões para a explotação de peixes nativos ou exóticos de águas continentais com finalidade ornamental ou de aquariofilia, juntamente com seu anexo I que inclui três espécies do gênero Mesonauta (BRASIL, 2014). Assim, estudos de cultivo ou criação de espécies nativas surgem como uma necessidade de se evitar a sobrepesca e preservar o patrimônio genético, evitando um possível desaparecimento de espécies nativas, uma vez que, segundo HOSHINO et al. (2018), os peixes ornamentais são uma fonte de renda para muitas comunidades ribeirinhas da bacia amazônica e empreendimentos de aquicultura em outras partes do Brasil, sendo reconhecidos em todo o mundo por sua aparência, tamanho e facilidade de manutenção.

As densidades de estocagem dos peixes e o manejo alimentar são necessários para o desenvolvimento da criação, trazendo retorno econômico (AYROZA, 2009). Para TACHIBANA et al. (2008), a densidade de estocagem no cultivo também é de grande importância, pois altas densidades podem acarretar alta taxa de mortalidade, redução do crescimento, causar estresse e aumento na transmissão de doenças. Estudos destes fatores em peixes ornamentais são escassos em comparação aos peixes de corte, apesar do número de espécies ornamentais cultivadas serem maior e com uma grande variedade de hábitos alimentares (AVENDAÑO VASQUEZ, 2008). Em relação à densidade de estocagem com peixes ornamentais da região Amazônica, se destacam aqueles realizados por NAGATA et al.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.15285-15294 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 (2010), GONÇALVES JÚNIOR et al. (2013) e DEON et al. (2017), com Pterophyllum scalare e ABE et al. (2016), com Heros severus.

Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a densidade de estocagem de juvenis do acará festivo em condições de cativeiro.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Um total de 40 exemplares de acará festivo, variando de 30,22 a 38,35 mm de comprimento, foram coletados com auxílio de um puçá, às margens dos rios do Município de Parintins/AM e transportados vivos, armazenados em caixas térmicas contendo água do rio e aeração constante, até o Laboratório de Aquicultura do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia, da UFAM, onde foram aclimatados, em um tanque com capacidade para 500L de água, por um período de 15 dias e treinados para consumirem alimento inerte (32% PB) até atingirem a saciedade, momento em que não se observava mais sobras de ração no tanque.

No momento da coleta foram realizadas a aferição do pH, temperatura e transparência da água, com auxílio de pHmetro e termômetro digital, e disco de Secchi, respectivamente. A água utilizada no laboratório para aclimatação dos peixes e montagem das baterias experimentais, foi primeiramente estabilizada com auxílio de um filtro biológico e seu pH corrigido para 7,0, uma vez que a mesma é ligeiramente ácida.

Para o experimento, os peixes foram divididos em dois grupos, o mais homogêneo possível, sendo posteriormente pesados e medidos individualmente, com auxílio de balança digital com precisão de 0,01 g e um paquímetro digital, respectivamente, e acondicionados em aquários com capacidade para 20L de água. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo dois tratamentos com quatro repetições. No tratamento 1 (T1), a densidade de estocagem foi de 0,3 peixes/Litro e no tratamento 2 (T2), a densidade de estocagem foi de 0,2 peixes/L, conforme metodologias descritas por RIBEIRO et al. (2008) e BEERLLI (2009).

Foi realizada diariamente aferição da temperatura e semanalmente do pH, amônia e nitrito de todos os aquários, sendo mantidos em temperatura ambiente e dotados de aeração constante, com troca parcial de 20 % do volume de água, semanalmente (OLIVEIRA, 2009). A alimentação inerte foi fornecida diariamente, tomando como base 6% do peso vivo (AVENDAÑO VASQUEZ, 2008), divididas em duas porções, sendo uma as 9:00 h e outra as 18:00 h.

Foi avaliada a taxa de sobrevivência, os comprimentos médios iniciais e finais e os pesos médios iniciais e finais, bem como as taxas crescimento relativo (TCR= [comprimento

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.15285-15294 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 final/comprimento inicial]*100)-100), de crescimento específico (TCEp= [ln (peso final) – ln (peso inicial)] x100/ tempo de estudo) e o ganho de peso (GP) dos acarás para os tratamentos, durante um período de 30 dias. O fotoperíodo adotado foi de 12 horas de luz e 12 h de escuro. Os parâmetros físico-químicos da água e os resultados encontrados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) a 5% de probabilidade.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Independente das densidades de estocagem utilizadas durante o período experimental, os parâmetros abióticos permaneceram dentro dos padrões recomendados para ciclídeos, não apresentando diferenças significativas (p>0,05), conforme pode ser verificado na Tabela 1. De acordo com ZUANON et al. (2004), os peixes ornamentais quando criados em sistemas intensivos, se alimentam e eliminam os dejetos em ambientes relativamente pequenos; desta forma, as variações dos parâmetros físico-químicos da água são especialmente importantes, pois de acordo com BARTON e IWANA (1991), se alguma desta variável estiver fora da faixa de normalidade para a espécie, isso pode provocar estresse, levando uma realocação de energia para facilitar os processos metabólicos.

Para FRASCÁ-SCORVO et al. (2001), a maioria das espécies de peixes tropicais, quando são expostos a temperaturas abaixo da faixa recomendada, podem diminuir ou até mesmo cessar a alimentação, resultando em um decréscimo em seu desenvolvimento. No presente estudo, tanto a temperatura, quanto os demais parâmetros abióticos analisados, parecem não ter interferido no desenvolvimento dos peixes, pois os mesmos apresentaram uma taxa de crescimento relativo positivo ao longo de todo o período experimental para ambos os tratamentos (Figura 1), apesar de não ter apresentado diferença significativa (p>0,05) para este parâmetro, conforme apresentado na Tabela 2. De acordo com GONÇALVES JÚNIOR et al. (2013), as variáveis relacionadas com o crescimento têm maior importância do que aquelas relacionadas com o peso na avaliação de desempenho e no valor comercial dos peixes.

Tabela 1: Média e desvio padrão, dos parâmetros abióticos da água obtidos ao longo do período experimental.

Parâmetros Abióticos Tratamentos

0,3 peixes L-1 0,2 peixes L-1

Temperatura (°C) 26,98 ± 1,39 27,06 ± 0,63

pH 6,82 ± 0,23 6,84 ± 0,22

Amônia (mg L-1) 0,88 ± 0,13 1,30 ± 0,67

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.15285-15294 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 Figura 1: Média de crescimento ao longo do período experimental e taxa de

crescimento relativo entre os períodos de biometria.

Ainda pela análise da Tabela 2, verifica-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos (p>0,05), exceto para GP e TCEp (p<0,05), onde os peixes estocados a 0,2 indivíduos por litro de água apresentaram melhor desempenho, o que pode estar relacionado aos maiores espaços no aquário. Segundo TACHIBANA et al. (2008), em seus estudos com densidade de estocagem, o maior espaço presente em aquários propicia uma menor uniformidade no lote devido à possibilidade de dominância de alguns peixes; às maiores densidades de estocagens podem provocar a quebra de dominância, permitindo que todos os peixes se alimentem e cresçam de forma uniforme.

Tabela 2: Desenvolvimento produtivo (Media ± DP) de juvenis de Mesonauta festivus submetido a diferentes densidades de estocagem.

Parâmetros Analisados Densidades de Estocagem Valor de p

0,3 peixes/L 0,2 peixes/L Comprimento inicial (mm) 34,34 ± 2,15 32,52 ± 1,83 0,305 Comprimento final (mm) 37,27 ± 2,40 35,89 ± 3,28 0,380 TCR comprimento (%) 8,53 10,36 0,132 Peso inicial (g) 2,02 ± 0,38 1,47 ± 0,35 0,087 Peso final (g) 2,41 ± 0,39 2,01 ± 0,57 0,154 Ganho de Peso (g) 0,39b 0,54a 0,027 TCE peso (%) 0,59b 1,04a 0,031 Sobrevivência (%) 100,0% 87,5% -

Valores seguidos de letras diferentes na mesma linha apresentaram diferença significativa. TCR (taxa de crescimento relativo) e TCE (taxa de crescimento específico).

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.15285-15294 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 Entretanto, na Figura 2 pode ser observado o percentual de ganho de peso para ambos os tratamentos durante o período experimental, ressaltando a perda de peso nos primeiros sete dias para os peixes estocados na maior densidade. Esta redução pode estar relacionada ao processo de adaptação dos peixes ao menor espaço e/ou a formação de hierarquias, causando um consumo desuniforme de alimento, corroborando com o reportado por DEON et al. (2017).

Figura 2: Média de peso ao longo do período experimental e o ganho de peso entre os períodos de biometria.

As variações nas taxas de crescimento demonstraram claramente as oscilações de crescimento dos animais, pois quanto maior o indivíduo, menor será seu crescimento, concordando com o reportado por GONÇALVES JÚNIOR et al. (2013) para acará bandeira. Para este mesmo peixe, ZUANON et al. (2004) e NAGATA (2010), não encontraram efeito da densidade de estocagem em seus crescimentos, quando submetidos a densidades inferiores a um peixe por litro, corroborando com os resultados aqui reportados (Tabela 2).

A menor taxa de sobrevivência observada para o T2 (dois peixes) pode ser justificado pela formação de hierarquias nos aquários, provocando disputas por espaços, o que causou pequenos ferimentos nos peixes, impedindo que se alimentassem adequadamente e viessem a morrer. De acordo com GONÇALVES JUNIOR et al. (2013), o aumento da densidade de estocagem pode levar a condições extremas de estresse e o aumento das taxas de mortalidade, o que não foi observado neste estudo. As sobrevivências encontradas estão de acordo com aquelas reportadas por CHAPMAN (2000).

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4 AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM pela bolsa de Iniciação Científica ao primeiro autor e aos colaboradores que fizeram parte na revisão deste projeto.

REFERÊNCIAS

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