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Efeitos do envelhecimento sobre a capacidade funcional, força muscular, bem como, resposta de percepção subjetiva de esforço em teste incremental de mulheres idosas

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Academic year: 2017

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Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE A CAPACIDADE

FUNCIONAL, FORÇA MUSCULAR, BEM COMO, RESPOSTAS

DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM TESTE

INCREMENTAL DE MULHERES IDOSAS

Autor: Denis César Leite Vieira

Orientador: Dr. Jonato Prestes

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DENIS CÉSAR LEITE VIEIRA

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL, FORÇA MUSCULAR, BEM COMO, RESPOSTA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE

ESFORÇO EM TESTE INCREMENTAL DE MULHERES IDOSAS

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Educação Física da Universidade Católica de Brasília (UCB), como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Educação Física.

Orientador: Prof. Dr. Jonato Prestes

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ENVELHECIMENTO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL, FORÇA MUSCULAR, BEM COMO, RESPOSTA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM TESTE INCREMENTAL DE MULHERES IDOSAS” apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Educação Física na Universidade Católica de Brasília, em 27 de fevereiro de 2014, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada:

Brasília

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A Deus,

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Agradeço:

Primeiramente a Deus, por me permitir e confiar essa oportunidade. Por me dar forças nas batalhas do dia a dia, por me dar forças nas madrugadas em claro e por me guiar em todo esse processo. Aos meus pais Ildomar e Rejane, por me permitirem toda a comodidade e segurança durante esse curso. Agradeço a ti Pai pela sua personalidade e capacidade de esforço no trabalho e a ti Mãe pela sua expertise, características a qual tive como espelho para esse curso. Ademais, agradeço a educação que me deram se hoje tenho um bom caráter e sou uma boa pessoa, foram por causa de seus ensinamentos. Aos meus irmãos Lucas e Giovana pela paciência e por entender a distância durante esse período, mesmo não podendo dar a vocês toda a atenção que mereciam me esforcei para ficar o mais próximo possível. Aos meus avós pelo exemplo de perseverança na vida em sair de um interior e vencer na cidade grande. A minha namorada Camila agradeço o seu amor, sua paciência, entendimento e apoio durante todo esse curso, desculpe a ausência e o descuido em alguns momentos, mas saiba que seu apoio foi fundamental para a conclusão dessa fase da minha vida.

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Agradeço também as pessoas que me incentivaram e foram exemplos para que eu seguisse esse caminho. Bibiano Madrid, obrigado amigo pelas suas cobranças e orientação na minha iniciação científica, isso foi fundamental para eu me tornasse o profissional que sou hoje, saiba que me espelho em ti, na sua capacidade de lutar pelas coisas e na sua força de vontade de fazer diferente. Carlos Ernesto, obrigado por me abrir as portas do Laboratório de Avaliação Física e Treinamento (LAFIT), lembro que no dia que você me entregou o certificado de estágio, me disse em tom de brincadeira as palavras: “Nossa! Um certificado do Lafit”. Hoje posso falar que esse período mudou minha trajetória profissional e

agradeço pela oportunidade. Ao Leonardo Pereira, por me apresentar a um grupo de pesquisa e abrir as portas desse meio acadêmico. E ao meu segundo Pai Fábio Tenório, que foi um grande exemplo de profissional da Educação Física, desde a minha infância até os dias atuais. Saiba que se hoje sou um bom profissional e tenho um bom caráter, você tem responsabilidade nisso, pois muito me espelhei em ti para seguir esse caminho.

Agradeço as pessoas que me deram alguma oportunidade de trabalho seja acadêmico (Tatiane, Alessandro e Silvana) ou no mercado de trabalho, aos professores, coordenadores e diretor do CECB, aos professores Deny e Michelle do Studio BioActiv, os quais são exemplos de profissionais que me espelho, a Escola de Futsal Genesis e aos professores Aldo, Zilda e Gislaine que me oportunizaram o meu primeiro emprego. Aos meus amigos de infância e adolescência, Bruno, Ewerthon, Danilo, Camila Rubinger, Naara Morato, Laryssa Botelho, pela torcida pelo meu sucesso profissional e pessoal.

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Referência: Vieira, Denis César Leite. Efeitos do envelhecimento sobre a capacidade funcional, força muscular, bem como, respostas de percepção subjetiva de esforço de teste incremental em mulheres idosas. Mestrado em educação física – Universidade Católica de Brasília, Taguatinga – DF, 2014.

O processo de envelhecimento é acompanhado de diversas alterações fisiológicas que podem comprometer a força muscular e capacidade funcional do indivíduo. Ademais, quando associado à síndrome metabólica (SM) esses declínios podem ser maiores. Outro ponto a ser destacado é que indivíduos idosos podem apresentar dificuldades de perceber, associar e relatar o esforço por meio da percepção subjetiva de esforço (PSE). Nesse sentido, os objetivos da presente dissertação foram comparar a força muscular e capacidade funcional entre idosos com e sem SM. E verificar se idosas percebem, associam e relatam alterações no esforço em teste incremental. Avaliações de uma repetição máxima (1RM) no leg press, supino reto e rosca bíceps foram utilizados para avaliar a força muscular. Teste de caminhada de seis minutos, time up and go (TUG), sentar e levantar e flexão de cotovelo foram utilizados para avaliar a capacidade funcional. Uma avaliação ergoespirométrica com o protocolo de rampa com a PSE coletada a cada minuto. As respostas de PSE diferentes zonas de intensidade (baixa, moderada e alta) foram consideradas para verificar se mulheres idosas percebem, associam e relatam alterações no esforço. Os resultados apresentaram que mulheres sem SM apresentam maior força muscular relativa no leg press (p=0,03), supino reto (p=0,04), rosca bíceps (p=0,002) e melhor desempenho funcional no teste de seis minutos de caminhada (p=0,04) e TUG (p=0,017). Além do mais, 30,77% da amostra apresentaram dificuldade de perceber, associar e relatar alterações no esforço de forma adequada. Dessa forma, conclui-se que mulheres idosas com SM apresentam menor capacidade funcional e força muscular quando comparadas a idosas sem SM e algumas mulheres idosas podem apresentar dificuldade de perceber, associar e relatar alterações no esforço por meio da PSE.

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The aging process in accompanied by some physiologic alterations that could cause impairments in muscle strength and functional capacity. Moreover, when associated with metabolic syndrome (MS) these impairments may be higher. Another point to be detached is that elderly individuals can show difficulties to perceived, associated and related effort by perceived exertion scale (RPE). In this sense, the objectives of present dissertation was compare muscle strength and functional capacity between elderly women with and without MS and verify if elderly women perceived, associated and related alterations in effort by RPE in incremental test. Evaluations of one maximal repetition (1RM) were performed in leg press, bench press and biceps curl to evaluate muscle strength. Six-minute walk test, time up and go (TUG), 30 second sitting rising and 30 second arm curl using 2-kg dumbbell were utilized to evaluate functional capacity. An ergospirometric evaluation with ramp protocol and RPE was collected each minute. The responses of RPE in different intensity zones (low, moderate and high) were considered to verify if elderly women perceived, associated and related alterations in effort. The results show that elderly women without MS present higher relative muscle strength in leg press (p=0,03), bench press (p=0,04), biceps curl (p=0,002) and higher functional performance in six minute walk test (p=0,04) and TUG (p=0,017). Moreover, 30,77% of the sample show difficulties to perceived, associated and related alterations in effort. In this sense, it was concludes the elderly women with MS present lower functional capacity and muscle strength than elderly women without MS and some elderly women can show difficulties to perceived, associated and related alterations in effort by RPE.

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2. OBJETIVOS ... 12

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 12

3. REVISÃO DA LITERATURA ... 13

3.1 ENVELHECIMENTO E ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS ... 13

3.2 PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO ... 14

3.3 SÍNDROME METABÓLICA ... 15

4 ARTIGOS PUBLICADOS ... 17

4.1 REFERÊNCIA DO 1° ARTIGO:... 17

4.2 REFERÊNCIA DO 2° ARTIGO ... 28

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 39

6 PERSPECTIVAS FUTURAS ... 40

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 41

8 ANEXOS ... 47

8.1 ANEXO A: CARTA DE APROVAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA ... 47

8.2 ANEXO B: ARTIGOS PUBLICADOS OU ACEITOS PARA PUBLICAÇÃO RELACIONADOS AO PROJETO DE PESQUISA. ... 48

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1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento é um processo caracterizado pela soma de alterações biológicas, sociais e fisiológicas que levam a redução da capacidade gradual de adaptação e desempenho dos indivíduos (QUEIROZ et al., 2010). As alterações decorrentes do envelhecimento podem influenciar na redução da capacidade de viver independentemente, devido a declínios funcionais e perda de força muscular e no aumento de diversas condições crônicas degenerativas, dentre elas a SM (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE - ACSM, 2009).

A SM foi inicialmente descrita por Reaven, no ano de 1988. Foi considerada uma condição complexa resultante do agrupamento de fatores de risco cardiovascular, tais como, resistência à insulina, hiperglicemia, hipertensão arterial e dislipidemia. Contudo, recentemente além desses fatores de risco cardiovasculares citados, a organização mundial de saúde (OMS) também incluiu a obesidade como um fator relacionado à SM (TIBANA et al., 2013). A SM tem chamado atenção no mundo em razão do aumento de sua a incidência (FORD et al., 2002; MOZUMBAR et al., 2011). Além disso, outro fato relevante é que a prevalência de SM é maior em idosos (FORD et al., 2002), no Distrito Federal a prevalência de SM em indivíduos entre 18 e 24 anos é de 7,3%, enquanto que em indivíduos entre 55 e 64 anos a prevalência é de 65,1% (DUTRA et al., 2012).

Nesse sentido, estudos mostraram que essa associação entre envelhecimento e dos fatores cardiometabólicos ligados a SM pode resultar em maiores declínios funcionais (BOUCHARD et al., 2011; PENNINX et al., 2009; EVERSON-ROSE et al., 2011). Bouchard et al. (2011) reportaram que indivíduos obesos classificados como metabolicamente saudáveis, ou seja, que exibiam um ou nenhum fator de risco associado a SM, apresentavam melhor desempenho no teste de caminhada de seis minutos. Penninx et al. (2009) reportaram que indivíduos idosos com SM apresentavam 50% mais chances de desenvolver limitações de mobilidade.

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relacionados a SM, tais como, perfil lipídico e pressão arterial. Monteiro et al. (2011) também reportaram que treze semanas de treinamento aeróbio foi benéfico para melhorar a glicemia em jejum e a pressão arterial diastólica em indivíduos com diabetes tipo 2. Sendo assim, percebe-se que o exercício aeróbio pode ser uma ferramenta útil para trazer melhorias funcionais e cardiometabólicas durante o envelhecimento.

No entanto, para o sucesso e segurança de um programa de exercício físico aeróbio, se faz necessário uma avaliação. Nesse sentido, a avaliação cardiorrespiratória com monitoração dos sinais eletrocardiográficos e mensuração do VO2 tem sido utilizada (HUGGET et al., 2005; MENEGHELO et al., 2009). Algumas outras variáveis, tais como, pressão arterial e frequência cardíaca (FC) são mensuradas durante uma avaliação cardiorrespiratória, a fim de identificar as respostas fisiológicas geradas pelo esforço (CRESS et al., 2003). Ademais, outra variável utilizada para identificar respostas fisiológicas durante o teste de esforço é a PSE, sendo esta uma variável psicofisiológica, resultante de informações aferentes oriundas do músculo cardíaco, esquelético e respiratório (BORG et al. 1982).

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2. OBJETIVOS

Os objetivos da presente dissertação foram verificar o efeito do envelhecimento associado à SM sobre a capacidade funcional e força muscular, bem como, sobre as respostas de PSE em teste incremental de mulheres idosas.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a. Comparar a força muscular, capacidade funcional e potência muscular de membros inferior de mulheres idosas com e sem SM.

b. Verificar se mulheres idosas percebem, associam e relatam alterações no esforço em diferentes zonas de intensidade em teste incremental.

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3. REVISÃO DA LITERATURA

3.1 ENVELHECIMENTO E ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS

O envelhecimento é um processo complexo que envolve diversos fatores e mudanças nos sistemas fisiológicos. Essas mudanças podem incluir alterações neurológicas, endócrinas, epigenéticas, morfológicas e outros fatores que podem prejudicar a saúde (COHEN et al., 2001; ACSM, 2009; KALIMAN et al., 2010; HEFFNER, 2011). Nesse sentido, devido às mudanças decorrentes do envelhecimento os riscos de doenças aumentam, causando impacto na capacidade de viver independentemente e na saúde de idosos (COHEN et al., 2001; ACSM, 2009; LAKATTA et al., 2003).

O sistema vascular pode ser afetado pelas mudanças decorrentes do envelhecimento, por exemplo, alargamento da parede arterial, prejuízos no tônus vascular causados pela redução no lançamento de oxido nítrico, hipertrofia ventricular e redução da capacidade contrátil do coração (HAN et al., 2007; NORTH et al., 2012). Nesse sentido, essas alterações no sistema cardiovascular são relacionadas com diversas doenças, tais como, hipertensão, isquemia, aterosclerose, acidente vascular cerebral e processos inflamatórios (LAKATTA et al., 2003; HAN et al., 2007; NORTH et al., 2012).

Outro problema decorrente do processo de envelhecimento é a inflamação crônica, uma grande quantidade de citocinas inflamatórias, tais como, interleucina-6 e fator de necrose tumoral-alfa (TNFα) estão aumentados em idosos quando comparados com jovens, provavelmente pelo aumento dos níveis de leptina e ativação de linfócitos B do sistema imune que produzem essas citocinas (GUPTA et al., 2013). Nesse sentido, as altas concentrações TNF-α podem induzir a apoptose dos cardiomiocitos pela ativação do fator nuclear kappa beta (DHINGRA et al., 2009) e a ativação do fator nuclear kappa beta pelas citocinas inflamatórias está relacionada com disfunção endotelial (CSISZAR et al., 2008).

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ACSM, 2009). Foi demonstrado que baixo grau de força está relacionado com diversas desordens, tais como, alterações na pressão arterial (TIBANA et al., 2012a; TIBANA et al., 2012b), obesidade (JACKSON et al., 2010) e SM (TIBANA et al., 2011).

Nesse sentido, além da associação com diversas doenças crônicas a força muscular, potência muscular e a massa muscular também estão relacionadas com a capacidade do indivíduo de viver independentemente. Hanson et al. (2009), reportaram que incrementos na massa livre de gordura, força muscular e potência de membros inferior estão associadas a melhorias na capacidade de caminhar rapidamente, levantar-se e caminhar rapidamente e subir escadas, ou seja, estão associadas a melhorias funcionais, aumentando a independência em tarefas habituais do dia a dia.

3.2 PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO

A PSE pode ser definida como a sensação de tensão, esforço e fadiga oriundo do exercício (GROSLAMBERT et al., 2006). A PSE também pode ser definida como uma variável psicofisiológica gerada a partir de sinais aferentes do músculo cardíaco e esquelético, sistema respiratório e da ativação do sistema cortical (BORG et al., 1982; HAMPSON et al., 2001). A geração consciente da PSE é um processo iniciado pelo cérebro por meio de definições subconscientes que promovem sinais eferentes aos órgãos do corpo, tais como, alterações cardíacas e recrutamento de unidades motoras. Em consequência, os órgãos geram sinais aferentes que são processados e interpretados pelo cérebro, gerando assim, uma sensação consciente de esforço (HAMPSON et al., 2001; NOAKES et al., 2008; SMIRMAUL et al., 2010).

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A PSE também pode ser utilizada durante um teste de esforço a fim de auxiliar na identificação de parâmetros fisiológicos, tais como o limiar anaeróbio (HUGGET et al., 2005). Simões et al. (2010) reportaram que em diabéticos tipo 2 submetidos a um teste de esforço com protocolo escalonado que as cargas de trabalho referentes a PSE 13 e 14 não apresentavam diferença significativa em relação as cargas de trabalho referentes ao limiar de lactato. Enquanto que, a PSE 12 e 15 era significativamente diferente. Sendo assim, a PSE entre 13 e 14 pode indicar o limiar anaeróbio em indivíduos diabéticos tipo 2, enquanto que cargas de trabalho referentes a PSE 12 e 15 podem subestimar ou superestimar respectivamente o limiar anaeróbio. A PSE também tem sido utilizada como uma ferramenta auxiliar na determinação de intensidade de exercício durante teste de esforço máximo. Maugher et al. (2012) reportaram que um teste de esforço pode ter a intensidade delimitada pelo avaliado por meio da PSE e que variáveis fisiológicas tais como o consumo de oxigênio máximo (VO2max) podem ser obtidas. Quando comparado o teste incremental com protocolo escalonado, com as cargas de cada estágio sendo delimitadas pelo avaliado por meio da PSE, com protocolos tradicionais, sendo as cargas de cada estágio delimitadas pelo avaliador, o VO2max obtido, bem como a média de potência máxima foram maiores no teste no qual o avaliado determinou a carga por meio da PSE. Nesse sentido, a principal vantagem obtida pelo teste com as cargas de cada estágio determinada pelo avaliado é que o avaliador não tem a necessidade de estimar a potência inicial e também a razão dos incrementos de carga os quais seriam implementados na avaliação.

Em suma, a PSE é uma ferramenta útil, de baixo custo, com grande aplicabilidade e efetiva para demarcar intensidade e duração de exercício (BORG, 1982; FLETCHER et al., 2001), além de ser uma ferramenta auxiliar para determinar parâmetros fisiológicos (SIMÕES et al., 2010).

3.3 SÍNDROME METABÓLICA

A SM foi inicialmente descrita como “síndrome X”, que representava o

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A SM tornou-se um dos maiores problemas de saúde publica e seus índices têm alcançado números alarmantes (DUTRA et al., 2012). Segundo a

National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) III a prevalência de SM na população adulta dos Estados unidos entre os anos de 1988 e 1994 era de 22% (FORD et al., 2002). Entre os anos de 1999 e 2006 a prevalência já era de 34,2% em adultos americanos (MOZUMBAR et al., 2011). Ademais, a prevalência de SM está aumentada na população idosa (FORD et al., 2002; SARRAFZADEGAN et al., 2012), Ford et al. (2002) revelaram que a prevalência de SM em jovens é de 6,7%, enquanto que em idosos de 60 e 69 anos é de 43,5%.

Diversos fatores ambientais estão associados a SM, tais como, nutrição inadequada, fumo, consumo de bebidas alcoólicas e o sedentarismo (TIBANA et al., 2013). Além disso, outros fatores relacionados a SM são o estresse e o tratamento recebido no trabalho. Chandola et al. (2006) realizaram um acompanhamento de 14 anos e demonstraram que fatores estressantes no trabalho são associados com o risco de desenvolvimento de SM. Gimeno et al. (2010) observaram que homens que acreditavam ter um tratamento justo no trabalho tinham 25% menos de chance de desenvolver a SM. As principais razões apontadas pelos autores estão relacionadas a desordens nos sistemas neuroendócrino e nervoso, relatando que o estresse pode levar a disfunção autonômica e elevação das concentrações basais de cortisol (CHANDOLA et al., 2006).

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4 ARTIGOS PUBLICADOS 4.1 REFERÊNCIA DO 1° ARTIGO:

Vieira DCL, Tibana RA, Tajra V, Nascimento DC, Farias DL, Silva AO, Teixeira TG, Fonseca RMC, Oliveira RJ, Mendes FAZ, Martins WR, Funghetto SS, Karnikowski MGO, Navalta JW, Prestes J. Decreased functional capacity and muscle Strength in elderly women with metabolic syndrome. Clinical Interventions in Aging. v. 8, p. 1377 – 1386, 2013.

Dados do periódico:

Nome do periódico: Clinical Interventions in Aging.

Área(s): Educação física, saúde coletiva, medicina e enfermagem. Qualis Nacional: B1 (Educação Física)

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4.2 REFERÊNCIA DO 2° ARTIGO

Vieira DCL, Madrid B, Pires FO, Tajra V, Farias DL, Teixeira TG, Tibana RA, Prestes J. Respostas de percepção subjetiva de esforço em teste incremental de mulheres idosas sedentárias. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v. 1, p. 106-115, 2014.

Dados do periódico:

Nome do periódico: Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano.

Área(s): Educação física, saúde coletiva, ciências biológicas, nutrição, educação, engenharia, medicina, psicologia, arquitetura e urbanismo, enfermagem, odontologia.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

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6 PERSPECTIVAS FUTURAS

O envelhecimento é um processo caracterizado por alterações fisiológicas, sociais e psicológicas que geram dificuldade do indivíduo de adaptarem-se as situações do meio ambiente, dentre elas limitações funcionais. Além disso, quando associado a SM, que é caracterizado pelo agrupamento de fatores cardiometabólicos tais como, hipertensão arterial, elevação da glicemia, alterações no perfil lipídico e obesidade podem aumentar as limitações funcionais. Apesar de a literatura demonstrar a associação entre o número de fatores relacionados à SM e as limitações funcionais, necessita-se de mais estudos a fim de enfatizar qual fator pode estar mais ligado a tais limitações funcionais.

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PENNINX, Brenda W.; NICKLAS, Barbara J.; NEWMAN, Anne B.; HARRIS, Tamara B.; GOODPASTER, Bret H.; SATTERFIELD, Suzanne; REKENEIRE, Nathalie; YAFFE, Kristine; PAHOR, Marco; KRITCHEVSKY, Stephen B. Health ABC study. Metabolic syndrome and physical decline in older persons: results from the health, aging, and body composition study. The Journal of Gerontology. Series A, Biological Sciences and Medical Sciences, Washington, v. 64, n. 1, p. 96-102, Jan. 2009.

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SMIRMAUL, Bruno P.C.; DANTAS, José L.; FONTES, Eduardo B.; OKANO, Alexandre H.; DE MORAES, Antônio C. O nível de treinamento não influência a percepção subjetiva de esforço durante um teste incremental. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano, Londrina, v. 12, n. 3, p. 159-63, Mai. 2010.

TIBANA, Ramires A.; CÉSAR, Denis; TAJRA, Vitor; VIEIRA, Alexandre; FRANZ, Carlos; PEREIRA, Guilherme B.; PRESTES, Jonato. Avaliação da pressão arterial em mulheres sedentárias e sua relação com força muscular. Revista Brasileira de Promoção em Saúde, Fortaleza, v. 25, n. 3, p. 337-345, Jul. 2012a.

TIBANA, Ramires A.; PRESTES, Jonato. Treinamento de Força e Síndrome Metabólica: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Cardiologia, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 66-76, Jan. 2013.

TIBANA, Ramires A.; TAJRA, Vitor; CESAR, Denis; FARIAS, Darlan L.; TEIXEIRA Tatiane G.; PRESTES, Jonato. Comparação da força muscular entre mulheres brasileiras com e sem síndrome metabólica. ConScientiae & Saude, São Paulo, v. 10, n. 4, p. 708-714, Out. 2011.

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8 ANEXOS

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8.2 ANEXO B: ARTIGOS PUBLICADOS OU ACEITOS PARA PUBLICAÇÃO RELACIONADOS AO PROJETO DE PESQUISA.

1. TAJRA, V. ; TIBANA, R. A ; VIEIRA, D. C. L. ; Farias, D.L ; TEIXEIRA, T. G. ; FUNGHETTO, S. S. ; Silva, A. O ; SOUSA, N. M. F. ; WILLARDSON, J. ; KARNIKOWSKI, M. G. O. ; PRESTES, J. . Identification of high responders for interleukin-6 and creatine kinase following acute eccentric resistance exercise in elderly obese women. Journal of Science and Medicine in Sport, 2013. 2. VIEIRA, D. C. L. ; MADRID, B. ; PIRES, F. O. ; TAJRA, V. ; FARIAS, D. L. ;

TEIXEIRA, T. G. ; TIBANA, R. A. ; PRESTES, Jonato . Respostas da percepção subjetiva de esforço em teste incremental de mulheres idosas sedentárias. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano (Online), v. 16, p. 106-115, 2014.

3. VIEIRA, D. C. L. ; TIBANA, R. A ; TAJRA, V. ; Nascimento, D.C. ; Farias, D.L ; Silva, A. O ; TEIXEIRA, T. G. ; FONSECA, R. M. C. ; OLIVEIRA, R. J. ; MENDES, F. A. S. ; FUNGHETTO, S. S. ; KARNIKOWSKI, M. G. O. ; NAVALTA, J. W. ; PRESTES, J. . Decreased functional capacity and muscle strength in elderly women with metabolic syndrome. Clinical Interventions in Aging (Online), p. 1377-1386, 2013.

4. FUNGHETTO, S. S. ; PRESTES, J ; Silva, A. O ; Farias, D.L ; TEIXEIRA, T. G. ; VIEIRA, D. C. L. ; SOUZA, V. C. ; SOUSA, N. M. F. ; NAVALTA, J. W. ; MELO, G. F. ; KARNIKOWSKI, M. G. O. . Interleukin-6 -174G/C gene polymorphism affects muscle damage response to acute eccentric resistance exercise in elderly obese women. Experimental Gerontology, v. 48, p. 1255-1258, 2013.

5. Farias, D.L ; TIBANA, R. A ; TEIXEIRA, T. G. ; TAJRA, V. ; VIEIRA, D. C. L. ; Nascimento, D.C. ; Silva, A. O ; FUNGHETTO, S. S. ; COURA, M. A. S. ; Valduga, R. ; KARNIKOWSKI, M. G. O. ; PRESTES, J . Elderly women with metabolic syndrome present higher cardiovascular risk and lower relative muscle strength. Einstein (São Paulo), v. 11, p. 174-179, 2013.

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8.3 ANEXO C: ARTIGOS PUBLICADOS OU ACEITOS PARA PUBLICAÇÃO COM PARTICIPAÇÃO COMO CO-AUTOR.

1. Tibana, Ramires Alsamir ; NAVALTA, JAMES ; BOTTARO, MARTIM ; VIEIRA, DENIS ; Tajra, Vitor ; SILVA, ALESSANDRO DE ; De Farias, Darlan Lopes ; PEREIRA, GUILHERME BORGES ; DE SOUZA, JÉSSICA CARDOSO ; BALSAMO, SANDOR ; CAVAGLIERI, CLAUDIA REGINA ; Prestes, Jonato . Effects of eight weeks of resistance training on the risk factors of metabolic syndrome in overweight /obese women - "A Pilot Study". Diabetology & Metabolic Syndrome, v. 5, p. 11, 2013.

2. TIBANA, R. A ; PEREIRA, G.B ; SOUZA, J. C. ; VIEIRA, D. C. L. ; TAJRA, V. ; CAVAGLIERI, C. R. ; CAMPBELL, C. S. G. ; PRESTES, J . Resistance training decreases 24-hour blood pressure in women with metabolic syndrome. Diabetology & Metabolic Syndrome, v. 5, p. 27, 2013.

3. GUEDES, W. A. ; Farias, D.L ; TIBANA, R. A ; Nascimento, D.C. ; VIEIRA, D. C. L. ; TAJRA, V. ; PRESTES, J . Efeito de diferentes frequências de treinamento sobre a força muscular isométrica da coluna lombar em mulheres praticantes de treinamento de força. Educação Física em Revista (Brasília), v. 07, p. 1-10, 2013.

4. TIBANA, R. A ; VIEIRA, D. C. L. ; TAJRA, V. ; VIEIRA, A. ; FRANZ, C. B. ; PEREIRA, G.B ; PRESTES, J . Avaliação da Pressão Arterial em Mulheres Sedentárias e sua Relação com a Força Muscular. Revista Brasileira em Promoção da Saúde (UNIFOR. Impresso), v. 25, p. 337-343, 2012.

5. TIBANA, R. A ; VIEIRA, D. C. L. ; TAJRA, V. ; SALLES, B. F. ; BOTTARO, M. ; WILLARDSON, J. ; PRESTES, J. . Effects of rest interval length on smith machine bench press performance and perceived exertion in trained men. Perceptual and Motor Skills, 2014.

6. TIBANA, R. A ; VIEIRA, D. C. L. ; TAJRA, V. ; BALSAMO, SANDOR ; ASANO, R. Y. ; Silva, A. O ; PRESTES, J . Comparação da força muscular entre mulheres de meia idade com e sem sobrepeso/obesidade. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 2013.

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