• Nenhum resultado encontrado

OCORRÊNCIA E IMPORTÂNCIA DE Hydrolea spinosa L. (HYDROPHYLLACEAE), CAXIAS, MARANHÃO – BRASIL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "OCORRÊNCIA E IMPORTÂNCIA DE Hydrolea spinosa L. (HYDROPHYLLACEAE), CAXIAS, MARANHÃO – BRASIL"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

OCORRÊNCIA E IMPORTÂNCIA DE Hydrolea spinosa L.

(HYDROPHYLLACEAE), CAXIAS, MARANHÃO – BRASIL

Gonçalo Mendes da Conceição 1

Ana Claudia Ruggieri 2

RESUMO

A família Hydrophyllaceae R. Brown, compreende cerca de 18 gêneros e 250 espécies com ampla dispersão, exceto na Austrália e rara na Europa. São plantas herbáceas ou subarbustivas, erectas ou decumbentes, raramente árvores, anuais, bianuais ou perenes, geralmente pubescentes e dotadas de espinhos axilares. A coleta dos indivíduos da espécie

Hydrolea spinosa foi realizada no município de Caxias (MA), com caminhadas aleatórias

em áreas de cerrado antropisado, sempre observando seus ambientes preferenciais. Procurou-se também na observação a presença de sinais de herbivoria, para verificar se a espécie era pastejada ou não por animais. Para a determinação e/ou da confirmação taxonômica da espécie utilizou-se chave de identificação de Nash (1979). Hydrolea

spinosa, é uma espécie invasora, comum em cultivos, várzeas, locais úmidos e áreas de

cerrados antropisados. Esta espécie tem importância zootécnica (melífera e forrageira). Preferencialmente é uma espécie considerada desejável por bovinos e outros animais. Quanto a sua distribuição no Estado do Maranhão, esta espécie tem ampla ocorrência, mesmo que os resultados deste trabalho cite-a apenas para dois municípios do estado do Maranhão. Justifica-se tal situação pela falta de esforço de coleta sistemática e intensiva de espécies herbáceas e subarbustivas no estado do Maranhão.

Termos para indexação: planta forrageira, suplementação alimentar, cerrado

1 Biólogo - Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UNESP (Jaboticabal/SP). Docente/

Pesquisador (UEMA/CESC/RBCEM e-mail: hyophila@yahoo.com.br

2 Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UNESP (Jaboticabal/SP).

(2)

IMPORTANCE AND OCCURANCE OF Hydrolea spinosa L.

(HYDROPHYLLACEAE) CAXIAS, MARANHÃO - BRAZIL

ABSTRACT

Family Hydrophyllaceae R. Brown, comprises about 18 genera and 250 species with wide dispersion, except in Australia and rare in Europe. They are herbaceous plants or subshrubs, erect or decumbent, rarely trees, annual, biennial or perennial, usually pubescent and endowed with auxiliary spines. The collection of individuals of the species

Hydrolea spinosa was held in the city of Caxias (MA), with random walks in areas of

cerrado antropisado, always watching their preferred environments. We also sought to observe the signs of herbivory, to verify that the species was grazed by animals or not. The determination and / or confirmation of the taxonomic species was used identification key of Nash (1979). Hydrolea spinosa, is an invasive species, common in cultivation, meadows, humid areas and fists antropisados. This species has important matters (and bee forage). Preferably a species is considered desirable for cattle and other animals. Talking about distribution in the State of Maranhão, this species is widely spread, even if the results of this study cite the only two cities in the state of Maranhao. It is appropriate to this situation by the lack of survey effort intensive and dwarf shrubs and herbaceous species in the state.

(3)

INTRODUÇÃO

A família Hydrophylaceae R. Brown, compreende cerca de 18 gêneros e 250 espécies com ampla dispersão, exceto na Austrália e rara na Europa (Barroso 1991; Nash, 1979). No Brasil é uma família pouco numerosa (Bacchi, 1984), ocorrendo somente dois gêneros a saber, Phacelia Juss. e Hydrolea L. (Barroso, 1991). O gênero Hydrolea está representado no Brasil por seis espécies, sendo a mais comum Hydrolea spinosa (Sousa e Lorenzi, 2008).

De acordo com Sousa e Lorenzi (2008) e Jud et al. (1999, 2009), pesquisas recentes em filogenia propuseram a inclusão dos representantes de Hydrophyllaceae na família Boraginaceae, exceto o gênero Hydrolea. Considerando estas alterações os autores enfatizam, que tem sido aceito o reconhecimento de Hydrolea em uma família, contendo um único gênero.

O Cerrado é um dos biomas mais ameaçados do planeta devido à velocidade de conversão de áreas nativas em áreas antropisadas. Originalmente, seus 240 milhões de hectares eram cobertos por fitofisionomias que variavam em extensão, complexidade estrutural e biodiversidade. Em apenas quatro décadas esse bioma perdeu cerca de 50% de sua área nativa (Klink e Machado, 2005). Este bioma ocorre nos estados de Goiás, Distrito Federal, ocupando parte dos estados da Bahia, Tocantins, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí e São Paulo (Silva e Santos, 2005). É também um dos mais ameaçados da América do Sul, já que mais de 50% foi convertido para uso agrícola e o restante está bastante fragmentado, sendo portanto, importante valorizar seus recursos vegetais, que estão sob forte pressão de extinção como comenta Guarim Neto e Morais (2003).

A exploração do cerrado pode ser conduzida de forma equilibrada através da pecuária leiteira, utilizando-se espécies nativas como forrageiras, uma vez que o bovino recorre, por vezes, a determinadas espécies nativas, na tentativa de suprir suas necessidades durante a estação seca (Santos et al., 2002). Como salientou Sousa et al. (1998) o fornecimento de forrrageiras existentes na região, seja in natura, fenada ou ensilada, como suplementação alimentar, pode suprir em boa parte a deficiência das pastagens, sendo uma alternativa para a dimunição dos custos da produção.

Neste trabalho, procurou-se reunir informações taxonômicas sobre a espécie Hidrolea spinosa, bem como verificação da sua ocorrência e importância zootécnica.

MATERIAL E MÉTODOS

O município de Caxias (MA) pertence a zona fisiográfica do Itapecuru, situado na mesorregião do Leste Maranhense, com uma área de 5.313,2 Km², apresentando as

(4)

seguintes coordenadas geográficas, Latitude 04° 53’ 30” Sul e Longitude de 43° 24’ 53’ a Oeste, altitude em torno de 66 metros. O clima é do tipo sub-úmido seco, com temperatura anual em torno de 27°C, umidade relativa do ar entre 70% a 73%, precipitação pluviométrica entre 1600 a 2000 mm, com duas estações bem definidas, uma chuvosa de dezembro a junho e uma seca de julho a novembro (Rios, 2001). Os solos são predominantemente latossolos vermelho-amarelo, podozólico vermelho-amarelo, areias e solos aluviais. Este município faz parte da área de drenagem do Rio Itapecuru, apresentando vários riachos e córregos, favorecendo desta forma o desenvolvimento de espécies que necessitam de solos hidromorficos para completarem seus ciclos evolutivos (poaceae, cyperaceae, pteridófitas, briófitas, hydrophyllaceae, etc). A vegetação predominante é o cerrado, exibindo variações que vão deste o cerrado ralo até o cerradão, com alguns trechos entremeados por babaçuais e buritizais.

A coleta dos indivíduos da espécie Hydrolea spinosa foi realizada no município de Caxias (MA), com caminhadas aleatórias em áreas de cerrado, sempre observando seus ambientes preferenciais. Procurou-se também na observação a presença de sinais de herbivoria, para verificar se a espécie era pastejada ou não por animais.

Para a determinação e/ou da confirmação taxonômica da espécie utilizou-se chave de identificação de Nash (1979).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Família Hydrophyllaceae está representada no município de Caxias e no estado do Maranhão por um único gênero e uma única espécie a saber, Hydrolea spinosa L. (Figura 1). Resultado semelhante foi encontrado para o estado de Pernambuco, onde Melo et al. (2008) constataram a existência também de uma única especie para família.

Classificação do taxa segundo Cronquist (1981, 1988)

Magnoliopsida, Asteridae, Solanales, Hydrophyllaceae R. Brown, Hydrolea L, H. spinosa L.

Descrição dos Taxa

Hydrophyllaceae R. Brown

Plantas herbáceas ou subarbustivas, erectas ou decumbentes. Raramente árvores, anuais, bianuais ou perenes, geralmente pubescentes e dotadas de espinhos axilares. Folhas simples, alternas ou opostas, pecioladas ou sésseis. Inflorescência geralmente terminal, racemosa ou corimbosa, algumas vezes reduzidas a uma flor solitária, flores hermafroditas, actinomorfas, cálice 5-lobado, pequeno, profundamente fendido; corola gamopétala,

(5)

5-lobada, imbricada, raramente contorta, campanulada ou infundibuliforme; estames-5, alternados com os lobos da corola, inclusos ou exserto, filetes dilatados na base, anteras biloculares com deiscência rimosa; ovário súpero ou semi-infero, geralmente unilocular, com 2 placentas parietais unindo-se ao centro, algumas vezes bilocular; estilete 1 ou 2, raramente 3 ou 4. Cápsula globosa ou elíptica, septicida ou loculicida, polispérmica; sementes diminutas; embrião reto, com endosperma presente (Nash, 1979).

Figura 1. Ramo florífero de Hydrolea spinosa L. Hábito (A); Flor (B); Androceu (C); Gineceu (D).

(6)

Hydrolea L.

Plantas herbáceas ou subarbustivas, anuais ou perenes erectas ou decumberntes; caule verde-claro, cilíndrico, glandular-pubescentes, com espinhos nas axilas das folhas. Folhas simples, pecioladas ou sésseis, oblongo-lanceoladas, com ápice e base aguda. Inflorescência lateral ou terminal; cálice persistente, verde-claro, imbricado, com 5 sépalas agudas; corola lilás, com 5 pétalas, glabras; estames 5, geralmente inclusos ou levemente exserto, dilatados na base, anteras sagitadas, dorsifixas; estilete 2, 3 ou 5 alongados estigmas clavado-capitados; ovário súpero, globosa, bilocular, óvulos numerosos em placentas axilares. Cápsula globosa, raramente elíptica, deiscência irregular, loculicida ou septicida; sementes pequenas e numerosa (Nash, 1979).

Hydrolea spinosa L. (Figura 1).

Plantas subarbustivas, ca.150 cm de altura, ramificada, caule cilíndrico ca. 2 mm de diâmetro, pelos longos erectos, perpendiculares ao caule, espinhos nas axilas das folhas ca. 5 mm. Folhas simples, elípticas, curtamente pecioladas, margem inteira, base aguda, ápice acuminado, 3,0 x 1,5 cm superfície abaxial e adaxial provida de pilosidade, pelos curtos ou compridos, adensados e glandulosos. Inflorescência em cimeira axilar, flores curto-pediceladas, aromáticas, pedicelosas; cálice pentâmero, gamossépalo, sépalas linear-lanceoledas, agudas glandular-pilosas ca. 5-7 cm, corola lilás, gamopétala, pentâmera, imbricada, ca. 0,5-1,4 cm; pétalas ca. 0,4-09 cm; estames 5, dilatados na base, alternipétalos, antera dorsifixa, biteca, deiscência rimosa; ovário súpero, globoso, glabro, pluriovulado, ca. 0,3-0,16 cm, estilete 2, ca. 0,4-0,90 cm, pelos glandulares na base, estigma indiviso. Cápsula globosa; sementes pequenas e numerosas, com tegumento fino, com sete estrias longitudinais bem salientes. Reprodução por sementes, plântula com hipocótilo cilíndrico, verde-palido e glabro. Folhas cotiledonares lanceoladas, semi-carnosas (Nash, 1979; Bacchi et al., 1984; Barroso, 1991).

A espécie Hydrolea spinosa, como salientado por Melo et al. (2008) é morfologicamente semelhante à Hydrolea elatior Schott, da qual se distingue principalmente por apresentar ramos amarronzados, viscosos, com tricomas hirsuto-glandulares, geralmente espinescentes, bem como pela coloração da corola, azul ou púrpura, e pela cápsula ovóide.

Material examinado: Caxias, 04-IX-2009, fl., fr., G.M. Conceição e Ruggieri

0020 (HERBIT).

Fenologia: a espécie floresce o ano inteiro, principalmente nos meses de

dezembro, janeiro e fevereiro.

(7)

comerciais, várzeas, locais úmidos e áreas antropizadas dos mais diversos ecossistemas.

Ocorrência no Brasil: em todos os biomas e estados da federação, sendo citada

no Nordeste para os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia Melo et al. (2008). A espécie ocorre também para os estados do Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Amapá, Pará. Está espécie dependendo da localidade/região é conhecida vulgarmente como amoroso, espinheiro, carqueja-do-pantano, carqueja-do-brejo, carqueja, espinho-de-judeu e fuminho.

Ocorrência no Estado do Maranhão: municípios de Caxias, Timon (Campos,

2006).

Importância: Planta forrageira para gado, podendo ser ofertada tanto na

estação seca como na chuvosa. A espécie Hydrolea spinosa, pelo porte apresentado pode ser utilizada como ornamental. A mesma apresenta flores diminutas com coloração violácea e folhas com tricomas glandulares brilhosos, conferindo-a destaque especial. Pode ser também uma espécie melífera, pois se tem observado indivíduos de abelhas visitando suas flores (Zanella, 2003).

Como invasora, pode vegetar em diversos tipos de cultura, com ocorrência comum em várzeas e locais que apresentam umidade (Bacchi et al.,1984). Para França et al. (2003) esta espécie é considerada anfíbia, por ser encontrada em reservatórios de água (açudes) e/ou associadas a outras espécies vegetais (pteridófitas) que necessitam de solos extremamente úmidos para completarem seus ciclos reprodutivos.

Santos et al. (2002, 2004) citam Hydrolea spinosa como espécie forrageira para bovinos na Sub-Região da Nhecolândia, no Pantanal, apresentando conteúdos médios de proteína bruta (PB), fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente neutro (FDN) e lignina (LIG) respectivamente de 14,26; 24,8; 36,22 e 8,65. Cattto et al. (2008) observou que a espécie em estudo é encontrada com outras espécies em pastagem nativa para gado, sendo esta encontrada durante a estação seca e chuvosa, com preferência de pastejo para bovino, desejável. Segundo Santos et al. (2002) os animais recorrem a determinadas espécies vegetais, sempre na tentativa de suprir suas necessidades nutricionais durante a estação seca. No período de seca, as rebrotas de Hydrolea spinosa, presentes principalmente em depressões úmidas do terreno e em campos sazonalmente alagáveis, são intensamente consumidas (folhas) pelo veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus), inclusive por grupos numerosos de 8 a 17 indivíduos (Lacerda, 2008).

Para o cerrado brasileiro, esta espécie pode ocorrer espontaneamente na fitofisionomia cerrado ralo, mata ciliares, buritizais e áreas de cerrado em processo de degradação, ambientes estes que fornecem e proporcionam condições favoráveis para o

(8)

seu desenvolvimento. Como salientou Fernandes (2003) uma vez desenvolvida a planta, um dos seus atributos consiste em ampliar sua área de ocupação geográfica, na propagação da espécie. Para os cerrados do estado do Maranhão a espécie tem sido registrada para os municipios de Caxias e Timon.

Até o momento Hydrolea spinosa é a única espécie da família hydrophyllaceae ocorrente no Cerrado brasileiro, podendo ser usada como suplementação alimentar de bovinos criados em pastagens nativas do cerrado.

As potencialidades das espécies vegetais do cerrado brasileiro, são ainda praticamente desconhecidas, principalmente a riqueza floristica das espécies forrageiras, fator que tem contribuído para a limitação de uso e do conhecimento do valor nutritivo das espécies forrageadas por animais.

Desta forma, o estudo de alternativas para alimentar os animais durante o período seco do ano, se faz necessário conhecer as espécies forrageiras nativas da região que poderão possivelmente, serem aproveitadas para a prática da fenação, da ensilagem e serem utilizadas na alimentação de animais durante período seco e de escassez de forragem (Linhares, 2006). Infere-se portanto, que Hydrolea spinosa possa ser uma espécie potencializadoura destas condições, por vegetar áreas naturalmente, principalmente na estação seca.

Atualmente, estudos têm demonstrado que a mesma tem importância zootécnica, por ser uma espécie melífera e forrageira para bovinos, sendo que suas partes consumidas são ramos e folhas e que dependendo da espécie forrageadora pode ser consumida até a planta inteira. Pode ser encontrada disponível, dependendo da região tanto na estação seca como chuvosa, na escassez e na irregularidade das chuvas na região (Lacerda, 2006; Zanella, 2002).

Quanto a sua distribuição no Estado do Maranhão, esta espécie tem ampla ocorrência, mesmo que os resultados deste trabalho cite-a apenas para dois municípios. Justifica-se tal situação pela falta de esforço de coleta sistemática e intensiva de espécies herbáceas e subarbustivas no estado do Maranhão.

CONCLUSÕES

A espécie Hydrolea spinosa pode ser encontrada nos mais diversos ambientes, sempre associada às condições hidromorficas do solo. Possui importância ecológica de fundamental importância pela manutenção da umidade local.

A avaliação da qualidade da forrageira e seu potencial de uso na alimentação animal são de extrema importância para a suplementação alimentar do rebanho bovino.

(9)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BACCHI, O.; LEITÃO FILHO, H.F.; ARANHA, C. Plantas Invasora de Culturas. v. 3. Capinas: Instituto Campineira de Ensino Agrícola. 1984. 906p.

BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; COSTA, C.G.; FALCÃO-ICHASO, C.L.; GUIMARÃES, E.F.; LIMA, H.C. Hydrophyllaceae. In: Sistemática de Angiospermas

do Brasil. v.3., Viçosa, Editora da Universidade Federal de Viçosa, p. 80, 1991.

CAMPOS, C.R. Diversidade de Espécies Vegetais do Estado do Maranhão:

Ocorrência e Distribuição. 2006. 85p. Monografia de Graduação. Centro de Estudos

Superiores de Caxias/Universidade Estadual do Maranhão, Departamento de Química e Biologia. Caxias. 2006.

CATTO, J.B.; SILVA, J.M.; SANTOS, S.A.; COMASTRI FILHO, J. Suplementação protéico-energética para vacas de corte sob pastejo na sub-região da Nhecolândia, Pantanal Sul Mato-Grossense. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v.9, n.2, p. 309-320, 2008.

CRONQUIST, A. The Evolution and Classification of Flowerig plants. Second endition, New York The New York Brotanical Gerden, Bronx. 1988. 555p.

CRONQUIST, A. An integrated system of classification on flowering plants. New York, Columbia University Press, 1981.

FERNANDES, A. Conexões Floristicas do Brasil. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2003. 134p.

FRANÇA, F.; MELO, E.; NETO, A.G.; ARAÚJO, D.; BEZERRA, M.G.; RAMOS, H.M.; CASTRO, I.; GOMES, D. Flora vascular de açudes de uma região do semi-árido da Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 17(4): 549-559. 2003.

GUARIM NETO, G.; MORAIS, R.G. Recursos medicinais de espécies do Cerrado de Mato Grosso: um estudo bibliográfico. Acta Botanica Brasilica, Brasília, DF, v. 17, n. 4, p. 561-584, 2003.

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; PETER, F.; STEVENS, P.F.; DONOGHU, M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p.

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; Stevens, P. Plant systematics: a

(10)

KLINK, C.A.; MACHADO, R.B. Conservation of the brazilian Cerrado. Conservation Biology. 19(3): 707-713. 2005.

LACERDA, A.C.R. Ecologia e estrutura social do veado-campeiro (Ozotoceros

bezoarticus) no Pantanal. 2008. 194p. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília,

Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Brasilia. 2008.

LINHARES, P.C.F.; SOUSA, A.H.; LIRA, J.F.B. Avaliação das qualidades forrageiras da jitirana (Merremia aegyptia) e seu potencial uso na alimentação animal. Revista Verde, v.1, n.1, p. 75-79, 2006.

MELO, J.I.M.; SILVA, M.J.; SALES, M.F. Hydrophyllaceae Senso latu R. Br. ex Edwards em Pernambuco – Brasil. Caatinga, v.21, n.1, p.51-54, 2008.

NASH , D.L. Hydrophyllaceae. In Flora Veracruz, Xalapa. Veracruz, México, Fasc. 5. 1979. 37p.

RIOS, L. Estudos de geografia do Maranhão. São Luis. Editora Gr@phis. 3. ed. 2001. 221p.

SANTOS, S. A.; COSTA, C.; SOUZA, G. da S.; POTT, A.; ALVAREZ, J. M.; MACHADO, S.R. Composição botânica da dieta de bovinos em pastagem nativa na sub-região da Nhecolândia, Pantanal. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 31, n. 4, p. 1648-1662, 2002.

SANTOS, S.A.; COSTA, C.; SOUZA, G.S.; MORAES, A.S.; ARRIGONI, M.B. Qualidade da Dieta selecionada por Bovinos na Sub-Região da Nhecolândia, Pantanal.

Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.4, p.1663-1673, 2002.

SANTOS, S.A.; CRISPIM, S.M.A.; COMASTRI FILHO, J.A.; CARDOSO, J.A.

Princípios de agroecologia no manejo das pastagens nativas do Pantanal. Corumbá:

Embrapa Pantanal, 2004. 35p.

SILVA, J.M.C.; SANTOS, M.P.D. A importância relativa dos processos biogeográficos

na formação da avifauna do cerrado e de outros biomas brasileiros. In: Scariot, A.;

Sousa-Silva, J.C. & Felfili, J.M. Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação. MMA., Brasília. p. 220-223.

SOUSA, F.B.; CARVALHO, F.C.; ARAUJO FILHO, J.A. Capim Gramão: uma opção

para o Nordeste brasileiro. Sobral: EMBRAPA/CNPC, Circular técnica nº 14, 16p.

(11)

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação

das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2ª E.d. Nova

Odessa, Instituto Plantarum, 2008. 704p.

ZANELLA, F.C.V. Abelhas da Estação Ecológica do Seridó (Serra Negra do Norte,

RN): aportes ao conhecimento da diversidade, abundância e distribuição espacial das espécies na caatinga. 231 Abelhas da Estação Ecológica do Seridó. In: G. A. R.

Melo & I. Alves-dos-Santos, Apoidea Neotropica: Homenagem aos 90 Anos de Jesus Santiago Moure. Editora UNESC, Criciúma, 2003. p. 231-240.

Imagem

Figura 1. Ramo florífero de Hydrolea spinosa L. Hábito (A); Flor  (B);

Referências

Documentos relacionados

ofertada em curso de regime semestral, disciplina trimestral ofertada em regime anual etc.. PRÉ-REQUISITOS:

À medida que as entrevistas ocorriam e que as histórias eram contadas, p ercebemos que os depoimentos forneciam informações para além da constituição física das

Não foram registradas alterações na estrutura dos cotilédones nas plantas dos diferentes tratamentos (Fig. 3 d-h), e a espessura dos cotilédones também não foi alterada pelo

Reduzir desmatamento, implementar o novo Código Florestal, criar uma economia da restauração, dar escala às práticas de baixo carbono na agricultura, fomentar energias renováveis

Reducing illegal deforestation, implementing the Forest Code, creating a restoration economy and enhancing renewable energies, such as biofuels and biomass, as well as creating

monuste orseis em uma espécie da família Cleomaceae (Mussambê Cleome spinosa L.) e três espécies de Brassicaceae (couve manteiga da Geórgia B. acephala; couve tronchuda

Ele indica que tais necessidades educacionais especiais decorrem da defrontação das condições individuais do aluno com as condições gerais de educação formal que são

U NIDADES CURRICULARES DE OPÇÃO -1... U NIDADES CURRICULARES DE OPÇÃO